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Sintese protéica
- Sequencia do DNA que determina a síntese proteica.
Dupla fita de DNA sendo transcrita em uma fita única de RNA, essa etapa onde
a informação passa do DNA para o RNA é chama de transcrição genética.
Essa fita de RNA é traduzida pelo ribossomo, que é a nossa organela celular
que é responsável pela síntese proteica. Então o ribossomo, ela vai traduzindo
o RNA, onde a cada três códon liberam um AA --- esse aminoácido vai sendo
ligando um a um, pela ligação peptídica, que é uma ligação covalente liberando
a proteína.
O evento de tradução ele pode ser estimulado tanto por hormônios ou por AA
(leucina).
O hormônio que estimula a síntese proteica/tradução, o hormônio do
crescimento, insulina, e também pode ser estimulado pelo AA leucina, a
leucina estimula de forma direta, por estimular a tradução.
CATABOLISMO PROTEICO
Há aumento da taxa do catabolismo proteico ocorre quando a ingestão de
proteínas excede a necessidade do organismo.
Todo AA consumido excedente é oxidado e o nitrogênio é excretado!
*Ciclo da Uréia ocorre no fígado.
A regulação do metabolismo proteico também permite o catabolismo seletivo
de proteínas não vitais para o organismo durante o jejum, disponibilizando AA
para gliconeogênese.
Sintese de AA não essenciais a parti de alfa-cetoácidos
-
Ação das transaminases
Ex:
O piruvato quando ele é quebrado, ele pode dar origem pela ação da alanina
aminotransferase ao aminoácido alanina
-
Que alcança o plasma e no fígado é quebrada pela alanina aminotransferase
gerando piruvato que por via de gliconeogênese gera glicose.
- Asparagina
- Aspartato geram o oxalacetato
- Fenilalanina
- Tirosina geram fumarato
- Isoleucina
- Metionina
- Treonina geram o Succinil-CoA
- Valina
- Arginina
- Glutamina
- Histidina geram o glutamato – alfa-cetoglutarato
- Prolina
Isoleucina
Leucina
Treonina Acetil-CoA
Triptofano
Glutamina
- Condições de trauma e jejum – torna-se indispensável.
- É formado a partir do ácido glutâmico e da amônia.
- Importante fonte de energia para os enterócitos, macrófagos e linfócitos.
Arginina
- Promove a secreção de prolactina, insulina, hormônio de crescimento e IGF
- Pode promover a reparação tecidual por aumento da síntese de colágeno
(processo de cicatrização)
- Apresenta ação imunoestimulante (gera oxido nítrico, que é um potente
vasodilatador e agente modulador de processo inflamatório).
Cisteina e taurina
- Podem ser sintetizados a partir da metionina, com a presença de piridoxina.
- Paciente urêmico – deficiência de B6 – elevada homocisteína – risco DCV
- Neonato e pré-termos podem requerer L-cisteína e tirosina devido a
imaturidade do seu sistema enzimático em converter metionina em cisteína e
fenilalanina em tirosina.
Alfacetoácidos
- Alfacetoácidos como alfacetoglutarato atuam como precursores na
biossíntese de glutamina.
- Estimulam o hormônio do crescimento, a liberação de insulina e auxilia na
retenção de nitrogênio e síntese proteica no pós-operatório em queimados e
sepse.
CICLO DA URÉIA
É a forma como excretamos o nitrogênio provenientes dos Aas
Ocorre exclusivamente no fígado
Mecanismo escolhido para excreção de N2: A amônia (NH3) produto da
oxidação dos AA é transformada em uréia, para eliminação renal.
Um indivíduo saudável, com ingestão média de 70 a 100g de proteína, excreta
diariamente 11 a 15g de N2.
PRODUTO ESCÓRIA NITROGENADA
AAs Amonia e Uréia
Creatina Creatinina
Purinas Ácido úrico
METABOLISMO DE PROTEINAS
DIGESTÃO PROTÉICA
-
Aas absorvidos
-
Primeiro tecido que promove metabolismo de Aas é enterócito, que faz o
metabolismo de:
- Aspartato
- Asparagina
- Glutamato
- Glutamina (dando prioridade a glutamina que é o combustível preferencial
para o enterócito).
-
Ao metabolizar aspartato asparagina e glutamato
-
É liberado para o sangue portal alanina, prolina e citrulina ... e outros AAs
provenientes da digestão proteica
-
Alcançam sistema porta-hepático, onde o segundo tecido que tem papel
relevante no processo de metabolismo de AAs é o fígado, entretanto o fígado e
ineficiente para metabolizar Lisina, BCAA (aminoácido de cadeia ramificada) e
tirosina, sendo tirosina e BCAA mandado para o músculo, onde eles são
quebrados, gerando cetoácido que são reenviados para o fígado para completa
utilização.
Recomendação Proteica
IDADE FAO/OMS 1985 FNB 1989 SBAN 1990
(DRI) - RDA (sociedade bras.
g/kg g/dia g/kg g/dia g/Kg g/dia
Adultos
>18 anos 0,75 0,8 1
Gestantes +6 +10 +8
Lactantes
1° semestre +16 +15 +23
2° semestre +12 +12 +16