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Arlan Marques
Patologias:
Muitas estruturas do SNC não são dolorosa – meninges, seios da face 0 estruturas que podem
estar comprometidas ou não gerar cefaleia
Estruturas nervosas / não nervosas (processo expansivo craniano) – parênquima cerebral não
tem sensibilidade – córtex – porém, as meninges, periósteo são inervasos – tem captação dos
estímulos dolorosos convertem em manifestação clíncia a cefaleia
Meningite – pode manifestar dor de cabeça 2ª a meningite
SInusopatias – infecções do seio da face
Quadro infeccioso, gripe, LES, etc cefaleia
Quadros disfuncionais – não necessariamente é meninge, periósteo - neurotransmissores, vasos
intracranianos – etiologia da cefaleia
CARACTERÍSTICAS DA DOR
Como é a dor de cabeça?
Aguda e lascinante – pontada neurítica (neuralgia do trigêmio) / nevralgia
Vaga e constante gradativa - massa intracraniana
Aperto e apreensão cefaleia tensional
Pulsante e latejante enxaqueca, cefaleia tensioal
LOCALIZAÇÃO DA DOR
EXAME FÍSICO
Alterações de pares cranianos, motricidade e sensibilidade – geralmente cefaleias 2ª e não 1ª
MIGRÂNEA
Dor de cabeça – as vezes tem alguns sintomas gastrointestinais + sintomas autonômicos
História familiar – geralmente mãe e pai
Fx etária – 25-55 anos (20% da população já apresentou ou tem enxaqueca
ENXAQUECA
Patogênese – teoria
Cascata – inflamação da parede dos vasos sinal da dor
PRÓDROMO
ENXAQUECA - MIGRÂNEA
TTO AGUDO
Medicações a base de antiinflamatórios – fisiopatologia – artérias meníngeas – padrão
Ergotamínicos
Agonistas – tto secundário aos sintomas associados
Antinauseosos bloqueadores dopaminérgicos
TTO PREVENTIVO
A nível de ambulatório
Não farmacológico – modificação do comportamento de vida, estabelecimento de
padrões regulares de alimentação e sono e terapias de minimização de estresse.
CEFALEIA TENSIONAL
Cefaleia em pressão, em aperto
REGIÃO FRONTAL E OCCIPITAL
Intensidade moderada e pode flutuar durante o dia
Como se fosse faixa apertando na cabeça
Pode as vezes essa dor occipital irradiar para região cervical e ombros
CEFALEIAS SECUNDÁRIAS
HEMORRAGIA SUBARACNÓIDEA
Secundária à ruptura de aneurismas ou MAV
Início súbito e dramático: “pior dor de cabeça da vida”
Pode ocorrer perda de consciência, com ou sem crise convulsiva.
Às vezes, sinais de irritação meníngea ou sinais focais (anisocoria, hemiparesia) ou
hemorragia retiniana
TC crânio!!!
Suspeição pedir TC de crânio
Se TC normal – não está descartado DX de hemorragia subaracnóidea punção
liquórica (protocolo) – se líquido vir claro, aí realmente descarta DX de hemorragia;
mas se vier vermelho, dou DX de hemorragia subaracnóidea
Diagnóstico HSA arteriografia
Aspectos clínicos:
Crises de dor de curta duração (< 2min)
Dores paroxísticas, lancinantes, em choque, pontada ou agulhada, no território V nervo
Início e término abruptos
Unilateral e predomina no 2º e 3º ramos
Não há alteração de sensibilidade
Glossofaríngeo: dores paroxísticas unilaterais em choque ou pontada atingem o ouvido,
a base posterior da língua, a fossa tonsilar e a região abaixo do ângulo da mandíbula.
Estímulo da atividade vagal (10% casos), com bradicardia e hipotensão ou até mesmo
assistolia com síncope.
Zonas gatilhos: estimuladas por deglutição, mastigação, fala, tosse, bocejo, assoar o
nariz e esfregar a orelha ou o meato auditivo.
Tratamento:
Clínico: carbamazepina, fenitoína, clonazepam ou associações
Cirúrgico: descompressão neurovascular (muito eficaz)
Mais utilizada: gabapentina
Quando não melhora – tto cirúrgico – desde cirurgia aberta – para descompressão do nervo ou
procedimentos cutâneos com eletrodo ou descompressão com balão.
Importante:
Definir 1ª e 2ª – pensar nas mais frequentes
2ª – pensar nas mais comuns – hipóteses DX