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Fábio João da Silva ingressou com a presente ação declaratória de inexigibilidade 

de débito
por prescrição em face de Ativos S/A Securitizadora de Creditos Financeiros. A parte autora
alegou que passou a receber cobrança referente a uma dívidas no valor de R$ 8.005,78.
Mencionou, contudo, que a cobrança é indevida, pois já ultrapassado o prazo prescricional de
5 anos, já que a dívida teve vencimento no ano de 2007. Pleiteou a declaração de
inexigibilidade dos débitos. Atribuiu à causa o valor de R$ 8.005,78 e com a inicial juntou
documentos. Citada, a ré apresentou contestação na p. 32/43 com preliminar de falta de
interesse de agir. No mérito, sustenta o direito de cobrar a dívida. Pleiteou a improcedência.
Juntou documentos. Houve réplica. É o relatório. Decido. Desnecessária a produção de
outras provas, tendo em vista a prova documental juntada aos autos. Diante disto, passo ao
julgamento antecipado do feito, com fundamento no artigo 355, inciso I, do Código de
Processo Civil. De início, rejeito a preliminar. Não há que se falar em ausência de interesse
de agir, já que os documentos de p. 25/26 comprovam a cobrança. Também não é caso de
acolhimento da impugnação à justiça gratuita, na medida em que a ré-impugnante não
trouxe qualquer elemento que pudesse elidir o alegado estado de hipossuficiência que milita
em favor do autor pela declaração de p. 17. Passo à análise do mérito. Trata-se de ação
declaratória de inexigibilidade de débito, em razão da prescrição. Insta consignar,
inicialmente, que a presente relação é regida pelo Código de Defesa do Consumidor, a teor
da Súmula 297 do C. STJ: "O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições
financeiras.". Nesse contexto, verifica-se que o débito impugnado na peça inicial encontra-se
prescrito, visto que vencidos em setembro de 2007, conforme se verifica nos documentos de
p. 25/26, portanto, ultrapassou-se o prazo prescricional para a exigibilidade de sua
cobrança. Destaca-se, por oportuno, que a parte requerida não se desincumbiu do ônus da
prova quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito da parte
requerente (artigo 373, II, do CPC). Portanto, a declaração de inexigibilidade do débito é
medida que se impõe. Por fim, anoto que os demais argumentos deduzidos pelas partes no
processo não são capazes, em tese, de infirmar a conclusão adotada neste julgamento (art.
489, § 1º, inciso IV do Código de Processo Civil). Ante o exposto, nos termos do artigo 487,
inciso I, do CPC, JULGO PROCEDENTE o pedido para declarar a inexigibilidade do débito. A ré
arcará integralmente com o pagamento das custas e as despesas do processo, além dos
honorários advocatícios que fixo em 10% do valor atualizado da causa. Ficam os litigantes
cientes, desde logo, que a oposição de embargos de declaração fora das hipóteses legais
e/ou manifestamente protelatórios sujeitará a imposição da multa prevista pelo art. 1.026, §
2º, do Código de Processo Civil. Havendo recurso, proceda a serventia com a notificação do
recorrido para contrarrazoar no prazo legal e, com ou sem apresentação de contrarrazões,
subam os autos ao E. Tribunal de Justiça com as homenagens de estilo. Na hipótese de
interposição de recurso de apelação, intime-se a parte contrária para oferecer resposta, no
prazo de 15 dias. Após, remetam-se os autos à Superior Instância, para apreciação do
recurso de apelação.
Yza Roberta Godoy da Cruz ingressou com esta ação declaratória de
inexigibilidade de débito por prescrição e dano moral contra Natura Cosméticos S/A.
A parte autora alegou, em síntese, que passou a receber cobrança referente a uma dívida
no valor de R$ 234,59. Mencionou, contudo, que a cobrança é indevida, pois já
ultrapassado o prazo prescricional de 5 anos, já que a dívida teve vencimento em agosto
de 2011. Pleiteou a declaração de inexigibilidade da dívida e a condenação da ré ao
pagamento de indenização por dano moral. Atribuiu à causa o valor de R$ 12.234,59 e
com a inicial juntou documentos.
Citada, a ré contestou na p. 39/56 sustentando o direito de cobrar a
dívida. Impugnou o pedido indenizatório e teceu demais considerações para pleitear a
improcedência. Juntou documentos.
Houve réplica.
É o relatório.
Decido.
Desnecessária a produção de outras provas, tendo em vista a prova
documental juntada aos autos. Diante disto, passo ao julgamento antecipado do feito,
com fundamento no artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil.
Trata-se de ação declaratória de inexigibilidade de débito, em razão da
prescrição, com pedido de indenização por dano moral.
Insta consignar, inicialmente, que a presente relação é regida pelo Código
de Defesa do Consumidor, a teor da Súmula 297 do C. STJ: "O Código de Defesa do
Consumidor é aplicável às instituições financeiras.".
Nesse contexto, verifica-se que o débito impugnado na peça inicial
encontra-se prescrito, visto que vencido no ano de 2011, conforme faz prova o
documento de p. 17/18, portanto, ultrapassou-se o prazo prescricional para a
exigibilidade de sua cobrança.
Destaca-se, por oportuno, que a parte requerida não se desincumbiu do
ônus da prova quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do
direito da parte requerente (artigo 373, II, do CPC).
Portanto, a declaração de inexigibilidade do débito é medida que se
impõe.
Não é caso, contudo, de arbitrar indenização por dano moral, já que o
nome do autor não foi negativado e o documento de p. 17/18 comprova existência de
cobrança que não é excessiva, tampouco vexatória.
Por fim, anoto que os demais argumentos deduzidos pelas partes no
processo não são capazes, em tese, de infirmar a conclusão adotada neste julgamento
(art. 489, § 1º, inciso IV do Código de Processo Civil).
Ante o exposto, nos termos do artigo 487, inciso I, do CPC, JULGO
PARCIALMENTE PROCEDENTES os pedidos para declarar a inexigibilidade do
débito.
Havendo sucumbência reciproca, cada parte arcará com metade das
custas e despesas do processo, além dos honorários advocatícios do d. patrono da parte
adversa, estes fixados em 10% do valor atualizado da causa, observada a concessão da
justiça gratuita.
Ficam os litigantes cientes, desde logo, que a oposição de embargos de
declaração fora das hipóteses legais e/ou manifestamente protelatórios sujeitará a
imposição da multa prevista pelo art. 1.026, § 2º, do Código de Processo Civil.
Na hipótese de interposição de recurso de apelação, intime-se a parte
contrária para oferecer resposta, no prazo de 15 dias. Após, remetam-se os autos à
Superior Instância, para apreciação do recurso de apelação.

Carla de Souza Salmeirão ingressou com esta ação declaratória de


inexigibilidade de débito por prescrição contra Recovery do Brasil Consultoria S/A. A
autora alegou que passou a receber cobrança referente a dívida no valor de R$ 9.582,11.
Mencionou, contudo, que a cobrança é indevida, pois ultrapassado o prazo
prescricional de cinco anos, já que a dívida teve vencimento no ano de 2009. Pleiteou a
declaração de inexigibilidade do débito. Deu à causa o valor de R$ 9.582,11 e com a
inicial juntou documentos.
Citada, a ré Recovery contestou na p. 33/40 com preliminares de
ilegitimidade passiva e ausência de interesse de agir. Na questão de fundo, requereu a
improcedência.
Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não Padronizado
NPL II compareceu espontaneamente aos autos e apresentou defesa na p. 96/105 com
preliminar de ausência de interesse de agir. No mérito, sustentou o direito de cobrar a
dívida. No mais, pediu a improcedência do pedido. Juntou documentos.
Houve réplica.
É o relatório.
Decido.
Desnecessária a produção de outras provas, tendo em vista a prova
documental juntada aos autos. Diante disto, passo ao julgamento antecipado do feito,
com fundamento no artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil.
Não merece acolhimento a ilegitimidade passiva. A autora atribui à
ré Recovery a conduta de cobrar indevidamente o débito prescrito. E a própria
demandada, em defesa, admite que atua como agente de cobrança, contratada pelo
titular do direito de crédito discutido.
No mais, trata-se de responsabilidade solidária com base no art. 7º, p.
único, do CDC. Neste sentido: “Apelação Cível. Ação de inexigibilidade de débito
prescrito. Sentença de improcedência. Inconformismo. Legitimidade da ré Recovery do
Brasil Consultoria S/A reconhecida. Solidariedade passiva das empresas integrantes da
cadeia de consumo. Prescrição quinquenal verificada. Incidência do art. 206, § 5º, inc.
I, do CC. Débitos prescritos. Impossibilidade de demandar, judicial ou
extrajudicialmente, por dívida prescrita. Determinação que as rés se
abstenham de cobrar a dívida prescrita, seja de qual maneira for, que é medida de
rigor. Astreinte. Garantia de cumprimento das decisões judiciais. Previsão legal. Valor
fixado com razoabilidade e limitação imposta. Sentença reformada. Sucumbência
exclusiva das rés. Recurso provido.” (TJ/SP - Apelação nº 1028441-70.2020 - 23ª
Câmara de Direito Privado – Relator: Des. Hélio Nogueira – Julgamento: 30.09.2021).
Também não há que se falar em ausência de interesse de agir, já que os
documentos de p. 25/27 comprovam as cobranças.
Defiro o ingresso de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não
Padronizados NPL II no pólo passivo.
Passo à análise do mérito.
Trata-se de ação declaratória de inexigibilidade de débito, em razão
da prescrição. Insta consignar, inicialmente, que a presente relação é regida pelo
Código de Defesa do Consumidor, a teor da Súmula 297 do C. STJ: "O
Código de Defesa do Consumidor é aplicável às instituições financeiras.".
Nesse contexto, verifica-se que o débito impugnado na peça inicial
encontra-se prescrito, visto que vencido em janeiro de 2009, conforme se verifica dos
documentos de p. 25/27, portanto, ultrapassou-se o prazo prescricional para a
exigibilidade de sua cobrança.
Destaca-se, por oportuno, que a parte requerida não se desincumbiu do
ônus da prova quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do
direito da parte requerente (artigo 373, II, do CPC).
Portanto, a declaração de inexigibilidade do débito é medida que se
impõe.
Por fim, anoto que os demais argumentos deduzidos pelas partes no
processo não são capazes, em tese, de infirmar a conclusão adotada neste julgamento
(art. 489, § 1º, inciso IV do Código de Processo Civil).
Ante o exposto, nos termos do artigo 487, inciso I, do CPC,
JULGO PROCEDENTE o pedido para declarar a inexigibilidade do débito.
A parte ré arcará integralmente com o pagamento das custas e as
despesas do processo, além dos honorários advocatícios que fixo em 10% do valor
atualizado da causa.
Ficam os litigantes cientes, desde logo, que a oposição de embargos de
declaração fora das hipóteses legais e/ou manifestamente protelatórios sujeitará a
imposição da multa prevista pelo art. 1.026, § 2º, do Código de Processo Civil.
Havendo recurso, proceda a serventia com a notificação do recorrido para
contrarrazoar no prazo legal e, com ou sem apresentação de contrarrazões, subam os
autos ao E. Tribunal de Justiça com as homenagens de estilo.

Mara Rizzo Barros ingressou com a presente ação declaratória de


inexigibilidade de débito por prescrição em face de Hoepers Recuperadora de Crédito
S/A. A parte autora alegou que passou a receber cobrança referente a dívida no valor de
R$ 2.478,20. Mencionou, contudo, que a cobrança é indevida, pois já ultrapassado o
prazo prescricional de 5 anos, já que a dívida teve vencimento no ano de 2000. Pleiteou
a declaração de inexigibilidade dos débitos. Atribuiu à causa o valor de R$ 2.478,20 e
com a inicial juntou documentos.
Citada, a ré apresentou contestação na p. 34/37 sustentando o direito de
cobrar a dívida. Pleiteou a improcedência. Juntou documentos.
Houve réplica.
É o relatório.
Decido.
Desnecessária a produção de outras provas, tendo em vista a prova
documental juntada aos autos. Diante disto, passo ao julgamento antecipado do feito,
com fundamento no artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil.
Trata-se de ação declaratória de inexigibilidade de débito, em razão
da prescrição.
Insta consignar, inicialmente, que a presente relação é regida pelo Código
de Defesa do Consumidor, a teor da Súmula 297 do C. STJ: "O Código de Defesa do
Consumidor é aplicável às instituições financeiras.".
Nesse contexto, verifica-se que o débito impugnado na peça inicial
encontra-se prescrito, visto que vencidos em setembro de 2000, conforme se verifica no
documento de p. 28, portanto, ultrapassou-se o prazo prescricional para a exigibilidade
de sua cobrança.
Destaca-se, por oportuno, que a parte requerida não se desincumbiu do
ônus da prova quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do
direito da parte requerente (artigo 373, II, do CPC).
Portanto, a declaração de inexigibilidade do débito é medida que se
impõe.
Por fim, anoto que os demais argumentos deduzidos pelas partes no
processo não são capazes, em tese, de infirmar a conclusão adotada neste julgamento
(art. 489, § 1º, inciso IV do Código de Processo Civil).
Ante o exposto, nos termos do artigo 487, inciso I, do CPC,
JULGO PROCEDENTE o pedido para declarar a inexigibilidade do débito.
A ré arcará integralmente com o pagamento das custas e as despesas do
processo, além dos honorários advocatícios que fixo em 20% do valor atualizado da
causa.
Ficam os litigantes cientes, desde logo, que a oposição de embargos de
declaração fora das hipóteses legais e/ou manifestamente protelatórios sujeitará a
imposição da multa prevista pelo art. 1.026, § 2º, do Código de Processo Civil.
Na hipótese de interposição de recurso de apelação, intime-se a parte
contrária para oferecer resposta, no prazo de 15 dias. Após, remetam-se os autos à
Superior Instância, para apreciação do recurso de apelação.
Aurelita de Sousa Silva ingressou com a presente ação declaratória de
inexigibilidade de débito por prescrição em face de Ativos S/A Securitizadora de
Creditos Financeiros. A parte autora alegou que passou a receber cobrança referente a
dívida no valor de R$ 6.792,92. Mencionou, contudo, que a cobrança é indevida, pois já
ultrapassado o prazo prescricional de 5 anos, já que a dívida teve vencimento no ano de
2002. Pleiteou a declaração de inexigibilidade dos débitos. Atribuiu à causa o valor de
R$ 6.792,92 e com a inicial juntou documentos.
Citada, a ré apresentou contestação na p. 38/51 com impugnação à justiça
gratuita. No mérito, sustenta o direito de cobrar a dívida. Pleiteou a improcedência.
Juntou documentos.
Houve réplica.
É o relatório.
Decido.
Desnecessária a produção de outras provas, tendo em vista a prova
documental juntada aos autos. Diante disto, passo ao julgamento antecipado do feito,
com fundamento no artigo 355, inciso I, do Código de Processo Civil.
Não é caso de acolhimento da impugnação à justiça gratuita, na medida
em que a ré-impugnante não trouxe qualquer elemento que pudesse elidir o alegado
estado de hipossuficiência que milita em favor da autora pela declaração de p. 23.
Passo à análise do mérito.
Trata-se de ação declaratória de inexigibilidade de débito, em razão
da prescrição.
Insta consignar, inicialmente, que a presente relação é regida pelo Código
de Defesa do Consumidor, a teor da Súmula 297 do C. STJ: "O Código de Defesa do
Consumidor é aplicável às instituições financeiras.".
Nesse contexto, verifica-se que o débito impugnado na peça inicial
encontra-se prescrito, visto que vencidos em janeiro de 2002, conforme se verifica nos
documentos de p. 32/33, portanto, ultrapassou-se o prazo prescricional para a
exigibilidade de sua cobrança.
Destaca-se, por oportuno, que a parte requerida não se desincumbiu do
ônus da prova quanto à existência de fato impeditivo, modificativo ou extintivo do
direito da parte requerente (artigo 373, II, do CPC).
Portanto, a declaração de inexigibilidade do débito é medida que se
impõe.
Por fim, anoto que os demais argumentos deduzidos pelas partes no
processo não são capazes, em tese, de infirmar a conclusão adotada neste julgamento
(art. 489, § 1º, inciso IV do Código de Processo Civil).
Ante o exposto, nos termos do artigo 487, inciso I, do CPC,
JULGO PROCEDENTE o pedido para declarar a inexigibilidade do débito.
A ré arcará integralmente com o pagamento das custas e as despesas do
processo, além dos honorários advocatícios que fixo em 10% do valor atualizado da
causa.
Ficam os litigantes cientes, desde logo, que a oposição de embargos de
declaração fora das hipóteses legais e/ou manifestamente protelatórios sujeitará a
imposição da multa prevista pelo art. 1.026, § 2º, do Código de Processo Civil.
Na hipótese de interposição de recurso de apelação, intime-se a parte
contrária para oferecer resposta, no prazo de 15 dias. Após, remetam-se os autos à
Superior Instância, para apreciação do recurso de apelação.

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