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Sinopse
Capítulo um – Michael Jones
Capítulo dois – Michael Jones
Capítulo três – Hillary Williams
Capítulo quatro – Hillary Williams
Capítulo cinco – Michael Jones
Capítulo seis – Michael Jones
Capítulo sete – Hillary Williams
Capítulo oito – Hillary Williams
Capítulo nove – Michael Jones
Capítulo dez – Michael Jones
Capítulo onze – Hillary Williams
Capítulo doze – Hillary Williams
Capítulo treze – Michael Jones
Capítulo catorze – Michael Jones
Capítulo quinze – Hillary Williams
Capítulo dezesseis – Hillary Williams
Capítulo dezessete – Hillary Williams
Capítulo dezoito – Hillary Williams
Capítulo dezenove – Hillary Williams
Capítulo vinte – Hillary Williams
Epílogo – Hillary Williams
Nos braços dos cowboys
Grávida do jogador
Minha protegida
O CEO viúvo e a sugar baby virgem
Uma virgem resgatada pelo CEO
Uma virgem comprada pelo CEO
Uma virgem para o mafioso
Um bebê para o mafioso
Sinopse
— Ele sempre está puto pra caralho. Não sei como você
aguenta trabalhar pra ele — falo.
Vou direto para o local que deixo sempre reservado para mim.
Se vou ser obrigado a ser responsável por esse lugar, pelo menos
vou aproveitar todas as vantagens.
— Você não vai falar comigo assim! — ela grita com os olhos
cheios de lágrimas. — Eu estou grávida dos seus filhos!
— Filhos? — repito, achando a coisa toda cada vez mais
absurda. — Agora é mais de um.
— Eu… eu não…
Meu primo abre espaço para mim e prendo a garota entre nós
dois. Ela esfrega a bunda em mim e eu uso toda a distração que
consigo agora.
***
— Agora quero que você case com a mãe dos seus filhos! —
ela grita de volta. — Isso não está aberto a discussão, Michael.
Quero meus netos perto de mim.
Sempre foi meu sonho inclusive, mas não assim. Não com
essa idade, não em plena faculdade, não sem alguém ao meu lado
para me dar suporte. Não com o pai deles achando que sou uma
golpista e vadia que busca dinheiro.
— Tira essa carinha. Não sei o que seria de mim sem você
nesse momento. Sabe que eu te amo, né? — Aperto sua mão e
volto a mexer na comida praticamente intocada no meu prato. — Ele
não acreditou em mim. Imaginei esse momento tantas vezes na
minha cabeça, Kalie. Em todas elas, ele seria minimamente
decente.
Não sei se foi um ato imaturo da minha parte, mas não estou
ligando. Já me sinto uma mãe leoa pronta para fazero possível para
que essas crianças tenham uma vida confortável. Não preciso de
dinheiro para mim, mas eles vão precisar de coisas que não posso
dar agora.
— A gente vai dar um jeito. Você vai ver. Você não está
sozinha, Hill.
— Obrigada, Kalie. Vai dar tudo certo. Preciso que dê.
***
Não tem nada melhor do que uma boa noite de sono para que
a esperança apareça. Depois de voltar do trabalho, em uma
lanchonete como garçonete, que não vou conseguir manter por
muito tempo, tomei um banho quente e apaguei. Agora, depois de
tomar um café da manhã reforçadoe ir para a faculdade de carona
com Kalie, saio da minha primeira aula do dia.
Ando pelo campus distraída, acariciando a barriga grande de
seis meses, olhando o fluxo de pessoas caminhando no
estacionamento do lugar. Me assusto quando tropeço em um corpo
alto e forte e cubro minha barriga para a proteger.
Pisco várias vezes pela forma crua que ele fala sobre sexo
quando só de pensar nisso fico com vergonha. Apesar disso,
mantenho meu olhar no seu.
— Não tenho motivos para mentir para você, Michael. Não
quero um centavo do seu dinheiro, só quero uma vida digna para
meus filhos. — Abaixo a cabeça, morta de vergonha pelo jeito que
ele me olha.
Não entendo o que ele quer dizer, mas não pergunto. Estou
com medo de falar demais e comprometer esse plano de Michael
que tem tudo para dar errado.
Um relacionamento de mentira nunca dá certo, nem mesmo
nos filmes e livros que existem por aí.
Assim que piso para fora do prédio, vejo que Michael está
parado encostado no carro que viemos até aqui. Ele solta a fumaça
do cigarro para cima. A pose de bad boy de filme me faz babar por
ele. Eu tenho mesmo problemas sérios para desejar esse homem
depois da forma que ele me tratou.
— Você tem até o final do dia para arrumar suas coisas. Vou
arrumar um jeito de pegarem suas coisas amanhã para levar até
meu apartamento. O lugar é grande, não vou precisar te ver a não
ser quando for necessário. Eu vivo minha vida, você vive a sua.
— Eu não…
— Não fode — falo sem paciência porque sei que ele vai vir
cheio de sermão para cima de mim.
— Puta que pariu, vou ter que morar com uma mulher —
xingo e Chris ri.
Chris me olha rindo, mas isso me dá uma ideia. Vai ser útil ter
primo advogado pela primeira vez na vida.
***
Reviro os olhos e bufo. Até parece que não queria. Mas essa
é uma ótima deixa para colocar meu plano em ação.
— Vai se foder.
— Deixa eu adivinhar: você me ligou porque está dentro do
carro à toa esperando a Hillary sair da aula dela — Chris continua
me provocando. Franzo as sobrancelhas, sem saber como ele
adivinhou. Não respondo nada e o filhoda puta do meu primo só faz
rir mais. — Puta merda, virou motorista particular dela de verdade.
Você está buscando a Hillary todo dia!
Olho para ela, bem perto agora porque eu acabei vindo junto
quando ela puxou a minha mão. Os olhos verdes bonitos estão me
olhando com atenção e ela tem a ponta do lábio presa nos dentes.
— Riscos? — pergunto preocupado. Nem sei por que, mas
alguma coisa no jeito que ela fala isso me deixa preocupado.
Coloco a mão na lombar dela porque não sei o que mais fazer
e ela sorri para mim. Essa garota sorri demais agora. É meio
irritante.
As portas do elevador se abrem e dou de cara com a
secretária do meu pai.
Ele acena, franze a testa para a rua, mas não fala nada.
Desde que estou morando com Michael, ele tem sido quase…
gentil comigo. Completamente diferente do babaca arrogante que
me ofendeu quando contei sobre a gravidez. Ele já não foge tanto
de ficar em casa como antes. Não sou boba, sei que evitava voltar
para lá só para não cruzar comigo. Isso raramente acontece quando
ele não me procura, porque o lugar é imenso. Sério, é surreal o
tanto de coisa que tem naquela cobertura. Qualquer descrição que
eu dê nunca será o suficiente para fazer jus à realidade.
— Você pode ficar ali, papai. Fica melhor para ver a tela.
Olho para ele o tempo inteiro em que a médica prepara a
minha barriga com o gel e noto que o homem está atento a tudo,
olhando com a curiosidade de uma criança que nunca viu nada
igual.
Michael não fala nada, mas a mão dele vem até a minha
coxa, indeciso. Sorrio fraco para ele e deixo o assunto morrer
porque não quero o deixar desconfortável.
Assim que chegamos, ele some pela casa adentro e eu
aproveito que tenho umas coisas para estudar e uns trabalhos para
fazer para me isolar no quarto.
Sei que meu papel é só ter a ideia para o projeto, mas gosto
de usar as habilidades que desenvolvi no Photoshop para criar tudo
eu mesma. É algo que meus professores sempre elogiam quando
levo a campanha já pronta.
— Artes plásticas.
— Vamos jantar?
— Escuta aqui…
Fico olhando para Kalie como se ela fosse louca, porque ela
está se comportando como se tivesse perdido a cabeça. Ela revira
os olhos irritada e acena com as mãos.
— Vai ver como meus sobrinhos estão! — grita.
— Doida — falo e saio andando.
— Você é o pai?
Olho para Hillary, que agora está olhando para mim também.
Ela está chorando de verdade. O seu rosto está coberto de lágrimas
e ela morde o lábio.
Ela não está com uma cara boa, mas não acho que ninguém
estaria nessa hora. Ela faz que sim com a cabeça e dá um
sorrisinho. Eu concordo com a cabeça, achando estranho que é a
primeira vez que não quero correr para explicar que eu
provavelmente não sou o pai coisa nenhuma. Pego a tesoura da
mão da enfermeira e corto onde ela me mostra com a mão
tremendo. Olho para o bebê que não para de chorar e sinto um
desespero enorme.
— Ele é tão pequeno — falo,mas mal tenho tempo de pensar
em nada porque Hillary começa a gritar de novo.
— Está tudo bem com a Hillary — ele fala com uma cara
tranquila que devia me acalmar também. Não sei nem por que estou
tão agitado assim, mas não passa. Olho por cima do ombro dele,
tentando ver Hillary, mas não consigo.
Não consigo tirar os olhos dos dois. Sinto uma coisa estranha,
que nunca senti antes.
Não sei o que fazer com ele e olho para a menina ainda no
berço. Como faz para segurar dois bebês ao mesmo tempo? Não
sei nem o que fazer com um só.
Por um momento, eu até penso que não ia ser tão ruim assim
se eles fossem meus.
Capítulo dez –Michael Jones
— Não sei quando pode. Eles têm que tomar umas vacinas,
tem que ver com a Hillary, não entendo nada disso.
— Virou o pai do ano e agora tem que pedir permissão pra
mulherzinha, é? — ele continua provocando.
— O quê?
Dou de ombros.
— Ainda não.
— Já vou descer. Daqui a pouco as ferinhas acordam, então
eles vão poder babar bastante nos dois — digo rindo e ele concorda
com um sorriso leve. — Quer o colocar para arrotar?
— Eu não…
Ele acena antes que eu consiga falar nada e sorri para mim,
me abraçando rapidamente antes de beijar minha testa. Eu ficosem
reação pelo gesto carinhoso.
— Algum problema?
— Acredita que sim? A noite foi agitada para eles. Seria pedir
demais que dormissem até de manhã? — Faço uma careta e ele
sorri abertamente. — Minhas olheiras iam agradecer.
— Estava distraída.
— Você faz isso tão bem. Oh, Deus. Por favor, eu vou… —
Michael enfia dois dedos em mim e os estimula ali dentro enquanto
lambe tudo.
— Vem cá. — Aceito a mão que ele estica para mim e vou até
ele. Mandão, Michael me faz ajoelhar sem nenhuma delicadeza e eu
me surpreendo em como fico excitada com isso. — Tira minha
bermuda.
— Mais forte.
— Michael, eu…
— Tudo bem?
— Sim, só uma ardência. Você é grande e aparentemente as
duas cabeças que passaram aqui não me deixaram mais preparada.
— Ele ri contra meu pescoço, mas fica sério quando desço de uma
vez.
Ele para, mas meu coração acelera pelo que estava quase
dizendo. Eu choro de emoção, mas escondo enquanto Michael goza
em mim.
Ele ia dizer meus filhos.
Hillary me olha com esses olhos enormes que ela tem que só
servem para me irritar mais. Ela precisava ser tão bonita, porra?
Olho para ela com a boca aberta, sem acreditar que ela
acabou de dizer isso. Daí percebo que nem me dei conta que faz
tanto tempo assim que não vou na boate. Eu parei de ir para lá
quando ela apareceu porque eu sabia que meu pai ia pegar no meu
pé e eu já estava com problema demais para lidar, não precisava de
mais um. Só que nos últimos tempos eu… esqueci.
Eu saio sem olhar para trás porque não sei nem o que está
passando na minha cabeça agora. Porra!
***
— Porra nenhuma.
— Sei — ele fala sem acreditar. — Eu vi vocês dois no jantar.
Não vem pra cima de mim com essa história de que ela é só a mãe
dos seus filhos não que não cola mais. Você só faltou babar. Está
doido pra foder a loirinha.
— Porra nenhuma que você vai dirigir desse jeito — ele fala e
tira a mão da frente quando tento pegar a chave de volta.
Eu passo por elas sem mal olhar para os lados. Não estou
confiando muito em mim agora. Não respondo também, só continuo
andando. Ouço a amiga dela murmurar alguma coisa que parece
com “grosso”, mas ignoro também, porque não me importo. Vou
direto para o quarto dos bebês e abro a porta bem devagar para não
acordar nenhum dos dois.
— Vai ser a primeira vez que eles vão, achei que você
pudesse querer ter a memória — ela fala dando de ombros. — Mas
você não precisa ir, foi só um convite.
— Obrigada, Michael.
***
Hillary pode não querer gastar dinheiro com ela, mas não
pensa duas vezes antes de comprar tudo o que acha que os dois
precisam.
— A gente pode conversar? — ela pergunta entrando na sala.
— Você faz ser meio difícil não gostar de você às vezes, bad
boy — ela fala baixinho no meu ouvido e eu a abraço de volta.
Aperto sua cintura e puxo Hillary para o meu colo.
— Michael…
Hillary faz que sim com a cabeça, sem falar nada com a
respiração apressada.
Hillary sorri e deita de novo no meu peito. Dessa vez, ela não
me expulsa da cama.
Capítulo quinze –Hillary Williams
— Se meu pai não fosse vir aqui para ver como as coisas
estão, eu ia te jogar naquela cama e te foder gostoso — rosna
contra o meu ouvido, apertando minha bunda com força.
— Eu devia saber que era bom demais para ser verdade, não
é, Hillary?
— Michael, eu posso…
— Agora ele vai sustentar os bebês porque você não fez filho
sozinha, e você vai deixar esse homem para trás — ela diz com
uma convicção tão forte que quase acredito que isso é possível.
— Amiga, ele é o pai dos meus filhos.Infelizmentenão é algo
que eu possa deixar para trás.
— Ele tem obrigações com eles, mas você não precisa nem
olhar para ele se não quiser.
— Eu não …
— Não. O que você quer? — Olho para trás, vendo que Josh
e Sally continuam no mesmo lugar, deitadinhos no tapete,
começando a ficarem de barriga para baixo sozinhos.
— Quero conversar e ver Josh e Sally — ele fala com a voz
falhada e encara os dois atrás de mim. Acaricio meus braços
quando arrepios de nervosismo me tomam.
— Loirinha …
Viro meu rosto para o lado e mordo meu lábio inferior até
quase sangrar, só para que ele não me veja chorando mais. Michael
deixa os dois de volta no tapetinho e meu coração se parte quando
os dois começam a chorar, sentindo o abandono.
Eu falei que vou ficar com eles quando ela começar as aulas
e vou mesmo, mas não é assim que eu quero isso. Eu quero Hillary
de volta, só que não sei o que fazer.
— Meu filho…
Dou de ombros.
— Quem liga? — falo para ele. Fico esperando-o me soltar,
mas meu pai não solta. — Não sou mais criança, já foi.
Tiro as mãos do rosto e olho para ele sem entender. Acho que
pela primeira vez na vida, ou pelo menos que eu consigo me
lembrar, William Jones está me olhando com carinho. É estranho.
Faz eu me sentir esquisito de um jeito bom.
— Do que você está falando, velho? — pergunto sem
entender.
Eu já dei todo o espaço que ela queria para ver que eu não
vou sair correndo fugindo e nem vou saber um babaca de novo, mas
agora é hora de agir, que eu tenho certeza que o babaquinha que
beijou Hillary aquele dia não é o único filho da puta querendo minha
mulher. Eu preciso dela de volta de vez.
Eu estaciono o carro em frente ao parque que os bebês
gostam de ir porque Hillary acostumou eles aqui e tiro os dois das
cadeirinhas e coloco no carrinho. Olho de um lado para o outro
procurando quem eu estou esperando e finalmente vejo a mulher
sentada em um dos bancos comendo sorvete e mexendo no celular.
Hillary está me evitando que nem o diabo evita a cruz. Ela fala
comigo das coisas dos bebês e só. É bom-dia, boa-tarde, boa-noite
e só. Eu achei que ela fosse amolecer com o tempo, mas minha
garota é feroz. É isso que eu amo nela.
***
— Ah, Michael…
— Você… o quê?
— Eu te amo, loirinha — falode novo sem conseguir parar de
olhar para o rosto dela. — Eu sou todo fodido e não sei o que é
amor direito, mas eu sei que te amo. Se você me der outra chance,
eu prometo que vou te fazer feliz.
Ele sorri e me puxa para o seu colo. A gente cai no chão pela
posição em que ele estava e eu sorrio. Entrelaço meus braços ao
redor do seu pescoço e ele finalmente me beija. Tive sonhos nos
últimos dias com seus lábios nos meus porque ele tem o melhor
beijo do mundo.
Meu bad boy tem tanta coisa para aprender ainda e mesmo
com medo, quero que seja eu a ensinar e estar ao seu lado quando
ele errar. Para mostrar que ele pode sim ser amado pelo que é, e
não pelo que tem. O dinheiro nunca foi importante para mim, tudo o
que quero é uma pessoa que esteja ao meu lado para o que der e
vier. Para me amar. Ele me ama!
— Aliás — digo no meio de um gemido. — Eu também amo
você. Muito.
— Michael …
— Sim, sou sua. — Gemo mais alto quando ele beija e lambe
minha coxa lentamente, chegando perto demais de onde eu o
quero.
Ergo meu corpo para que o contato aumente e ele solta uma
risadinha de quem sabe que estou perto de explodir.
— Obrigada.
***
Lembrar disso ainda me dói, mas não igual a antes. Hoje são
lembranças de um passado que preciso deixar para trás porque
nada pode me impedir de seguir construindo as lembranças novas.
— Eu disse e fiz coisas que me arrependo até hoje. Não ter
lembranças da primeira vez que vi a mulher da minha vida ainda me
machuca, mas já deixamos isso para trás. Cometi muitos erros,
Hillary, mas acho que estou conseguindo te provar que você é a
pessoa mais importante pra mim. Junto dos nossos bebês. Vocês
estão em um pedestal pra mim e eu faço tudo pra colocar uma
risada no rosto dos três.
Tudo o que importa é que ele está aqui agora, comigo, onde
parece que sempre foi o seu lugar.
Michael me abraça e sussurra uma sequência de eu te amo
no meu ouvido. Não demora para pegar Sally no carrinho de novo.
Os nossos pequenos estão agitados pelo barulho e não acho que
vão dormir cedo hoje. Aproveito para pegar Josh e encher de beijos.
Os dois estão quase andando para todos os lados, mas ainda têm
medo de se aventurarem. As passadas duram alguns segundos até
eles desistirem e irem engatinhando ou escorando nos móveis. Mas
não estamos os apressando para nada.
Eu não seria nada sem ele. Não teria meus filhos e não seria
tão feliz como sou hoje, tenho certeza.
Meu gostoso ordinário é tudo para mim.
FIM
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