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Hanseníase

Hanseníase
• Mycobacterium leprae;

• Não é hereditária;

• Atinge pele e nervos periféricos;

• Doença Transmissível;

• Tem cura;
Classificação
• A OMS classifica a doença segundo o tipo e
número de áreas afetadas na pele. São elas:
Paucibacilar

Multibacilar
Formas Clinicas
Hanseníase Indeterminada
• Forma inicial;
• Evolui espontaneamente para a cura na maioria
dos casos;
• Encontra-se apenas uma lesão;
• cor mais clara que a pele normal;
• Mais comum em crianças.
Hanseníase Tuberculóide
• Forma mais benigna e localizada;
• Ocorre em pessoas com alta resistência ao bacilo;
• As lesões são poucas (ou única);
• Limites bem definidos, um pouco elevados e com
ausência de sensibilidade ;
• Ocorrem alterações nos nervos próximos à lesão;
• Podendo causar dor, fraqueza e atrofia muscular.
Hanseníase Dimorfa
• Forma intermediária;
• O número de lesões é maior;
• Manchas que podem atingir grandes áreas da
pele;
• O acometimento dos nervos é mais extenso.
Hanseníase Virchowiana

• A imunidade é nula e o bacilo se multiplica


muito;
• Levando a um quadro mais grave;
• Falta de sensibilidade dos pés e mãos ;
• Órgãos internos também são acometidos pela
doença.
Sinais e Sintomas
• Na pele

• Sensorial

• Também é comum: deformidade física,


irritação nos olhos, lesões nos nervos, fraqueza
nos pés e nas mãos.
Diagnóstico
• O diagnóstico é clínico e epidemiológico;

• Baseado nos sinais e sintomas;

• Realizado por meio da analise da historia e


condições de vida do paciente;

• Diagnóstico laboratorial, baciloscopia, para saber se


é PAUCIBACILAR ou MULTIBACILAR;

• O resultado negativo da baciloscopia não exclui o


diagnóstico de Hanseníase.
Tratamento
• No Brasil é feito nos Centros Municipais de
Saúde;

• Os medicamentos são fornecidos gratuitamente


aos pacientes;

• A duração varia de acordo com a forma da


doença;
Tratamento
• Reabilitação de incapacidades funcionais em
pessoas com hanseníase;

• Mobilizações ativas livres e/ou passivas,


deslizamento tendinoso e alongamento mioneural,
plano de exercícios favorecem a melhora do
trofismo, resistência muscular e reeducação da
propriocepção de membros superiores e inferiores;

• Nos processos ulcerativos,estimulação do processo


de cicatrização;

• Fisioterapia em eletroterapia com auxilio de TENS,


ultrassom e acupuntura;
Bibliografia
• Artigo: Hanseníase: Abordagem Fisioterapêutica Rafaela
Garcia Dancini Jensen

• Artigo: ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA


HANSENÍASE NO BRASIL- Yves R. de Souza1, José
R.Cunha2, Adalgisa I. M. Bromerschenkel3

• Livro: Dermatologia. I. Azulay, David Rubem. II Azulai-


Abulafia,Luna.III

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