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1.

Instabilidade postural e quedas


2. ACV
Sistema motor

Parkinson e alzheimer

HIC e Hidrocefalia
Esclerose multipla
Sindrome Guillain Barre e Miastenia Grave

1.CEFALEIAS: Doença crônicas de caráter continuo ou intermitente


Cefaleia tensional: Definias por crises episódicas, fracas de moderada intensidade, com sensação de aperto ou
pressão, bilateral e gênese incerta, mioafaciais periféricos e etc.
Cefaleia migranêa (Enxaqueca): Forte dor de cabeça associada a náuseas, fotofobia, fonofobia, composta por 4
fases: premonitório, aura, cefaleia e posdromo, pesam ser uma onda de excitação cortical lenta e intensa.
Anamnese: caracterizar dor, sintomas associados(náusea, vomito, febre, rebaixamento de consciência e perda d
força muscular), aura, trauma, ADA, impacto na qualidade de vida.
Clinica: CT: episódica infrequente(<1 x mês), frequente(1-14), crônica(>14). Manha e progredi, gatilho estresse
emocional e físico, desidratação, abstinência, TPM.
CM: premonitórios(antes 24-48hrs, bocejo, rigidez cervical, irritabilidade, fissura com alimento, depressão e euforia),
aura: 25% pode ter antes e durante a dor, sendo positivos(visuais, auditivo, somatosensitivo) e negativos(perda de
visão, audição e força), cefaleia( unilateral, intensa, latejante, associado a foto, fonofobia, vomito e náuseas) e
posdrómo( cansaço , movimento brusco ativa a dor). Desencadeantes: Estresse emocional, vinho, estrogênio,
menstruação, vinho privação do sono. Status migranoso: crise >72hrs.
Diagnostico: Clinico, história e exame físico. Avaliar vias aéreas, dispneia grave, sinais de choque, queda EG, aqui a
conduta é sala vermelha MOV. CT sintomas: >3 meses, dura 30 min a 7 dias, bilateral, pressão e não pulsátil, sem
N/V pode ter foto ou fonofobia. CM: ao menos 5 ataques, duração de 4-72 hrs, unilateral, pulsátil, incapacitante,
moderada a grave e durante o ataque temos N/V .
Tratamento: MEV(exercício, sono, estresse, alimentos). Indicado o tto profilático quando > 2 vezes por semana,
interferem a vida, sendo a Amitripitilina a ser usada. E a na crise aguda leve-moderada com diclo, ibuprofeno.
Moderada a severa com sumatripnato. Mais sintomáticos: Antihemeticos e protetor gastrico. Internar se sem
melhora ou piora após 2 hrs com reavaliação por neuro.
Quando maior a 72hrs: Associa o tratamento acima com dexametasona EV ou clorpromazina após uma hora sem
melhora com dexa podendo repetir 3x. Outros tto profiláticos: venlafaxina, acido valproico, propranolol.
Cefaleia em racimos: Dor intensa, insuportável, periorbital de duração de 30min a 1 hora acompanhado de
congestão nasal, pálpebra caída, lacrimejamento. Duram em torno de 1-3 meses e logo desaparecem por
meses/anos. Aqui em geral a pessoa fica inquieta, e não fica rebaixada como na migranea. Tratar com acima e com
oxigênio e mascara facial.

2.EPILEPSIA: Disturbio cerebral crônico caracterizado por crises epilépticas (ou crise convulsiva) recorrentes.
Sendo chamado de crise epiléptica/convulsiva a descarga cerebral excessiva, anormal e sincrônicas do córtex
cerebral. Para ser Epilepsia temos que ter: duas crises não provocadas separadas por 24 hrs.
-CLINICA: questionar historia previa, uso de medicamentos, historia familiar, trauma recente, intoxicação, febre,
náuseas, desmaios e vômitos. TE CONTA-ADAVIH.
Dividas parcial( ou focal, sem prejuízo do nível de consciência) e generalizadas( bilateral e alteração do nível de
consciência).
Principais tipos de crises: Focal (motoras, sensitivas, autonômicas, crises focais sem perda consciência e sem perda
de consciência) e generalizada ( de ausência, tonico-clonicas). Sempre afastar meningite ou TEC.
-Diagnostico: Glicemia capilar, eletrólitos, gasometria, cr e ur, hepatograma, HMG, hemocultura e PCR, LCR, TC de
craneo, sempre dependendo da clinica e historia.
-Acompanhamento: Encaminha pra neurologista e inicar tratamento assim que diagnostico.
-TTO: MOV e controlar crise aguda. Tratar todas quando segundo episodio não provocado.
TRATAMENTO ABORTIVO: BZD é a droga de escolha para abortar a crise diazepam 0,2mg/kg max 10mg quando
persistem por mais de 5 minutos, podendo repetir a cada 5min max 3 vezes. Fenitoina 15-20 mg/kg, correr
50mg/min em BIC e manter 100mg EV cada 8hrs, se crise > 15-30 min, demora 20min para fazer efeito, assim
sempre utilizar junto com BDZ. Fenobarbital 15-20 mg/kg EV e repetir após 10 min se persiste, usada quando BZD e
Fenitoina não funcionam.
Caso não consiga passar diazepam EV passar via retal ou midazolam IM.
*Quando duas crises não provocadas com intervalo > 24hrs = epilepsia. Observar em hospital.
CRISE FOCAL: Tratar profilaticamente com carbamazepina: se menor a 6 anos 10-20 mg/dia/vo divididas cada 6-8 hrs
aumentando semanalmente ate 35mg/dia.
6-12 anos 100mg cada 12hrs ou 50mg cada 6hrs aumentando semanalmente 100mg ate max 800mg /dia.
>12 anos 200mg cada 12hrs máximo 1500mg se maior 15 anos.
CRISE GENERALIZADA: Acido valproico 10-15 mg/kg/dia dividida 8-12 hrs ou fenobarbital 3-6mg/kg/dia dividida em
3xdia.
STATUS MAL EPILEPTICO: Quando crise convulsiva continua com duração >30 min ou sequenciais sem recuperação
completa da consciência. Inicia com BZD, logo Fenitoina e Fenobarbital, caso não cesse ultiliza se
propofol/barbitúrico.

3.ACIDENTE VACULO-ENCEFALICO(AVE):
A ) AVE HEMORRAGICO: Ruptura de artérias encefálicas com hemorragia intracraniana, pode ocorrer no espaço
sub aracnoide ou no parênquima (intraparenquimatos).
1.HEMORRAGIA INTRA PARENQUIMATOSA: Apresenta se com cefaleia súbita, com náuseas e vômitos , hipertensão
arterial, déficit neurológico, e queda ECG em tempo de horas podendo ter convulsões, no exame físico: avaliar sinais
vitais e nível de consciência.

Locais mais frequente de rotura é núcleos da base, ponte, cerebelo, substancia branca lobar.
Hemorragia putamen = Hemiplegia/paresia, fascio braquio cural contra lateral , disartira, déficit sensitivo,
Hemorragia Lobar: mais comum idosos, sem HTA , semelhante ao AVE isquêmico.
Hemorragia Talamica: Hemianstesia/parestesia, hemiparesia/plegia contra lateral, distúrbio motricidade ocular.
Hemorragia cerebelar: vertigem, vômitos repetidos, ataxia da marcha, comprime tronco encefálico.
Fatores de risco: HTA, idade >50 anos, DRC, uso de anticoagulantes, alcoolismo, tumor SNC.
-Difrença entre Isquemico e hemorrágico:
Coma, rigidez de nuca, convulsão sucedendo déficit neurológico, PAD >110 e vômitos aumentam a probabilidade
AVE H.
-DIAGNOSTICO: Glicemia capilar, hmg, cr e ur, eletrólitos, coagulograma e marcadores cardíacos, TC de
craneo(identifica e localiza extensão do ssangramento, avaliar complicações como edema, hidrocefalia, hemorragia
intra ventricular, HII, e fazer dx diferencial com AVE I. Outros: Angiografia cerebral tanto diagnostico como
terapêutico, ECG e Ecocardiograma.
TC esta indicada para todos com suspeita de AVE, sendo o sangue hiperdenso excepto em casos de anemia
grave(isodenso), quando crônico hipodenso.
-ACOMPANHAMENTO E TTO: Internar todos pacientes.
ABC(via aérea, respiração e circulação). Priemira hora: HMG, coagulograma, ECG, reverter coagulopatia.
Controle pressórico suspendendo anti hipertensivos, e usando apenas se: PAS 150-220 abaixar para 140, e > 220 esta
indicada a redução agressiva com agente EV sendo o alvo 140-160 com nitroprussiato( labetalol é o melhor).
Manter PPC > 60mmhg, tratar HII(arritmia respiratória, HTA, bradicardia) mantendo PPC >60 e PIC <22 mmhg com
DECHO(drenagem do liquor, elevação cabeceira, prevenir Convulsão, hiperventilação transitória( Pco2 entre 30-35) e
osmoterapia com manitol 20% ou solução salina) e sedação.
*Indicação cirúrgica: Hematoma cerebelar > 3 cm, mais ainda se deterioração da consciência, ou hematoma lobar
em jovens com deterioração.

2.HEMORRAGIA SUBARACNOIDEA:

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