Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Á Politécnica
Instituto Superior de Humanidades, Ciências e Tecnologias
Psicologia Clínica
1
Ancha Assuede Rachide
2
Índice
1. Introdução........................................................................................................................4
1.1. Objectivos.................................................................................................................4
1.3. Metodologia..............................................................................................................4
2. Factos Sociais..................................................................................................................6
2.1. Definição..................................................................................................................6
2.1.1. Socialização................................................................................................................6
2.1.2. Consciência.................................................................................................................6
2.1.3. Representações sociais...............................................................................................6
CAPÍTULO II.........................................................................................................................8
2.2. História.....................................................................................................................8
CAPÍTULO III........................................................................................................................9
CAPÍTULO IV......................................................................................................................11
3. Conclusão......................................................................................................................11
4. Bibliografias..................................................................................................................12
3
1. Introdução
O presente trabalho aborda de forma clara e resumida sobre Factos Sociais Segundo
Durkheim. Em sociologia, fato social (português brasileiro) ou facto social (português
europeu) são valores, normas culturais e estruturas sociais que transcendem o indivíduo e
podem exercer controle social. O sociólogo francês Émile Durkheim definiu o termo e
argumentou que a disciplina de sociologia deve ser entendida como o estudo empírico dos
fatos sociais. Para Durkheim, fatos sociais "... consistem em modos de agir, pensar e sentir
externos ao indivíduo, que são investidos com um poder coercivo capaz de exercer um
controle sobre ele".
Os expoentes das teorias clássicas sociológica como Émile Durkheim, Weber e Marx,
não conseguem desvendar todo os fenômenos sociais, apresentam limitações teóricas e
metodológicas, contudo, seu poder explicativo serve como alicerce para as novas
perspectivas contemporâneas avançarem no pensamento sociológico.
1.1. Objectivos
Fazer o estudo completo e resumido dos sobre Factos Sociais Segundo Durkheim
Weber e Marx.
1.3. Metodologia
A metodologia opcionada para a realização deste trabalho foi o método descritivo, esta
opção justifica o facto do método escolhido permitir uma descrição clara e flexível em
relação as ideias que foram reunidas e analisadas neste trabalho. Enquanto procedimento, o
trabalho realizou-se por meio da observação directa e indirecta.
4
1.3.1. Estruturação do Trabalho
5
CAPÍTULO I
2. Factos Sociais
2.1. Definição
Fatos sociais como objeto de estudo da sociologia proposto por Emile Durkheim, que
consiste em maneira de agir, pensar e sentir o exterior aos indivíduos, dotada de um poder
coercivo, e caraterísticas generalizada. A ordem social nao deriva das leis naturais mas sim
da atividadecHumana. A principal preocupacao de Durkheim seria de considera factos
sociais como coisa. Daí que aparece a pressupostos de método sociológico de afastamento
de pensamentos pré-formados, prenoções, preconcebidas subjetivamente e analisar as
coisas de forma objectiva.
2.1.1. Socialização
A socialização é formada por forças coletivas exercidas sobre um indivíduo, que faz
com que ele aja e viva de acordo com as normas da sociedade, que chamou por consciência
coletiva.
2.1.2. Consciência
Representações sociais são as noções, ideias e conceitos pelo qual os grupos sociais
interpretam e expressão suas concepções do mundo. Instituições sociais ꓽ Família, Escola,
o Estado, e Igrejas. Elas estabelecem regras socialmente reconhecidas para manutenção da
organização social do grupos.
6
Todo fenômeno social que estiver desviado do funcionamento padrão estável e
controlado da sociedade considera-se patológico e pode causar anomia social. E um estado
de falta de objetivos definidos, perda de identidade, causadas por recorrentes
transformações sociais e ausências de normas.
7
CAPÍTULO II
2.2. História
8
CAPÍTULO III
Incluem instituições sociais tais como parentesco, casamento, moeda, língua, religião,
organização política e todas as instituições da sociedade que devem representar nas
interações cotidianas com outros membros das não sociedades. Desviando-se das normas
dessas instituições torna o indivíduo inaceitável ou em desajuste com o grupo.
Entre os mais notáveis trabalhos de Durkheim está a descoberta do "fato social" das
taxas de suicídio. Examinando cuidadosamente as estatísticas de suicídio concedidas pela
polícia em diferentes distritos, Durkheim demonstrou que a taxa de suicídio das
comunidades católicas é menor do que a taxa das comunidades protestantes. Para este
fenômeno ele atribuiu uma causa social (ao contrário de uma causa individual, como era de
costume se imaginar na época). Isto foi considerado inovador e este estudo continua sendo
muito influente na área de suicídio e doenças psicossomáticas.
A descoberta dos fatos sociais foi significativa pois prometia-se tornar possível estudar
o comportamento de sociedades inteiras, e não somente de indivíduos particulares.
Durkheim aponta para ações individuais como instâncias ou representações de diferentes
tipos de ações na sociedade. Alguns sociólogos contemporâneos, interpretativistas, como
Max Atkinson e Jack Douglas referem-se aos estudos de Durkheim com duas finalidades
muito diferentes:
Estudos de Durkheim são manifestações gráficas de como o pesquisador social deve ser
cuidadoso para garantir que os dados recolhidos para análise são exatos. Taxas de suicídio
relatado de Durkheim foram, em grande parte, um artefato da maneira particular de mortes
classificadas como "suicídio" ou "não-suicídio" por diferentes comunidades. O que ele
realmente descobriu não foi as taxas de suicídio diferentes — mas diferentes formas de
pensar sobre suicídio.
Seus estudos são também um ponto de entrada para o estudo do sentido social — e da
maneira que aparentemente idênticos atos individuais muitas vezes não podem ser
classificados empiricamente. Atos sociais (mesmo aparentemente privado ao indivíduo),
9
nesta visão moderna, sempre são vistos (e classificados) por atores sociais. Descobrir os
fatos sociais sobre tais atos, geralmente não é possível nem desejável — Mas descobrir as
maneiras com que os indivíduos percebem e classificam atos particulares é o que oferece
esta visão. Uma complicação adicional é introduzida perguntando sobre o status da
"descoberta" destas percepções e classificações. Afinal de contas, essas "descobertas"
também refletem práticas socialmente incorporadas de classificação?
10
CAPÍTULO IV
3. Conclusão
Com a conclusão deste trabalho podemos reparar que as regras impostas pelos fatos
sociais não precisam estar sempre escritas, muitas vezes são compreensões tácitas,
presentes no consciente da coletividade. Há, no entanto, muitos fatos sociais que estão
traduzidos na forma de leis e normas que compõem os ordenamentos jurídicos dos países,
com punições previstas para o seu descumprimento.
Para Durkheim, os fatos sociais atuam como imposições sobre os indivíduos, que
podem não sentir essa força por já estarem habituados a eles. A força dos fatos sociais, no
entanto, poderá ser sentida por um indivíduo quando este tentar transgredi-los.
11
4. Bibliografias
waiZBort, Leopoldo (2000), As aventuras de Georg Simmel. São Paulo, Editora 34.
weBer, Max. (1991), “Simmel als Soziologe und Theoretiker der Geldwirtschaft”. Simmel
Newsletter, 1 (1): 9-13.
12