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CORREIÇÃO PARCIAL
________ , ________ .
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COLENDA CÂMARA,
EMÉRITOS JULGADORES
AÇÃO ________
CORRIGENTE: ________
CORRIGENDA: ________
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dilatação abusiva de prazos.
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Ou seja, trata-se de valor controverso em torno de R$ ________ ,
conforme ________ , e a penhora recaiu sobre bem avaliado em R$ ________ .
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COM USO DE ALGEMAS POR POLICIAL DE FOLGA. USO
DA FARDA COM INTUITO DE INTIMIDAR E
CONSTRANGER APÓS DESENTENDIMENTO EM BAR.
DANOS MORAIS CARACTERIZADOS. JUROS DE MORA
E CORREÇÃO MONETÁRIA. TERMO INICIAL. VERBA
HONORÁRIA. 1. O Estado do Rio Grande do Sul tem
responsabilidade de ordem objetiva pelos danos que seus
agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, nos termos do §
6º do art. 37 da CF. 2. O Estado demandado apenas se desonera
do dever de indenizar caso comprove a ausência de nexo causal,
ou seja, prove a culpa exclusiva da vítima ou de fato de terceiro,
caso fortuito, ou força maior. 3. No caso em exame restou
devidamente configurada a responsabilidade do ente público.
Presente nos autos, a conduta ilícita do policial que provocou
danos de ordem extrapatrimonial. 4. Reconhecida a
responsabilidade do Estado pelo evento danoso, exsurge o dever
de ressarcir os danos daí decorrentes, como o prejuízo imaterial
ocasionado, decorrente do constrangimento e sofrimento da
parte autora, que foi abordado em evidente abuso de autoridade,
algemado e encaminhado para a delegacia por policial de folga,
alcoolizado, que se utilizou da farda para intimidar o autor após
desentendimento entre estes em bar da cidade. 5. No que tange à
prova do dano moral, por se tratar de lesão imaterial,
desnecessária a demonstração do prejuízo, na medida em que
possui natureza compensatória, minimizando de forma indireta
as conseqüências da conduta do demandado, decorrendo aquele
do próprio fato. Conduta ilícita do demandado que faz presumir
os prejuízos alegados pela parte autora, é o denominado dano
moral puro. 6. O valor da indenização a título de dano moral
deve levar em conta questões fáticas, como as condições
econômicas do ofendido e do ofensor, a extensão do prejuízo,
além quantificação da culpa daquele, a fim de que não importe
em ganho desmesurado. Quantum indenizatório mantido em R$
10.000,00 (TJRS, Apelação 70076582121, Relator(a): Jorge
Luiz Lopes do Canto, Quinta Câmara Cível, Julgado em:
30/05/2018, Publicado em: 12/06/2018)
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AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E
MORAIS. Responsabilidade Civil do Estado. Pessoa agredida
por guardas civis metropolitanos. Sentença de procedência.
Conjunto probatório que permite concluir pelo abuso de
autoridade sofrido pelo autor. Hipótese de responsabilização do
Município configurada. Dever de indenizar os danos materiais e
morais causados. Valor indenizatório fixado em R$5.000,00
(cinco mil reais), seguindo-se o princípio da razoabilidade e
proporcionalidade, não devendo ser majorado. Ausência de
comprovação de infrações de trânsito. Honorários advocatícios
arbitrados em valor suficiente para a digna remuneração do
patrono do autor, não devendo ser majorados. Sentença mantida
nos termos do art. 252 do Regimento Interno do Tribunal.
Recursos desprovidos. (TJSP; Apelação 1003564-
67.2017.8.26.0068; Relator (a): Antonio Celso Faria; Órgão
Julgador: 8ª Câmara de Direito Público; Foro de Barueri - Vara
da Fazenda Pública; Data do Julgamento: 01/08/2018; Data de
Registro: 02/08/2018)
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DO EXCESSO DE PRAZO
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rápida, efetiva e adequada. Com esse intuito, a EC 45/2004
acrescentou o inciso LXXVIII ao art. 5.º, objetivando assegurar
a todos, no âmbito judicial e administrativo, a razoável duração
do processo e os meios que garantam a celeridade de sua
tramitação. Concomitantemente, a referida Emenda estabeleceu
que "o número de juízes na unidade jurisdicional será
proporcional à efetiva demanda judicial e à respectiva
população" (NOVELINO, Marcelo.Direito constitucional. 6. ed.
rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo:
Método, 2012. p. 582-583)
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de forma a preservar os princípios constitucionais que regem o processo.
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a ofensa ao contraditório e à ampla defesa, pois o trâmite processual, ao cercear a ampla
publicidade, se deu em clara inobservância DO DEVIDO PROCESSO LEGAL.
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ter presente, bem por isso, na linha dessa orientação, que o
Estado, em tema de restrição à esfera jurídica de qualquer
cidadão, não pode exercer a sua autoridade de maneira abusiva
ou arbitrária (...). Isso significa, portanto, que assiste ao
cidadão (e ao administrado), mesmo em procedimentos de
índole administrativa, a prerrogativa indisponível do
contraditório e da plenitude de defesa, com os meios e
recursos a ela inerentes, consoante prescreve a Constituição
da República em seu art. 5º, LV. O respeito efetivo à garantia
constitucional do 'due process of law', ainda que se trate de
procedimento administrativo (como o instaurado, no caso ora
em exame, perante o E. Tribunal de Contas da União),
condiciona, de modo estrito, o exercício dos poderes de que se
acha investida a Pública Administração, sob pena de
descaracterizar-se, com grave ofensa aos postulados que
informam a própria concepção do Estado Democrático de
Direito, a legitimidade jurídica dos atos e resoluções emanados
do Estado, especialmente quando tais deliberações, como sucede
na espécie, importarem em invalidação, por anulação, de típicas
situações subjetivas de vantagem." (MS 27422 AgR, Relator
Ministro Celso de Mello)
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DA INDEVIDA INVERSÃO DAS FASES PROCESSUAIS
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comprometida a ampla defesa, de modo que o ato é nulo por
ofensa direta à CF 5.º LV." (NERY JUNIOR, Nelson. NERY,
Rosa Maria de Andrade. Código de Processo Civil Comentado.
17ª ed. Editora RT, 2018. Versão ebook, Art. 361)
DOS PEDIDOS
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