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PROVA 5 PONTOS
08/09/22
CLASSIFICAÇÃO DO RESPONSAVEL TRIBUTÁRIO
Havendo sucessão que seja resultado de qualquer desses negócios que o código fala,
(fusão, transformação ou incorporação), situação em que uma empresa se extingue, se
houver cisão e se extinguir e seu patrimônio der origem a outras empresas, também se
aplicará também essa regra de sucessão tributária, a empresa que tem negócio ela
sucede, inclusive naturalmente no passivo tributário.
Nas situações que implica alienação, o código faz uma distinção, o patrimônio da
pessoa jurídica ele e composto de bens, corpóreos, moveis e imóveis e é composto e de
bens incorpóreos, o conjunto dos bens da empresa e tem um nome chamado FUNDO
DE COMERCIO, significa todo patrimônio da empresa, normalmente a empresa tem o
local que esta reunidos os bens corpóreos chamados estabelecimentos, a empresa pode
ter vários, em matéria tributária para muitos tributos, ICMS, IPI, para fins tributários o
estabelecimento mesmo sendo uma parte do patrimônio ele muitas vezes e tido como
contribuinte autônomo.
O código extingue a responsabilização para saber qual é o grau do sucessor, o que tem a
venda do fundo de comercio, onde o código indica que há o enceramento de atividades,
Sempre que havendo fundo de comercio a encerramento de atividade? Não, pois não
podemos confundir.
SUBSTITUITO TRIBUTÁRIO
Se eu tenho antecipação eu peço conferência, por isso deve fazer anualmente, existem
outras despesas que posso abater, aí ocorre de fixação jurídica.
Fato gerador presumido, caso não realize, o fato, quando eu tenho substituto ele não
substitui ninguém.
O ICMS também tema substituição tributária, que vai acontecer posteriormente que fala
de substituição para frente, relativa ao fato gerador que acontece no futuro, algumas
mercadorias já tem ICMS recolhido antecipadamente.
Na solidariedade tributária, os devedores solidários respondem pelo todo, sem que haja
um necessário benefício de ordem. Ela pode ser natural ou legal.
Ex. o fato gerador que é um fato pode ser realizado conjuntamente por mais de uma
pessoa, se mais de uma pessoa realizar conjuntamente o fato gerador de um determinado
imposto, fara surgir uma obrigação.
Imagine impostos sobre propriedade, ITR e IPTU situação que tenho bem em
condomínio, se o fato gerador e ser proprietário todos os proprietários realizam
conjuntamente o fato gerador daquele imposto. Ex. A- 50% B- 20% C- 30% podem
cobrar dos 3, vou pagar o IPTU e cobrar dos outros proprietários a parcela de cada um
deles.
Uma aplicação financeira que tem mais de um titular de um imposto de RENDA realiza
conjuntamente o fato gerador, o código diz que independente.
O código indica isso de forma supletiva que a realização conjunta, em situação de ICMS
e quem vende, o código indica algo que pode acontecer que a sucessão, devedor
subsidiário, mas indica que a Lei indica um terceiro como devedor da obrigação, o fato
que a Lei é omissa na venda de imóvel a solidariedade, diz a respeito só do grau de
responsabilidade, não comporta benefício de ordem, todos devem e todo, ainda depois
da relação que não e mais tributaria, um que pagou , TODOS DEVEM PERANTE O
FISCO.
EFEITOS DA SOLIDARIEDADE
Art. 125. Salvo disposição de lei em contrário, são os seguintes os efeitos
da
solidariedade:
I – o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos demais;
II – a isenção ou remissão de crédito exonera todos os obrigados, salvo se
outorgada pessoalmente a um deles, subsistindo, nesse caso, a
solidariedade
quanto aos demais pelo saldo;
III – a interrupção da prescrição, em favor ou contra um dos obrigados,
favorece ou
prejudica aos demais.
Na solidariedade tributária, os devedores solidários respondem pelo todo,
sem que haja um
necessário benefício de ordem. Ela pode ser natural ou legal.
Na solidariedade natural, há indivíduos que têm interesse comum no fato que
desencadeia a constituição do fato gerador da obrigação tributária principal.
A parcela que competia cada a um a relação não e mais fiscal e sim entre particulares.
A isenção ou a remissão exonera todos os obrigados, se eu tenho situação que não gera
obrigação, não há obrigação para mim, salvo se outorgado.
Imagine o IPVA o fato gerador e o fato de ser proprietário de veículo automotor, e fara
surgir com esta ação por outro lado, a remissão é PERDÃO em que já houve o
nascimento da obrigação já instalada, já aconteceu o fato gerador, ambos são
espécies de benefícios fiscais.
São concedidas por razoes objetivas, o que determina essa isenção? E a localização do
imóvel.
Tem benéficos em razão subjetiva, o IPTU está listado condições pessoais do devedor,
essa destinação e relevante e teria de solidariedade, se eu tiver remissão e isenção em
razão submetidas ela alcança todos.
Se a isenção ou remissão for subjetivas só aquele que preencher essas condições e que
será alcançado pela isenção. Se eu tiver em isenção de IPTU então ficará excluída a
parcela dele, e relevante examinar essa participação de cada um e nascera uma
obrigação contra os demais. Na isenção a obrigação já nasce menor.
Repetição indébita o prazo para promover uma ação para cobrar o que foi pago
indevidamente, e corre contra o interesse do sujeito passivo, se um só, dos devedores
promover uma ação.
RESPONSABILIDADE POR INFRAÇÕES
ARTIGO 136 – 138
Existem ilícitos tributários, e uma categoria geral de direito e algo que e próprio e o
conjunto de regras voltado para o comportamento das pessoas, sempre uma regra de
conduta preso põe, as sanções que decorrem de lei, essas sanções são aplicadas com
coerção o direito estrutura poderes que farão cumprir uma sanção, diferente da moral.
Na infração penal tenho aplicação de pena pelo Juiz, como acusação de exame de
ilicitude que vai levar a definição da pena, não existe responsabilidade por ilícito.
O melhor entendimento esse artigo seria, Luciano Amaro, significa que a infração será
caracteriza pela simples constatação do descumprimento do dever, quem verifica isso é
um agente do fisco, pensando no princípio da legalidade, são os que é chamado de pena
tabelada, uma pena pré fixada, e o agente fiscal que detecta aplica desde logo aplicar
aquela pena pré fixada, nesse momento não interfere qualquer exame de culpa da
intenção do agente.
Quem vai sofrer a e penalidade e a empresa, exceto se a obrigação for acessória, se for
obrigação principal como condição tenho que pagar o tributo sonegado
Artigo 138 – Faço comunicação ao fisco e ele diz, e será formalizada a denúncia
espontânea porque se arrependeu a tempo antes do fisco tem iniciativa de
apontamento.
O parágrafo único diz quando essa iniciativa diz que e espontânea. Imagine que sou
comerciante de combustíveis, pratiquei uma fraude que eu super faturei produtos, o
fisco descobre isso e noticia que haverá reforço, posso denunciar aquelas infrações?
Denuncia espontânea e conceito jurídico enquanto não houver procedimento de
fiscalização contra aquele que praticou ainda que seja praticada essa denúncia será
espontânea.
Esse procedimento e formal e instalado formalmente, estando instalado o procedimento,
no IR o fisco retem a malha fina e tem 15 dias para dizer.
29/09/22
CRÉDITO TRIBUTARIO
Modelo de incidência pelo CTN , esse modelo e fiscalista, tem um ato praticado pelo
fisco, essa obrigação que já existe se torne exigível, e se torne atendível, um ato de
reconhecimento ele vai reconhecer declarar e fiscalizar, esse ato do fisco formal, e que
esta obrigação que já existe, vai se tornar exigível e atendível, se acontecer o fato
gerador mais não recebi a comunicação do lançamento do IPTU, eu não posso tentar
pagar a dívida desse ano, quem atender volta depois, decorre segundo o código é
fiscalista decorre sempre desse ato praticado pelo fisco que se chama agente.
O código vai passa a chamar a obrigação depois de já realizada chamada de crédito
tributário o lançamento constitui o credito tributário. Corrente declarativista.
Tem que identificar quem que vai ser o alvo da cobrança desse alvo da cobrança, ele
identifica quem tem obrigação do fato gerador, cercado de mistério hoje dia
automatizado mais injustificavelmente valorizado, tem ideia fiscalista, ele identifica a
ocorrência de uma fiscalização.
O código indica que haveria dois agentes diferentes, com competências diferentes, um
agente do fisco que pode fazer o lançamento também pode e deve aplicar pena para
aquele contribuinte.
Ele mesmo vai aplicar a pena, eu vou ter um crédito que vai ser constituído no mesmo
momento.
06/10/22
A omissão faz com que o Fisco deva apurar e realizar o lançamento de ofício, após
procedimento investigatório. Ocorre que, dentre as três obrigações do sujeito passivo
(devedor), este pode-se omitir sobre uma ou duas, e cada omissão, em determinada
atribuição, gera consequências distintas.
a) Omissão do pagamento – se for apenas omissão do pagamento, é importante que
seja mantido a regularidade fiscal, porque pode surgir alguma isenção, refinanciamento
etc.
Se houver apuração e declaração, mas não o pagamento, o Fisco deverá realizar o
lançamento de ofício, pois é o instrumento que viabiliza a oportunidade de recebimento
e execução fiscal. Entretanto, o lançamento permite que haja recurso, podendo ser
alegado qualquer defesa, o que torna o processo moroso e ocorre o atraso do
recebimento.
- Para evitar isso, a lei introduziu a regra de que nos casos de tributos declarados, mas
não pagos, podem ser exigidos desde logo. Como consequência, a defesa aproveitou e
sustentou que os créditos não eram exigíveis, visto que faltavam de lançamento;
- Para superar essa situação, editaram a Súmula 436/STJ: “A entrega de declaração pelo
contribuinte reconhecendo débito fiscal constitui o crédito tributário, dispensada
qualquer outra providência por parte do fisco”.
- Assim sendo, só deverá haver lançamento de ofício nos casos de omissão de todas as
atribuições do devedor, na modalidade de lançamento por homologação;
- O Pagamento a menor se equipara à omissão completa da parte que não fora
vislumbrada, cabendo ao Fisco descobrir, por meio de auditoria e, sendo verificado,
constituir o débito tributário (lançamento);
DECADÊCIA E PRESCRIÇÃO
13/10/22
DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO
COMO CAUSAS DE EXTINÇÃO DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
Art. 156 CTN
Tanto a decadência quanto a prescrição e causa de extinção do crédito tributário, esse
direito se exercita por ação, fim desse prazo o que morre é o direito deixa de ser
possível de pleitear a ação de casamento.
A prescrição faz perecer o direito de ação a satisfação do determinado vínculo, a
prescrição extingue o direito da obrigação, começa correr de prescrição se houver
resistência o CTN importa o instituto da prescrição com essa mesma aplicação, perda do
direito de promover cobrança, com efeito da prescrição no direito tributário vai além da
perda simplesmente do direito de promover ação de cobrança o código foi além e
definiu como causa de extinção da obrigação, extinção do próprio vínculo.
No direito tributário, dívida prescrita não existe mais, e dívida que não mais existe, ex.
prescrição de contribuição fiscal sobre obra, tem que ter uma certidão negativa sobre a
obra, e após a certidão negativa de débitos, quem tem dívida prescrita, tanto a
decadência quanto a prescrição extinguem o próprio vínculo.
O código arrola todas as causas de extinção do artigo 141, o efeito da prescrição no
direito tributário e equiparado ao direito da decadência, ambos são causas da extinção
da decadência.
Artigo 146, III, a disciplina da decadência e prescrição, só admitem lei complementar,
para a instituição de tributos, no entanto a temas relacionados com a Lei complementar
nessas disciplinas.
Por ex. a Lei 8.212 e a lei de custeio da seguridade social, a lei no artigo 45 e 46 que o
prazo de decadência prescrição de contribuições era de 10 anos essa lei pretendeu
ampliar a seguridade social, que diz que esses dispositivos são inconstitucionais,
exatamente porque é uma Lei ordinária, súmula vinculante 8 STF e Súmula nº 436.
(pergunta prova) Decadência e prescrição são causas da extinção da
OBRIGAÇÃO. Porque o código definiu isso. Assunto de Lei complementar.
PRESCRIÇÃO DECADÊNCIA
Supõe violação de direito subjetivo do Não requer a existência de uma pretensão
credor
Atinge diretamente o direito,
Atinge a ação e na o direito
Um rol de direito que estaria por perecimento, esse direito nasce desde o momento que
se constitui, só cogito prescrição se houver descumprimento, no código civil tem um rol
de direitos que se sujeita as formas de contagem de prazo, especialmente direito
patrimoniais que se extingue por decadência e por prescrição, na concepção desses
institutos, um mesmo direito não se aplica ao mesmo tempo são regimes jurídicos
diferentes alcançar um determinado rol de direitos.
A obrigação tributária é uma só, que venha a se extinguir uma obrigação o vincou será
sempre ele terá as mesmas partes e o mesmo objeto o CTN decidiu importar como
causas de extinção, as duas causas no direito tributário a decadência e prescrição, são
causas de extinção que alcança o mesmo direito.
A regra artigo 173 – a primeira forma para contar o prazo de decadência est no inc I.,
conta-se do termo inicia da decadência será como regra o PRIMEIRO DIA DO
EXÉRCICIO SEGUINTE (ANO CIVIL), em que o fisco poderia fazer o lançamento.
Como regra desde o momento em que surge a obrigação, surge para o fisco o direito do
lançamento
IPTU 31/01/2022
É o mesmo ano que acontece o fato gerador, mais o prazo decadencial no ano de 2022
não ocorre, e so começa a contar em 01/01/2023.
Só surge pro fisco o direito do lançamento e uma ação eu vai contornar a partir da
omissão do devedor isso serve e para ICMS / IP e IR sabendo DA REGRA portanto é o
direito de constitui o lançamento a contagem do prazo vai corresponder ao primeiro dia
do ano seguinte, não há prorrogação do prazo porque não e processual ele e
peremptório, ele abra-se no primeiro dia do ano seguinte aquele em que o lançamento
poderia ter sido efetuado.
O artigo 173, inc. II é realmente a causa de interrupção alguns autores chamam de causa
de suspensão o lançamento é um ato formal e pode se verificar um vício, são causas
de nulidade, na comunicação do fisco, recebe autuação e fa o recurso, se anular o
lançamento porque praticou ilegalidade o fisco no lugar de ter prejuízo tem o prêmio
ganha um novo prazo de 5 anos por isso os autores falam que e de suspensão ou
interrupção.
O artigo 174
A Constituição e sempre definida, para fins de contagem e definição e preciso que esteja
superada qualquer possibilidade discutir administrativamente.
EX.
FATO GERADR 31/01/2020
TERMO INICIAL EM 01/01/2021
LANÇAMENTO 10/10/2025
Faz o recurso dentro do prazo e o recurso estará definitivamente julgado em 31/09/28
Recurso julgado em 31/09/28