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AMENORREIA SECUNDÁRIA DE
CAUSA UTERINA/VAGINAL
Apenas 7% das causas de amenorreia secundária ocorrem aqui.
SINDROME DE ASHERMAN
Formam-se aderências (sinéquias) secundárias a procedimentos intrauterinos,
como curetagens uterinas excessivas ou processos inflamatórios (DIP e tuberculose
pélvica). As sinéquias levam ao acúmulo de sangue menstrual, acarretando em
menstruações leves ou ausentes.
O diagnóstico é feito, em geral, pela histeroscopia diagnóstica e o tratamento
consiste na lise histeroscópica das sinéquias.
SINÉQUIAS UTERINAS
Critérios de Rotterdam
Ciclos menstruais longos ou amenorreia, hiperandrogenismo (clínico
ou laboratorial) e critério ultrassonográfico (ovários policísticos ou
aumento do volume ovariano.
Paciente com ciclos longos que evolui com amenorreia + acne, hirsutismo (aumento de
pelos de distribuição masculina) + gonadotrofinas normais ( com LH>FSH).
FALÊNCIA OVARIANA PREMATURA
Define-se falência/insuficiência ovariana prematura (IOP) como perda de
oócitos antes da idade de 40 anos.
Síndrome de Sheehan
Corresponde ao pan-hipopituitarismo devido necrose hipofisária
relacionada a hemorragia pós-parto. A hipotensão aguda e grave leva à
isquemia e necrose da hipófise.
AMENORREIA SECUNDÁRIA DE CAUSA HIPOFISÁRIA
HIPOGONADISMO HIPOGONADOTRÓFICO.
SÍNDROME DE SHEEHAN
Gonadotrofinas -> anovulação e
amenorreia;
Corresponde ao pan-hipopituitarismo Prolactina -> agalactia (não
devido necrose hipofisária relacionada a produz leite);
hemorragia pós-parto. A hipotensão ACTH-> perda de pelos pubianos
aguda e grave leva à isquemia e necrose e axilares;
da hipófise. Consequentemente, a TSH-> pele fria e ganho de peso;
paciente para de produzir os hormônios
hipofisários:
HIPERPROLACTINEMIA
Por isso a dosagem desse hormônio deve ser feita em toda paciente com
amenorreia!
CAUSAS FUNCIONAIS:
DOENÇAS CRÔNICAS
Muitas doenças crônicas são capazes de alterar os pulsos de GnRH,
causando amenorreia. Exemplo: doença renal crônica e cirrose hepática.
TUMORES PRODUTORES DE ANDROGÊNIOS
5 Contagem Contagem
6 Contagem
7 Contagem
Contagem
O que saber da? Como
+Comum
Como
+Comum
Contagem
Como se transmite? Quais os sintomas Como tratar? Como
específicos?
+Comum +Comum
Contagem
+Comum
+Comum
Como
Contagem
Como
Quais as causas?
Como diagnosticar? Contagem
+Comum Como
+Comum
Contagem
Como
Contagem
Como
Figuras
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VULVOVAGINITES
FLORA VAGINAL NORMAL E
CORRIMENTO FISIOLÓGICO
CORRIMENTO VAGINAL FISIOLÓGICO
A região vulvovaginal apresenta um conteúdo
Pequena
líquido em quantidade, homogêneo.de cor
pequena quantidade,
transparente ou branca,
Fluido, esbranquiçado no fundo de saco
ou eventualmente
posterior. amarelado.
pH entre 4,0 - 4,5.
Ausência de prurido.
Odor ausente.
Atividade sexual
Duchas vaginais
Raça negra
Obesidade
Tabagismo;
IST
QUADRO CLÍNICO
Assintomática (50%-75%)
- Presença de corrimento branco ou
branco-acinzentado, homogêneo,
com odor fétido, pH vaginal alcalino,
sem sinais inflamatórios.
CONSEQUÊNCIAS DA VB
SEGUNDA OPÇÃO
Fluconazol 150 mg, VO, dose única.
OU
Itraconazol 100 mg, 2 comprimidos,
VO, 2x/dia, por 1 dia.
TRATAMENTO
Candidíase Complicada
Tratamento de indução (Ep. Agudo)
Fluconazol 150 mg, VO, 1x/dia, dias 1, 4 e 7.
OU
Itraconazol 100 mg, 2 cp, VO, 2x/dia, por 1 dia.
OU
Miconazol creme vaginal tópico diário por 10 a
14 dias.
Tratamento de manutenção
Fluconazol 150 mg, VO, 1x/semana, por 6 meses. OU
Miconazol creme vaginal tópico, 2x/semana.
OU
Miconazol óvulo vaginal, 1x/semana, durante 6 meses.
TRICOMONÍASE
A tricomoníase é a IST de etiologia não
viral mais comum no mundo e é a terceira
maior causa de vulvovaginite em
mulheres no menacme.
5 Contagem Contagem
6 Contagem
7 Contagem
Contagem
O que saber da? Como
+Comum
Como
+Comum
Contagem
Como se transmite? Quais os sintomas Como tratar? Como
específicos?
+Comum +Comum
Contagem
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+Comum
Como
Contagem
Como
Quais as causas?
Como diagnosticar? Contagem
+Comum Como
+Comum
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Como
Contagem
Como
Figuras
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