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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distância- Cuamba

O Homem é um ser Responsável e Imputável

Manuel Hossana Martins


Código: 708210886

Curso: Ensino de Informática

Cadeira: Fundamentos de Teologia


Católica

Ano de frequência: 2o Ano

Cuamba, Outubro de 2022


Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância-Cuamba

Licenciatura em Ensino de Informática

O Homem é um ser Responsável e Imputável

Manuel Hossana Martins


Código: 708210886

Trabalho de Campo a ser submetido


na Coordenação do Curso de
Licenciatura em Ensino de
Informática para fins avaliativos,
orientado pelo tutor Pe Jorge Pinho.

Cuamba, Outubro de 2022


I. Folha de Feedback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor

 Capa 0.5

 Índice 0.5

 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura  Discussão 0.5
organizacionais

 Conclusão 0.5

 Bibliografia 0.5

 Contextualização (Indicação
1.0
clara do problema)

Introdução  Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
 Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
discussão  Revisão bibliográfica
nacional e internacionais 2.
relevantes na área de estudo
 Exploração dos dados 2.0

Conclusão  Contributos teóricos práticos 2.0

 Paginação, tipo e tamanho de


Aspectos
Formatação letra, paragrafo, espaçamento 1.0
gerais
entre linhas
Normas APA 6ª 
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
Capítulo I- Introdução.................................................................................................................2

1.1. Introdução............................................................................................................................2

1.2. Objectivos:...........................................................................................................................3

1.2. Estrutura do trabalho...........................................................................................................3

Capítulo II- Metodologia............................................................................................................4

2.1. Metodologia:........................................................................................................................4

2.1.1. Classificação da pesquisa..................................................................................................4

2.1.2. Método de pesquisa...........................................................................................................4

Capítulo III- Fundamentação Teórica.........................................................................................5

3.1. Definição de Conceito de Responsabilidade e Imputabilidade............................................5

3.2. O Homem é um ser responsável e imputável.......................................................................6

3.2.1. Relação da Responsabilidade e Imputação.......................................................................6

3.2.2. Responsabilidade..............................................................................................................6

3.2.3. Imputação..........................................................................................................................7

3.3. Factores que afectam a imputabilidade................................................................................8

4. Conclusão................................................................................................................................9

5. Referencias Bibliográficas....................................................................................................10
Capítulo I- Introdução

1.1. Introdução

O presente trabalho é da cadeira de Fundamentos da Teologia Católica, surge no âmbito do


primeiro trabalho de campo do segundo semestre, na UCM, e fala sobre o Homem é um ser
Responsável e Imputável, sobre tudo a relação da responsabilidade e Imputabilidade.

Portanto, antes então de se afirmar a responsabilidade, vem à tona o conceito de imputação,


por meio do qual se atribui a alguém a prática de uma conduta como seu verdadeiro autor. Na
ideia de imputação se assenta relação primitiva com a obrigação (reparar o dano ou sofrer a
pena), e que precede de certa forma, a de responsabilidade. Esta última, segundo o dicionário
Aulete, traduz-se na “obrigação de responder pelas acções próprias ou dos outros; carácter ou
estado do que é responsável ou do que está sujeito a responder por certos actos, e a sofrer-lhes
as consequências”. Em outros termos, “exprime a obrigação de responder por alguma coisa.
Quer significar, assim, a obrigação de satisfazer ou executar o ato jurídico”. Portanto, retrata
um dever jurídico.

Porém, quanto a estrutura dos conteúdos foi dividido da seguinte forma: Definição de
Conceito de Responsabilidade e Imputabilidade, Factores que afectam a imputabilidade e
finalmente Relação da Responsabilidade e Imputação.

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1.2. Objectivos:

Para LAKATOS & MARCONI, (1992), o objectivo geral refere-se a uma visão global e
abrangente do tema de pesquisa. Ele está relacionado com o conteúdo intrínseco dos
fenómenos, dos eventos ou das ideias estudadas. Contudo, para este trabalho, tenho como
objectivos:

1.2.1. Objectivo Geral:

 Compreender a Relação da Responsabilidade e da Imputabilidade.


1.2.2. Objectivo Específicos:

Para Cervo & Bervian (2002, p. 83), objectivos específicos significa aprofundar as intenções
expressas nos objectivos gerais, utilizando uma linguagem clara e directa. Para este trabalho,
foram desenhados os seguintes objectivos específicos:

 Definir o conceito da Responsabilidade e da Imputabilidade;


 Identificar os Factores que afectam a imputabilidade;
 Distinguir a relação da Responsabilidade e da Imputabilidade.

1.2. Estrutura do trabalho

No que concerne à estrutura deste trabalho, ele apresenta capítulos a descrever:

 Capítulo I: Neste descrevemos de forma sucinta a introdução, na qual encontramos os


objectivos da pesquisa, e a estrutura do trabalho.
 Capítulo II: Neste capítulo apresentamos as metodologias que foram usadas, as técnicas
de recolha de dados para a concretização da pesquisa.
 Capítulo III: No capítulo em referência é feita a fundamentação teórica.

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Capítulo II- Metodologia

2.1. Metodologia:

Para a concretização deste trabalho, várias metodologias foram aplicadas, desde a leitura de
manuais diversos, a visualização de conteúdos pela internet, a interacção entre colegas e
amigos com conhecimento na matéria, estas estratégias juntas, fizeram com que este
trabalho se tornasse possível.
2.1.1. Classificação da pesquisa

 Quanto a natureza ou níveis de investigação:

Do ponto de vista da sua natureza, esta pesquisa é aplicada porque objectiva gerar
conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos.

 Quanto aos objectivos: É pesquisa descritiva.


 Quanto a abordagem: É pesquisa qualitativa.

2.1.2. Método de pesquisa

 Estudo analítico: estudo analítico, que consiste na revisão bibliográfica, onde o


estudo é desenvolvido a partir de material já elaborado, caracterizado principalmente
na consulta da documentação, livros e artigos científicos inerente ao assunto em alusão
o que contribui para a busca de contributos de diversos autores de modo a perceber o
actual estágio do estudo, conforme Marconi e Lakatos, (2002, p.162).
 Método de abordagem

Para Silva & Menese apud Bacon, (2001, p, 26) o método de abordagem é caracterizado por
uma abordagem mais ampla, em níveis de abstracção, mais elevado, dos fenómenos da
natureza e da sociedade.

 Método de Procedimento

Para Lakatos & Marconi, (2000), define método de procedimento como etapas concretas da
investigação, com finalidade mais restrita em termos de explicação geral dos fenómenos
menos abstractos. Assim sendo, a pesquisa irá enquadrar-se nos métodos.

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Capítulo III- Fundamentação Teórica

3.1. Definição de Conceito de Responsabilidade e Imputabilidade

Segundo De Plácido e Silva (2013), responsabilidade é um termo tomado do


latim respondere e exprime a qualidade de ser responsável, tendo o sentido geral de "a
obrigação de responder por alguma coisa, (...) de satisfazer a prestação (...) ou de executar o
ato jurídico" (p. 713) que é imputado a um indivíduo por determinação da Justiça. Como
vocábulo que tem uma acepção vasta assim como larga aplicabilidade, a responsabilidade
revela o dever jurídico, no qual se coloca um indivíduo por fato ou omissão que lhe foi ou é
imputado. Porém, antes de convocar à responsabilidade, é preciso inquirir sobre a definição, a
identificação do indivíduo que pode ser responsabilizado, isto é, o imputável. Notamos com
isso que investigar a responsabilidade e a caracterização do sujeito que pode assumi-la nos
leva, no Direito, aos termos imputabilidade e capacidade.

A imputabilidade (imputabile) é definida como um conjunto de condições que são necessárias


para se imputar a um indivíduo a prática de um ato punível, isto é, indicar o indivíduo que
poderá ser responsabilizado por algo (DE MELLO, 2012; GIFIS, 2013).

O indivíduo imputável é aquele que poderá vir a assumir a responsabilidade por seus atos.
Imputar, do latim imputare, implica atribuir, levar em conta (Luiz, 2009). Tanto no Direito
Civil quanto no Penal, o termo exprime a indicação do agente, da pessoa ou da autoria a quem
a responsabilidade deverá ser imposta, "assim, é condição essencial para evidência da
responsabilidade, pois que não haverá esta quando não se possa imputar à pessoa o fato de
que resultou a obrigação de ressarcir o dano ou responder pela sanção legal". Evitemos,
assim, uma pronta assimilação ou superposição entre imputabilidade e responsabilidade. (DE
PLÁCIDO E SILVA, 2013, P. 418).

Voltemos à expressão latina respondere, que costumava ser uma das atribuições dos juristas
romanos, que davam consultas e respondiam aos casos que lhes eram apresentados (Luiz,
2009). A mesma origina o substantivo responsabilidade, empregado juridicamente e que
abrange as funções de "dar a resposta ou depor, afirmando ou negando as perguntas que são
feitas. (...); replicar ou refutar, quando se refere às objeções ou aos argumentos contrários de
outrem; representar quando a pessoa é colocada na posição de outra"; e, por fim, assumir a
responsabilidade: "pagar pelo que fez" ou deixou de fazer. (DE PLÁCIDO E SILVA, 2013, P.
713)

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3.2. O Homem é um ser responsável e imputável

3.2.1. Relação da Responsabilidade e Imputação

Ainda que intimamente relacionadas responsabilidade imputabilidade e culpabilidade não são


expressões equivalentes ou sinônimas. Na realidade, são conceitos que devem ser distinguidos
e bem determinados. Na verdade, é impossível bem compreender a noção de culpabilidade e
suas variações sem se ater à questão terminológica e conceitual relativamente à
responsabilidade e à imputação.

3.2.2. Responsabilidade

A responsabilidade vem definida pelo dever de reparação do dano, no âmbito civil, e pelo
dever de suportar a punição ou sofrer a pena, no penal. Portanto, vincula-se à ideia de
punição, de castigo, sendo que ao autor, ser responsável, se atrela a culpabilidade. Diz-se
então que uma pessoa é responsável quando está obrigada a responder por seus próprios atos.
Responsável é todo aquele que está sujeito ao dever obrigacional, responde por seus atos,
presta contas de suas ações. Seu fundamento reside na liberdade de vontade, na liberdade de
autodeterminação.

Alude Kelsen que, “não se imputa algo ao homem porque ele é livre, mas, ao contrário, o
homem é livre porque se lhe imputa algo. Imputação e liberdade estão, de facto,
essencialmente ligadas entre si”.

Aparentemente não há ideia mais clara que a de responsabilidade: “nós sabemos que
somos responsáveis como sabemos que somos livres, por uma intuição direta”. A
noção de responsabilidade é imediatamente sugerida pela consciência, diz o citado
autor (LévyBruhl, L. Op. cit., p. 2-3).

Antes então de se afirmar a responsabilidade, vem à tona o conceito de imputação, por meio
do qual se atribui a alguém a prática de uma conduta como seu verdadeiro autor. Na ideia de
imputação se assenta relação primitiva com a obrigação (reparar o dano ou sofrer a pena), e
que precede de certa forma, a de responsabilidade. Esta última, segundo o dicionário Aulete,
traduzse na “obrigação de responder pelas ações próprias ou dos outros; caráter ou estado do
que é responsável ou do que está sujeito a responder por certos atos, e a sofrer-lhes as
consequências”. Em outros termos, “exprime a obrigação de responder por alguma coisa.
Quer significar, assim, a obrigação de satisfazer ou executar o ato jurídico”. Portanto, retrata
um dever jurídico.

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3.2.3. Imputação

A imputação, do latim imputatio, imputare (levar em conta, atribuir), tem o significado de


atribuir a alguém, como a ele pertencente, a responsabilidade de algum ato. Designa a ação ou
o efeito de imputar, atribuir, a responsabilidade de um fato (negativo) a uma pessoa, como
obra sua, de sua autoria. Nesse sentido, significa “o ato pelo qual se declara que alguém,
como autor ou causador de uma ação, como efeito, de que é causa, deve responder pelas
consequências dessa ação”.

Importa então em uma relação normativa, de dever-se. No dicionário Trévoux (1771) consta a
exata definição do termo imputação: “imputar uma ação a alguém é atribuí-la a esse alguém
como a seu verdadeiro autor, lançá-la por assim dizer à sua conta, e torná-lo responsável por
ela”. Pode-se dizer que o conceito de imputação é essencial à responsabilidade, e consiste em
se determinar o sujeito que está “detrás” do ato, a pessoa implicada pelo fato. Nessa
perspectiva, a ideia de imputabilidade enquanto capacidade para a imputação já vinha
norteada em Kant, quando assinala que a “imputação, no sentido moral, é o juízo pelo qual
alguém é considerado como autor de uma ação, que então se chama fato (factum), e que se
acha situada sob leis”. Define pessoa “como o sujeito cujas ações são suscetíveis de
imputação” e coisa “como o corpo não suscetível de imputação”

Imputar é atribuir algo a alguém. Juridicamente, quer se dizer que a pessoa é responsável pelo
fato e, “consequentemente, passível de sofrer os efeitos, decorrente dessa responsabilidade,
previsto pelo ordenamento vigente” (TOLEDO, 1994, p. 313).

Contudo, nem sempre a imputabilidade está ligada ao fato. As vezes estão ligadas ao agente,
quando então significa aptidão para ser culpável. Assim, quando se diz que alguém é
imputável, se está, na verdade, dizendo que essa pessoa tem capacidade para ser penalmente
responsável. Desse modo, imputabilidade é capacidade de culpa, constituindo a rigor,
pressuposto e não elemento de culpabilidade - teoria psicológica da culpabilidade
(FRAGOSO, 1985, p. 203).

É que “imputabilidade” e “responsabilidade” têm significados diferentes. Necessário,


portanto, distingui-las, uma vez que costumeiramente se confundem as expressões. “A
imputabilidade é um pressuposto, enquanto a responsabilidade é uma consequência” (COSTA
JR., 1992, p. 99).

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Como esclarecido anteriormente, a imputabilidade é a capacidade de culpabilidade que deve
possuir o agente para responder por suas ações. É, pois, o agente capaz, ou seja, que tenha o
discernimento psíquico necessário para entender a antijuridicidade do fato praticado.

3.3. Factores que afectam a imputabilidade

a) A falta de conhecimento crítico por:

Ignorância, sobretudo a invencível. A ignorância vencível não exclui a imputabilidade mas


pode diminuir o seu grau;
 Erro, que consiste no conhecimento falso ou defeituoso que leva à uma avaliação
equivocada ou errada da moralidade de uma determinada acção.
 Distracção que é uma falta, momentânea, de conhecimento, de percepção ou de
consciência. A não imputabilidade de uma acção depende do grau de distracção que
acompanha essa acção.
b) Factores que impedem o consentimento pleno da vontade:
 As Paixões enquanto reacções instintivas, internas produzidas pelo bem ou pelo mal
percebidos intuitivamente. Embora sejam factores necessários de integração da pessoa
humana elas diminuem a imputabilidade porque impedem o funcionamento normal da
razão e também a sua atenção; algumas paixões constituem um forte incentivo para
acção e até podem diminuir ou destruir a vontade;
 O Medo entendido como repressão da vontade por causa de um perigo iminente ou
previsto, o qual pode ser grave ou ligeiro. Em geral o medo não elimina a
imputabilidade, mas a diminui. Só não existe imputabilidade quando o medo endurece
pois paralisa completamente a vontade;
 Violência que é a força compulsiva física ou psíquica extrínseca à vontade.
 Alguns hábitos, disposições inatas, e motivações inconscientes As disposições são
inclinações de uma pessoa sobre uma determinada coisa, dependendo da história da
pessoa (infância) e a situação hereditária. Por seu turno, o hábito é a segunda etapa em
que há a repetição de uma acção, de maneira que ela fica estabelecida; se o hábito for
positivo leva à virtude, e se for mau ao vício, que deve ser combatido.
 As sugestões de massas (meios de comunicação e publicidade).

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4. Conclusão

Para o término deste trabalho, ciente que os objectivos foram alcançados, conclui-se que a
responsabilidade é um termo tomado do latim respondere e exprime a qualidade de ser
responsável, tendo o sentido geral de "a obrigação de responder por alguma coisa, de
satisfazer a prestação ou de executar o acto jurídico" que é imputado a um indivíduo por
determinação da Justiça. Como vocábulo que tem uma acepção vasta assim como larga
aplicabilidade, a responsabilidade revela o dever jurídico, no qual se coloca um indivíduo por
fato ou omissão que lhe foi ou é imputado. Porém, antes de convocar à responsabilidade, é
preciso inquirir sobre a definição, a identificação do indivíduo que pode ser responsabilizado,
isto é, o imputável. Notamos com isso que investigar a responsabilidade e a caracterização do
sujeito que pode assumi-la nos leva, no Direito, aos termos imputabilidade e capacidade.

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5. Referencias Bibliográficas

BIRMAN, J. (2005). O mal-estar na modernidade e a psicanálise: A psicanálise à prova do


social.  Physis: Revista de Saúde Coletiva,  15, 203-224.Chalub, M. (2004). Perícias
de responsabilidade penal e de dependência química. In J.C.V. Taborda, M.
Chalub, & Abdalla-Filho, E. (Orgs.). Psiquiatria Forense Porto Alegre: Artmed.

DE MELLO, M. C. (2012).  Dicionário Jurídico  (10ª Ed.). Vila Mariana: Editora Método
(Grupo Gen).

DE PLÁCIDO E SILVA, O. J. (2013).  Vocabulário Jurídico (30ª Ed.). Rio de Janeiro:


Editora Forense.
GIFIS, S. (2013).  Barron's law dictionary (6th Ed.). New York: Barron's Educational
Series. Inc.
FRAGOSO, C. H. (1985). Lições de Direito Penal. Parte geral. Rio de Janeiro: Forense.

TOLEDO, F., de A. (1994). Princípios Básicos de Direito Penal. São Paulo: Saraiva.

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