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1772185 E-book gerado especialmente para GABRIELLI DARDENGO

Banco do Brasil
Escriturário - Agente Comercial

Língua Inglesa

1772185 E-book gerado especialmente para GABRIELLI DARDENGO


Obra

BB — Banco do Brasil
Escriturário - Agente Comercial

Autores

LÍNGUA INGLESA • Rebecca Soares

ISBN: 978-65-5451-019-6

Edição: Dezembro/2022

Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos


pela Lei nº 9.610/1998. É proibida a reprodução parcial ou total,
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1772185 E-book gerado especialmente para GABRIELLI DARDENGO


SUMÁRIO

LÍNGUA INGLESA...................................................................................................................1
CONHECIMENTO DE UM VOCABULÁRIO FUNDAMENTAL E DOS ASPECTOS
GRAMATICAIS BÁSICOS PARA A COMPREENSÃO DE TEXTOS...................................................... 1

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LÍNGUA INGLESA

CONHECIMENTO DE UM VOCABULÁRIO FUNDAMENTAL E DOS


ASPECTOS GRAMATICAIS BÁSICOS PARA A COMPREENSÃO DE
TEXTOS

Para realizar uma leitura bem-sucedida em outro idioma, é preciso estar atento a alguns
métodos e recursos capazes de auxiliar a interpretação textual.

COMPREENSÃO

Compreender é a capacidade de assimilar, interpretar e perceber o significado de algo.


Compreender um idioma significa entender a coerência das informações de sua comunica-
ção. O objeto da compreensão da língua inglesa pode estar situado em diferentes formas de
comunicação, para cada qual existem maneiras mais apropriadas e adequadas de identificar
o sentido, o propósito, o contexto, o estilo, a técnica e as informações presentes na mensagem.
Ao buscar compreender o sentido e o propósito de um texto na língua inglesa, faz-se neces-
sário identificar elementos chave capazes de sintetizar informações, decodificar signos lin-
guísticos, entender a semântica, ou seja, o sentido do texto, bem como seu propósito. Estes
elementos podem estar presentes nos aspectos gramaticais do texto, um dos tópicos essen-
ciais para o estudo da interpretação textual, mas podem também ser percebidos no contexto,
no recorte, no tipo de linguagem (formal, informal, técnica etc.), no vocabulário utilizado,
entre outros elementos estratégicos para a interpretação correta do texto.
Para que o leitor compreenda o sentido do texto, antes de qualquer leitura direta, é pri-
mordial que se faça um processo de escaneamento do texto em busca de palavras-chave e
informações que indiquem a quem o texto se direciona, quem é o autor e seu narrador, a
qual categoria textual ele pertence (artigo, crônica, conto, carta, bilhete etc.) e qual o assunto
tratado. A partir desta coleta de informações, é possível iniciar a leitura inicial, que irá bus-
car identificar o sentido do texto. O sentido indica o que o interlocutor quer dizer com que
propôs escrever. A capacidade de identificar o sentido está intrinsecamente ligada ao conhe-
cimento e à identificação de:
LÍNGUA PORTUGUESA

z Palavras;
z Expressões idiomáticas;
z Verbos frasais;
z Tempos verbais;
z Contextos;
z Aspectos culturais e sociais;
z Adjetivos, advérbios e pronomes;

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Entre outros elementos, os citados anteriormente podem auxiliar o leitor a identificar o
sentido do texto com mais precisão, são estes conhecimentos exercitados a partir do estudo
do idioma, seja ele de forma técnica e instrumental a fim de realizar uma prova ou em estu-
dos mais aprofundados que têm como objetivo promover a fluência.
O objetivo, ou o propósito, do texto se encontra em meio à leitura e é possível de se identi-
ficar e compreender apenas a partir de uma leitura atenta que vai além do que está escrito.
Bem como mencionado anteriormente, a identificação de quem é o autor e o narrador, a
quem se destina o texto, o contexto nele presente, o assunto tratado e a linguagem emprega-
da, são elementos cruciais para o entendimento do serviço a que se presta o texto.
O propósito pode ser relatar um fato, contar novidades, listar ou enumerar itens, reportar
um crime, expor uma opinião, entre muitas outras possibilidades que deverão ser observa-
das no decorrer da leitura. Alguns marcadores como nomes, datas, locais, dados, estatísticas,
números em geral, pronomes de tratamento, podem servir como indicativos do propósito
do texto a partir da percepção do conteúdo presente e do teor da mensagem encontrada no
texto.

Compreensão Escrita

Quando se trata de compreender o sentido lexical, semântico e gramatical de um texto na


língua inglesa, utilizamos recursos que partem de princípios simples: identificação dos prin-
cipais elementos do idioma, ainda que partindo de um panorama básico de compreensão e
fluência no idioma. São eles:

z Gramática básica (tempos verbais, adjetivos, advérbios e pronomes);


z Vocabulário básico (substantivos);
z Expressões idiomáticas (contexto cultural);

A partir de um breve conhecimentos dos itens mencionados, de maneira geral e simplista,


é possível partir para uma leitura geral do que está escrito e compreender a mensagem. É, no
entanto, importante ler nas entrelinhas enquanto se decodifica uma mensagem escrita, isso
significa ser capaz de identificar o gênero textual, o tipo do narrador, o objetivo da mensa-
gem e o contexto em que ela está inserida.

Compreensão Oral

Além dos elementos citados anteriormente quanto à compreensão escrita, a compreensão


oral tem suas peculiaridades e particularidades dignas de serem enfatizadas, pois se diferen-
ciam do padrão escrito. Diferentemente da comunicação escrita, a fala é uma ação fluída e
em constante mudança. A percepção da comunicação oral não apenas de elementos linguís-
ticos, mas do contexto cultural e social do falante e do ouvinte.
O momento da fala pode sofrer interferências de ruídos, sejam eles literalmente barulhos
que atrapalham no momento da audição, ou ruídos no sentido de interferências no meio
transmissor da mensagem (telefone, áudio, rádio, televisão, etc.). Tudo isso atrapalha tanto
a transmissão quanto a recepção da mensagem, o que dificulta sua compreensão de modo
geral. A compreensão oral na língua inglesa depende de diversos elementos que devem ser
6 levados em consideração:
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z Sotaque: ainda que a língua seja a mesma, sotaques diferentes podem alterar a compreen-
são de um idioma em diferentes países ou até diferentes estados de um mesmo país; além
dos diferentes sotaques famosos, como o sotaque britânico e o estadunidense, dentro de
um mesmo país existem diferenças, como por exemplo o sotaque do sul e o sotaque do
norte dos Estados Unidos, que possuem distinções claras.
z Dialeto: bem como a diferença de sotaques, alguns países possuem dialetos próprios, a
comunidade negra na Inglaterra e nos Estados Unidos possuem formas específicas de
comunicação que dizem respeito ao seu contexto social e sua cultura, com raízes provin-
das de diversos países africanos; comunidades latinas também mesclam o idioma inglês
com o espanhol e incorporam palavras de seu idioma nativo ao inglês, ou até modificam
palavras existentes, algo comum no meio latino.
z Classe social: o fator econômico pode interferir na comunicação oral de maneira muito
clara; um indivíduo rico com um alto nível de formação educacional irá se comunicar de
uma forma e um indivíduo sem educação formal, morador da periferia, irá se comunicar
de outra.

Compreensão da Utilização de Mecanismos de Coesão e Coerência

Coesão e coerência são dois mecanismos fundamentais tanto para a produção de textos, o
que os torna igualmente importantes para a compreensão textual. Antes de conhecer alguns
elementos presentes nestes dois mecanismos, é preciso entender do que se tratam. Coesão
diz respeito à interligação de elementos entre palavras e frases em uma sentença de maneira
correta e a coerência trata-se da ligação de sentido lógico destes elementos, para que a men-
sagem seja coerente. Confira alguns elementos utilizados para construir coesão e coerência
no texto.
Em coesão:

z Substituições: algumas expressões e substantivos podem ser substituídos por outro ter-
mo para evitar repetições desnecessária, como é o caso do uso de nomes próprios e dos
pronomes.

Ex.: Anna really wants to study abroad, she enjoys visiting different countries. (Anna real-
mente quer estudar no exterior, ela gosta de visitar países diferentes)

z Conjugação verbal adequada: ainda que a conjugação verbal e seus respectivos pro-
nomes sejam muito mais simples na língua inglesa do que no português, ainda existem
LÍNGUA PORTUGUESA

alguns requisitos de correlação verbal que devem ser aplicados (principalmente no tempo
presente).

Ex.: She sleeps late every day. (Ela dorme tarde todos os dias) – há uma créscimo da letra
“s” em sujeitos na terceira pessoa do singular (he, she, it) quando no tempo presente.

z Conectores e conjunções: alguns conectores e conjunções ligam as sentenças de modo


que elas se complementem, como é o caso das palavras and, if, so, and, however, therefore,
although, even though, entre outros.
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Ex.: Even though they don’t read much, John’s kids are very smart. (Apesar de eles não
lerem muito, os filhos do John são muito espertos)

Em coerência:

z Concordância de ideias: quando há concordância entre duas ideias na mesma oração de


acordo com o sentido proposto pela frase e não existem contradições.

Ex.: She is a vegetarian, that’s why she only eats meat. (Ela é vegetariana, por isso ela ape-
nas come carne) - nesta oração, há contradição, pois o fato do sujeito ser vegetariano indi-
caria o não consumo de carne, o ideal seria “She is a vegetarian, that’s why she doesn’t eat
meat” (Ela é vegetariana, por isso ela não come carne).

z Ordem, relevância e progressão semântica: em geral, ações possuem uma ordem para
acontecerem e cada qual tem a sua importância na construção de uma oração, o que for
relevante e coerente para com o contexto do que está expresso deve vir antes do menos
importante ou daquilo que é resultado de uma ação, em uma sequência lógica que não
altere o sentido da narrativa. Observe:

Ex.: He woke up, brushed his teeth, had breakfast and got dressed for work. (Ele acordou,
escovou os dentes, tomou café da manhã e se vestiu para o trabalho)

Contextos, Aspectos Sociais e Culturais

Ainda diante do tema de compreensão, seja ela textual ou oral, na língua inglesa, alguns
aspectos que vão além da língua se fazem muito importantes para o real entendimento de
um texto. Dentre eles, o contexto e seus aspectos sociais e culturais se fazem presentes e
deves ser bem analisados para que qualquer fragmento textual possa ser compreendido. Ter
a habilidade de identificar o contexto histórico, a cultura da época e a forma como se davam
as relações sociais em uma obra literária em inglês facilita a compreensão da obra como um
todo, pois permite que o leitor amplie as noções do texto que irá ler.
As obras de William Shakespeare, grande escritor inglês, foram escritas sob o prisma de
uma realidade diferente da que vivemos atualmente. Do século XVI ao século XVII, o drama-
turgo escreveu romances em que se podiam observar reflexos dos costumes e usos da socie-
dade em que vivia à época; desde a própria linguagem do narrador até o curso da história,
a trajetória dos personagens, a maneira como se comunicam, se vestem, suas configurações
e relações familiares e sociais, entre outros aspectos, todos os elementos representados pelo
autor em suas obras devem ser lidos pelo leitor a partir da ótica de uma realidade diferente
da que vivemos no século XXI.
Ao entender o contexto social, cultural e até econômico de uma produção textual é fun-
damental para estabelecer as relações corretas na hora de decodificar o seu sentido, sendo
capaz de identificar o vocabulário, os aspectos gramaticais, as influências do período históri-
co em todo o processo de construção da narrativa.

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PRODUÇÃO

Diferentemente da leitura e compreensão escrita e oral da língua inglesa, a produção


escrita e oral do idioma requer mais do que apenas um conhecimento superficial do idioma.
É preciso possuir repertório suficiente para produzir um texto em determinada língua,
pois ele deve ter sentido para o leitor. Apesar de existirem distintos níveis de comunica-
ção possíveis em qualquer tipo de produção no idioma (básico, intermediário e avançado),
alguns requisitos devem ser seguidos a fim de realizar esta tarefa de maneira bem-sucedida.

Produção Escrita

Para realizar a atividade da produção escrita em qualquer idioma, uma série de regras e
padrões devem ser seguidos, de acordo com a intenção do autor e o público a quem o texto se
destina. Ela pode ser formal, na norma culta da língua inglesa ou informal, coloquial, a lin-
guagem utilizada no cotidiano, segundo a vontade e intenção de quem escreve. Ainda assim,
a produção escrita deve seguir regras gramaticais e ortográficas responsáveis por organizar
o idioma de maneira que indivíduos alfabetizados neste idioma sejam capazes de decodificar
os signos linguísticos e identificar a mensagem proposta.
A língua está em constante mudança e é uma ciência viva que se modifica em decorrên-
cia das transformações que ocorrem na sociedade. Como consequência, surgem novas pala-
vras (neologismos), novos termos e expressões, novos verbos, novas formas de se comunicar.
Antes do surgimento da escrita, surgiu a fala. O que significa que a escrita é fruto da neces-
sidade humana de expressar-se de outra forma além da comunicação oral, de documentar a
comunicação ou de representá-la visualmente.
Sendo assim, a partir da fala e de um idioma já existente oralmente, a escrita passou a
existir. Deste modo, a fala é responsável pelas mudanças que ocorrem na escrita. Todo este
processo de mudança e adaptação do idioma, indica que é preciso estar atento à alguns deta-
lhes importantes antes de produzir um texto na língua inglesa. É preciso:

z Estar consciente do público-leitor: toda mensagem possui um receptor, perguntar-se a


quem ela se destina, ajudará o autor a entender o tipo de linguagem que deverá usar e de
que maneira ele se comunicará melhor com seu público.
z Ter conhecimento técnico do idioma: saber os diferentes tipos de tempos verbais da lín-
gua inglesa (simple present, present continuous, simple past, past continuous, simple futu-
re, future continuous, present perfect, past perfect, past perfect continuous, future perfect,
future perfect continuous etc..), além do uso correto dos pronomes pessoais, relativos e
LÍNGUA PORTUGUESA

possessivos, de conjunções, conectivos, advérbios, adjetivos, artigos, enfim, de gramática


em geral, além de conteúdo vocabular, auxiliará o autor na construção do texto no idioma.

Além disso, saber escrever em um idioma requer níveis de conhecimento elevados. É,


no entanto, possível produzir em diferentes níveis. Um indivíduo com conhecimento básico
do idioma será capaz de produzir textos mais curtos e objetivos, sem muito vocabulário ou
expressões idiomáticas; alguém com conhecimento intermediário terá outro nível de comple-
xidade em suas produções, menos infantil, mais completo, bem como alguém avançado ou
fluente é capaz de se comunicar sem ou quase sem restrições seja de maneira oral ou escrita.
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Produção Oral

A atividade linguística oral é marcada por sua fluidez. Enquanto a produção escrita segue
padrões de regras gramaticais e de formalidade, além de ser pensada e repensada durante
o processo de sua construção, a produção oral ocorre de forma simultânea ao pensamento
humano. À medida em que os pensamentos são formulados, a fala os reproduz sonoramente
de maneira que o indivíduo não tem tempo para reformular ou modificar a construção do
que foi dito ou planejar conscientemente cada etapa deste processo de produção.
A tradição oral está presente na humanidade desde o início dos tempos, antes mesmo da
invenção da escrita. Histórias dos povos antigos, contos mitológicos e folclóricos, bem como
ensinamentos religiosos foram passados adiante em diversas sociedades, mesmo antes de
existirem livros de história, o que demonstra a importância da comunicação verbal como
uma atividade importante e relevante, presente até os dias de hoje como uma forma de
comunicação e partilha de conhecimentos.
Professores, palestrantes, pastores, políticos, radialistas, jornalistas, entre outros profissio-
nais, utilizam o discurso falado, dialética e a didática da produção oral como recurso a fim de
relatar fatos, propagar conhecimentos, convencer e persuadir ou contar histórias. Na língua
inglesa não é diferente. A produção oral continua sendo fluida e simultânea, uma atividade
natural da comunicação humana.
Quando produzimos oralmente em outro idioma, é possível que existam empecilhos que
barrem a fluidez da comunicação, dependendo da mensagem que se pretende passar, do
nível de conhecimento que se possui do assunto, suas palavras e expressões adjacentes. Para
que ela seja realizada de maneira correta é necessário:

z Conhecer o campo, a área ou o assunto em questão — alguns assuntos podem ser mais
complexos de abordar diante do nível de conhecimento do interlocutor; caso o indivíduo
vá dar uma palestra em um hospital sobre doenças infecciosas, termos ligados à área da
saúde, doenças e nomes de instrumentos médicos e hospitalares devem obrigatoriamente
ser de seu conhecimento para que ele consiga transmitir a mensagem de sua produção
oral o melhor possível.
z Saber pronunciar palavras e frases — a pronúncia é parte importante da comunicação,
quando realizada de maneira errada pode confundir o ouvinte e atrapalhar o curso de um
diálogo; diversas palavras da língua inglesa possuem similaridades quando escritas, mas
possuem significados totalmente diferentes que só são identificados a partir de uma pro-
núncia correta. Ex.: sheep (ovelha), ship (navio) e cheap (barato) — são palavras de grafia
semelhante, mas são pronunciadas de maneiras diferentes entre si.

Dica
A audição está intrinsecamente ligada à fala. Bebês, por exemplo, assimilam os sons
emitidos pelos pais desde o ventre, quando nascem e começam a emitir seus primeiros
sons não verbais é a influência da audição, ou seja, do que ouvem a mãe ou o pai falando
que conseguem reproduzir pequenas palavras. O mesmo ocorre com o aprendizado de
outro idioma, a audição auxilia a fala e vice-versa.

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ADEQUAÇÃO VOCABULAR

Em diversos momentos, na língua inglesa, será necessário adaptar o discurso, a fim de


otimizar a forma de comunicar uma mensagem. A seleção correta de palavras e expressões
que se encaixem melhor no contexto da mensagem é primordial e faz parte do processo de
adequação vocabular.
As mesmas palavras podem expressar diferentes ideias diante do contexto em que são
usadas. A escolha do vocabulário deve ser definida diante do contexto proposto, pois cada
qual tem a capacidade de modificar o sentido original ou usual de uma palavra ou expressão.
Observe alguns exemplos a seguir:

z “She was not doing it the right way. She was supposed to cook the onions first” (Ela não
estava fazendo do jeito certo. Ela deveria cozinhas as cebolas primeiro)
z “That was the right way, you just missed the roundabout!” (Aquele era o caminho certo,
você acabou de ultrapassar a rotatória)
z “He had a way with kids, he loved baby-sitting” (Ele era bom com crianças, ele amava ficar
de babá)

Observe que a palavra way, encaixada em diferentes contextos, ganhou diferentes signi-
ficados. No primeiro trecho sobre culinária, way significa “jeito” ou “maneira”; no segundo
sobre direção e trânsito, way adquire o significado de “caminho”; já na terceira oração, sobre
crianças, a expressão to have a way with (something/someone) significa “ser bom em algo”,
“ter aptidão pra fazer algo”.
O correto uso vocabular para cada contexto expressa o conhecimento do autor diante
daquilo que se propõe tratar em seu texto. A interlocução pretendida na produção, por sua
vez, trata-se da relação entre o interlocutor e receptor da mensagem. O público em questão,
ou seja, a quem se destina a mensagem, deve ser capaz de entender o assunto recortado pelo
autor. De nada adiante ter pleno conhecimento de um assunto e não saber adaptar o discurso
em prol do público-alvo da mensagem.
Esta prática muito se assemelha ao trabalho dos jornalistas que, por vezes, coletam dados
completos sobre economia e política e precisam adaptar a comunicação e a linguagem, modi-
ficando ou substituindo termos difíceis, a fim de transmitir uma notícia para uma população
leiga no assunto. Este tipo de recurso, faz com que o autor ou emissor da mensagem seja sen-
sato na escolha de palavras e obtenha sucesso na comunicação da mensagem que pretende
passar.
LÍNGUA PORTUGUESA

CONVERSAS FORMAIS E INFORMAIS

Uma das maiores vantagens da comunicação é sua fluidez, ela se adapta, se transforma e
é utilizada de diferentes maneiras em cada contexto a qual é inserida. Quando em ambientes
mais formais, como no meio acadêmico, profissional ou literário, a etiqueta exige certo grau
de formalidade para que a comunicação seja efetiva e as conversas devem seguir um padrão,
o padrão da norma culta da língua. Na língua inglesa, alguns indicadores expressam formali-
dade com mais clareza ou evitam que a conversa seja caracterizada como informal, são eles:

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z Pronomes de tratamentos adequados – no ambiente escolar nos EUA, por exemplo, os alu-
nos se referem aos professores como Mr. (senhor), Mrs. (senhora) ou Ms. (senhorita) junto
com os seus sobrenomes; diferentemente do Brasil, lá a relação entre alunos e professores
exige certo grau de distanciamento que é estabelecido ao utilizar o pronome de tratamen-
to adequado.

Ex.: Is Mr. Jones in the principal’s office? (O senhor Jones está na sala do diretor?)

z Não utilização de gírias ou expressões coloquiais: algumas expressões indicam o grau de


intimidade entre dois indivíduos; apelidos, gírias e expressões coloquiais podem atrapa-
lhar a comunicação durante uma conversa cujo contexto é formal e requer um distancia-
mento. Confira a diferença:

Ex.: Hey, Luke. What’s up? How’s it going? (Ei, Luke. E aí? Como estão as coisas?) – informal.
Good morning, Mr Hudson. How are you? (Bom dia, senhor Hudson. Como vai você?)
– formal.

Em conversas informais, a comunicação se torna mais próxima da fala, diferentemente da


comunicação formal que se aproxima mais da escrita. O uso de expressões, gírias, contrações de
palavras, entre outros elementos, podem tornar a conversa muito menos complexa e relaxada,
pois não exige que as regras gramaticais sejam seguidas com tanto afinco, nem mesmo sejam
prioridade. As conversas que temos com nossos amigos, família e pessoas próximas é sempre
marcada por certo grau de intimidade e é permeada de simplicidade. Ela pode apresentar:

z Gírias e expressões: muitas delas são construções do grupo social em que o indivíduo vive
e podem estar muito, moderadamente ou pouco presentes na forma de comunicar uma
mensagem; elas surgem da oralidade e fazem parte de conversas cotidianas; a internet,
hoje, também tem um papel importante no surgimento e propagação de novas gírias e
expressões que são incorporadas no vocabulário, em especial da juventude.

Ex.: She was all, like, nervous about it so I told her to chill and call me asap (Ela estava toda,
tipo assim, nervosa sobre isso então eu disse pra ela relaxar e me ligar assim que possível)

z Apelidos: os apelidos fazem parte da relação entre as pessoas e podem marcar a forma
como um indivíduo se dirige ao outro, indicando o grau de proximidade entre eles; muito
comum entre amigos e familiares, os apelidos são sempre informais.

Ex.: Sis was telling me all about her trip. (Minha irmã estava me contando tudo sobre sua
viagem / Sis – abreviação ou gíria provinda da palavra sister)

z Contrações: as contrações de palavras e verbos são muito comumente utilizadas e tem até
mesmo sido incorporadas na linguagem formal, por serem muito recorrentes na comuni-
cação; mas é sugerido que elas sejam aplicadas apenas em ambientes informais.

Ex.: They would’ve loved to meet you, I’d bet on it. (Eles teriam amado te conhecer, eu
12 aposto).
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Importante!
Entender o ambiente em que se está inserido é fundamental para adequar aspectos da
fala ligados à norma culta ou à informalidade, no entanto, é cada vez mais notável a mes-
clagem de ambas as formas de comunicação em determinados meios, como em igre-
jas contemporâneas, em reuniões de trabalho e em encontros parlamentares; é, porém,
necessário aprender ambas as formas de comunicação, suas variações e ter bom senso
para saber quando e como usar cada uma delas.

SINÔNIMOS EM INGLÊS

O estudo dos sinônimos na língua inglesa requer muita atenção e cuidado. Por vezes, como
na língua portuguesa, os sinônimos podem ser diferentes palavras que realmente possuem
exatamente o mesmo significado, em outros momentos, é possível identificar diferentes
intenções em palavras que se apresentam como sinônimos. Alguns verbos ou phrasal verbs
possuem sinônimos que, se utilizados em detrimento de outra palavra, são capazes de modi-
ficar a ideia geral de uma oração. É, portanto, primordial ter muita cautela e saber como e
quando utilizar este recurso. Um dos recursos ideias para entender essas similaridades e
diferenças é o tesauro (thesaurus), um dicionário desenvolvido para definir a tradução e con-
ceito dos sinônimos de palavras.
Apesar de partilharem de um mesmo idioma principal, os EUA, a Inglaterra, o Canadá, a
Austrália, entre outros falantes da língua inglesa, são países completamente diferentes, com
sua própria cultura, história e costumes que moldam também sua língua, isso significa que o
inglês de cada país possui suas peculiaridades, diferentes significados, expressões, pronún-
cias etc.. Sendo assim, em cada um deles é possível identificar palavras que são sinônimos
entre si, mas que no contexto de cada país possui outro significado. Confira alguns exemplos
de sinônimos no diálogo a seguir:

— Wow, I love your new pants! They are beautiful. Where did you get them? — said the Ame-
rican girl
— Excuse me??? — the English man replied with a surprised expression on his face.
— Your new pants... Why? What’s wrong? — She had her eyes wide open.
— Oh, you mean my trousers? Yeah, they great. I bought them at the shop downtown. — he
finally understood what she meant.
— What did you think I was talking about first? — she, on the other hand, was still confused
with the whole conversation.
— Well... My pants, the ones that go under my trousers. — he explained
— Oh, you mean, your underwear? Gosh, that’s embarrasing. — she flushed.
LÍNGUA PORTUGUESA

Tradução:

— Uau, eu amei suas cuecas novas! Elas são lindas. Onde você as comprou? — disse a garo-
ta americana.
— O quê???? — o homem inglês respondeu com uma expressão de surpresa em seu rosto.
— Suas cuecas... Por quê? O que há de errado? — ela estava de olhos arregalados.
— Ah, você quer dizer minhas calças? Sim, elas são ótimas. Eu as comprei na loja no centro
da cidade. — ele finalmente entendeu o que ela quis dizer.

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— Do que você achou que eu estava falando antes? — ela, por outro lado, ainda estava
confusa com a conversa toda.
— Bem... minhas cuecas, aquelas que vão por debaixo de minhas calças. — ele explicou.

— Ah, você quer dizer sua roupa de baixo? Meu Deus, isso é tão constrangedor. — ela
corou.

No diálogo anterior, há uma clara confusão e dificuldade de comunicação por causa de


sinônimos que em outros países possuem diferentes significados para a palavra calças. No
inglês britânico, calças é trousers e roupa íntima é pants; já no inglês americano calças é
pants, e underwear é roupa íntima. A confusão reside na ideia de que os sinônimos dependem
inteiramente do contexto em que a palavra se encontra, dependendo da cultura, do país, do
contexto social, uma palavra será mais adequada para aquela situação ou não.

COGNATOS

Cognatos são palavras que possuem a mesma grafia (ou grafia semelhante) e o mesmo
significado em dois idiomas. Algumas palavras no inglês são exatamente iguais no português
e possuem o mesmo significado, ainda que a sua pronúncia seja diferente. Estas palavras
podem facilitar a leitura e a interpretação de texto, pois são exatamente as mesmas.
Existem, porém, falsos cognatos, palavras que possuem a mesma grafia ou grafia seme-
lhante a palavras de outro idioma, mas que possuem significados completamente diferentes.
Sendo assim, é preciso ter muito cuidado durante a leitura e examinar o contexto em que a
palavra está inserida para que se possa interpretar corretamente seu significado. Confira a
seguir alguns exemplos de cognatos e falsos cognatos.

Palavras Cognatas

ENGLISH PORTUGUÊS
Chocolate Chocolate
Different Diferente
Constant Constante
Music Música
Interesting Interessante
Present Presente
Important Importante

Falsos Cognatos

ENGLISH PORTUGUÊS
Actual Verdadeiro
Parents Pais
Relatives Parentes
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ENGLISH PORTUGUÊS
Beef Carne bovina
Fabric Tecido
Pretend Fingir
Order Pedir

Dica
Por via das dúvidas quanto ao uso de uma palavra e seu significado, alguns renomados
dicionários como o Oxford Dictionary e o Merriam-Webster Dictionary possuem suas ver-
sões online hoje, o que pode auxiliar o estudante a conferir rapidamente em seu compu-
tador ou celular se uma palavra é cognata ou não.

EXPRESSÕES IDIOMÁTICAS

Todo idioma possui uma gama de expressões idiomáticas oriundas de sua cultura, do fol-
clore, dos costumes e as interações entre grupos sociais em um país. As expressões idiomáti-
cas no inglês são frases que não significam exatamente o que se esperaria traduzindo-as ao
pé da letra. Em alguns casos, as expressões possuem equivalente na língua portuguesa, em
outros são tão característicos daquela cultura que sequer possuem um equivalente direto e
precisam ser explicadas com outras palavras.
Algumas expressões são utilizadas em conversas comuns do cotidiano, cada qual tem sua
peculiaridade, sem regras que padronizem seu uso. Basta um conhecimento mais popular do
idioma, através de músicas, filmes, séries e vídeos, para ser capaz de identificar quando uma
expressão não quer dizer o que ela literalmente significaria ao ser traduzida. Confira uma
lista de expressões idiomáticas comuns na língua inglesa:

To make a long face Fazer cara de desgosto


To make something up Inventar uma história
To pull yourself together Recompor suas emoções, endireitar-se
To fill in someone’s shoes Assumir o lugar de alguém
To run errands Resolver tarefas fora de casa
To come up with Pensar e expor ideias, soluções
To be fed up with Estar esgotado com algo ou alguém
LÍNGUA PORTUGUESA

To cost an arm and a leg Custar muito caro


Chicken feed Salário baixo
Raining cats and dogs Chuva muito forte
To give the could shoulder Ignorar alguém
A piece of cake Muito fácil, “mamão com açúcar”
Two peas in a pod Pessoas iguais, “farinha do mesmo saco”
The last straw O limite, “a gota d’água”

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As far as I know Até onde eu sei
To be out of line Abusar de algo, “passar da conta”
To hit the road Pegar a estrada
To be saved by the bell Ser “salvo pelo gongo”
To break the ice “Quebrar o gelo”, descontrair

Observe que na tabela acima, algumas expressões possuem equivalentes na língua por-
tuguesa e outras não. Isso ocorre devido o fato de que traduções não são suficientes para
entender o contexto de um idioma, é preciso entender a cultura, a história, o humor e até
a população de um país para realmente poder entender como este idioma foi construído e
fundamentado. Este aprofundamento, permitirá um conhecimento mais amplo do idioma,
o que será benéfico sempre que se fizer necessário estudar aspectos linguísticos que estão
intrinsecamente relacionados à cultura, aos costumes e à população de um país.

ESTRATÉGIAS PARA INTERPRETAR TEXTOS

Na hora de interpretar um texto em inglês, antes mesmo de se iniciar a leitura, deve-se res-
ponder à algumas perguntas que identificam pontos cruciais do texto, capazes de estabelecer
critérios úteis para facilitar a interpretação no momento em que a leitura será realizada.
Confira a seguir:

z Identificar quem é o autor;


z Identificar quem é o narrador (por vezes é o próprio autor);
z Identificar a quem o texto se dirige, seu público;
z Identificar o gênero textual em questão;

Ao iniciar um breve escaneamento destas informações iniciais a leitura corrente será faci-
litada. Além disso, duas práticas distintas que se caracterizam como estratégias úteis para a
interpretação de textos em inglês são o scanning e o skimming.
O scanning é a prática de escanear, passar os olhos pelo texto em busca de palavras-cha-
ve, dados, nomes, números, entre outros elementos que possam contextualizar o texto antes
mesmo que a leitura seja realizada; trata-se de uma busca por informações específicas e per-
tinentes para compreender o texto.
O skimming refere-se à uma leitura de trechos do texto, talvez parágrafos isolados, sem a
necessidade de ler o texto todo, para adquirir uma compreensão do sentido geral do texto de
maneira rápida e eficiente, esta estratégia pode auxiliar aqueles que precisam ganhar tempo
durante a leitura de textos técnicos e extensos.
Ambas as técnicas são mais poderosas e eficazes quando suas forças se unem, pois a lei-
tura, ainda que rápida e sem muito aprofundamento, torna-se mais fácil quando guiada por
estes recursos.

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DENOTAÇÃO E CONOTAÇÃO

Ao expressar uma ideia por meio de uma oração, na língua inglesa, podemos observar duas
possibilidades de sentido para a frase: sentidos conotativos e sentidos denotativos. Ambos
possuem funções distintas de igual importância para a construção intencional de ideias em
um idioma e, bem como no português, estão presentes na comunicação.
Orações com o sentido denotativo expressam o sentido literal da mensagem, ou seja, são
a representação real e exata das palavras.
O sentido conotativo, por sua vez, é responsável por exprimir ideias metafóricas ou figu-
radas a partir de comparações e expressões idiomáticas. Observe a comparação das orações
a seguir para entender melhor os conceitos de denotação e conotação:

z It’s really cold outside (Está muito frio lá fora);


z It’s freezing out there (Está congelando lá fora).

A primeira oração pode ser definida como denotativa, pois expressa de forma literal o
estado da temperatura externa. Já a segunda pode ser considerada conotativa, uma vez que
utiliza o verbo freezing (congelando): provavelmente, o interlocutor não quer dizer que está
frio a ponto de um indivíduo ser congelado, mas, antes disso, objetiva expressar que o frio do
lado de fora é intenso.
Confira mais um exemplo:

z That knockout was the highlight of the boxing match (Aquele nocaute foi o ponto alto da
luta de boxe);
z Angelina Jolie was a knockout in that beautiful black dress (Angelina Jolie estava um nocau-
te naquele lindo vestido preto).

Veja que, na primeira oração, o interlocutor fala de um “nocaute” com o sentido exato da
palavra, enquanto na segunda oração, a ideia de “nocaute” é conotativa, pois apenas ilustra
e transmite as impressões do interlocutor de forma metafórica devido à aparência da atriz: a
beleza era tanta que “nocauteou” aqueles que a avistaram em seu vestido preto.

Denotação

A simplicidade do sentido denotativo pode ser observada na sua construção, pois cada
palavra expressa o seu próprio sentido semântico sem que haja qualquer tipo de represen-
LÍNGUA PORTUGUESA

tação figurativa.
Confira tabela a seguir com exemplos de orações denotativas e seus significados.

ORAÇÃO DENOTATIVA TRADUÇÃO


She was feeling dizzy because of the hot Ela estava com tontura por causa do clima
weather. quente.
Were you studying for the exam with the Você estava estudando para o exame com os
boys? meninos?
Gabe tried to convince us to go with him. Gabe tentou nos convencer de irmos com ele.
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ORAÇÃO DENOTATIVA TRADUÇÃO
The dogs were barking all night long. Os cachorros estavam latindo a noite toda.
Mom warned me about that dangerous street. Mamãe me avisou sobre aquela rua perigosa.

Note que, nas orações anteriores, não há jogo de palavras ou expressões incomuns que
indiquem algo além do que as palavras de fato significam, pois a intenção é realmente expres-
sar-se de modo literal, “sem rodeios”, sem metáforas.

Conotação

Algumas expressões idiomáticas são úteis para a construção de orações no sentido conota-
tivo, pois indicam ideias metafóricas que apenas simbolizam o contexto real.
Veja, na tabela a seguir, alguns exemplos de frases conotativas seguidas de suas traduções
literais e do sentido que expressam.

ORAÇÃO CONOTATIVA TRADUÇÃO LITERAL SENTIDO REAL


Está chovendo gatos e
It’s raining cats and dogs. Está chovendo muito.
cachorros.
Eles saíram tempestuosos da Eles saíram repentinamente
They stormed out of the room.
sala. bravos da sala.
Eu realmente preciso cuspir os Eu realmente preciso contar
I really need to spill the beans.
feijões. esse segredo.
You didn’t see the accident, Você não viu o acidente, tenha Você não viu o acidente, tenha
have a heart! um coração! piedade/dó!
I won’t tell anyone, my lips are Eu não contarei a ninguém, Eu não contarei a ninguém,
sealed. meus lábios estão selados. minha boca está fechada.

Os exemplos anteriores exemplificam de maneira clara a noção de que, nem sempre, as


orações em inglês podem ser traduzidas de modo literal, pois possuem sentidos completamen-
te diferentes da tradução original, afinal, sua intenção é metafórica, figurativa, conotativa.

CORRELAÇÃO MORFOLÓGICA, SINTÁTICA E/OU SEMÂNTICA

A língua inglesa, bem como todo idioma, é composta por conjuntos de letras que formam
palavras para representar objetos, sentimentos, sensações, ideias, qualidades, entre outros
elementos de sentidos diversos. A relação entre essas palavras e seus significados estrutura
sistemas de sentido.
O Inglês tem sua origem na Inglaterra, mas, partir do colonialismo, foi propagada para
diversos outros lugares (Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Canadá e Índia) que, natu-
ralmente, transmutaram-na de acordo com suas necessidades e contextos culturais.
Qualquer idioma, de modo amplo, é um código social configurado por combinações de
significantes (letras), que recebem um significado dentro de um grupo social. Chamamos,
em conformidade com Saussure (2012), a combinação de significante e significado de signo.
No entanto, para que a comunicação por meio destes signos seja efetiva, estabelecem-se con-
venções linguísticas, responsáveis por determinar a significação das palavras a partir da
sociedade em que se fala certo idioma, ou seja, os significados são arbitrários e convencionais
18 (DAVIDSON, 1985).
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Além disso, existem variações linguísticas, isto é, formas e estruturas linguísticas carac-
terísticas de cada região. Porém, a convenção linguística é estabelecida de modo a guiar a
comunicação de forma mais ampla. Assim, a cultura, naturalmente, pode modificar uma lín-
gua a partir de suas particularidades.
O estudo da gramática da língua inglesa e dos elementos que a compõem é imprescindí-
vel para um conhecimento aprofundado do funcionamento do idioma como um todo. Uma
noção básica, muito importante para as provas, é a de que a língua inglesa, assim como o
português, pode ser estudada a partir de três sistemas que se entrelaçam: a morfologia, a
sintaxe e a semântica.
A morfologia é a área que estuda os morfemas, a estrutura e formação das palavras a par-
tir de suas origens, seus radicais, sufixos, prefixos, entre outros. Esses elementos são cruciais
para o estudo cultural da origem de palavras. A partir deles, podemos observar influências
mútuas de várias línguas. No caso do Inglês, por exemplo, alguns radicais originam-se do
latim, grego, francês etc. Esses sistemas de construção da língua são importantes para uma
compreensão geográfica do surgimento dos idiomas.
Observe alguns exemplos de morfemas na língua inglesa:

PALAVRA SIGNIFICADO RADICAL


Bigger Maior/grande Big
Mistaken Enganado/pegar/tomar Take
Eradication Erradicar/estabelecer Radic
Anthropology Antropologia Anthropo

PALAVRA SUFIXO SIGNIFICADO


Washable -able Lavável
Writer -er Escritor
Wonderful -ful Maravilhoso
Sickness -ness Doença
Certainly -ly Certamente

A morfologia da língua inglesa está diretamente ligada à sintaxe, pois palavras são peque-
nos blocos de sentido que, quando dispostos em uma oração, transmitem uma informação
estruturada, o que é objeto de estudo da sintaxe.
A sintaxe diz respeito ao estudo da maneira como o interlocutor transmite uma mensa-
gem, dispõe, organiza e relaciona as palavras em uma oração por meio de regras, princípios
LÍNGUA PORTUGUESA

e processos que ordenam a estrutura da língua.


A sintaxe da língua inglesa pode ser observada, por exemplo, no estudo da ordem dos
adjetivos em uma oração. A regra da correta ordem dos adjetivos em inglês é uma referência
clássica de sintaxe, da forma de construção adequada da língua.
Ademais, é importante destacar que, de maneira geral, a ordem das frases em inglês é a
seguinte:

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SUJEITO VERBO OBJETO COMPLEMENTO
Lucy and Mark decided to call their parents this Tuesday.
Lucy e Mark decidiram ligar para seus pais esta terça-feira.

No entanto, no caso da construção de perguntas, a ordem direta da frase se altera, pois


o verbo auxiliar, que indica tempo e/ou modo verbal, precisa ser o primeiro elemento da
oração:

VERBO
SUJEITO VERBO COMPLEMENTO OBJETO
AUXILIAR
Would he go to the party with us?
- Ele iria à festa conosco?

O mesmo acontece com perguntas formadas a partir do verbo to be, que precisa, necessa-
riamente, ser o primeiro elemento da oração:

VERBO SUJEITO COMPLEMENTO


a math teacher at Lincoln
Is Kate
High?
professora na escola Lincoln
Kate é
High?

Todas essas regras de organização de uma frase, que sistematizam a troca de informações
na língua inglesa, estão dentro do que chamamos de sintaxe.
Por fim, o entrelace da morfologia e da sintaxe se dá pela semântica, que estuda a cons-
trução de sentido e o significado das palavras e das mensagens de acordo com o contexto em
que uma frase é falada/escrita. Podemos citar, para exemplificar como funciona a semântica,
a ironia, figura de linguagem que consiste em dizer o contrário daquilo que realmente deseja,
ou seja, a compreensão total da mensagem de uma frase irônica se dará a partir do contexto.

PERCEPÇÃO DE METÁFORA E METONÍMIA

Metáfora

Metáfora é uma figura de linguagem usada para fazer uma comparação entre duas coisas
que não são iguais, mas que têm algo em comum. Ao contrário de um símile, em que duas
coisas são comparadas diretamente usando like ou as, a comparação de uma metáfora é mais
indireta e, geralmente, subjetiva. Ou seja, uma metáfora é muito expressiva e não deve ser
interpretada literalmente, ocasionando em um trabalho mais aprofundado de interpretação
para encontrar o significado dela.
Veja um exemplo de metáfora:

“Her tears were a river flowing down her cheeks” (Suas lágrimas eram um rio correndo por
suas bochechas).
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Um rio e lágrimas não são muito parecidos, pois um é um corpo de água na natureza,
enquanto o outro é produzido por nossos olhos. No entanto, eles têm uma coisa em comum:
ambos são um tipo de água que flui. Assim, a metáfora usa essa semelhança para ajudar o
escritor a estabelecer um ponto: como um rio é muito maior do que algumas lágrimas, a
metáfora é uma forma criativa de dizer que a pessoa está chorando muito. São tantas as lágri-
mas que lembram ao escritor um rio.
As metáforas ajudam os escritores e poetas a definir uma posição de maneira mais inte-
ressante. Elas também ajudam o leitor a ver algo de uma nova perspectiva. Ao descrever as
lágrimas como um rio, por exemplo, o escritor encontrou uma maneira criativa de descrever
o quão grande era a tristeza da garota, além de estabelecer uma imagem que pode ser facil-
mente visualizada pelo leitor. Isso torna a leitura mais interessante.
Metáforas são recursos da linguagem que podem ser encontrados em textos descritivos e
narrativos, em especial na poesia e na ficção. A compreensão de metáforas pode ser feita a
partir de uma leitura cuidadosa, identificando as diferenças existentes entre orações denota-
tivas e conotativas no processo da leitura.

METONÍMIA

A metonímia é uma figura de linguagem em que um objeto ou ideia é referido pelo nome
de algo intimamente associado a ele, em oposição ao seu próprio nome. A metonímia envolve
uma palavra ou frase que substitui outra palavra ou frase. Referir-se à sede da administração
da presidência dos EUA como “The White House” (a Casa Branca) ou como “The Oval Office”
(Salão Oval), referir-se à indústria cinematográfica americana como “Hollywood” ou à bolsa
de valores de Nova Iorque como “Wall Street” são exemplos de metonímia.
A metonímia ajuda os escritores a serem mais concisos. Frases curtas às vezes podem ser
mais contundentes e profundas. Jornalistas e redatores de discursos costumam usar a meto-
nímia para substituir ideias complicadas por alternativas mais curtas e simples para ajudar
o público a entender melhor conceitos complicados. Para ser capaz de identificar, interpretar
e utilizar essa figura de linguagem, ter conhecimento de mundo e de diferentes contextos
políticos, sociais e culturais é imprescindível.

ORAÇÕES COORDENADAS E SUBORDINADAS

Orações coordenadas e subordinadas são dois tipos de cláusulas. A oração coordenada é


uma oração independente, enquanto a oração subordinada é uma oração dependente. Esta
é a principal diferença entre elas. A oração coordenada expressa um pensamento completo,
LÍNGUA PORTUGUESA

enquanto a oração subordinada expressa um pensamento incompleto. Portanto, uma cláu-


sula subordinada deve ser combinada com outra cláusula para expressar um pensamento
completo.
Orações coordenadas, em uma sentença, são de igual importância (ambas tem sentido
completo) e geralmente, encontram-se unidas por uma conjunção coordenadora. Como são
unidas por um conectivo de coordenação, as cláusulas são sintaticamente independentes
umas das outras.
Lembre-se: uma conjunção coordenadora é uma palavra que liga duas orações indepen-
dentes para formar uma frase composta. Existem sete conjunções de coordenação na língua
inglesa: 21
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z for;
z and;
z nor;
z but;
z or;
z yet; e
z so.

Observe os exemplos abaixo:

z I like sandwiches, but my sister likes fish and chips (Gosto de sanduíches, mas minha irmã
gosta de peixe com batatas fritas);

„ “I like sandwiches” e “my sister likes fish and chips” são duas cláusulas independentes
que são unidas pela conjunção coordenadora but (“mas”).

z You have to study hard or you will fail the exam (Você tem que estudar muito ou será repro-
vado no exame);
z Jane went to school and her mother went to work (Jane foi para a escola e sua mãe foi
trabalhar);
z I went to bed early for I had a tiring day (Fui para a cama cedo pois tive um dia cansativo).

Uma oração subordinada, por sua vez, é aquela que começa com uma conjunção subordi-
nada ou com um pronome relativo e que contém um sujeito e um verbo. Este tipo de cláusula
não pode ser independente e não expressa um significado completo. Detalhes adicionais são
necessários para tornar esse significado completo.
A conjunção subordinada é uma palavra que liga uma cláusula dependente a uma cláusu-
la independente. São exemplos:

z Although;
z since;
z after;
z why;
z that;
z until;
z wherever;
z so;
z that, etc.

A seguir, acompanhe alguns exemplos de orações subordinadas. Observe como tudo isso
começa com uma oração subordinada ou um pronome relativo.
Until Mr Sanchez returned from Italy (Até o Sr. Sanchez voltar da Itália).
Whenever she saw me (Sempre que ela me via).
After I finished my studies (Depois que terminei meus estudos).
As the lights went out (Enquanto as luzes se apagavam).
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Lembre-se: estas orações são subordinadas pois, sozinhas, sem o auxílio de outra oração,
não podem ser plenamente compreendidas. De outro modo, nenhum dos exemplos trazidos
expressa um pensamento completo, vejamos:

z Until Mr Sanchez returned from Italy, I will be living in his house (Até o Sr. Sanchez voltar
da Itália, eu estarei morando na casa dele).
z After I finished my studies, I took a nap (Depois que terminei meus estudos, eu tirei uma
soneca.)

Com base em suas funções, as orações subordinadas podem ser categorizadas em três
tipos:

z cláusula adjetiva;
z cláusula advérbio;
z cláusula substantiva.

MARCADORES DE DISCURSO

Os marcadores discursivos fazem parte de uma classe de palavras responsável por conec-
tar orações de modo que elas sejam coesas e coerentes; estas palavras podem ser preposições,
conjunções, locuções ou expressões idiomáticas, e são de extrema importância para a com-
preensão e interpretação da mensagem presente em uma oração.
Confira a seguir uma lista de alguns dos principais marcadores de discurso, o seu sentido
e um exemplo prático.

MARCADORES COM SENTIDO DE ADIÇÃO

She watched movies and series.


And — e
(Ela assistiu filmes e séries.)
In addition to playing soccer, he also plays volleyball.
In addition to — além de
(Além de jogar futebol, ele também joga vôlei.)
He despises that movie, besides, he can’t go to the movies
Futhermore,
with us.
moreover, besides — além
(Ele odeia aquele filme, além disso, ele não pode ir ao cinema
disso
conosco.)
As well as, Both... and — bem They love sushi as well as me.
LÍNGUA PORTUGUESA

como, tanto... quanto (Eles amam sushi tanto quanto eu.)


We also lived in Bulgaria.
Too, also — também
(Nós também moramos na Bulgária.)
Not only she went alone, she had fun by herself!
Not only — não apenas
(Ela não apenas foi sozinha, ela se divertiu sozinha!)
By the way, she called last night.
By the way — à propósito
(À propósito, ela ligou ontem à noite.)

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MARCADORES COM SENTIDO DE CONTRASTE

Walter was sad but he didn’t cry.


But — mas
(Walter estava triste, mas ele não chorou.)
We could go, however, we have to be back by 9.
However — porém
(Nós poderíamos ir, porém, temos que voltar às 9.)
Mandy chose that job, nevertheless, she is unhappy.
Nevertheless — no entanto
(Mandy escolheu aquele emprego, no entanto, ela está infeliz.)
Although the movie is great, the book is far better.
Although, though — embora
(Embora o filme seja ótimo, o livro é bem melhor.)
Despite, in spite of — apesar Inspite of all I did, I’m still a good father.
de (Apesar de tudo que fiz, eu ainda sou um bom pai.)
On the other hand — por ou- He’s a great cook, on the other hand, a terrible person.
tro lado (Ele é um ótimo cozinheiro, por outro lado, é péssima pessoa.)
It was a good idea, still they shouldn’t have done it without
permission.
Still — ainda assim
(Foi uma ótima ideia, ainda assim, eles não deveriam tê-la feito
sem permissão.)

MARCADORES COM SENTIDO DE CAUSA E CONSEQUÊNCIA

She had a headache so she decided to take a pill.


So — então, sendo assim
(Ela tinha dor de cabeça, então decidiu tomar um remédio.)
Therefore — sendo assim, He’s faster than I am, therefore he can win the race.
portanto (Ele é mais rápido que eu, portanto, ele pode ganhar a corrida.)
We had no time to study, as a result we failed the exam.
As a result — como resultado (Nós não tivemos tempo para estudar, como resultado, nós
reprovamos na prova.)
Since you’re going there, can you get me a bottle of water?
Since — desde, já que (Já que você está indo lá, você pegar uma garrafa de água para
mim?)
Grandma can’t come because her car broke down.
Because — porque
(Vovó não pode vir porque seu carro quebrou.)
Can you give us his number so that we can solve this?
So that — afim de (que) (Você poderia nos passar o número dele para que resolvamos
isso?)
She will move far away, thus she won’t see us very often.
Thus — logo (Ela vai se mudar para longe, logo, ela não nos verá com tanta
frequência.)
Consequently They consequently stopped smoking.
— consequentemente (Eles consequentemente pararam de fumar.)

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MARCADORES COM SENTIDO DE TEMPO

First of all, I’d like to thank my parents.


First of all — primeiro de tudo
(Primeiro de tudo, gostaria de agradecer meus pais.)
He eventually stopped talking to me.
Eventually — eventualmente
(Ele eventualmente parou de falar comigo.)
Tristan finally decided to tell her.
Finally — finalmente
(Tristan finalmente decidiu contar-lhe.)
Next — após, depois disso, em What shall we do next?
seguida (O que devemos fazer em seguida?)
Formerly, she had graduated from college.
Formerly — anteriormente
(Anteriormente, ela tinha se formado na faculdade.)
This doesn’t match what she told me previously.
Previously — anteriormente
(Isso não combina com o que ela me disse anteriormente.)
He told me he got nervous afterwards.
Afterwards — posteriormente
(Ele me disse que havia ficado nervoso posteriormente.)
We will wait for you until you come.
Until — até
(Nós esperaremos por você até que você venha.)

MARCADORES COM SENTIDO DE EXEMPLIFICAÇÃO

For example, for instance — por Hens, for example, are birds that can’t fly.
exemplo (Galinhas, por exemplo, são pássaros que não podem voar.)
We hate all seafood, such as fish, shrimp and sea weed.
Such as — como (Nós odiamos todos os frutos do mar, como peixes, camarões e
algas marinhas.)
I never met someone like you.
Like — como, semelhante
(Eu nunca conheci alguém como você.)

MARCADORES QUE EXPRESSAM A IDEIA DE CONCLUSÃO

In short — em resumo, em In short, our story is a bittersweet romance.


suma (Em suma, nossa história é um romance agridoce.)
In conclusion — para In conclusion, all types of snakes can be dangerous.
concluir (Para concluir, todos os tipos de cobras podem ser perigosos.)
To sum up, to wrap up — To sum up, that was the biggest boat I’ve seen.
LÍNGUA PORTUGUESA

para terminar, para resumir (Para resumir, aquele era o maior barco que eu já vi.)

MARCADORES QUE EXPRESSAM ÊNFASE

He indeed loved carrot cake.


Indeed — de fato, de verdade
(Ele de fato amava bolo de cenoura.)
As a matter of fact, that was the best book I
As a matter of fact — de fato read.
(De fato, aquele era o melhor livro que li.)
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Actually, I look more like my grandma.
Actually — na verdade (Na verdade, eu me pareço mais com minha
avó.)

MARCADORES QUE EXPRESSAM COMPARAÇÃO

Likewise — idem, igualmente, de igual Likewise, all she did was good.
modo (De igual modo, tudo que ela fez foi bom.)
She walks in the same way as her mom.
In the same way — do mesmo jeito
(Ela anda do mesmo jeito que sua mãe.)
Similarly to those models, we wore white sneakers.
Similarly — similarmente (Similarmente àquelas modelos, nós usamos tênis
brancos.)
I could have done it differently.
Differently — diferentemente
(Eu poderia tê-lo feito de modo diferente.)
He talks just like his dad.
Just like — de modo idêntico
(Ele fala de modo idêntico ao seu pai.)

MARCADORES QUE EXPRESSAM PONTO DE VISTA OU OPINIÃO

In my opinion, this project is a bad idea.


In my opinion — na minha opinião (Na minha opinião, este projeto é uma má
ideia.)
As far as I know, he wasn’t aware of the
situation.
As far as I know — até onde sei
(Até onde sei, ele não estava ciente da
situação.)
As far as I’m concerned, I did a great job.
As far as I’m concerned — no que me diz
(No que me diz respeito, eu fiz um ótimo
respeito
trabalho.)
To my knowledge, he’s not a Science teacher.
To my knowledge — até onde sei
(Até onde sei, ele não é professor de ciências.)

ESTRUTURA DA ORAÇÃO: PERÍODOS COMPOSTOS (CONDICIONAIS, RELATIVAS,


APOSITIVAS ETC.)

Condicionais

Uma oração condicional é baseada na palavra if (se). Há sempre duas partes em uma sen-
tença condicional: uma parte começando com “if”, para descrever uma situação possível, e a
segunda parte, que descreve a consequência ou condição. Existem quatro tipos de estruturas
condicionais. Veja cada uma delas a seguir.

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Condicional Zero

Usamos a condicional zero para falar sobre verdades permanentes, como fatos científicos
e hábitos gerais. A estrutura é simples:

If + Present Simple

Veja alguns exemplos:

z If I’m sick, I just go to the doctor (Se eu estou doente, eu vou ao hospital);
z If I eat less, I lose weight quickly (Se eu comer menos, eu perco peso rapidamente);
z If we have four seats, we can take everyone (Se tivermos quatro assentos, podemos levar
todo mundo).

Primeira Condicional

Usamos a primeira condicional para falar sobre uma situação realista no presente ou no
futuro. A estrutura da primeira condicional é a seguinte:

If + Present Simple + Future (Will/Going to)

Acompanhe os exemplos:

z If you don’t hurry, we’ll be late (Se você não se apressar, nos atrasaremos);
z If I don’t study for my tests, I’ll fail Physics (Se eu não estudar para as minhas provas, vou
levar bomba em física);
z We’ll be much happier if you come with us (Nós ficaremos muito mais felizes se você vier
conosco).

Observe que é possível modificar a ordem da oração, substituindo a condição e a conse-


quência, sem que haja interferência no sentido.

Segunda Condicional

Usamos a segunda condicional para falar sobre situações improváveis ou impossíveis no


presente ou no futuro. Esta é a estrutura:
LÍNGUA PORTUGUESA

If + Simple Past + Would/Could

z If I had money, I’d travel to Austria (Se eu tivesse dinheiro, viajaria para Áustria);
z I could win the game if I practiced more (Eu poderia ganhar o jogo se eu praticasse mais);
z If you didn’t tell them, I would tell you the secret (Se você não contasse a eles, eu te diria o
segredo).

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Terceira Condicional

Usamos a terceira condicional para falar de situações impossíveis, como na segunda con-
dicional, no passado. Costumamos usar a terceira condicional para descrever arrependimen-
tos. A estrutura é:

If + Past Perfect + Would have/Could have

z If I had talked to him, he wouldn’t have gone away (Se eu tivesse falado com ele, ele não
teria ido embora);
z What would you have done if you had been there? (O que você teria feito se estivesse lá?);
z Amber wouldn’t have said that if she knew you would been hurt (Amber não diria aquilo se
soubesse que você tinha ficado magoado).

CLÁUSULAS RELATIVAS

As cláusulas relativas nos dão mais informações sobre alguém ou alguma coisa. Podemos
usar cláusulas relativas para combinar cláusulas sem repetir informações. Observe:

z Anna sent a letter to her son. Her son lives in Chicago (Anna mandou uma carta para seu
filho. Seu filho mora em Chicago).

Transformando essa oração para que ela não repita informações, podemos fazer uso de
conjunções e preposições que formam as cláusulas relativas, veja mais um exemplo:

z Anna send a letter to her son who lives in Chicago (Anna mandou uma carta para seu filho
que mora em Chicago).

Ao usarmos uma cláusula relativa, não há necessidade de repetir a palavra son (filho).
Existem dois tipos de cláusulas relativas: um tipo se refere a um substantivo ou a uma
frase nominal (estas são cláusulas relativas definidoras e não definidoras) e o outro tipo se
refere a uma frase ou cláusula inteira, especialmente na fala.

Cláusulas Relativas Definidoras e Não Definidoras

As cláusulas relativas definidoras e não definidoras definem ou descrevem o substantivo


(ou a frase nominal) que vem antes delas (nos exemplos, a cláusula relativa está em negrito
e a pessoa ou coisa a que se refere está sublinhada):

z Well, I believe Joan could be quite tired of it, which is understandable (Bom, eu creio que
Joan está cansada disso, o que é compreensível).

A frase “which is understandable” faz referência à cláusula inteira antes dela (na parte
sublinhada): Joan could be quite tired.

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APOSITIVAS

Aposição é a colocação lado a lado de dois elementos coordenados (geralmente frases


nominais entre vírgulas), sendo que o segundo serve para identificar ou renomear o primei-
ro. Observe os exemplos:

z Janice, Chandler’s ex, was at the coffee house (Janice, ex do Chandler, estava na cafeteria);
z Jack, the dentist, was not working today (Jack, o dentista, não estava trabalhando hoje);
z She was born in NYC, the Big Apple (Ela nasceu na cidade de Nova Iorque, a Big Apple).

HORA DE PRATICAR!
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 5.

Robots, the next generation of soccer players

If you think a robot will steal your job, you are not alone. Soccer players should be worried too.
The next Messi probably won’t be of flesh and blood but plastic and metal.
The concept emerged during the conference “Workshop on grand challenges in artificial intel-
ligence,” held in Tokyo in 1992, and independently, in 1993, when Professor Alan Mackworth
from the University of Bristol in Canada described an experiment with small soccer players in a
scientific article.
Over 40 teams already participated in the first RoboCup tournament in 1997, and the competi-
tion is held every year. The RoboCup Federation wants to play and win a game against a real-
-world cup humans’ team by 2050.
The idea behind artificially intelligent players is to investigate how robots perceive motion and
communicate with each other. Physical abilities like walking, running, and kicking the ball while
maintaining balance are crucial to improving robots for other tasks like rescue, home, industry,
and education.
Designing robots for sports requires much more than experts in state-of-the-art technology.
Humans and machines do not share the same skills. Engineers need to impose limitations on
soccer robots to imitate soccer players as much as possible and ensure following the game’s
rules.
RoboCup Soccer Federation, the “FIFA” of robots, which supports five leagues, imposes restric-
tions on players’ design and rules of the game. Each has its own robot design and game rules
LÍNGUA PORTUGUESA

to give room for different scientific goals. The number of players, their size, the ball type, and the
field dimensions are different for each league.
In the humanoid league the players are humanlike robots with human-like senses. However, they
are rather slow. Many of the skills needed to fully recreate actual soccer player movements are
still in the early stages of research.
The game becomes exciting for middle and small size leagues. The models are much simpler;
they are just boxes with a cyclopean eye. Their design focuses on team behavior: recognizing an
opponent, cooperating with team members, receiving and giving a standard FIFA size ball.
Today, soccer robots are entirely autonomous. They wireless “talk” to each other, make decisions
regarding strategy in real-time, replace an “injured” player, and shoot goals. The only person in 29
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a RoboCup game is the referee. The team coaches are engineers in charge of training the Robo-
Cups’ artificial intelligence for fair play: the robots don’t smash against each other or pull their
shirts.
The next RoboCup competition will soon be played, virtually, with rules that will allow teams to
participate without establishing physical contact.

Available at: https://www.ua-magazine.com/2021/05/12/robots-the-next-generation-of-soccer-players.


Retrieved on: July 4th, 2021.Adapted.

1. (CESGRANRIO — 2021) In the text fragment of the sixth paragraph “RoboCup Soccer Federation,
the “FIFA” of robots, which supports five leagues, imposes restrictions on players’ design and
rules of the game”, the word which refers to

a) game
b) FIFA
c) players
d) leagues
e) RoboCup Soccer Federation

2. (CESGRANRIO — 2021) In paragraph 7, the word However in the fragment “In the humanoid lea-
gue, the players are human-like robots with human-like senses. However, they are rather slow”
can be replaced, without change in meaning, by

a) unless
b) indeed
c) furthermore
d) nevertheless
e) consequently

3. (CESGRANRIO — 2021) According to the second paragraph, the concept of robotic soccer pla-
yers emerged

a) in 1997
b) in the 1990s
c) before the 1990s
d) in the beginning of the 20th century
e) in the beginning of the 21st century

4. (CESGRANRIO — 2021) In paragraph 9, there is the information that in RoboCup competitions


the game referee and the team coaches are

a) humanoids
b) computers
c) real people
d) robotic engineers
e) virtual mechanisms

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5. (CESGRANRIO — 2021) In the sentence fragment of the fifth paragraph “Designing robots for
sports requires much more than experts in state-of-the-art technology”, the words in bold can
be replaced, without any change in meaning, by the following words:

a) drawing / scholars
b) creating / amateurs
c) planning / specialists
d) finishing / professionals
e) manufacturing / engineers

Leia o texto a seguir para responder às questões de 6 a 10.

Revolution Accelerated

How Digital Transformation is Shaping the Future of Banking


Like all businesses, banks have had to act fast to respond to the unprecedented human and
economic impact of Covid-19.
First, they needed to keep the lights on and ensure business continuity. Second, they had to meet
the changing ways customers wanted to engage. Finally, they sought to balance their business
priorities with a responsibility to support society. Previous crises cast the banks as part of the
problem — this time they are part of the solution.
Banks who have embraced modern banking technology have fared better in meeting these chal-
lenges. They’ve moved seamlessly to remote working, kept up service for their customers, coped
with huge increases in demand and quickly adapted their products. In contrast, banks using
legacy ‘spaghetti’ software have struggled.
Covid-19 has accelerated the need for modern banking technology, but it didn’t create it. Before
coronavirus, the 2020s were already being framed as the decade for digital in the banking indus-
try. Banks’ return on equity were too low and their cost-income ratios were too high. Meanwhile,
regulation like open banking was disrupting the industry and increasing competition from new
entrants like the GAAFAs (Google, Amazon, Alibaba, Facebook, Apple).
Providing seamless digital customer experiences was therefore already a ‘must’. Every year,
Temenos partners with the Economist Intelligence Unit (EIU) for a global study on the future
of banking. More than 300 banking leaders are interviewed from retail, commercial and private
banks. Over half of these are at C-suite level.
In 2020, the study took place amid the Covid-19 crisis. The results give a fascinating insight into
banking leaders’ approach during these unprecedented times. But they also show how they see
LÍNGUA PORTUGUESA

their industry in the years to come.


And the findings suggest three trends which will shape the future of banking:
1. New technologies will be the key driver of banking transformation over the next 5 years. 77% of
respondents strongly believed that Artificial Intelligence (AI) will be the most game-changing
of these technologies. They see a diverse range of uses for AI — from personalised customer
experience to fraud detection.
2. Banks will overhaul their business models to create digital ecosystems. 80% of respondents
believe that banking will become part of a platform of services. 45% are committed to transfor-
ming their business models into digital ecosystems.
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3. The sun will set on branch banking. World Bank data shows that visits to branches have been
steadily declining globally over the last decade. As a result of coronavirus, customers are now
more concerned about visiting their branch, and so even more people are willing to try digital
applications. This combination of pandemic and increasingly transformative advanced techno-
logy has led a majority of respondents (59%) to our survey with the EIU to state that traditional
branch-based banking model will be dead in just five years. That’s a 34% increase from last year.
The current environment is undoubtedly challenging for banks. But they have the capital, custo-
mer relationships and customer data. They are regulated. And most importantly: they still enjoy
their customers’ trust.
In short, banks are best-placed to succeed if they commit to end-to-end digital transforma-
tion. That means a fully digital front office which creates hyper-personalized experiences and
ecosystems. And a back office driving efficient operations and rapid innovation. By embracing
modern banking technology, banks can support their customers today, create new value for the
future and drive new levels of future growth.

Available at: <https://www.cnbc.com/advertorial/how-digital-

-transformation-is-shaping-the-future-of-banking>. Retrieved on:

July 13th, 2021. Adapted.

6. (CESGRANRIO — 2021) In paragraph 6, the personal pronoun they, used twice in the sentence
“But they also show how they see their industry in the years to come”, refers to the following
fragment at the same paragraph:

a) the study
b) the results
c) banking leaders
d) Covid-19 crisis
e) unprecedented times

7. (CESGRANRIO — 2021) In the sentence of the last paragraph “In short, banks are best-placed to succeed if they
commit to end-to-end digital transformation”, the phrase In short conveys an idea of

a) cause
b) addition
c) emphasis
d) conclusion
e) time sequence

8. (CESGRANRIO — 2021) The overall purpose of the text is

a) to explain how the banking industry works.


b) to discuss the impact of the coronavirus pandemic on the health system.
c) to launch new investment opportunities in the banking industry.
d) to state that digital transformation in banking has been accelerated by the coronavirus pandemic.
e) to promote new AI technology that will change the future of banking.
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9. (CESGRANRIO — 2021) According to the 2nd paragraph of the text, after the Covid-19 outbreak,
banks initially had to face the following number of challenges:

a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5

10. (CESGRANRIO — 2021) From the sentence of the last paragraph, “By embracing modern ban-
king technology, banks can support their customers today, create new value for the future and
drive new levels of future growth”, it is inferred that

a) banks cannot grow after the coronavirus pandemic.


b) modern banking technology can help reshape the present and the future of banks.
c) modern technology can frustrate the present and the future of the banking industry.
d) as result of the coronavirus pandemic, banks will not be able to meet customers’ demands in
the future.
e) due to the coronavirus pandemic, banks are not able to meet customers’ expectations in the
present.

Leia o texto a seguir para responder às questões de 11 a 15.

U.S. Finds No Evidence of Alien Technology in Flying Objects, but can’t rule it out, either

WASHINGTON — American intelligence officials have found no evidence that aerial phenomena
observed by Navy pilots in recent years are alien spacecraft, but they still cannot explain the
unusual movements that have mystified scientists and the military.
The report determines that a vast majority of more than 120 incidents over the past two decades
did not originate from any American military or other advanced US government technology, the
officials said. That determination would appear to eliminate the possibility that Navy pilots who
reported seeing unexplained aircraft might have encountered programs the government meant
to keep secret.
But that is about the only conclusive finding in the classified intelligence report, the officials
said. And while a forthcoming unclassified version, expected to be released to Congress by June
25, will present few other firm conclusions, senior officials briefed on the intelligence conceded
LÍNGUA PORTUGUESA

that the very ambiguity of the findings meant the government could not definitively rule out
theories that the phenomena observed by military pilots might be alien spacecraft.
Americans’ long-running fascination with UFOs has intensified in recent weeks in anticipation of
the release of the government report. Former President Barack Obama encouraged the interest
when he gave an interview last month about the incidents on “The Late Late Show with James
Corden” on CBS.
“What is true, and I’m really being serious here,” Mr. Obama said, “is that there is film and records
of objects in the skies that we don’t know exactly what they are.’’

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The report concedes that much about the observed phenomena remains difficult to explain,
including their acceleration, as well as ability to change direction and submerge. One possible
explanation — that the phenomena could be weather balloons or other research balloons — does
not hold up in all cases, the officials said, because of changes in wind speed at the times of some
of the interactions.
Many of the more than 120 incidents examined in the report are from Navy personnel, officials
said. The report also examined incidents involving foreign militaries over the last two decades.
Intelligence officials believe that at least some of the aerial phenomena could have been experi-
mental technology from a rival power, most likely Russia or China.
One senior official said without hesitation that U.S. officials knew it was not American technolo-
gy. He said there was worry among intelligence and military officials that China or Russia could
be experimenting with hypersonic technology.
He and other officials spoke about the classified findings in the report on the condition of
anonymity.

Available at: <https://www.nytimes.com/2021/06/03/us/politics/ ufos-sighting-alien-spacecraft-pentagon.


html>. Retrieved on:

July 7, 2021.

11. (CESGRANRIO — 2021) In the 2nd paragraph of the text, in the fragment “That determination
would appear to eliminate the possibility that Navy pilots who reported seeing unexplained air-
craft”, the word who refers to

a) alien
b) military
c) officials
d) scientists
e) Navy pilots

12. (CESGRANRIO — 2021) In the 6th paragraph of the text, the highlighted expression as well as, in
the fragment “as well as ability to change direction and submerge” is associated with the idea
of

a) time
b) addition
c) purpose
d) condition
e) consequence

13. (CESGRANRIO — 2021) After reading the last paragraph of the text “He and other officials spoke
about the classified findings in the report on the condition of anonymity”, one can infer that the
officials

a) kept secrets.
b) hid their names.
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c) invented stories.
d) omitted the truth.
e) said who they were.

14. (CESGRANRIO — 2021) One of the purposes of the text is to confirm that the report determines
the

a) existence of life on other planets


b) imminent possibility of aliens’ attack
c) superiority of American technology
d) authorities’ ignorance about unusual aircraft
e) danger of enemy nations’ attacks to the US

15. (CESGRANRIO — 2021) In the 7th paragraph of the text, in the fragment “Intelligence officials
believe that at least some of the aerial phenomena could have been experimental technology
from a rival power, most likely Russia or China”, the report’s authors express

a) strong desire
b) irrefutable fact
c) equivocal probability
d) reasonable possibility
e) unrealistic hypothesis

9 GABARITO

1 E

2 D

3 B

4 C

5 C

6 B

7 D

8 D

9 C

10 B
LÍNGUA PORTUGUESA

11 E

12 B

13 B

14 D

15 D

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ANOTAÇÕES

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