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Código: 708222629
Turma: M
Ano de frequência: 2º
0.5
Índice
0.5
Discussão
0.5
Conclusão
0.5
Bibliografia
Introdução 1.0
Descrição dos objectivos
2.5
Exploração dos dados
Conclusão 2.0
Contributos teóricos práticos
1
Referências Normas APA 6ª
2.0
Bibliográficas edição em cit.e bib.
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Índice
I. Introdução.............................................................................................................................................4
1.1. Objectivos.....................................................................................................................................5
1.2. Metodologia..................................................................................................................................5
2.1.1.Estágio Sensório-motor...................................................................................................................6
2.1.2.Estágio pré-operatório.....................................................................................................................7
2.2.1.Anomia..........................................................................................................................................10
2.2.2.Heteronomia..................................................................................................................................10
2.2.3.Autonomia.....................................................................................................................................10
Conclusão...............................................................................................................................................11
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Referencias Bibliográficas......................................................................................................................12
I. Introdução
Introdução
Desenvolvimento, e
Conclusão
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1.1. Objectivos
De acordo LIBÂNEO (1994), define “objectivos como pontos de partida, premissas gerais do
ponto pedagógico, representam as exigências da sociedade em relação a escola, ao ensino, aos
alunos e ao mesmo tempo, reflectem as opções políticas e pedagógicas dos agentes educativos em
fase das condições sociais existente na sociedade.” (p.114)
1.1.1.Objectivo geral
1.1.1.1.Objectivos específicos
1.2. Metodologia
A elaboração deste trabalho foi possível através da consulta de manuais e artigos encontrados em
páginas de internet o que indica que para a sua elaboração foi usada a pesquisa bibliográfica
como método base de colecta de dados.
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2.O Desenvolvimento moral de Jean Piaget
Antes de abordar efectivamente dos estágios que constituem o desenvolvimento moral, importa
indubitavelmente de abortar o conhecimento relativo ao que seja realmente isso, isto é, o que é o
desenvolvimento moral. Assim, falar do desenvolvimento moral, é referir-se a progressão e
evolução da capacidade de uma pessoa em compreender e tomar decisões éticas sobre os
acontecimentos da sua vida, do seu próximo e da sociedade na qual está inserido.
É assim que em sua obra intitulada Teoria do Desenvolvimento Moral de Jean Piaget e
Lawrence Kohlberg , citando, Rego (2003) apresenta a visão segundo a qual “O homem normal
não é social da mesma maneira aos seis meses ou aos vinte anos de idade, e, por conseguinte, sua
individualidade não pode ser da mesma qualidade nesses dois diferentes níveis. ˮ (PIAGET apud
LA TAILLE, 1992: 12)
2.1.1.Estágio Sensório-motor
O Sensório-motor é o primeiro estágio que duraria até aproximadamente os dois anos. Neste
estágio, a criança não possui capacidade de abstracção e sua actividade intelectual é de natureza
sensorial e motora. Assim, nesta fase, é enfatizada a importância dos estímulos ambientais para o
desenvolvimento da criança, uma vez que estaria relacionada com a interacção ambiental.
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Opondo - se ao Piaget, Biaggio (1998a) afirma que há um limite para a actuação do ambiente, o
que seria mais bem expresso quando Piaget subdivide este estágio em outros seis níveis, assim,
ficaria manifesta a maturação progressiva das estruturas cognitivas, ainda que persistindo as
mesmas características interacionistas.
2.1.2.Estágio pré-operatório
O estágio pré-operatório é uma das fases do desenvolvimento cognitivo proposto por Jean Piaget.
Nessa etapa, que abrange aproximadamente dos 2 aos 7 anos de idade, as crianças demonstram
características específicas em relação ao pensamento e à compreensão do mundo ao seu redor.
É nesta fase, onde se pode verificar um vasto desenvolvimento linguístico para a criança,
caracteriza-se pelo egocentrismo (incapacidade da criança de ver-se do ponto de vista de uma
outra pessoa), pela incompreensão da reversibilidade de fatos ou operações (2+3 = 5, logo, 5-2 =
3; o vapor é a água em estado gasoso e pode voltar ao estado líquido), pelo animismo (atribuição
de vida a seres inanimados) e antropomorfismo (atribuição de características humanas a seres
não humanos).
Os dois níveis em que está dividido o estágio pré-operatório correspondem às idades até quatro
anos e de quatro a seis anos. Esta subdivisão do estágio, segundo Piaget, é necessária, uma vez
que “a passagem da acção ao pensamento ou do esquema Sensório-motor ao conceito não se
realiza sob a forma de uma revolução brusca, mas, ao contrário, de uma diferenciação lenta e
laboriosa, que se relaciona às transformações da assimilação” (Piaget, 1983: 13). Assim, para o
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indivíduo chegar a uma semiologia, passa por um subperíodo em que as primeiras ‘funções
constituintes’ não estão ainda elaboradas.
Uma das citações relevantes de Piaget sobre o estágio pré-operatório é: "As operações
intelectuais concretas estão essencialmente ligadas às operações sensoriomotoras. É necessário,
portanto, um estágio intermediário de operações pré-operatórias, que são a base para as operações
concretas." (PIAGET, 1996).
O quarto estagio classificado por Piaget, é o de operações concretas que vai de sete aos 12
anos, estas questões estão resolvidas para a criança e ela se torna capaz de raciocinar
logicamente se tiver apoio de objectos concretos. Adquire a noção de conservação (por
exemplo, que a quantidade de água transferida de um copo para outro de formato
diferente mantém-se a mesma) bem como a compreensão de composição de elementos,
Piaget (1964), afirma que uma das características distintivas do estágio operacional concreto é a
habilidade das crianças de compreenderem a conservação, ou seja, reconhecer que as
propriedades de uma substância ou objecto permanecem inalteradas mesmo quando sua aparência
física é modificada. Por exemplo, uma criança nesse estágio é capaz de entender que a quantidade
de líquido em um copo alto é a mesma, mesmo que seja derramada em um copo mais largo.
Uma das características distintivas do estágio operacional concreto é a habilidade das crianças de
compreenderem a conservação, ou seja, reconhecer que as propriedades de uma substância ou
objeto permanecem inalteradas mesmo quando sua aparência física é modificada. Por exemplo,
uma criança nesse estágio é capaz de entender que a quantidade de líquido em um copo alto é a
mesma, mesmo que seja derramada em um copo mais largo.
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Piaget também observou que, nesse estágio, as crianças desenvolvem a capacidade de classificar
objectos com base em múltiplas características e de compreender relações de causa e efeito. No
entanto, o pensamento nesse estágio ainda é limitado ao concreto e às experiências tangíveis.
Uma citação relevante de Piaget sobre o estágio operacional concreto é: “A operação não é mais
definida por seu conteúdo, mas por sua forma ou funcionamento, que garante sua reversibilidade
e sua generalidade.” (PIAGET (1964)
Um último estágio descrito por Piaget foi o de operações formais, inicia-se aos doze anos de
idade e caracteriza-se pela capacidade de abstracção e da testagem de hipóteses. A partir dessa
idade, as crianças já se tornam capazes de adoptar outras perspectivas além das próprias, mesmo
quando não estão trabalhando com objectos concretos. O exemplo que classicamente representa
a capacidade da criança nessa idade é a compreensão e utilização dos princípios relacionados
com a análise combinatória.
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No contexto educacional, o estágio de operacional formal tem implicações significativas.
Professores podem incentivar os alunos a pensar de maneira mais abstrata, estimulando a
resolução de problemas complexos e promovendo a discussão crítica. Também é um momento
crucial para desenvolver habilidades de pensamento crítico, argumentação lógica e tomada de
decisões informadas.
De acordo com Araguaia (s.d), Piaget, ainda, argumenta que o desenvolvimento da moral
abrange três fases, denominadas:
2.2.1.Anomia
A Anomia fase que vai até aos 5 anos: geralmente a moral não se coloca, com as normas de
conduta sendo determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são
obedecidas, são seguidas pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um
bebé que chora até que seja alimentado é um exemplo dessa fase.
2.2.2.Heteronomia
2.2.3.Autonomia
A Autonomia: fase da legitimação das regras onde o respeito a regras é gerado por meio de
acordos mútuos. É a última fase do desenvolvimento da moral.
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determinado formas de lidar com diferentes situações e diferentes faixas etárias. Cabe a
ele, ainda, conduzir a criança na transição anomia - heteronomia, encaminhando-se
Conclusão
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Referencias Bibliográficas
12
13