Organização Do Trabalho SEP

Segurança no Sistema
Elétrico de Potência (SEP) e

em suas proximidades
Sumário
Organização do Trabalho no Sistema de Potência:
Introdução; Processos de comunicação;

Programação e Planejamento de Ouvir;
Serviços; Provocar realimentação;
Trabalho em equipe; Exprimir;
Atitudes de uma equipe; O comportamento das pessoas
Prontuário e cadastro das em uma comunicação;
instalações; Um exercício rápido sobre sua
Métodos de Trabalho; assertividade.
Comunicação;
2
Organização SEP – Organização do Trabalho
Introdução:
• Subitem 10.11.7., antes de iniciar trabalhos em equipe, os seus membros, em

conjunto com o responsável pela execução do serviço, devem realizar:
• Uma avaliação prévia;
• Estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local, de forma a

atender os princípios técnicos básicos e as melhores técnicas de segurança aplicáveis
ao serviço
3
Introdução:
• Tratando-se de segurança em instalações e serviços em eletricidade, basicamente,

a primeira análise necessária é aquela que procura identificar, avaliar e tratar
aquilo que chamamos de risco.
• Intrinsecamente existe o risco de choque elétrico, mas além dele, há também os

chamados riscos adicionais.
4
Introdução:
• Entretanto, essa avaliação, além de considerar os riscos envolvidos na tarefa e as

medidas preventivas adotadas, deve forçosamente considerar:
• Quem são os membros da equipe;

• Os seus responsáveis;
• O nível de tensão com o qual se vai interagir;
• O local de trabalho;
• Data e horário de início;
• E finalmente data e horário de conclusão.
5
Introdução:
• Simplificar esse raciocínio, cabe colocar como matéria-prima desse estudo os

dados da avaliação prévia, como também a execução de um procedimento de
trabalho, em detalhes, passo a passo, fazendo constar na ordem de serviço todas
as etapas, a fim de conectar de modo eficiente toda a documentação necessária
(análise de riscos, dados técnicos do trabalho e características físicas e técnicas do
local).
6
Introdução:
• Na sequência então se estabelece por meio de um plano de ações:

• O que fazer (a etapa);
• Como fazer (a descrição);
• A justificativa da necessidade de se realizar a tarefa;
• O tempo previsto até a conclusão dos trabalhos;
• Os colaboradores envolvidos (liderança e liderados);
• E finalmente, se possível, os custos envolvidos na tarefa (mão-de-obra, material,
ferramental, aluguel de equipamentos, etc).
7
Sumário

Comunicação;
8
Organização do SEP – Programação e
Planejamento
Planejamento:
• Processo de elaborar;
• Pensar e fazer previsões estabelecendo fatos para atingir um objetivo final:
• Dados iniciais obtidos por pesquisas ou consultas, para poder prever e integrar todos
os elementos pertinentes a um problema.
9
Planejamento
Planejamento Facilita: Sem Planejamento:
• Aproveitamento do tempo; • Perde-se tempo;
• Dos materiais; • Gasta energia;
• Do equipamento; • Serviço sai mal feito;
• Do pessoal. • Perda de dinheiro.
10
Planejamento
11
Planejamento
12
Planejamento
Planejamento:
• Além de responder essas

perguntas, deve prever,
também, um sistema de
controle e avaliação que
permita, com segurança,
alcançar o objetivo
determinado de acordo com o
que foi programado.
13
Planejamento
http://www.madeira.ufpr.br/disciplinasklock/gestaodeprojetos/Gestaodotempo.ppt
14
Sumário

Comunicação;
15
Organização do SEP – Trabalho em Equipe
Surge diante da necessidade da execução de uma tarefa que

necessite de mais de um indivíduo, para alcançar um objetivo comum:
• Objetivos comuns (participar dos mesmos propósitos);
• Dependência recíproca para a satisfação das necessidades (ajuda mútua);
• Consciência de equipe;
• Comunicabilidade entre os membros da equipe;
16
Organização do SEP – Trabalho em Equipe
Surge diante da necessidade da execução de uma tarefa que

necessite de mais de um indivíduo, para alcançar um objetivo comum:
• Habilidade de atuar de forma unitária;
• Comprometimento com resultados;
• Oportunidades democráticas no processo de tomada de decisão;
• Transparência e confiança mútuas.
17
Sumário

Comunicação;
18
Organização do SEP – Atitudes de uma
Equipe
Participar de uma discussão em equipe:
• Compreender bem qual é o objetivo da atividade e o tempo estipulado para a sua

realização;
• Solicitar maiores esclarecimentos, fazendo algum gesto com as mãos a fim de que
sua voz não se sobreponha à de quem está com a palavra;
19
Equipe
• Interferir somente quando estiver com dúvida real ou uma nova contribuição a
acrescentar;
• Dar seguimento a última idéia apresentada;
• Ser objetivo.
20
Equipe
• Controlar a ansiedade de querer falar muito, não dando oportunidade a outras

pessoas ou fazendo monopólio da discussão;
• Ajudar na solução de conflitos, se houver, propondo a reflexão sobre fatos e não

sobre opiniões apenas;
21
Equipe
Participar de uma discussão em
equipe:
• Usar sabedoria de humor: rir com os

outros e não dos outros;
• Saber aproveitar as discordâncias,

porque idéias diferentes podem
enriquecer a equipe;
• Melhorar a capacidade de ouvir,

especialmente quando há uma crítica
relacionada com o desempenho da https://www.youtube.com/watch?v=P3IktPVhvFo
equipe.
22
Sumário

Comunicação;
23
Organização do SEP – Prontuário e Cadastro
A NR 10 especifica quais são os documentos básicos:
• Procedimentos de instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde

implantadas na empresa e que digam respeito a instalações e serviços em eletricidade;
• As inspeções e medições do sistema de pára-raios e do sistema de aterramentos

elétricos instalados na empresa (não apenas medições do aterramento, mas incluindo
uma inspeção na instalação física);
• A especificação de todos os EPIs (equipamentos de proteção individual) e EPCs;
24
• (equipamentos de proteção coletiva), bem como todo o ferramental aplicado nas

instalações elétricas da empresa;
• Todos os comprovantes de cursos dos eletricistas, técnicos e engenheiros da

empresa, bem como do curso básico da NR 10 e/ou do curso complementar da NR 10;
• Resultados dos testes de isolação elétrica dos EPIs e EPCs utilizados pelos
profissionais da empresa em instalações energizadas;
25
• Se houver áreas classificadas (sujeitas a explosividade) na empresa, os equipamentos

e materiais elétricos instalados nessas áreas devem possuir certificações de que
atendem às normas oficiais para essa aplicação;
• E o relatório técnico de inspeções atualizado onde constem recomendações,

cronograma de adequações de tudo que diga respeito aos itens anteriores.
26
Palavras que dão o sentido do Prontuário de Instalações Elétricas

(o P.I.E.):
• Procedimentos; • Resultados de testes;
• Inspeções; • Certificações;
• Especificações; • relatório técnico.
• Comprovantes;
27
No item 10.2.4.
• Deve ser renovado periodicamente, à medida que a instalação elétrica evolui ou

venha a se adequar de algum modo às necessidades dos usuários ou das
normas técnicas e/ou regulamentadoras em vigor.
28
No item 10.2.6.
• Estabelece que o P.I.E. deve ser organizado e mantido atualizado. Se existe

essa recomendação, é sinal claro que ele pode ser mantido desatualizado,
justamente pelos motivos acima expostos;
• O propósito do legislador é, puramente, o de levar as empresas a conservarem

sua documentação em ordem, como diz o termo em Inglês, ‘as-built’, ou seja,
refletir exatamente o físico das instalações.
29
No item 10.2.4.
• O P.I.E. (prontuário de instalações elétricas) é obrigatório a todas as empresas

com carga instalada superior a 75kW (quilo-Watts);
• Carga instalada leva em conta cada ponto de tomada de uso geral, iluminação,
tomadas de uso específico, motores e todos os pontos de consumo, ainda que
tenham sido projetados e executados.
30
No item 10.2.3.
• As empresas estão obrigadas a manterem esquemas unifilares atualizados das

suas instalações elétricas, bem como a especificação do seu sistema de
aterramento e de seus dispositivos de proteção.
31
Empresa realizar trabalhos em proximidade do sistema elétrico de
potência (S.E.P.) até a medição:
• Descrição dos procedimentos para situações de emergência;
• Certificação dos EPI’s e EPC’s adquiridos e utilizados pelos seus funcionários

que trabalhem nas instalações do sistema elétrico de potência;
• Manter o projeto elétrico dentro de especificações estabelecidas na NR 10 em

seu item 10.3, inclusive quanto ao memorial descritivo desse projeto;
• O projeto é importante que atenda todas as normas técnicas oficiais e seja

assinado por profissional habilitado, isto é, um profissional qualificado com
registro no CREA (subitem 10.3.8.).
32
A NR 10 não diz explicitamente que o projeto elétrico faz parte do
P.I.E.
Determinar a obrigatoriedade para as empresas:
• Esquemas unifilares atualizados das suas instalações elétricas;
• Diagrama unifilar básico;
• Desenhos das instalações;
• Memorial descritivo, desenhos, catálogos.

33
Ainda no item 10.3. Faz-se necessário.
• Montar o Prontuário de Instalações Elétricas para a empresa (isto é,

confeccionar e reunir tudo o que a empresa necessita numa grande ‘pasta’, seja
ela virtual ou física, se situe em um ou mais de um local na entidade);
• Elaborar, ou refazer, ou atualizar o projeto elétrico, que conta de desenhos,

memorial, etc.
34
Mecanismo de Gestão - Periodicidade.
• Na nova NR 10 deixa claro, basicamente, duas necessidades prementes:
• Primeiro a de criar uma gama de documentos que funcionarão como provas

de ocorrências ou eventos (inspeções, descrição de acidentes, descrição de
anomalias) e outros que desempenharão a função de orientação
(procedimento, avaliação prévia, etc.);
• Segundo, a de anexar ao projeto uma série de adequações, seja em nível

de desenho, seja em nível de memorial descritivo.
35
Mecanismo de Gestão – Periodicidade – Propósito.
• implantação da plenitude da NR 10:
• Análise; • Previsão;
• Instrução; • Configuração;
• Autorização; • Indicação;
• Permissão; • Descrição.
• Ordem de Serviço;
36
Sumário

Comunicação;
37
Organização do SEP – Métodos de Trabalho
A adoção explícita de um roteiro de trabalho pré-definido e de um
método crítico de análise é condição para o bom cumprimento de sua
principal tarefa, qual seja, diagnosticar, compreender a natureza da
segurança afetada e a dinâmica de desenvolvimento de atividades
correlatas.
Fase do trabalho Objetivo Principais cuidados
39
Análise das operações de uma tarefa.
• Identificação do trabalho; • Padronização;
• Observação; • Conclusão.
• Análise;
• Plano de ação;
• Ação;
• Verificação;
40
“método é o caminho pelo qual se chega a determinado resultado,
ainda que esse caminho não tenha sido fixado de antemão de modo
refletido e deliberado” (Hegenberg, 1976);
“método é um procedimento regular, explícito e passível de ser

repetido para conseguir-se alguma coisa, seja material ou conceitual”
(Bunge, 1980).
https://www.youtube.com/watch?v=-BPTlu8lGe8
Segurança em Instalações Elétricas
41
Uma metodologia de trabalho implica em traçarmos diretrizes de
como se executa uma determinada tarefa, por exemplo, para
trabalhos em rede de alta tensão, energizada, na circunscrição do
SEP, e dentro do limite das zonas controladas e de risco.
Um acidente é sinal de que alguém falhou não é, absolutamente,

desprezível. Quem elabora o método são pessoas, quem compõe o
procedimento são pessoas, quem executa a tarefa são pessoas:
então alguém falhou na previsibilidade (antecedência), pois lhe faltou
justamente a vivência (experiência).
42
Método bom é método seguro:
O método deve permitir que todos os riscos envolvidos estejam

previstos e, se possível, eliminados ou neutralizados.
Se não for possível, os riscos devem estar reduzidos ao máximo;
43
Método bom é método seguro:
Premissas:
• Sistema de proteção coletiva compatível;
• Ferramental adequado;
• Acessórios adequados;
• Equipamentos de proteção individuais compatíveis; e
• Pleno conhecimento do procedimento de trabalho.

44
45
Sumário

Comunicação;
46
Organização do SEP – Comunicação
É o processo de transmitir e receber uma mensagem com o objetivo
de afetar o comportamento de outro.
Informar ≠ Comunicar;
Informar = quando 1 pessoa tem uma informação a dar;
Comunicar = tornar algo comum e fazer-se entender, provocar
reações.
https://www.youtube.com/watch?v=uvwFRiVl0Bk
Comunicação - Conceitos Iniciais
47
Sumário

Comunicação;
48
Organização do SEP – Processo de
Comunicação
Emissor ou fonte: pessoa que emite a mensagem;
Transmissor ou codificador: equipamento que liga a fonte ao canal,

isto é, que codifica a mensagem emitida pela fonte para o canal;
Mensagem: expressão formal da idéia que o emissor deseja

comunicar;
49
Comunicação
Canal: meio pelo qual é conduzida a mensagem;
Receptor ou decodificador: equipamento situado entre o canal e o

destino, isto é, que decodifica a mensagem ao destino;
Contexto: a situação em que os fenômenos ocorrem.
50
Comunicação
51
Comunicação
52
Sumário

Comunicação;
53
Organização do SEP – Ouvir
A qualidade da comunicação tem muito a ver com a atitude de ouvir,
que não é espontânea nem fácil.
”Escutar significa estar atento para ouvir”.
Significa não se distrair enquanto o interlocutor fala, não avaliar ou

interpretar o que está sendo dito e não se preocupar com a resposta
a ser dada.
54
Sumário

Comunicação;
55
Organização do SEP – Provocar
Realimentação
O emissor, também, deve estar atento à expressão corporal do
receptor, pois mediante a análise dos gestos, da inclinação do
corpo, do movimento dos músculos da face e de muitos outros
elementos torna-se possível identificar em que medida a mensagem
está interessando ou sendo compreendida.
56
Sumário

Comunicação;
57
Organização do SEP – Exprimir
Voz:
Precisa estar ajustada ao local e ao número de pessoas a quem deseja

comunicar a mensagem.
Gestos:
As pessoas não se comunicam apenas pela voz ou pela escrita. Por isso, ao
se comunicar com um grupo, convém cuidar também dos gestos, para que a
comunicação seja harmoniosa.
58
Organização do SEP – Exprimir
Silêncio:
Um breve período de silêncio poderá auxiliar o receptor a refletir sobre o que

ouviu e exprimir-se, caso ache necessário.
Linguagem:
Utilizar termos claros e precisos.
59
Sumário

Comunicação;
60
Organização do SEP – Comportamento das
pessoas em uma comunicação
O comportamento assertivo é o que torna a pessoa capaz de agir em
seu próprio interesse, a se afirmar sem ansiedade indevida, a
expressar sentimentos sinceros sem constrangimento, ou a exercitar
seus próprios direitos sem negar os alheios.
https://www.youtube.com/watch?v=rd1mCZVNnxE
Agressivo, passivo ou assertivo?
61
Sumário

Comunicação;
62
Organização do SEP – Um exercício rápido
sobre sua assertividade
Faça o exercício proposto pelo psiquiatra Dácio Bonoldi Dutra e realize

uma autoreflexão sobre o seu comportamento.
Procure imaginar como você se sentiria nas situações propostas e

responda, numa escala de 0 a 10, onde 0 é totalmente confortável, e
10, totalmente desconfortável.
63
1. Pedir um favor a alguém
2. Pedir ajuda
3. Dizer a alguém de quem gosta que ele/ela fez algo que incomodou
4. Admitir seu desconhecimento sobre um assunto em discussão
64
2. Pedir ajuda
5. Perguntar a alguém se você o ofendeu
6. Discutir com uma pessoa que criticou seu comportamento
65
2. Pedir ajuda
7. Expressar opinião diferente da pessoa com quem conversa
8. Criticar um amigo
9. Criticar o cônjuge
66
2. Pedir ajuda
7. Expressar opinião diferente da pessoa com quem conversa
8. Criticar um amigo
9. Criticar o cônjuge
10. Expressar sua opinião com alguém que você não conhece muito
11. Contradizer alguém mesmo sabendo que vai decepcioná-lo
12. Cumprimentar alguém por sua competência ou criatividade
67
Se você totalizar mais de 59 pontos, está com dificuldade de lidar com as

situações e seria importante se você verificasse de que maneiras essas
dificuldades estão interferindo em sua vida.
68
Sumário
Aspectos Comportamentais:
Introdução;
Tendências;
O papel do líder;
Um clima de cooperação;
Um clima de empatia;
Um clima de confiança e responsabilidade;
Um clima de negociação de expectativas;
Um clima saudável na solução de conflitos.
69
Organização do SEP – Aspectos
Comportamentais
• O ser humano apresenta três necessidades interpessoais:
• INCLUSÃO:
• Necessidade do indivíduo de estabelecer e manter relacionamentos
satisfatórios com outras pessoas, visando interagir e associar-se.
• A fase de inclusão se encerra quando o indivíduo tem sua presença

assegurada dentro do grupo e sabe que a sua ausência será
percebida pelas demais pessoas.
Comportamentais

• CONTROLE:
• Necessidade do indivíduo de estabelecer e manter relacionamentos
satisfatórios com as pessoas em termos de controle e força.
• Sentimento de ser capaz de respeitar e ser respeitado.

Comportamentais
• AFEIÇÃO:
• Necessidade de estabelecer e manter um sentimento mútuo de amor e
afeição com outras pessoas;
• Inclui sentir que é capaz de amar e ser digno de ser amado.

Organização do SEP – Aspectos Comportamentais
• As pessoas sentem, percebem, pensam e se comportam de
maneira diferente e isto influencia a interação entre elas;
• Percebe-se que os serem humanos têm alguns aspectos

semelhantes e outros bem distintos:
• Motivações;
• Necessidades;
• Atitudes.
Figura 6: Trabalho em equipe.
• Denominamos estes aspectos de diferenças individuais.

Comportamentais
• Diferenças Individuais:
• O ser humano pode ser entendido sob as seguintes dimensões:
• Intelectual:
✔ Inclui a habilidade de pensar e racionar.
• Sentimental:
✔ Inclui sentimentos e emoções.
Comportamentais
• O ser humano pode ser entendido sob as seguintes dimensões:
• Corporal:
✔ Consiste na capacidade de senso percepção (dimensões física,
sensorial e percepção do agir).
• Espiritual:
✔ Inclui as crenças e valores adquiridos por meio da interação social.
• Três fatores são determinadas:
• Genético:
✔ Característica biológicas herdadas dos
antepassados.
• Sociocultural:
✔ Característica influenciadas e desenvolvidas
no ambiente em que se vive.
• Psicológico:
✔ Combinação entre a experiência de vida, Figura 7: Diferença individuais.
educação e o temperamento.
• Formas de agir podem ser percebidas
através das abordagens:
• Físicos;
• Emoções;
• Atitudes;
• Valores;
• Personalidades;
• Percepções;
• Comportamento;
Figura 8: Diferenças no agir.
• Pontos de vista;
• Níveis educacionais;
• Habilidades sociais.
Comportamentais
PERCEPÇ
ÃO
REAÇÕE
S
COMUNIC
AÇÃO
EMOCIO
NAIS
Aspectos Comportamentais
SENSIBILIZ CULTURA
AÇÃO DA
P/ ORGANIZ
MUDANÇA AÇÃO
Comportamentais
emoção
fatores físicos interesse
atenção PERCEPÇÃO cultura
Crenças e valores Defesa psíquica

preconceito
Percepção do risco
• Reações Emocionais:
• Experiências emocionais;
• Comportamento emocional;
• Alterações fisiológicas.
• Descontrole emocional:
• Fadiga;
• Estresse físico;
• Equilíbrio x desequilíbrio;
Figura 9: Stress.
• Limites do corpo humano.
• Elementos da Comunicação:
• Emissor;
• Receptor;
• Mensagem;
• Canal;
• Ruído.
Figura 10: Elementos da comunicação.

• Tipos de Comunicação:
• Verbal;
• Escrita;
• Não verbal:
• Intrapessoal;
• Interpessoal.
Figura 11: Comunicação não verbal.
• Barreiras e Distorções;
• Barreiras Mecânicas;
• Barreiras de Linguagem;
• Barreiras Psicológicas:
• Seletividade;
• Egocentrismo;
• Inibição;
• Competitividade;
• Preconceito / estereótipo. Figura 12: Barreiras e Distorções.
✔Recursos que facilitam a comunicação:
• Saber ouvir;
• Empatia.
Figura 13: Barreiras à comunicação.

• Cultura da Organização:
• Fatores que se traduzem em diferentes culturas:
• Características pessoais e profissionais;
• Ética na organização;
• Direitos e deveres dos empregados;
• Estrutura organizacional.
“Nada é mais
permanente do que a
mudança”
- Heráclito
• Trabalho em equipe:
• Grupo:
• Conjunto de pessoas que têm objetivos comuns.
• Equipe:
• Conjunto de pessoas que têm objetivos comuns e que atuam
objetivando o cumprimento de metas específicas;
• Competências (habilidades e conhecimentos);
• Necessidade de uma coordenação e de um plano de trabalho;
• Interação e reconhecimento da interdependência.
• Tipos de equipe:
• Funcional:
• Composta por um chefe e seus subordinados diretos.
• Autogerenciável:
• Responsáveis pela execução de um processo. Administrar os problemas
diários, planejar e controlar.
• Interfuncional ou Multidisciplinar:
• Responsável por uma gama de atividades.
• Importância do trabalho em equipe: https://youtube.com/watch?v=P3IktPVhvFo
• Gera colaboração;
• Contribui com o aprendizado;
• Melhora os resultados;
Figura 14: Trabalho em equipe.
Fonte: https://coaching.com.br/importancia-do-trabalho-em-equipe/
• Conflito: • Compreensão:
• Profunda falta de • Disposição para
entendimento entre compreender o outro;
duas ou mais partes;
• Percepção;
• Interesses pessoais;
• Entendimento.
• Diferenças de
objetivos.
Fonte: https://coaching.com.br/importancia-do-trabalho-em-equipe/
• Causas comuns de conflito:
✔ As necessidades individuais não estão sendo satisfeitas;
✔ O poder está sendo distribuído de maneira desigual;
✔ A comunicação é ineficaz ou não-existente;
✔ Os valores ou as prioridades diferem;
✔ A percepção de uma situação varia;
✔ As abordagens da aprendizagem ou as personalidades diferem.

• Mediação de conflito:
✔ Lei Federal 13.140, de 26.06.2015, “dispõe sobre a mediação entre particulares, como
meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da
administração pública”.
✔ “Considera-se mediação a atividade técnica exercida por terceiro imparcial sem poder
decisório, que, escolhido ou aceito pelas partes, as auxilia e estimula a identificar ou
desenvolver soluções consensuais para a controvérsia” (§ único, art. 1º).
Fonte: https://fatasca.jusbrasil.com.br/artigos/297884366/sobre-a-lei-de-mediacao
https://youtube.com/watch?v=Kr13qBAPA9k
• Princípios da Mediação:
✔ Imparcialidade do mediador;
✔ Isonomia entre as parte;
✔ Oralidade;
✔ Informalidade;
✔ Autonomia da vontade;
✔ Busca de consenso;
✔ Confidencialidade; Figura 15: Mediação.
✔ Boa – fé.
• Mediação de conflito:
✔ Meio alternativo de solução;
✔ Necessidade de terceira pessoa e que esteja neutra;
✔ A terceira pessoa precisar ter confiança entre as partes;
✔ O mediador não toma decisão.

• Motivação:
✔ “Empregados motivados para realizar o seu trabalho, tanto

individualmente como em grupo, tendem a proporcionar melhores
resultados. A motivação pode ser entendida como principal
combustível para a produtividade da empresa”. (GIL, 2001: p.201)
✔ o psicólogo americano Abraham MASLOW, que criou a Teoria da

Hierarquia das Necessidades Humanas. Nesta Teoria, Maslow
classifica as necessidades humanas em 5 níveis básicos.
• Motivação Organização do SEP – Aspectos Comportamentais
Figura 16: Pirâmide de Maslow.

O papel do líder;
Um clima de cooperação;
Um clima de empatia;
Um clima de confiança e responsabilidade;
Um clima de negociação de expectativas;
Um clima saudável na solução de conflitos.
98
O papel do líder;
2. Autoconhecimento:
• Conhecer como seus sentimentos o afetam
3. Autocontrole:
• Diminuição de reações impulsivas
4. Motivação:
• Busca por desafios criativos, orgulho do trabalho bem feito
5. Empatia:
• Ouvir a mensagem que está por trás da mensagem
6. Sensibilidade social:
• Chegar a um consenso e saber costurar acordos
PROFª FLÁVIA MENDES - USP 99

Comportamentais
Estilos de Liderança

Comportamentais
Liderança e Eneagrama
• Símbolo de sabedoria.
• Existe há mais de 3 mil anos.
• A partir da década de 1970,

foi adaptado e utilizado
no mundo corporativo.
• Focado em programas de
desenvolvimento
organizacional e liderança.

Comportamentais

Comportamentais
Qual estilo de liderança seria adequado

para este ambiente organizacional?

Sumário
Condições Impeditivas para serviço:
Introdução;
Condições do meio ambiente externo;
Condições da instalação;
Condições do ferramental, acessório, EPC’s e EPI’s.
105
Organização do SEP – Condições Impeditivas
Intervenções em Inexistência total

instalações ou parcial
elétricas Principais condições de prontuário
impeditivas
Falta de Análise Deficiência de EPCs e ou EPIs

Preliminar Risco
Ambientais
Pessoais
Fisico e Mentais
Outras condições impeditivas
Instalações elétricas
desenergizadas
e energizadas
Não caracterização das
instalações elétricas – desenergizadas
e energizadas
•Trabalhos envolvendo alta tensão sem as condicões específicas;
•Ausência e Ineficiência de dispositivos de proteção contra incêndio e

explosão;
•Ausência e insuficiência de sinalização de segurança.

Sumário
Riscos típicos no SEP e sua prevenção:
Introdução; Rampas e passarelas;

Proximidade e contatos com partes Andaimes;
energizadas;
Indução, campo elétrico e campo Andaimes simplesmente apoiados;
magnético; Andaimes móveis;
Descargas atmosféricas; Andaimes suspensos mecânicos;
Estática;
Andaimes suspensos motorizados;
Comunicação e identificação;
Trabalhos em altura, máquinas e
Serviços em telhado;
equipamentos especiais; Instalações elétricas.
Escadas, rampas e passarelas;
109
Escadas;
Organização do SEP – Risco típico no SEP
1. Proximidade e contatos com partes energizadas;
2. Indução;
3. Descarga atmosférica;
4. Estática;
5. Campo elétrico e magnético;
6. Comunicação, identificação e sinalização;
7. Trabalho em altura, maquina e equipamentos especiais.
• Proximidade e contato com partes energizadas
• Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e

executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
riscos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.
• As partes de instalações elétricas a serem operadas, ajustadas ou
examinadas, devem ser dispostas de modo a permitir um espaço
suficiente para trabalho seguro.
• Toda instalação ou peça condutora que não faça parte dos circuitos elétricos, mas
que, eventualmente, possa ficar sob tensão, deve ser aterrada, desde que esteja em
local acessível a contatos.
• O aterramento das instalações elétricas deve ser executado, obedecido o disposto
no subitem 10.2.8.3.
• As partes das instalações elétricas, não cobertas por material isolante, na
impossibilidade de se conservarem distâncias que evitem contatos causais, devem
ser isoladas por obstáculos que ofereçam, de forma segura, resistência a esforços
mecânicos usuais.
• As instalações elétricas, quando a natureza do risco exigir, e sempre que
tecnicamente possível, devem ser providas de proteção complementar através de
controle à distância, manual e/ou automático.
• As instalações elétricas que estejam em contato direto ou indireto com a água e
que possam permitir fuga de corrente, devem ser projetadas e executadas, em
especial quanto à blindagem, isolamento e aterramento.
• Respeitar as distâncias de segurança entre as tensões (Fase-fase e fase-terra),
utilização correta dos EPCs e EPIs (Ao contato, ao potencial e a distância).
Zona de Risco, Zona Controlada, Zona livre.
• Zona de Risco: entorno de parte condutora energizada, não
segregada, acessível inclusive acidentalmente, de dimensões
estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja aproximação só
é permitida a profissionais autorizados e com a adoção de técnicas e
instrumentos apropriados de trabalho.
• Zona Controlada: entorno de parte condutora energizada, não

segregada, acessível, de dimensões estabelecidas de acordo com o
nível de tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais
autorizados.
Faixa de tensão Nominal Rr - Raio de delimitação Rc - Raio de delimitação
entre zona de risco e entre zona controlada e
da instalação elétrica KV
controlada em metros livre em metros
<1 0,20 0,70
≥1 e <3 0,22 1,22
≥3 e <6 0,25 1,25
≥6 e <10 0,35 1,35
≥10 e <15 0,38 1,38
≥15 e <20 0,40 1,40
≥20 e <30 0,56 1,56
≥30 e <36 0,58 1,58
≥36 e <45 0,63 1,63
≥45 e <60 0,83 1,83
≥60 e <70 0,90 1,90
≥70 e <110 1,00 2,00
≥110 e <132 1,10 3,10
≥132 e <150 1,20 3,20
≥150 e <220 1,60 3,60
≥220 e <275 1,80 3,80
≥275 e <380 2,50 4,50
≥380 e <480 3,20 5,20
≥480 e <700 5,20 7,20
• Indução (magnética, eletrostática e eletromagnética)

• Um corpo carregado com certa carga elétrica, próximo a outro corpo, induz
(provoca) aparecimento, nesse outro corpo, de uma carga igual (Diferença de
Potencial) e de sinal contrário (positivo x negativo).
• Os trabalhos com linha transversais e/ou paralelas, utilizará o sistema de
aterramento temporário tantos quantos necessários.
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
• Raio, com alta tensão e corrente, ocorrida por diferença de potencial

entre duas cargas elétricas opostas, tendendo ao equilíbrio elétrico.
Efeitos:
1. danos pessoais;
2. danos materiais;
3. interrupção do fornecimento de energia;
4. provoca atrasos na conclusão dos serviços;
5. perda de arrecadação;
6. imagem da empresa.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS
• Utilização de aterramento temporário;
• Aterramento funcional;
• Para-raio (equipamento).
• Estática:
• É um fenômeno de que consiste no acumulo de energia.

• Os processos ou equipamentos susceptíveis de gerar ou acumular
eletricidade estática devem dispor de proteção específica e dispositivos de
descarga elétrica.
• Proteção específica e dispositivo de descarga.
• Campo Elétrico: Efeito da presença da eletricidade.
• Campo Magnético: Efeito da circulação da corrente elétrica em um

condutor.
• Obs: Não existe estudos conclusivos sobre os efeitos nocivos dos campos
elétrico e magnético ao ser humano.
COMUNICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO
• Comunicação é uma parte importante do controle do risco;
• Sinalização, destinada à advertência e à identificação:
• a) identificação do equipamento e circuitos elétricos;
• b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e

comandos;
COMUNICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO
c) restrições e impedimentos de acesso;

d) identificação de equipamento ou circuito impedido.
e) delimitações e sinalização de áreas para execução de serviços;
f) delimitação e sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de
veículos e de movimentação de cargas;
g) identificação de equipamento ou circuito impedido.
TRABALHO EM ALTURAS, MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
• É obrigatório o uso do Cinturão Tipo Pára-quedista, com talabarte de segurança, associado
método de trabalho, que permita a associação ao dispositivo trava queda, com altura superior a 2
metros.
• O transporte do material para cima ou para baixo, deverá ser feito preferencialmente com a
utilização de cordas em cestos especiais ou de forma mais adequada.
• Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos locais de trabalho sobre
andaimes, plataformas ou qualquer estrutura elevada, para evitar acidentes com pessoas que
estejam trabalhando ou transitando sob as mesmas.
• As Ferramentas somente ser transportadas em sacolas especiais.

MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
• As máquinas e equipamentos destinadas ao içamento de pessoas para
execução de serviços, deverão ser dotados de dispositivos de partida e
parada múltiplos e outros que se fizerem necessários para a
prevenção de acidentes do trabalho, especialmente quanto ao risco de
acionamento acidental.
• As máquinas e os equipamentos que utilizarem ou gerarem energia

elétrica devem ser aterrados.
Sumário
Técnicas de análise de risco no SEP:
Introdução;
A análise preliminar de riscos.
127
Sumário
Procedimentos de trabalho – análise e discussão:
Elaborando um procedimento de trabalho;

Sumário e campo de aplicação;
Campo de aplicação e base técnica e definições;
Competências e responsabilidades;
Descrição da tarefa passo a passo e disposições gerais;
Medidas de controle;
Avaliação da qualidade, orientações finais e rubricas.
128
Sumário
Técnicas de trabalho sob tensão:
Em linha viva;
Ao potencial;
Em áreas internas;
Trabalho à distância;
Trabalhos noturnos e em ambientes subterrâneos.
129
Sumário
Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso,
conservação, verificação e ensaios)
Bastões isolantes;
Cordas;
Escadas.
130
Sumário
Sistemas de proteção coletiva:
Dispositivos de Seccionamento; Bastões;

Chaves fusíveis; Instrumentos de detecção de
Chave facas; tensão e ausência de tensão;
Dispositivos de isolação elétrica; Aterramento elétrico;
Dispositivos de bloqueio; Aterramento elétrico fixo em
Dispositivos contra queda de equipamentos;
altura; Aterramento fixo em redes e
Dispositivos de manobra; linhas;
Varas de manobra; Aterramento fixo em estais; 131
Sumário
Sistemas de proteção coletiva:
Aterramentos de veículos;
Aterramento temporário e equipotencialização;
Dispositivos de sinalização;
Outros dispositivos.
132
Sumário
Equipamento de proteção individual:
Proteção corpo inteiro; Luvas de vaqueta;

Vestimentas de trabalho; Luvas de segurança para proteção
das mãos contra agentes abrasivos e
Vestimentas condutivas para serviço escoriantes;
ao potencial (linha viva); Mangas de segurança isolantes para
Proteção cabeça; proteção dos braços e antebraços
contra choques elétricos;
Óculos de proteção;
Proteção dos membros inferiores;
Creme protetor solar; Calçados de segurança para
Proteção dos membros superiores; proteção contra agentes mecânicos e
choques elétricos;
Luvas de segurança isolantes para
proteção contra choques elétricos; Calçados condutivos;
133
Sumário
Equipamento de proteção individual:
Perneiras de segurança isolantes para proteção de perna contra

choques elétricos;
Proteção contra quedas;
Cinturão de segurança;
Talabarte;
Cinturão de segurança tipo pára-quedista;
Dispositivos trava queda;
Fita ou cabo de aço retrátil;
Proteção contra outros riscos.
134
135

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Segurança no Sistema

Elétrico de Potência (SEP) e

Introdução; Processos de comunicação;

• Subitem 10.11.7., antes de iniciar trabalhos em equipe, os seus membros, em

• Uma avaliação prévia;

• Estudar e planejar as atividades e ações a serem desenvolvidas no local, de forma a

• Tratando-se de segurança em instalações e serviços em eletricidade, basicamente,

• Intrinsecamente existe o risco de choque elétrico, mas além dele, há também os

• Entretanto, essa avaliação, além de considerar os riscos envolvidos na tarefa e as

• Quem são os membros da equipe;

• Simplificar esse raciocínio, cabe colocar como matéria-prima desse estudo os

• Na sequência então se estabelece por meio de um plano de ações:

Introdução; Processos de comunicação;

• Pensar e fazer previsões estabelecendo fatos para atingir um objetivo final:

• Aproveitamento do tempo; • Perde-se tempo;

• Dos materiais; • Gasta energia;

• Do equipamento; • Serviço sai mal feito;

• Do pessoal. • Perda de dinheiro.

• Além de responder essas

Introdução; Processos de comunicação;

Surge diante da necessidade da execução de uma tarefa que

• Objetivos comuns (participar dos mesmos propósitos);

• Dependência recíproca para a satisfação das necessidades (ajuda mútua);

• Comunicabilidade entre os membros da equipe;

Surge diante da necessidade da execução de uma tarefa que

• Habilidade de atuar de forma unitária;

• Comprometimento com resultados;

• Oportunidades democráticas no processo de tomada de decisão;

• Transparência e confiança mútuas.

Introdução; Processos de comunicação;

• Compreender bem qual é o objetivo da atividade e o tempo estipulado para a sua

• Dar seguimento a última idéia apresentada;

• Controlar a ansiedade de querer falar muito, não dando oportunidade a outras

• Ajudar na solução de conflitos, se houver, propondo a reflexão sobre fatos e não

• Usar sabedoria de humor: rir com os

• Saber aproveitar as discordâncias,

• Melhorar a capacidade de ouvir,

Introdução; Processos de comunicação;

A NR 10 especifica quais são os documentos básicos:

• Procedimentos de instruções técnicas e administrativas de segurança e saúde

• As inspeções e medições do sistema de pára-raios e do sistema de aterramentos

• A especificação de todos os EPIs (equipamentos de proteção individual) e EPCs;

A NR 10 especifica quais são os documentos básicos:

• (equipamentos de proteção coletiva), bem como todo o ferramental aplicado nas

• Todos os comprovantes de cursos dos eletricistas, técnicos e engenheiros da

A NR 10 especifica quais são os documentos básicos:

• Se houver áreas classificadas (sujeitas a explosividade) na empresa, os equipamentos

• E o relatório técnico de inspeções atualizado onde constem recomendações,

Palavras que dão o sentido do Prontuário de Instalações Elétricas

• Procedimentos; • Resultados de testes;

• Especificações; • relatório técnico.

• Deve ser renovado periodicamente, à medida que a instalação elétrica evolui ou

• Estabelece que o P.I.E. deve ser organizado e mantido atualizado. Se existe

• O propósito do legislador é, puramente, o de levar as empresas a conservarem

• O P.I.E. (prontuário de instalações elétricas) é obrigatório a todas as empresas

• As empresas estão obrigadas a manterem esquemas unifilares atualizados das

• Descrição dos procedimentos para situações de emergência;

• Certificação dos EPI’s e EPC’s adquiridos e utilizados pelos seus funcionários

• Manter o projeto elétrico dentro de especificações estabelecidas na NR 10 em

• O projeto é importante que atenda todas as normas técnicas oficiais e seja

Determinar a obrigatoriedade para as empresas:

• Esquemas unifilares atualizados das suas instalações elétricas;

• Diagrama unifilar básico;