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Banco do Brasil
Escriturário - Agente Comercial
Língua Inglesa
BB — Banco do Brasil
Escriturário - Agente Comercial
Autores
ISBN: 978-65-5451-019-6
Edição: Dezembro/2022
LÍNGUA INGLESA...................................................................................................................1
CONHECIMENTO DE UM VOCABULÁRIO FUNDAMENTAL E DOS ASPECTOS
GRAMATICAIS BÁSICOS PARA A COMPREENSÃO DE TEXTOS...................................................... 1
Para realizar uma leitura bem-sucedida em outro idioma, é preciso estar atento a alguns
métodos e recursos capazes de auxiliar a interpretação textual.
COMPREENSÃO
z Palavras;
z Expressões idiomáticas;
z Verbos frasais;
z Tempos verbais;
z Contextos;
z Aspectos culturais e sociais;
z Adjetivos, advérbios e pronomes;
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Compreensão Escrita
Compreensão Oral
Coesão e coerência são dois mecanismos fundamentais tanto para a produção de textos, o
que os torna igualmente importantes para a compreensão textual. Antes de conhecer alguns
elementos presentes nestes dois mecanismos, é preciso entender do que se tratam. Coesão
diz respeito à interligação de elementos entre palavras e frases em uma sentença de maneira
correta e a coerência trata-se da ligação de sentido lógico destes elementos, para que a men-
sagem seja coerente. Confira alguns elementos utilizados para construir coesão e coerência
no texto.
Em coesão:
z Substituições: algumas expressões e substantivos podem ser substituídos por outro ter-
mo para evitar repetições desnecessária, como é o caso do uso de nomes próprios e dos
pronomes.
Ex.: Anna really wants to study abroad, she enjoys visiting different countries. (Anna real-
mente quer estudar no exterior, ela gosta de visitar países diferentes)
z Conjugação verbal adequada: ainda que a conjugação verbal e seus respectivos pro-
nomes sejam muito mais simples na língua inglesa do que no português, ainda existem
LÍNGUA PORTUGUESA
alguns requisitos de correlação verbal que devem ser aplicados (principalmente no tempo
presente).
Ex.: She sleeps late every day. (Ela dorme tarde todos os dias) – há uma créscimo da letra
“s” em sujeitos na terceira pessoa do singular (he, she, it) quando no tempo presente.
Em coerência:
Ex.: She is a vegetarian, that’s why she only eats meat. (Ela é vegetariana, por isso ela ape-
nas come carne) - nesta oração, há contradição, pois o fato do sujeito ser vegetariano indi-
caria o não consumo de carne, o ideal seria “She is a vegetarian, that’s why she doesn’t eat
meat” (Ela é vegetariana, por isso ela não come carne).
z Ordem, relevância e progressão semântica: em geral, ações possuem uma ordem para
acontecerem e cada qual tem a sua importância na construção de uma oração, o que for
relevante e coerente para com o contexto do que está expresso deve vir antes do menos
importante ou daquilo que é resultado de uma ação, em uma sequência lógica que não
altere o sentido da narrativa. Observe:
Ex.: He woke up, brushed his teeth, had breakfast and got dressed for work. (Ele acordou,
escovou os dentes, tomou café da manhã e se vestiu para o trabalho)
Ainda diante do tema de compreensão, seja ela textual ou oral, na língua inglesa, alguns
aspectos que vão além da língua se fazem muito importantes para o real entendimento de
um texto. Dentre eles, o contexto e seus aspectos sociais e culturais se fazem presentes e
deves ser bem analisados para que qualquer fragmento textual possa ser compreendido. Ter
a habilidade de identificar o contexto histórico, a cultura da época e a forma como se davam
as relações sociais em uma obra literária em inglês facilita a compreensão da obra como um
todo, pois permite que o leitor amplie as noções do texto que irá ler.
As obras de William Shakespeare, grande escritor inglês, foram escritas sob o prisma de
uma realidade diferente da que vivemos atualmente. Do século XVI ao século XVII, o drama-
turgo escreveu romances em que se podiam observar reflexos dos costumes e usos da socie-
dade em que vivia à época; desde a própria linguagem do narrador até o curso da história,
a trajetória dos personagens, a maneira como se comunicam, se vestem, suas configurações
e relações familiares e sociais, entre outros aspectos, todos os elementos representados pelo
autor em suas obras devem ser lidos pelo leitor a partir da ótica de uma realidade diferente
da que vivemos no século XXI.
Ao entender o contexto social, cultural e até econômico de uma produção textual é fun-
damental para estabelecer as relações corretas na hora de decodificar o seu sentido, sendo
capaz de identificar o vocabulário, os aspectos gramaticais, as influências do período históri-
co em todo o processo de construção da narrativa.
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Produção Escrita
Para realizar a atividade da produção escrita em qualquer idioma, uma série de regras e
padrões devem ser seguidos, de acordo com a intenção do autor e o público a quem o texto se
destina. Ela pode ser formal, na norma culta da língua inglesa ou informal, coloquial, a lin-
guagem utilizada no cotidiano, segundo a vontade e intenção de quem escreve. Ainda assim,
a produção escrita deve seguir regras gramaticais e ortográficas responsáveis por organizar
o idioma de maneira que indivíduos alfabetizados neste idioma sejam capazes de decodificar
os signos linguísticos e identificar a mensagem proposta.
A língua está em constante mudança e é uma ciência viva que se modifica em decorrên-
cia das transformações que ocorrem na sociedade. Como consequência, surgem novas pala-
vras (neologismos), novos termos e expressões, novos verbos, novas formas de se comunicar.
Antes do surgimento da escrita, surgiu a fala. O que significa que a escrita é fruto da neces-
sidade humana de expressar-se de outra forma além da comunicação oral, de documentar a
comunicação ou de representá-la visualmente.
Sendo assim, a partir da fala e de um idioma já existente oralmente, a escrita passou a
existir. Deste modo, a fala é responsável pelas mudanças que ocorrem na escrita. Todo este
processo de mudança e adaptação do idioma, indica que é preciso estar atento à alguns deta-
lhes importantes antes de produzir um texto na língua inglesa. É preciso:
A atividade linguística oral é marcada por sua fluidez. Enquanto a produção escrita segue
padrões de regras gramaticais e de formalidade, além de ser pensada e repensada durante
o processo de sua construção, a produção oral ocorre de forma simultânea ao pensamento
humano. À medida em que os pensamentos são formulados, a fala os reproduz sonoramente
de maneira que o indivíduo não tem tempo para reformular ou modificar a construção do
que foi dito ou planejar conscientemente cada etapa deste processo de produção.
A tradição oral está presente na humanidade desde o início dos tempos, antes mesmo da
invenção da escrita. Histórias dos povos antigos, contos mitológicos e folclóricos, bem como
ensinamentos religiosos foram passados adiante em diversas sociedades, mesmo antes de
existirem livros de história, o que demonstra a importância da comunicação verbal como
uma atividade importante e relevante, presente até os dias de hoje como uma forma de
comunicação e partilha de conhecimentos.
Professores, palestrantes, pastores, políticos, radialistas, jornalistas, entre outros profissio-
nais, utilizam o discurso falado, dialética e a didática da produção oral como recurso a fim de
relatar fatos, propagar conhecimentos, convencer e persuadir ou contar histórias. Na língua
inglesa não é diferente. A produção oral continua sendo fluida e simultânea, uma atividade
natural da comunicação humana.
Quando produzimos oralmente em outro idioma, é possível que existam empecilhos que
barrem a fluidez da comunicação, dependendo da mensagem que se pretende passar, do
nível de conhecimento que se possui do assunto, suas palavras e expressões adjacentes. Para
que ela seja realizada de maneira correta é necessário:
z Conhecer o campo, a área ou o assunto em questão — alguns assuntos podem ser mais
complexos de abordar diante do nível de conhecimento do interlocutor; caso o indivíduo
vá dar uma palestra em um hospital sobre doenças infecciosas, termos ligados à área da
saúde, doenças e nomes de instrumentos médicos e hospitalares devem obrigatoriamente
ser de seu conhecimento para que ele consiga transmitir a mensagem de sua produção
oral o melhor possível.
z Saber pronunciar palavras e frases — a pronúncia é parte importante da comunicação,
quando realizada de maneira errada pode confundir o ouvinte e atrapalhar o curso de um
diálogo; diversas palavras da língua inglesa possuem similaridades quando escritas, mas
possuem significados totalmente diferentes que só são identificados a partir de uma pro-
núncia correta. Ex.: sheep (ovelha), ship (navio) e cheap (barato) — são palavras de grafia
semelhante, mas são pronunciadas de maneiras diferentes entre si.
Dica
A audição está intrinsecamente ligada à fala. Bebês, por exemplo, assimilam os sons
emitidos pelos pais desde o ventre, quando nascem e começam a emitir seus primeiros
sons não verbais é a influência da audição, ou seja, do que ouvem a mãe ou o pai falando
que conseguem reproduzir pequenas palavras. O mesmo ocorre com o aprendizado de
outro idioma, a audição auxilia a fala e vice-versa.
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z “She was not doing it the right way. She was supposed to cook the onions first” (Ela não
estava fazendo do jeito certo. Ela deveria cozinhas as cebolas primeiro)
z “That was the right way, you just missed the roundabout!” (Aquele era o caminho certo,
você acabou de ultrapassar a rotatória)
z “He had a way with kids, he loved baby-sitting” (Ele era bom com crianças, ele amava ficar
de babá)
Observe que a palavra way, encaixada em diferentes contextos, ganhou diferentes signi-
ficados. No primeiro trecho sobre culinária, way significa “jeito” ou “maneira”; no segundo
sobre direção e trânsito, way adquire o significado de “caminho”; já na terceira oração, sobre
crianças, a expressão to have a way with (something/someone) significa “ser bom em algo”,
“ter aptidão pra fazer algo”.
O correto uso vocabular para cada contexto expressa o conhecimento do autor diante
daquilo que se propõe tratar em seu texto. A interlocução pretendida na produção, por sua
vez, trata-se da relação entre o interlocutor e receptor da mensagem. O público em questão,
ou seja, a quem se destina a mensagem, deve ser capaz de entender o assunto recortado pelo
autor. De nada adiante ter pleno conhecimento de um assunto e não saber adaptar o discurso
em prol do público-alvo da mensagem.
Esta prática muito se assemelha ao trabalho dos jornalistas que, por vezes, coletam dados
completos sobre economia e política e precisam adaptar a comunicação e a linguagem, modi-
ficando ou substituindo termos difíceis, a fim de transmitir uma notícia para uma população
leiga no assunto. Este tipo de recurso, faz com que o autor ou emissor da mensagem seja sen-
sato na escolha de palavras e obtenha sucesso na comunicação da mensagem que pretende
passar.
LÍNGUA PORTUGUESA
Uma das maiores vantagens da comunicação é sua fluidez, ela se adapta, se transforma e
é utilizada de diferentes maneiras em cada contexto a qual é inserida. Quando em ambientes
mais formais, como no meio acadêmico, profissional ou literário, a etiqueta exige certo grau
de formalidade para que a comunicação seja efetiva e as conversas devem seguir um padrão,
o padrão da norma culta da língua. Na língua inglesa, alguns indicadores expressam formali-
dade com mais clareza ou evitam que a conversa seja caracterizada como informal, são eles:
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Ex.: Is Mr. Jones in the principal’s office? (O senhor Jones está na sala do diretor?)
Ex.: Hey, Luke. What’s up? How’s it going? (Ei, Luke. E aí? Como estão as coisas?) – informal.
Good morning, Mr Hudson. How are you? (Bom dia, senhor Hudson. Como vai você?)
– formal.
z Gírias e expressões: muitas delas são construções do grupo social em que o indivíduo vive
e podem estar muito, moderadamente ou pouco presentes na forma de comunicar uma
mensagem; elas surgem da oralidade e fazem parte de conversas cotidianas; a internet,
hoje, também tem um papel importante no surgimento e propagação de novas gírias e
expressões que são incorporadas no vocabulário, em especial da juventude.
Ex.: She was all, like, nervous about it so I told her to chill and call me asap (Ela estava toda,
tipo assim, nervosa sobre isso então eu disse pra ela relaxar e me ligar assim que possível)
z Apelidos: os apelidos fazem parte da relação entre as pessoas e podem marcar a forma
como um indivíduo se dirige ao outro, indicando o grau de proximidade entre eles; muito
comum entre amigos e familiares, os apelidos são sempre informais.
Ex.: Sis was telling me all about her trip. (Minha irmã estava me contando tudo sobre sua
viagem / Sis – abreviação ou gíria provinda da palavra sister)
z Contrações: as contrações de palavras e verbos são muito comumente utilizadas e tem até
mesmo sido incorporadas na linguagem formal, por serem muito recorrentes na comuni-
cação; mas é sugerido que elas sejam aplicadas apenas em ambientes informais.
Ex.: They would’ve loved to meet you, I’d bet on it. (Eles teriam amado te conhecer, eu
12 aposto).
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SINÔNIMOS EM INGLÊS
O estudo dos sinônimos na língua inglesa requer muita atenção e cuidado. Por vezes, como
na língua portuguesa, os sinônimos podem ser diferentes palavras que realmente possuem
exatamente o mesmo significado, em outros momentos, é possível identificar diferentes
intenções em palavras que se apresentam como sinônimos. Alguns verbos ou phrasal verbs
possuem sinônimos que, se utilizados em detrimento de outra palavra, são capazes de modi-
ficar a ideia geral de uma oração. É, portanto, primordial ter muita cautela e saber como e
quando utilizar este recurso. Um dos recursos ideias para entender essas similaridades e
diferenças é o tesauro (thesaurus), um dicionário desenvolvido para definir a tradução e con-
ceito dos sinônimos de palavras.
Apesar de partilharem de um mesmo idioma principal, os EUA, a Inglaterra, o Canadá, a
Austrália, entre outros falantes da língua inglesa, são países completamente diferentes, com
sua própria cultura, história e costumes que moldam também sua língua, isso significa que o
inglês de cada país possui suas peculiaridades, diferentes significados, expressões, pronún-
cias etc.. Sendo assim, em cada um deles é possível identificar palavras que são sinônimos
entre si, mas que no contexto de cada país possui outro significado. Confira alguns exemplos
de sinônimos no diálogo a seguir:
— Wow, I love your new pants! They are beautiful. Where did you get them? — said the Ame-
rican girl
— Excuse me??? — the English man replied with a surprised expression on his face.
— Your new pants... Why? What’s wrong? — She had her eyes wide open.
— Oh, you mean my trousers? Yeah, they great. I bought them at the shop downtown. — he
finally understood what she meant.
— What did you think I was talking about first? — she, on the other hand, was still confused
with the whole conversation.
— Well... My pants, the ones that go under my trousers. — he explained
— Oh, you mean, your underwear? Gosh, that’s embarrasing. — she flushed.
LÍNGUA PORTUGUESA
Tradução:
— Uau, eu amei suas cuecas novas! Elas são lindas. Onde você as comprou? — disse a garo-
ta americana.
— O quê???? — o homem inglês respondeu com uma expressão de surpresa em seu rosto.
— Suas cuecas... Por quê? O que há de errado? — ela estava de olhos arregalados.
— Ah, você quer dizer minhas calças? Sim, elas são ótimas. Eu as comprei na loja no centro
da cidade. — ele finalmente entendeu o que ela quis dizer.
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— Ah, você quer dizer sua roupa de baixo? Meu Deus, isso é tão constrangedor. — ela
corou.
COGNATOS
Cognatos são palavras que possuem a mesma grafia (ou grafia semelhante) e o mesmo
significado em dois idiomas. Algumas palavras no inglês são exatamente iguais no português
e possuem o mesmo significado, ainda que a sua pronúncia seja diferente. Estas palavras
podem facilitar a leitura e a interpretação de texto, pois são exatamente as mesmas.
Existem, porém, falsos cognatos, palavras que possuem a mesma grafia ou grafia seme-
lhante a palavras de outro idioma, mas que possuem significados completamente diferentes.
Sendo assim, é preciso ter muito cuidado durante a leitura e examinar o contexto em que a
palavra está inserida para que se possa interpretar corretamente seu significado. Confira a
seguir alguns exemplos de cognatos e falsos cognatos.
Palavras Cognatas
ENGLISH PORTUGUÊS
Chocolate Chocolate
Different Diferente
Constant Constante
Music Música
Interesting Interessante
Present Presente
Important Importante
Falsos Cognatos
ENGLISH PORTUGUÊS
Actual Verdadeiro
Parents Pais
Relatives Parentes
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Dica
Por via das dúvidas quanto ao uso de uma palavra e seu significado, alguns renomados
dicionários como o Oxford Dictionary e o Merriam-Webster Dictionary possuem suas ver-
sões online hoje, o que pode auxiliar o estudante a conferir rapidamente em seu compu-
tador ou celular se uma palavra é cognata ou não.
EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS
Todo idioma possui uma gama de expressões idiomáticas oriundas de sua cultura, do fol-
clore, dos costumes e as interações entre grupos sociais em um país. As expressões idiomáti-
cas no inglês são frases que não significam exatamente o que se esperaria traduzindo-as ao
pé da letra. Em alguns casos, as expressões possuem equivalente na língua portuguesa, em
outros são tão característicos daquela cultura que sequer possuem um equivalente direto e
precisam ser explicadas com outras palavras.
Algumas expressões são utilizadas em conversas comuns do cotidiano, cada qual tem sua
peculiaridade, sem regras que padronizem seu uso. Basta um conhecimento mais popular do
idioma, através de músicas, filmes, séries e vídeos, para ser capaz de identificar quando uma
expressão não quer dizer o que ela literalmente significaria ao ser traduzida. Confira uma
lista de expressões idiomáticas comuns na língua inglesa:
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Observe que na tabela acima, algumas expressões possuem equivalentes na língua por-
tuguesa e outras não. Isso ocorre devido o fato de que traduções não são suficientes para
entender o contexto de um idioma, é preciso entender a cultura, a história, o humor e até
a população de um país para realmente poder entender como este idioma foi construído e
fundamentado. Este aprofundamento, permitirá um conhecimento mais amplo do idioma,
o que será benéfico sempre que se fizer necessário estudar aspectos linguísticos que estão
intrinsecamente relacionados à cultura, aos costumes e à população de um país.
Na hora de interpretar um texto em inglês, antes mesmo de se iniciar a leitura, deve-se res-
ponder à algumas perguntas que identificam pontos cruciais do texto, capazes de estabelecer
critérios úteis para facilitar a interpretação no momento em que a leitura será realizada.
Confira a seguir:
Ao iniciar um breve escaneamento destas informações iniciais a leitura corrente será faci-
litada. Além disso, duas práticas distintas que se caracterizam como estratégias úteis para a
interpretação de textos em inglês são o scanning e o skimming.
O scanning é a prática de escanear, passar os olhos pelo texto em busca de palavras-cha-
ve, dados, nomes, números, entre outros elementos que possam contextualizar o texto antes
mesmo que a leitura seja realizada; trata-se de uma busca por informações específicas e per-
tinentes para compreender o texto.
O skimming refere-se à uma leitura de trechos do texto, talvez parágrafos isolados, sem a
necessidade de ler o texto todo, para adquirir uma compreensão do sentido geral do texto de
maneira rápida e eficiente, esta estratégia pode auxiliar aqueles que precisam ganhar tempo
durante a leitura de textos técnicos e extensos.
Ambas as técnicas são mais poderosas e eficazes quando suas forças se unem, pois a lei-
tura, ainda que rápida e sem muito aprofundamento, torna-se mais fácil quando guiada por
estes recursos.
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Ao expressar uma ideia por meio de uma oração, na língua inglesa, podemos observar duas
possibilidades de sentido para a frase: sentidos conotativos e sentidos denotativos. Ambos
possuem funções distintas de igual importância para a construção intencional de ideias em
um idioma e, bem como no português, estão presentes na comunicação.
Orações com o sentido denotativo expressam o sentido literal da mensagem, ou seja, são
a representação real e exata das palavras.
O sentido conotativo, por sua vez, é responsável por exprimir ideias metafóricas ou figu-
radas a partir de comparações e expressões idiomáticas. Observe a comparação das orações
a seguir para entender melhor os conceitos de denotação e conotação:
A primeira oração pode ser definida como denotativa, pois expressa de forma literal o
estado da temperatura externa. Já a segunda pode ser considerada conotativa, uma vez que
utiliza o verbo freezing (congelando): provavelmente, o interlocutor não quer dizer que está
frio a ponto de um indivíduo ser congelado, mas, antes disso, objetiva expressar que o frio do
lado de fora é intenso.
Confira mais um exemplo:
z That knockout was the highlight of the boxing match (Aquele nocaute foi o ponto alto da
luta de boxe);
z Angelina Jolie was a knockout in that beautiful black dress (Angelina Jolie estava um nocau-
te naquele lindo vestido preto).
Veja que, na primeira oração, o interlocutor fala de um “nocaute” com o sentido exato da
palavra, enquanto na segunda oração, a ideia de “nocaute” é conotativa, pois apenas ilustra
e transmite as impressões do interlocutor de forma metafórica devido à aparência da atriz: a
beleza era tanta que “nocauteou” aqueles que a avistaram em seu vestido preto.
Denotação
A simplicidade do sentido denotativo pode ser observada na sua construção, pois cada
palavra expressa o seu próprio sentido semântico sem que haja qualquer tipo de represen-
LÍNGUA PORTUGUESA
tação figurativa.
Confira tabela a seguir com exemplos de orações denotativas e seus significados.
Note que, nas orações anteriores, não há jogo de palavras ou expressões incomuns que
indiquem algo além do que as palavras de fato significam, pois a intenção é realmente expres-
sar-se de modo literal, “sem rodeios”, sem metáforas.
Conotação
Algumas expressões idiomáticas são úteis para a construção de orações no sentido conota-
tivo, pois indicam ideias metafóricas que apenas simbolizam o contexto real.
Veja, na tabela a seguir, alguns exemplos de frases conotativas seguidas de suas traduções
literais e do sentido que expressam.
A língua inglesa, bem como todo idioma, é composta por conjuntos de letras que formam
palavras para representar objetos, sentimentos, sensações, ideias, qualidades, entre outros
elementos de sentidos diversos. A relação entre essas palavras e seus significados estrutura
sistemas de sentido.
O Inglês tem sua origem na Inglaterra, mas, partir do colonialismo, foi propagada para
diversos outros lugares (Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Canadá e Índia) que, natu-
ralmente, transmutaram-na de acordo com suas necessidades e contextos culturais.
Qualquer idioma, de modo amplo, é um código social configurado por combinações de
significantes (letras), que recebem um significado dentro de um grupo social. Chamamos,
em conformidade com Saussure (2012), a combinação de significante e significado de signo.
No entanto, para que a comunicação por meio destes signos seja efetiva, estabelecem-se con-
venções linguísticas, responsáveis por determinar a significação das palavras a partir da
sociedade em que se fala certo idioma, ou seja, os significados são arbitrários e convencionais
18 (DAVIDSON, 1985).
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A morfologia da língua inglesa está diretamente ligada à sintaxe, pois palavras são peque-
nos blocos de sentido que, quando dispostos em uma oração, transmitem uma informação
estruturada, o que é objeto de estudo da sintaxe.
A sintaxe diz respeito ao estudo da maneira como o interlocutor transmite uma mensa-
gem, dispõe, organiza e relaciona as palavras em uma oração por meio de regras, princípios
LÍNGUA PORTUGUESA
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VERBO
SUJEITO VERBO COMPLEMENTO OBJETO
AUXILIAR
Would he go to the party with us?
- Ele iria à festa conosco?
O mesmo acontece com perguntas formadas a partir do verbo to be, que precisa, necessa-
riamente, ser o primeiro elemento da oração:
Todas essas regras de organização de uma frase, que sistematizam a troca de informações
na língua inglesa, estão dentro do que chamamos de sintaxe.
Por fim, o entrelace da morfologia e da sintaxe se dá pela semântica, que estuda a cons-
trução de sentido e o significado das palavras e das mensagens de acordo com o contexto em
que uma frase é falada/escrita. Podemos citar, para exemplificar como funciona a semântica,
a ironia, figura de linguagem que consiste em dizer o contrário daquilo que realmente deseja,
ou seja, a compreensão total da mensagem de uma frase irônica se dará a partir do contexto.
Metáfora
Metáfora é uma figura de linguagem usada para fazer uma comparação entre duas coisas
que não são iguais, mas que têm algo em comum. Ao contrário de um símile, em que duas
coisas são comparadas diretamente usando like ou as, a comparação de uma metáfora é mais
indireta e, geralmente, subjetiva. Ou seja, uma metáfora é muito expressiva e não deve ser
interpretada literalmente, ocasionando em um trabalho mais aprofundado de interpretação
para encontrar o significado dela.
Veja um exemplo de metáfora:
“Her tears were a river flowing down her cheeks” (Suas lágrimas eram um rio correndo por
suas bochechas).
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METONÍMIA
A metonímia é uma figura de linguagem em que um objeto ou ideia é referido pelo nome
de algo intimamente associado a ele, em oposição ao seu próprio nome. A metonímia envolve
uma palavra ou frase que substitui outra palavra ou frase. Referir-se à sede da administração
da presidência dos EUA como “The White House” (a Casa Branca) ou como “The Oval Office”
(Salão Oval), referir-se à indústria cinematográfica americana como “Hollywood” ou à bolsa
de valores de Nova Iorque como “Wall Street” são exemplos de metonímia.
A metonímia ajuda os escritores a serem mais concisos. Frases curtas às vezes podem ser
mais contundentes e profundas. Jornalistas e redatores de discursos costumam usar a meto-
nímia para substituir ideias complicadas por alternativas mais curtas e simples para ajudar
o público a entender melhor conceitos complicados. Para ser capaz de identificar, interpretar
e utilizar essa figura de linguagem, ter conhecimento de mundo e de diferentes contextos
políticos, sociais e culturais é imprescindível.
z I like sandwiches, but my sister likes fish and chips (Gosto de sanduíches, mas minha irmã
gosta de peixe com batatas fritas);
“I like sandwiches” e “my sister likes fish and chips” são duas cláusulas independentes
que são unidas pela conjunção coordenadora but (“mas”).
z You have to study hard or you will fail the exam (Você tem que estudar muito ou será repro-
vado no exame);
z Jane went to school and her mother went to work (Jane foi para a escola e sua mãe foi
trabalhar);
z I went to bed early for I had a tiring day (Fui para a cama cedo pois tive um dia cansativo).
Uma oração subordinada, por sua vez, é aquela que começa com uma conjunção subordi-
nada ou com um pronome relativo e que contém um sujeito e um verbo. Este tipo de cláusula
não pode ser independente e não expressa um significado completo. Detalhes adicionais são
necessários para tornar esse significado completo.
A conjunção subordinada é uma palavra que liga uma cláusula dependente a uma cláusu-
la independente. São exemplos:
z Although;
z since;
z after;
z why;
z that;
z until;
z wherever;
z so;
z that, etc.
A seguir, acompanhe alguns exemplos de orações subordinadas. Observe como tudo isso
começa com uma oração subordinada ou um pronome relativo.
Until Mr Sanchez returned from Italy (Até o Sr. Sanchez voltar da Itália).
Whenever she saw me (Sempre que ela me via).
After I finished my studies (Depois que terminei meus estudos).
As the lights went out (Enquanto as luzes se apagavam).
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z Until Mr Sanchez returned from Italy, I will be living in his house (Até o Sr. Sanchez voltar
da Itália, eu estarei morando na casa dele).
z After I finished my studies, I took a nap (Depois que terminei meus estudos, eu tirei uma
soneca.)
Com base em suas funções, as orações subordinadas podem ser categorizadas em três
tipos:
z cláusula adjetiva;
z cláusula advérbio;
z cláusula substantiva.
MARCADORES DE DISCURSO
Os marcadores discursivos fazem parte de uma classe de palavras responsável por conec-
tar orações de modo que elas sejam coesas e coerentes; estas palavras podem ser preposições,
conjunções, locuções ou expressões idiomáticas, e são de extrema importância para a com-
preensão e interpretação da mensagem presente em uma oração.
Confira a seguir uma lista de alguns dos principais marcadores de discurso, o seu sentido
e um exemplo prático.
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For example, for instance — por Hens, for example, are birds that can’t fly.
exemplo (Galinhas, por exemplo, são pássaros que não podem voar.)
We hate all seafood, such as fish, shrimp and sea weed.
Such as — como (Nós odiamos todos os frutos do mar, como peixes, camarões e
algas marinhas.)
I never met someone like you.
Like — como, semelhante
(Eu nunca conheci alguém como você.)
para terminar, para resumir (Para resumir, aquele era o maior barco que eu já vi.)
Likewise — idem, igualmente, de igual Likewise, all she did was good.
modo (De igual modo, tudo que ela fez foi bom.)
She walks in the same way as her mom.
In the same way — do mesmo jeito
(Ela anda do mesmo jeito que sua mãe.)
Similarly to those models, we wore white sneakers.
Similarly — similarmente (Similarmente àquelas modelos, nós usamos tênis
brancos.)
I could have done it differently.
Differently — diferentemente
(Eu poderia tê-lo feito de modo diferente.)
He talks just like his dad.
Just like — de modo idêntico
(Ele fala de modo idêntico ao seu pai.)
Condicionais
Uma oração condicional é baseada na palavra if (se). Há sempre duas partes em uma sen-
tença condicional: uma parte começando com “if”, para descrever uma situação possível, e a
segunda parte, que descreve a consequência ou condição. Existem quatro tipos de estruturas
condicionais. Veja cada uma delas a seguir.
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Usamos a condicional zero para falar sobre verdades permanentes, como fatos científicos
e hábitos gerais. A estrutura é simples:
If + Present Simple
z If I’m sick, I just go to the doctor (Se eu estou doente, eu vou ao hospital);
z If I eat less, I lose weight quickly (Se eu comer menos, eu perco peso rapidamente);
z If we have four seats, we can take everyone (Se tivermos quatro assentos, podemos levar
todo mundo).
Primeira Condicional
Usamos a primeira condicional para falar sobre uma situação realista no presente ou no
futuro. A estrutura da primeira condicional é a seguinte:
Acompanhe os exemplos:
z If you don’t hurry, we’ll be late (Se você não se apressar, nos atrasaremos);
z If I don’t study for my tests, I’ll fail Physics (Se eu não estudar para as minhas provas, vou
levar bomba em física);
z We’ll be much happier if you come with us (Nós ficaremos muito mais felizes se você vier
conosco).
Segunda Condicional
z If I had money, I’d travel to Austria (Se eu tivesse dinheiro, viajaria para Áustria);
z I could win the game if I practiced more (Eu poderia ganhar o jogo se eu praticasse mais);
z If you didn’t tell them, I would tell you the secret (Se você não contasse a eles, eu te diria o
segredo).
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Usamos a terceira condicional para falar de situações impossíveis, como na segunda con-
dicional, no passado. Costumamos usar a terceira condicional para descrever arrependimen-
tos. A estrutura é:
z If I had talked to him, he wouldn’t have gone away (Se eu tivesse falado com ele, ele não
teria ido embora);
z What would you have done if you had been there? (O que você teria feito se estivesse lá?);
z Amber wouldn’t have said that if she knew you would been hurt (Amber não diria aquilo se
soubesse que você tinha ficado magoado).
CLÁUSULAS RELATIVAS
As cláusulas relativas nos dão mais informações sobre alguém ou alguma coisa. Podemos
usar cláusulas relativas para combinar cláusulas sem repetir informações. Observe:
z Anna sent a letter to her son. Her son lives in Chicago (Anna mandou uma carta para seu
filho. Seu filho mora em Chicago).
Transformando essa oração para que ela não repita informações, podemos fazer uso de
conjunções e preposições que formam as cláusulas relativas, veja mais um exemplo:
z Anna send a letter to her son who lives in Chicago (Anna mandou uma carta para seu filho
que mora em Chicago).
Ao usarmos uma cláusula relativa, não há necessidade de repetir a palavra son (filho).
Existem dois tipos de cláusulas relativas: um tipo se refere a um substantivo ou a uma
frase nominal (estas são cláusulas relativas definidoras e não definidoras) e o outro tipo se
refere a uma frase ou cláusula inteira, especialmente na fala.
z Well, I believe Joan could be quite tired of it, which is understandable (Bom, eu creio que
Joan está cansada disso, o que é compreensível).
A frase “which is understandable” faz referência à cláusula inteira antes dela (na parte
sublinhada): Joan could be quite tired.
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z Janice, Chandler’s ex, was at the coffee house (Janice, ex do Chandler, estava na cafeteria);
z Jack, the dentist, was not working today (Jack, o dentista, não estava trabalhando hoje);
z She was born in NYC, the Big Apple (Ela nasceu na cidade de Nova Iorque, a Big Apple).
HORA DE PRATICAR!
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.
If you think a robot will steal your job, you are not alone. Soccer players should be worried too.
The next Messi probably won’t be of flesh and blood but plastic and metal.
The concept emerged during the conference “Workshop on grand challenges in artificial intel-
ligence,” held in Tokyo in 1992, and independently, in 1993, when Professor Alan Mackworth
from the University of Bristol in Canada described an experiment with small soccer players in a
scientific article.
Over 40 teams already participated in the first RoboCup tournament in 1997, and the competi-
tion is held every year. The RoboCup Federation wants to play and win a game against a real-
-world cup humans’ team by 2050.
The idea behind artificially intelligent players is to investigate how robots perceive motion and
communicate with each other. Physical abilities like walking, running, and kicking the ball while
maintaining balance are crucial to improving robots for other tasks like rescue, home, industry,
and education.
Designing robots for sports requires much more than experts in state-of-the-art technology.
Humans and machines do not share the same skills. Engineers need to impose limitations on
soccer robots to imitate soccer players as much as possible and ensure following the game’s
rules.
RoboCup Soccer Federation, the “FIFA” of robots, which supports five leagues, imposes restric-
tions on players’ design and rules of the game. Each has its own robot design and game rules
LÍNGUA PORTUGUESA
to give room for different scientific goals. The number of players, their size, the ball type, and the
field dimensions are different for each league.
In the humanoid league the players are humanlike robots with human-like senses. However, they
are rather slow. Many of the skills needed to fully recreate actual soccer player movements are
still in the early stages of research.
The game becomes exciting for middle and small size leagues. The models are much simpler;
they are just boxes with a cyclopean eye. Their design focuses on team behavior: recognizing an
opponent, cooperating with team members, receiving and giving a standard FIFA size ball.
Today, soccer robots are entirely autonomous. They wireless “talk” to each other, make decisions
regarding strategy in real-time, replace an “injured” player, and shoot goals. The only person in 29
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1. (CESGRANRIO — 2021) In the text fragment of the sixth paragraph “RoboCup Soccer Federation,
the “FIFA” of robots, which supports five leagues, imposes restrictions on players’ design and
rules of the game”, the word which refers to
a) game
b) FIFA
c) players
d) leagues
e) RoboCup Soccer Federation
2. (CESGRANRIO — 2021) In paragraph 7, the word However in the fragment “In the humanoid lea-
gue, the players are human-like robots with human-like senses. However, they are rather slow”
can be replaced, without change in meaning, by
a) unless
b) indeed
c) furthermore
d) nevertheless
e) consequently
3. (CESGRANRIO — 2021) According to the second paragraph, the concept of robotic soccer pla-
yers emerged
a) in 1997
b) in the 1990s
c) before the 1990s
d) in the beginning of the 20th century
e) in the beginning of the 21st century
a) humanoids
b) computers
c) real people
d) robotic engineers
e) virtual mechanisms
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a) drawing / scholars
b) creating / amateurs
c) planning / specialists
d) finishing / professionals
e) manufacturing / engineers
Revolution Accelerated
6. (CESGRANRIO — 2021) In paragraph 6, the personal pronoun they, used twice in the sentence
“But they also show how they see their industry in the years to come”, refers to the following
fragment at the same paragraph:
a) the study
b) the results
c) banking leaders
d) Covid-19 crisis
e) unprecedented times
7. (CESGRANRIO — 2021) In the sentence of the last paragraph “In short, banks are best-placed to succeed if they
commit to end-to-end digital transformation”, the phrase In short conveys an idea of
a) cause
b) addition
c) emphasis
d) conclusion
e) time sequence
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
10. (CESGRANRIO — 2021) From the sentence of the last paragraph, “By embracing modern ban-
king technology, banks can support their customers today, create new value for the future and
drive new levels of future growth”, it is inferred that
U.S. Finds No Evidence of Alien Technology in Flying Objects, but can’t rule it out, either
WASHINGTON — American intelligence officials have found no evidence that aerial phenomena
observed by Navy pilots in recent years are alien spacecraft, but they still cannot explain the
unusual movements that have mystified scientists and the military.
The report determines that a vast majority of more than 120 incidents over the past two decades
did not originate from any American military or other advanced US government technology, the
officials said. That determination would appear to eliminate the possibility that Navy pilots who
reported seeing unexplained aircraft might have encountered programs the government meant
to keep secret.
But that is about the only conclusive finding in the classified intelligence report, the officials
said. And while a forthcoming unclassified version, expected to be released to Congress by June
25, will present few other firm conclusions, senior officials briefed on the intelligence conceded
LÍNGUA PORTUGUESA
that the very ambiguity of the findings meant the government could not definitively rule out
theories that the phenomena observed by military pilots might be alien spacecraft.
Americans’ long-running fascination with UFOs has intensified in recent weeks in anticipation of
the release of the government report. Former President Barack Obama encouraged the interest
when he gave an interview last month about the incidents on “The Late Late Show with James
Corden” on CBS.
“What is true, and I’m really being serious here,” Mr. Obama said, “is that there is film and records
of objects in the skies that we don’t know exactly what they are.’’
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July 7, 2021.
11. (CESGRANRIO — 2021) In the 2nd paragraph of the text, in the fragment “That determination
would appear to eliminate the possibility that Navy pilots who reported seeing unexplained air-
craft”, the word who refers to
a) alien
b) military
c) officials
d) scientists
e) Navy pilots
12. (CESGRANRIO — 2021) In the 6th paragraph of the text, the highlighted expression as well as, in
the fragment “as well as ability to change direction and submerge” is associated with the idea
of
a) time
b) addition
c) purpose
d) condition
e) consequence
13. (CESGRANRIO — 2021) After reading the last paragraph of the text “He and other officials spoke
about the classified findings in the report on the condition of anonymity”, one can infer that the
officials
a) kept secrets.
b) hid their names.
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14. (CESGRANRIO — 2021) One of the purposes of the text is to confirm that the report determines
the
15. (CESGRANRIO — 2021) In the 7th paragraph of the text, in the fragment “Intelligence officials
believe that at least some of the aerial phenomena could have been experimental technology
from a rival power, most likely Russia or China”, the report’s authors express
a) strong desire
b) irrefutable fact
c) equivocal probability
d) reasonable possibility
e) unrealistic hypothesis
9 GABARITO
1 E
2 D
3 B
4 C
5 C
6 B
7 D
8 D
9 C
10 B
LÍNGUA PORTUGUESA
11 E
12 B
13 B
14 D
15 D
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