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Curso: Pedagogia

Instituição: Universidade Cruzeiro do Sul


Nome: Mariana Evangelista de Sousa
RGM: 20693605
Disciplina: Estágio Supervisionado em Educação Infantil
Ano/semestre de realização do estágio: 2022/2°
Quantidade de horas realizadas: 100 horas

Nome da escola: Village Instituto de Educação Infantil


Endereço/ região da cidade em que se situa: R. Uruguaiana, 422 - Vila Alzira, Santo
André - SP, 09195-360
Dependência administrativa: Privada
Diretoria/ Secretaria de Ensino a que está vinculada: Diretoria de Ensino - Região de
Santo André
Ano(s) e nível(eis) escolar(es) observado(s): Maternal Infantil

Descrição da estrutura da escola:


Algo bem marcante e característico da escola Village é a limpeza e a organização,
todos os ambientes são bem conservados e agradáveis. A escola possui
funcionários que realizam essas tarefas em especial, porém eles não são os únicos
que se preocupam com a limpeza, todos contribuem para que ela seja uma
realidade e esse trabalho em equipe é o que torna essa escola um ambiente tão
limpo e organizado. Não se vê pó nos brinquedos que as crianças usam e nem
cheiros desagradáveis no banheiro, pois as fraldas são sempre embrulhadas em
sacos plásticos antes de serem jogadas no lixo, o que contribui para uma boa
vivência dentro da escola, tanto para as crianças quanto para todos os funcionários.
Algo também muito marcante é como os Protocolos de Segurança contra o Covid de
2019 foram seguidos com responsabilidade e cuidado, todos os funcionários
usavam máscaras da forma correta, era medido a temperatura de todos ao entrarem
na escola e suas mãos eram higienizadas, os materiais que as crianças faziam uso
eram constantemente higienizados com álcool e as suas máscaras eram sempre
trocadas.
Na sala de aula, as bolsas das crianças são guardadas em colmeias mantendo
assim o ambiente bem organizado, as professoras possuem armários que ficam fora
do alcance das crianças onde elas podem guardar os seus materiais. Os brinquedos
que ficam na sala estão todos em caixas e após o uso voltam para as mesmas. A
lousa é um quadro branco, o que evita o problema com pó do giz tradicional e todas
as salas possuem portas e janelas que ficam sempre abertas (inclusive as portas do
banheiro) o que torna os ambientes arejados, iluminados, transparentes e seguros.
A escola possui: aparelhos de som que estão sempre ligados, um projetor de
imagem, uma televisão e também duas play tables, onde as crianças podem brincar
com jogos virtuais. A escola possui espaços bem variados como: refeitório das
crianças com cozinha e lavanderia, brinquedoteca, ateliê, um espaço espelhado que
serve para múltiplas vivências e espaço para os livros, dois parques, uma quadra,
uma área ao ar livre com um brinquedão, horta e espaço dos passarinhos.

Segundo Vygotsky, "o desenvolvimento cognitivo do aluno se dá por meio da


interação social, ou seja, de sua interação com outros indivíduos e com o meio" e é
se baseando nessa teoria que o ensino da escola onde eu estagiei efetiva a sua
prática pedagógica. Em todas as atividades que eu acompanhei é evidente que a
criança é realmente colocada no centro do processo de aprendizagem e é exposta a
uma série de situações sociais e afetivas que proporcionam uma aprendizagem
eficaz que visa seu desenvolvimento como um todo, como sugere a teoria sócio-
interacionista. É notável também uma postura Construtivista defendida por Piaget,
porque durante as atividades as crianças também assumem o papel de
Protagonistas no seu aprendizado, os professores como bons mediadores não
apenas mostram como fazer mas permitem que as crianças "coloquem a mão na
massa" e experimentem por si mesmas as atividades e construam as suas próprias
experiências dela.
Para que tudo isso aconteça de forma eficiente é notável a excelente comunicação
que existe entre a Gestão, Coordenação e Professores, sempre mantendo relações
bem transparentes como é almejado nos valores da Escola. Os Professores
recebem muito apoio sobre como efetivar a sua prática, muitas reuniões com a
coordenadora são feitas para abordar tudo o que está envolvido nos objetivos da
escola. A Gestão não é distante dos professores e das crianças, é notável o quanto
a Diretora não se envolve apenas nas questões burocráticas, mas principalmente
nas questões pedagógicas, uma vez que ela, do zero, construiu uma escola que
pudesse colocar em prática a Educação que ela acredita.
A afetividade que a escola transmite em todo o seu processo de ensino também é
algo notável, de acordo com Henry Wallon, Jean Piaget e Vygotsky, é importante
levar em consideração as emoções das crianças e trabalhar bem com elas, já que
elas são responsáveis por impulsionar os indivíduos a ação. Ainda mais na
Educação Infantil, é importante considerar isso porque nessa fase as crianças são
mais emotivas e lidar com a tristeza e frustração por meio do choro e de atitudes
que às vezes são consideradas infelizmente como "mau comportamento", mas na
verdade são apenas expressões afetivas que estão de acordo com o estado
emocional da criança naquele momento e a escola administra isso muito bem, tendo
uma postura de equilíbrio entre disciplina e acolhimento.
Eu percebi em todas as atividades que eu acompanhei o quanto a professora
sempre trazia questionamentos de Português e Matemática para as crianças
responderem por mais que a atividade em si não tivesse esse foco. Quando ela
trazia um poema para considerar com as crianças, ela perguntava: "Que letra
começa o Título do Poema?" "Quantas letras tem essa palavra?" " Que palavra
começa com a mesma letra do seu nome?" E ela sempre deixava as crianças
responderem e se expressarem e intervinha apenas quando necessário para que
elas pudessem chegar ao conceito correto, o bom uso de perguntas ajudava as
crianças a raciocinarem por elas mesmas e construírem o seu próprio
conhecimento, assim elas aprendiam conteúdos importantes de Português e
Matemática de uma forma espontânea e divertida, já que eles tinham apenas 4
anos.
A prática pedagógica da professora também tinha um caráter interdisciplinar e
sempre trazia um aprendizado atitudinal. Por exemplo: Em uma certa aula foi
considerado o poema " As borboletas" de Vinicius de Moraes, ele foi lido e explicado
para as crianças e as mesmas foram perguntadas: "Quais são as cores das
borboletas?" " Elas são iguais, ou diferentes?" "Não são todas bonitas do seu jeito?"
O que ajudou as crianças a entenderem que as diferenças são positivas. Logo em
seguida as crianças recortaram em revistas a foto de diversas pessoas: índios,
brancos, negros, mulheres, homens e crianças e depois fizeram uma colagem
dessas fotos em um cartaz bem grande, com a mediação da professora, as crianças
conseguiram perceber que assim como as borboletas, as pessoas são diferentes
uma das outras e são bonitas e especiais, todas a sua maneira. Em outro momento
a professora também explicou sobre a metamorfose da borboleta, porém mais do
que dizer o que acontece, ela direcionou as crianças a construírem com sucata e
papelão: a lagarta, o casulo e a borboleta, assim todo o processo da metamorfose
ficou claro para as crianças. Elas conseguiram aprender dessa forma: valores,
conceitos da natureza e também desenvolveram sua Coordenação Motora e
criatividade, tudo de forma simples, espontânea e divertida.
A professora sempre em sua prática dizia que as crianças podiam se expressar da
forma que elas queriam, " Faça do seu jeito" era uma das frases que eu mais
escutava e ela nunca os corrigia quando eles " estavam errados". Em uma certa
atividade a professora desenhou o contorno do corpo inteiro de todas as crianças e
colocou todos na parede um do lado do outro, o objetivo era que eles obtivessem
uma consciência corporal de si mesmos e dos colegas. Foram feitas perguntas,
como: " Quem é o mais alto?" " Quem é o menor?" " Como ficariam os desenhos se
colocados do maior para o menor? ou do menor para o maior?" E era permitido que
as crianças expressassem as suas próprias ideias. No final da atividade as crianças
pintaram o desenho do seu corpo da forma como elas se viam, um pintou o seu
cabelo de verde, o outro pintou seus braços de vermelho e por mais que eles não
seja assim, eles foram permitidos a se expressarem do seu jeito. Assim, eles
aprenderam sobre: consciência corporal, noções de tamanhos e medidas e
puderam expressar a forma que eles mesmos se enxergam.
Em todas as atividades da apostila a professora incentivava as crianças a
escreverem o seu próprio nome na atividade, as que tinham mais dificuldades
contavam com a ajuda da professora para que elas pudessem escrever sozinhas.
Existiam plaquinhas com o nome de cada criança e contando com letras em forma
de pecinhas a professora orientava que as crianças formassem com aquelas
letrinhas o seu próprio nome e também os dos colegas com base nas plaquinhas.
Em uma aula foi feita uma " Dança das cadeiras", em cada cadeira estava colado
um papel com o nome de cada criança, quando a música parava elas tinham que se
sentar na cadeira com o seu nome, em certos momentos o papel era dobrado para
que não aparecesse a primeira letra do nome, a segunda, a terceira e assim por
diante, aumentando assim o grau da dificuldade ocasionando mais empolgação nas
crianças. Era interessante notar que dessa forma elas não prestavam atenção
apenas no seu nome mas também no nome de todos os colegas. Essa prática
permitiu que as crianças realizassem de forma autônoma o seu aprendizado, as
ajudou a ampliar o seu conhecimento sobre as letras e as palavras,a reconhecer o
seu nome por escrito e os dos colegas, além de promover a atenção e concentração
de forma divertida.
A prática da professora permitia que em certos momentos as crianças explorassem
os materiais usados nas atividades para que elas pudessem "sentir" por elas
mesmas e para que elas se apropriassem do que estava sendo ensinado. Em uma
aula foi feita a exploração de um relógio, a professora explicou como ele funcionava,
os seus números, ponteiros, o que representava as horas, minutos e segundos e as
crianças puderam cada uma pegar o relógio na mão e mexer em seus ponteiros,
além disso elas confeccionaram um relógio de papel com a ajuda da professora,
todos escreveram e pintaram da sua maneira. Após isso, as crianças fizeram
desenhos para representar o que elas fazem em casa antes e depois do horário
escolar. Dessa forma, as crianças puderam aprender mais sobre o tempo, como ele
é dividido e representado, além de aprenderem que existem momentos de brincar e
de estudar.
Durante o projeto semestral da Feira das Nações, a professora expôs as crianças a
elementos da cultura do seu país escolhido, a Argentina. As crianças puderam
escutar e dançar o tango, confeccionar o monte mais alto da Argentina e a sua
Torre, construir as maracas e pintar a Bandeira da Argentina e a conhecerem sobre
as comidas típicas. Esse projeto ajudou as crianças a descobrirem como a cultura
de outro país é diferente da nossa e como ela também é divertida!
Nas aulas extracurriculares também eram predominantes os princípios que regiam
as práticas pedagógicas da escola. Em um certa aula de Educação Física, as
crianças fizeram uma roda de mãos dadas e um bambolê foi colocado no braço de
uma criança, a proposta era que todos trabalhassem em grupo para passar o
bambolê para o amigo do lado sem soltar as mãos, então era necessário que um
levantasse o braço enquanto o outro se abaixasse. A intervenção da professora só
era feita quando era percebido uma dificuldade muito grande em passar o bambolê,
caso contrário, as crianças eram livres para tentar e errar do seu jeito. Com essa
atividade, elas aprenderam sobre: trabalho em equipe, coordenação motora e sobre
o quanto que eles precisam de outras pessoas para serem bem sucedidas, o último
sendo considerado um conteúdo atitudinal.
Eu também gostei muito de acompanhar as aulas de inglês, a professora utilizava
muito as músicas, jogos e de recursos lúdicos como fantoches para que as crianças
aprendessem brincando e essa prática ajudou um aluno em especial que não
gostava das aulas a participar de forma ativa nelas. Ela também levava em
consideração o sentimento das crianças, quando alguém não queria fazer a aula,
ela pedia que ele fosse o seu ajudante e dizia o quanto ele era importante para
aquela aula. Em uma ocasião onde uma criança estava nervosa e chorando ela
retirou ele da sala, o acalmou, deu uma água para beber, conversou com ele e
retornou para a sala, dessa forma, ele pode se sentir melhor e participou da aula
tranquilamente. Por isso, foi notável que ela adotava uma prática educativa cercada
pelo afeto.
Durante todo o meu estágio eu acompanhei a professora Tais que dava aula para
Maternal ( crianças de 4 anos);ela é pós graduada em Neuropsicopedagogia, possui
21 anos de experiência na docência, já atuou no ensino Fundamental I (1°, 2° e 5°
ano) e na Educação Infantil em todas as fases, sendo essa a fase que existe uma
maior identificação e ela também tem preferência pela área de humanas. Sem
dúvida nenhuma foi muito enriquecedor acompanhar essa professora no meu
estágio porque eu pude ver de perto como eu posso levar em conta as dificuldades
e particularidades de cada criança na hora de planejar e decidir qual prática vai ser
mais adequada para atingir o objetivo de promover a educação integral delas.
Ao longo de todo o curso foi muito bem destacado que é muito importante trazer a
ludicidade para as práticas pedagógicas da Educação Infantil para que as crianças
aprendam brincando e uma das formas de se fazer isso é por meio da contação de
histórias porque as crianças são estimuladas a se expressar, passam a conhecer
melhor a si mesmas e o mundo ao seu redor, estimula a imaginação e ainda ensina
valores.
“A leitura de histórias é uma rica fonte de aprendizagem novos vocabulários” de
acordo com o (RCNEI, 1998, VOL.3, p. 145) é notável que na escola onde eu
estagiei, a contação de histórias era realmente vista como tal. Essa é uma prática
muito incentivada, cada criança precisa levar um livro para a escola, esses ficam
nas salas de aula e eles ficam muito empolgados para ler " o seu livro" ou o livro
"do colega" . Além disso, a escola possui uma Estante enorme com muitos livros e
as crianças são apaixonadas por ela. Algo muito interessante é que a professora
permitia que as crianças escolhessem qual livro elas queriam e pedia para que eles
contassem aquela história por mais que eles ainda não soubessem ler permitindo
assim que elas participassem do processo e tivessem autonomia no seu
desenvolvimento, assim como Piaget e Vygostsky proponham.
Muitas histórias eram contadas, as mais clássicas como: " Os três porquinhos" " A
chapéuzinho vermelho", mas principalmente histórias que traziam valores para as
crianças. Como a do tubarão medroso que queria nadar na parte mais profunda do
mar mas ele tinha medo e no final ele conseguiu, o livro " Eu amo a minha mamãe"
que mostra várias coisas boas que as mamães fazem, A lebre e a tartaruga que
ensina como é importante nunca desmerecer o nosso colega e muitas outras
histórias, mas para isso, durante a leitura e no final a professora sempre fazia boas
perguntas para que as crianças pudessem refletir sobre o que aquela história
ensinava, como: " foi certo esse personagem agir assim?" " o que ele deveria ter
feito?" " "Como vocês agem com os seus colegas, é parecido com o que esse
personagem fez?" Ou " O que a mamãe de vocês faz de bom?" " Vocês já falaram
que amam ela e já agradeceram?" " Do que vocês tem medo?" " O que vocês
querem muito fazer ?" " É possível vencer um obstáculo"? As histórias sempre eram
contadas dessa forma, trazendo uma reflexão para as crianças com o objetivo de
ensinar valores para elas. Dessa forma, se tornou possível ensinar conteúdos
atitudinais para as crianças, conforme a Disciplina " Organização do Trabalho
Docente" bem explanou.
Os livros eram os recursos mais utilizados nessa prática, mas a professora não se
limitava apenas a eles. Em várias histórias as professoras usam fantasias e
brinquedos para enriquecer a sua prática. Por exemplo: Em uma certa ocasião as
professoras se reuniram e cada uma se vestiu de uma forma que representasse
uma estação do ano, a Prô Thaís estava com um moletom amarelo e uma máscara
de Sol para representar o verão... a Elizabeth estava enrolada em um cobertor azul
para representar o inverno e assim por diante. Cada uma ia contando a história das
estações do ano e falando sobre a sua estação, no final todas as crianças puderam
dançar com as professoras! Era usado também o recurso dos brinquedos: ao contar
a história do Saci Pererê foi usado um fantoche que interagia com as crianças, a do
Boi Tata a professora ia passando uma cobra feita artesanalmente pelo chão e na
história da Iara a professora trouxe uma Barbie Sereia! E todas essas histórias eram
contadas na Sala de Múltiplas vivências que tem um espaço bem grande e é toda
espelhada. Recursos tecnológicos eram sempre bem vindos também, muitas
histórias eram passadas em forma de vídeo no projetor.
Helayne Salvador disse: " Unir crianças e contar uma história é acima de tudo um
ato de amor" e hoje depois da minha experiência em um lugar que valoriza a
contação de histórias eu vejo que isso é verdade e formou em mim a determinação
de passar essa prática para frente na minha docência.
Durante o estágio eu tive a oportunidade de avaliar honestamente se o Magistério é
realmente a minha vocação, observar os conflitos, dificuldades e obstáculos que o
professor que eu acompanhei enfrentou trouxe muitas reflexões pessoais para mim
mesma. Essa observação poderia me gerar o sentimento de: " Gosto da teoria mas
a prática efetiva em sala de aula não é para mim" mas na verdade ela me impeliu a
constantemente buscar o aprofundamento das minhas práticas e o questionamento
sobre quais métodos seriam eficazes para superar esses obstáculos. Eu aprendi o
quanto é importante permitir que as crianças sejam Protagonistas do seu próprio
desenvolvimento porque a nossa função ali é apenas de mediadores incentivando
que elas pensem por si mesmas e sejam as próprias autoras da sua vida. Na minha
vivência eu também pude perceber que o quanto as professoras tinham dificuldades
em lidar com alunos autistas por exemplo e isso me motivou a procurar desenvolver
mais habilidades e conhecimentos para lidar com essas situações de uma forma
melhor. Foi nesse estágio que eu me apaixonei pela Educação e decidi que o meu
lugar é ensinar e cuidar das gerações futuras!

Referências:

Bordim de Andrade, Soraya Maya "A escola" Disponível em:


https://www.villageeducacaoinfantil.com.br/escola-village-educacao-infantil.php
Acesso em: 8 Nov. 2022

Centro Sebrae " METODOLOGIA SOCIOINTERACIONISTA: O QUE É E QUAIS


SEUS BENEFÍCIOS? Disponível em: https://cer.sebrae.com.br/blog/metodologia-
sociointeracionista-o-que-e-e-quais-seus-beneficios/
Acesso em: 8 Nov. 2022
Silva da Silva, André Luiz " Teoria de Aprendizagem de Vygotsky" Disponível em:
https://www.infoescola.com/pedagogia/teoria-de-aprendizagem-de-vygotsky/
Acesso em: 8 Nov. 2022

Romero Barbosa, Priscila "O Construtivismo e Jean Piaget" Disponível em:


https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/15/12/o-construtivismo-e-jean-piaget
Acesso em: 8 de Nov. 2022

Pereira Barbosa, Iraci " A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE PARA UMA


APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA" Disponível em:
https://m.meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-afetividade-
para-uma-aprendizagem-significativa.htm
Acesso em: 8 de Nov. 2022

Borges Martins, Cosma Catunda " A contação de histórias como ferramenta de


aprendizagem na educação infantil" Disponível em:
https://cosminha.jusbrasil.com.br/artigos/662369409/a-contacao-de-historias-como-
ferramenta-de-aprendizagem-na-educacao-infantil#:~:text=Dentre%20estes
%20autores%20se%20destaca,nas%20quais%20podem%20contribuir%20bastante
Acesso em: 22 de Nov. 2022

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