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Discentes:
Turma de Farmacia
Docentes:
Atija
Cecília Boaventura
Francy
Issa Horta
Suale Puchar
Zena Albino
Docentes:
Zena Albino
Suale Puchar
Cecília Boaventura
Issa Horta
Francy
Atija
The work that is now presented suggests a reflection on the situation of self-medication in the community
of Mucopoua in the period between (November 2021-March 2022), with the main objective of
identifying the preponderant reason that allows the community of the Mucopua neighborhood to adhere
self-medication. The theme arises in the ocean of problems of knowledge about medicine in therapy in
society, part of clinical cases such as antibiotic resistance and intoxication can weaken and delay therapy
as well as fatal. By definition, self-medication is a denomination that comprises the different ways a
person decides which medication, how and when to take it to alleviate symptoms or seek a cure for their
disease. Therefore, when you buy a drug from the pharmacy not prescribed by a doctor or based on the
opinion of the trader, you are facing a situation of self-medication. According to the attitude that the
patients practice, if they have responsible or not responsible self-medication. Each drug has an indication
for a particular disease. A study in this neighborhood is proposed, based on scientifically validated
methodologies, using the hypothetical-deductive method, analyzing a sample of 100 individuals using
simple random sampling, considering the quantitative and qualitative independent variables, with
cemeteries of inclusion restricted to an individual greater than or equal to 18 years old, respecting ethical
research questions, a survey will be used as a data collection instrument and in the data processing,
Microsoft Excel will be used in its 2016 version, proceeding by conjecture and attempt to falsify a
hypothesis typical of the hypothetical deductive method. So far, the research is expected to be carried
out in order to understand and identify the preponderant reason that allows the community of the
Mucopua neighborhood to adhere to self-medication, since it becomes of great importance in public
health and the way of life in society.
I. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... V
1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO .................................................................................................................................... V
1.2. OBJECTIVO GERAIS ...................................................................................................................................... VI
1.2.1. Objectivos específicos ....................................................................................................................... vi
1.3. PROBLEMA ................................................................................................................................................ VI
1.4. JUSTIFICAÇÃO ............................................................................................................................................ VI
1.5. HIPÓTESES................................................................................................................................................ VII
CAPÍTULO I. EMBASAMENTO TEÓRICO.................................................................................................... 8
1.1. DEFINIÇÃO .................................................................................................................................................. 8
1.2. HISTÓRICO .................................................................................................................................................. 8
1.3. CONHECIMENTO A NÍVEL MUNDIAL ................................................................................................................. 9
1.4. CONHECIMENTO A NÍVEL DE MOÇAMBIQUE ...................................................................................................... 9
1.4.1. conhecimento a nível provincial ......................................................................................................... 9
1.5. MEDICAMENTO & FÁRMACO .......................................................................................................................10
1.5.1. reações adversas ..............................................................................................................................11
1.5.2. toxicidade dos fármacos ...................................................................................................................11
1.6. AUTOMEDICAÇÃO RESPONSÁVEL E NÃO RESPONSÁVEL .....................................................................................12
1.6.1. benefícios da automedicação ...........................................................................................................12
1.6.2. consequências da automedicação....................................................................................................13
1.6.3. fatores que levam a comunidade a automedicação ........................................................................13
1.6.4. papel dos profissionais de saúde perante a automedicação ...........................................................14
1.6.5. medicamentos usados para automedicação ....................................................................................14
CAPÍTULO II. CAMPO METODOLÓGICO .................................................................................................. 15
1.1. TIPO DE ESTUDO ........................................................................................................................................15
1.2. DESCRIÇÃO DO LOCAL DO ESTUDO ................................................................................................................15
1.3. MÉTODO ..................................................................................................................................................15
1.3.1. amostragem e amostra ....................................................................................................................16
1.3.2. amostragem......................................................................................................................................16
1.3.3. variáveis ............................................................................................................................................16
1.3.4. critérios de inclusão e exclusão ........................................................................................................17
1.3.5. instrumento ......................................................................................................................................17
1.3.6. procedimentos..................................................................................................................................17
1.4. ASPECTOS ÉTICOS.......................................................................................................................................18
CRONOGRAMA ......................................................................................................................................... 19
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................................ 20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................................. 21
1.1. Contextualização
A ciência surge no contexto humano como uma necessidade de saber o porquê dos acontecimentos
(1), por este motivo questionou-se em qual seria intervenção das ciências farmacêuticas no contexto
epidemiológico, a frequência da adesão da automedicação despertou a atenção e alinhou-se a este facto
na comunidade mais próximo e, a qual propõe-se, como núcleo primordial desta exposição o tema “a
situação da automedicação na comunidade de Mucopoua (novembro de 2021- março de 2022)”.
A utilização de substâncias, seja ela mineral ou vegetal, para combater doenças é milenar. Somente
no século XIII quando as técnicas de química e a fisiologia foram mais desenvolvidas, é que o homem
identificou e isolou algumas substâncias com ações terapêuticas identificadas. Antes disso, utilizavam
substâncias não purificadas, como extrato de plantas e de tecidos animais (2);(3).
A automedicação é uma denominação que compreende as diversas maneiras que uma pessoa decide
qual o medicamento, como e quando deve tomá-lo para amenizar sintomas ou buscar a cura para a sua
doença. Sendo assim, ao comprar-se na farmácia um medicamento não receitado por um médico ou
baseado na opinião do comerciante, está-se perante uma situação de automedicação (4). De acordo com
o relatório do Ministério da Saúde (5) em Moçambique a situação da automedicação mostra que mais de
50% do manejo de casos ocorrem fora do sistema de saúde, e cerca de 50-70% das mortes infantis
ocorrem sem contacto com a unidade sanitária. Cada medicamento tem uma indicação para uma
determinada enfermidade. O médico precisa realizar uma triagem quanto a outras características
fisiológicas e para saber se aquele paciente é alérgico a algum componente do medicamento 18 E isso não
é tão simples assim. Há casos em que pessoas tomam um medicamento antialérgico e desenvolvem algum
tipo de alergia. Esse exemplo é simples se comparado a grande complexidade de problemas maiores que
podem surgir quando se utiliza um antibiótico, ou um medicamento para controlar a pressão arterial
(6);(7).
O trabalho expressa a revisão de literatura como ponte para pragmatizar no campo metodológico,
afim de atingir os objectivos disposto abaixo, devidamente justificada apartir dum problema temático na
sociedade e no mundo.
1.3. Problema
Toda investigação nasce de algum problema teórico/prático sentido, neste sentido o problema que
vai desencadear a pesquisa (8). A automedicação é uma práctica frequente nos dias de hoje quase em
todo mundo, e em si não constitui um problema caso seja acompanhado por uma mão de profissional de
saude, mas em países de terceiro mundo como moçambique e principalmente em Nampula onde mal
consegueguem garantir uma boa alimentação e educação, o conhecimento sobre o medicamento na
terapia na sociedade é apenas elementar para muitos e destemido, com isto recorrem a automedicação
sem o devido acompanhamento de um profissional de saude e grande parte dos casos clínicos como
resistência a antibióticos e intoxicação podem fragilizar e retardar a terapia assim como como fatal, em
termos gerais afectando negativamente a saude da comunidade.
1.4. Justificação
De antemão assume pode ou não existir o motivo preponderante que consente a comunidade do
bairro de Mucopua a aderir a automedicação, de forma sistemática:
1.1. Definição
A automedicação é uma denominação que compreende as diversas maneiras que uma pessoa decide
qual o medicamento, como e quando deve tomá-lo para amenizar sintomas ou buscar a cura para a sua
doença. Sendo assim, ao comprar-se na farmácia um medicamento não receitado por um médico ou
baseado na opinião do comerciante, está-se perante uma situação de automedicação (4).
A automedicação é definida como o uso de medicamentos sem prescrição médica, onde o próprio
paciente decide qual fármaco a utilizar. Inclui-se nessa designação genérica a prescrição ou indicação de
medicamentos por pessoas não habilitadas, como amigos, familiares e mesmo balconistas de farmácia,
neste último caso, caracterizando exercício ilegal da medicina (9).
Pode-se considerar de uma forma resumida a automedicação como sendo um acto ou efeito de
medicar-se por si mesmo, sem um encaminhamento ou acompanhamento de um técnico de saúde.
1.2. Histórico
A utilização de substâncias, seja ela mineral ou vegetal, para combater doenças é milenar. Somente
no século XIII quando as técnicas de química e a fisiologia foram mais desenvolvidas, é que o homem
identificou e isolou algumas substâncias com ações terapêuticas identificadas. Antes disso, utilizavam
substâncias não purificadas, como extrato de plantas e de tecidos animais (2);(3).
O que acontece na prática é o seguinte: as pessoas adoecem, sofrem e vão atrás da cura. Procuram
informações com parentes e amigos mais próximos, que já se trataram de algum caso parecido e que
recebeu de algum médico uma prescrição de medicamento (10). Muitas vezes buscam na internet por
mais informações, o que pode confundir os sintomas que sente com doenças mais graves. As essas
pessoas precisam lembrar que nem todos os casos são iguais. Os sintomas podem até ser os mesmos,
com características muito parecidas, porém, o medicamento pode ser diferente e específico de acordo
com cada caso (7).
Mesmo que muitas vezes esta prática possa ter resultados favoráveis, como a melhora de sintomas
ou resolução do problema de saúde, outras vezes pode trazer prejuízos à saúde do indivíduo, mascarando
os problemas de saúde, intoxicações, reações adversas, interações medicamentosas, desenvolvimento de
Por vezes a quem confunda esses dois conceitos, e embora eles estejam interligados não significa a
mesma coisa. Como vamos verificar a seguir os medicamentos constituem uma classe dentro do universo
de fármacos (14).
Os fármacos são todos agentes químicos capazes de causar modificações das funções dos seres vivos.
A estas ações que os fármacos causam, dá-se o nome de ações farmacológicas. Os fármacos têm algumas
funções, podem ser usados como meio de diagnostico, ou seja, perante determinadas situações clínicas,
a administração de fármacos específicos, procede-se ao diagnostico de doenças. Das ações do fármaco
podem resultar efeitos benéficos para o homem e efeitos adversos aos pretendidos. Aos fármacos que
produzem efeitos benéficos dá-se o nome de medicamento, aos fármacos com efeitos adversos para o ser
humano, dá-se o nome de substâncias toxicas ao organismo humano ou veneno (14).
Os Medicamentos são produtos farmacêuticos, tecnicamente obtidos ou elaborados, com finalidade
profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico (Lei nº5.991 de 17/12/1973) (15). Os
medicamentos podem apresentar-se em formas farmacêuticas, ou seja, o individuo pode consumir
medicamentos sob a forma solida, que podem ser cápsulas, comprimidos, supositórios, drageias, ou
liquidas, xaropes, pós de dissolução, gotas. Aos medicamentos, se preparados antecipadamente e
Os fármacos, além dos seus efeitos terapêuticos apresentam também toxicidade. Esta toxicidade pode
provocar no organismo efeitos como manifestações graves que ao longo do tempo podem causar danos
irreversíveis (14).
Segundo Mosqueira e Anuncibay (1995) citado por Galato e Pereira (11) todos fármacos em maior
ou menor grau tem efeitos tóxicos. Existem efeitos tóxicos que não estão relacionados com a dose, podem
surgir mesmo em doses terapêuticas ou até em doses menores. Em certos casos deve-se a fenómenos de
hipersensibilidade do sistema imunitário, noutros casos o efeito toxico é continue ao efeito terapêutico
(citostáticos). Com a variedade existente de medicamentos a melhor forma de reduzir a frequência dos
fenómenos tóxicos é a seleção dos medicamentos menos tóxicos e evitar o consume dos que interagem
entre si potenciando a sua toxicidade.
Consideram-se como vantagens da automedicação para o doente, o fato de reduzir a perda de tempo,
reduzir os recursos e o custo de tratamento, para alívio de situações ligeiras de saúde, podendo aplicar-
Risco de intoxicação por ingestão acidental, por exemplo, a ingestão acidental dos medicamentos
pelas crianças, causando intoxicações e a perda da eficiência do medicamento pelo mau armazenamento
ou até mesmo por vencimento (16). Risco de dependência, possibilidade de reações alérgicas,
possibilidade de efeitos indesejáveis sérios, retardamento do reconhecimento do distúrbio com possíveis
riscos.3 Atraso de diagnósticos que são mascarados com sintomas adversos, e terapêutica ineficiente e
inadequada (17). A resistência bacteriana (por uso indevido de antibióticos), ou propiciar processos
inflamatórios crónicos e degenerativos, por uso desregrado de anti-inflamatórios não esteroides (AINES)
(18).
Existem diferentes motivos que fazem com que a pessoa venha a se automedicar, sendo a principal
destas, a dor. Indivíduos que vivenciam uma experiência dolorosa buscam alívios através de
aconselhamento médico, terapias complementares e até mesmo automedicação com fármacos. Um
estudo realizado na Espanha mostra que de 1.964 pessoas, com idades diferentes e de ambos os sexos,
diante de um sentimento de dor, 27,6% se automedicam, sem pensar em procurar atendimento médico
(17). O acúmulo de medicamentos nas residências, constitui por vezes um verdadeiro arsenal terapêutico,
é também fator de risco. Além de favorecer a prática da automedicação, facilita a ocorrência de um
equívoco entre medicamentos (16).
Pode-se apontar como uma das causas a facilidade de acesso a medicamentos devido ao número
elevado de farmácias e drogarias, além de práticas comerciais éticas e legalmente questionáveis
Os profissionais de saúde que podem intervir mais diretamente com o doente de modo a despistar
situações de risco na automedicação são os médicos, enfermeiros e farmacêuticos. O medico porque
prescreve e da a conhecer os medicamentos, o farmacêutico é quem aconselha e dispensa os
medicamentos, e o enfermeiro porque sendo o responsável pela administração da medicação nas
instituições (hospitais, centros de saúde...) esta em contacto direto com o doente no momento da
administração, logo pode ensinar, informar, e explicar os riscos e benefícios da automedicação e do
regime terapêutico (14).
Silva (2005) citado por Joana (14) refere que a forma ideal de melhorar a qualidade da automedicação
e o trabalho em parceria de médicos, enfermeiros e farmacêuticos conjuntamente com políticos e outras
entidades com relevância publica.
Os medicamentos que a população utiliza para automedicação estão relacionados com os hábitos de
cada país, ou seja, dependo dos medicamentos que mais foram receitados aos doentes, assim adquirem
conhecimento e experiência com um determinado medicamento e utilizam-no sempre que surgem
sintomas idênticos (14).
Para soares (2002) citado por Joana (14) os medicamentos que comandam o mercado são marcas que
foram ou são prescritas habitualmente, o que significa que existe, na maioria dos casos influência de uma
prescrição anterior para a seleção do medicamento para determinada situação.
A autora refere ainda que os consumidores, após uma Primeira experiência positiva com um dado
medicamento, passam a seleciona-lo sempre que lhes surgirem sintomas análogos, adquirindo assim o
hábito de utilizar um determinado medicamento e de o aconselhar a familiares e amigos. Este fato
determina que o mercado destes medicamentos seja relativamente estável, porque cerca de 85% dos
consumidores resistem a mudança de marca (14).
A Metodologia é a aplicação de procedimentos e técnicas que devem ser observados para construção
do conhecimento, com o propósito de comprovar sua validade e utilidade nos diversos âmbitos da
sociedade (8).
Pesquisa de campo é aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos
acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese, que se queira
comprovar, ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles. Consiste na observação de
fatos e fenômenos tal como ocorrem espontaneamente, na coleta de dados a eles referentes e no registro
de variáveis que se presume relevantes, para analisá-los (8).
Quantitativo-descritivos, consistem em investigações de pesquisa empírica cuja principal finalidade
é o delineamento ou análise das características de fatos ou fenômenos, a avaliação de programas, ou o
isolamento de variáveis principais ou chave (8). Alinhando com os interesse que os proponentes optam
por centrar-se na Pesquisa de Campo, mais concretamente de forma quantitativa-descritivo.
O bairro Mucopoa localiza-se na cidade de Nampula, limitado a norte pelo Hospital geral de Marrere
a Sul pela N1 a este pelo Campos Universitário de UniLúrio em Marrere a oeste pelo novo Matadouro
de Nampula, envolve o Instituto Politécnico Tenha Esperança e avizinhando-se também pela fábrica da
CDN. Observa-se que maioria dos residentes não possuem água canalizada e pouco tem energia eléctrica
se justifica por ser um bairro em expansão, ao certo não se tem o número de habitantes.
1.3. Método
1.3.2. Amostragem
1.3.3. Variáveis
O pesquisador científico precisa determinar quais são os componentes dos elementos que serão
investigados, bem como a precisão utilizada para a mensuração do objeto de estudo. Para tanto, é
necessário determinar as variáveis da pesquisa para que estas possam permitir maior clareza e
confiabilidade nos resultados da pesquisa (19). Variável Independente (VI) é o fator que, provavelmente,
será o responsável (causa) pelas modificações em outro fenômeno observado e sempre antecede o efeito
no tempo. É aquilo que se supõe ser a causa (19). Neste caso as nossas variáveis independentes são:
1.3.3.1. Quantitativa
Continua: Tempo de residência na comunidade
Discreta: Idade
1.3.3.2. Qualitativa
Nominal: Género e Naturalidade
Ordinal: Classe social e Nível escolar
Idade (18 ≥anos); Nível escolar (todos); Classe social (todos); Tempo de residência na
comunidade (6 ≥meses)
1.3.5. Instrumento
O questionário é uma série ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito pelo
informante (respondente). O questionário, numa pesquisa, é um instrumento ou programa de coleta de
dados. Se sua confecção for feita pelo pesquisador, seu preenchimento será realizado pelo informante ou
respondente (20). Existem vários tipos, destaca-se a Padronizada ou estruturada é quando o entrevistador
segue roteiro preestabelecido. Ocorre a partir de um formulário elaborado com antecedência. Com a
padronização, podemos comparar grupos de respostas.
Na colecta de dados se aplicara tecnologias de comunicação e informação, já que a tecnologia busca
ser mais dinâmico e eficiente utilizara ServeyHeart um programa online que permite sondar informações
de forma simples e rápido. Mas não se ira abandonar a clássico papel impresso para seu registo.
Na fase de organização e analise de dados se usara a estatística descritiva com o auxílio do programa
de computador Excel da Microsoft na sua versão 2016, afim de driblar erro e viés do analista.
1.3.6. Procedimentos
Esta pesquisa é realizada em três fases complementares, sendo a primeira consulta e revisão da
literatura, a segunda será a fase da recolha de dados (realização de entrevista) e a terceira, será a fase da
análise e interpretação de dados.
Na pratica de coleta de dado, se ira intervir no universo não determinado do bairro de Mucopoa
alinhando-se na amostra de 100 indivíduo, um ou mais de um em cada família poderá responder
“atendendo e considerando que se pode verificar distinção filosófica intrafamiliar”, aplicando os
inquéritos padronizados sendo estes impressos ou virtual pelo Servey, suas respostas devem ser autentico
a si sobre as questões apetrechadas, as instancias da sua aplicação será no período estabelecido pela
comissão da Saude da Comunidade da FCS UniLúrio no âmbito das habituais visita as famílias na
comunidade de Mucopoa, com a dinâmica dos grupos poderá ser realizada em quatro horas no máximo.
1.3.6.1. Análise e interpretação de dados
1.3.6.1.1. Conjecturas
Conjectura é uma solução proposta em forma de proposição passível de teste, direto ou indireto, nas
suas consequências, sempre dedutivamente (8). Se ira organizar em gráficos e tabelas para facilitar de
forma clara observar e analisar os resultados obtidos.
Nesta fase realizam-se os testes que consistem em tentativas de falseamento, de eliminação de erros.
Um dos meios de teste, que não é o único, é a observação e experimentação. Consiste em falsear, isto é,
em tornar falsas as consequências deduzidas ou deriváveis da hipótese, mediante o modus tollens (8). Se
fara o teste de hipótese apartir das conjecturas dispostas afim de validar a hipótese e identificar o motivo
preponderante que permite a comunidade do bairro de Mucopua a aderir a automedicação. A
preponderância será medida mediante a quantidade percentual maioritária que convirja a um mesmo
motivo em relação aos ouros motivos apontado.
Para que a investigação efectuada respeite as questões de natureza ética e moral, foram tomadas
medidas preventivas de modo a garantir a protecção dos direitos dos sujeitos envolvidos no estudo (14).
Os cinco princípios ou direitos fundamentais aplicáveis aos seres humanos, que são: direito à
autodeterminação; direito à intimidade; direito ao anonimato e à confidencialidade; direito à protecção
contra o desconforto e o prejuízo; e por fim, direito a um tratamento justo e legal (14).
Assim são explicados aos participantes todos os parâmetros e recolhido o consentimento informado
oralmente antes do efeito do questionário.
A pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se a previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Não esquecer que, se
determinadas partes podem ser executadas simultaneamente, pelos vários membros da equipe, existem outras que dependem das anteriores,
como é o caso da análise e interpretação, cuja realização depende da codificação e tabulação, só possíveis depois de colhidos os dados. Com
isto, o proponente tem as seguintes previsões:
Logo na introdução estabeleceu-se a direcção objectiva deste trabalho, na qual firmou-se que se quera
“elaborar um herbário etnobotânico de cidade de Nampula”. Subdomínio dos três objectivos específicos
estabelecidos quer se validar as hipóteses assim como responder o centro temático da pesquisa a situação
da automedicação na comunidade de Mucopoua (novembro de 2021- março de 2022), desde já de forma
positiva se afirma a embasamento teórico. Ate aqui se espera a concretização da pesquisa afim de
perceber e Identificar o motivo preponderante que consente a comunidade do bairro de Mucopua a aderir
a automedicação, visto que se torna de grande importância na saude publica e o modo de vida na
sociedade.
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o trabalho de conclusão. Diálogos Acadêmicos [Internet]. 2015;08(01):72–87. Disponível em:
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20. Prodanov CC, Freitas EC de. Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas da
Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2a Edição. Rio Grande do Sul - Brasil; 2013.
3- Armazenados em:
[ ]Caixa
[ ]Armário
[ ]Sacola
[ ]Guarda-Roupa
21 - Quando se toma medicamento certo para a doença certa há a recuperação da saude, e quando
se toma medicamento de forma erada/certo para doença errada o que acha que vai acontecer?
[ ] Fortifica o organismo
[ ] Fragiliza o organismo´
[ ] Nenhum resultado
Se quiser argumentar:
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