PSICOLOGIA

Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais

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PSICOPATOLOGIA E SEMIOLOGIA DOS TRANSTORNOS MENTAIS –

MUDANÇAS, ESTRUTURAS E CONCEITOS BÁSICOS

Referência para estudo: Dalgalarrondo, P. (2019).

Mudanças

3ª Edição

• DSM – V;
• CID–11;

Na segunda edição se trabalhava com o CDI-10.

• Estudos recentes;

Atualizou conhecimentos. O autor reflete sobre as temáticas e acrescenta novas pesqui-

sas para embasar as reflexões.

• Capítulos novos.

Estrutura

• 40 capítulos (2 novos);
• 3 partes.

Parte I: Aspectos gerais da psicopatologia;

Parte II: Avaliação do paciente e funções psíquicas alteradas;
5m
CID: disfuncionalidade.
CIF: funcionalidade.
Se existe uma classificação internacional da doença, se irá focar onde a pessoa não está
funcionando. O CIF buscava observar o sujeito na integralidade e classificar quão funcional
ele era. Já o CID possui o foco na doença para observar o sujeito visando permitir que ele
esteja cada vez mais funcional e inserido na sociedade.
Parte III: As grandes síndromes psicopatológicas.
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DSM e CID.

ATENÇÃO
É importante escolher um autor e ter o CID (10/11) e DSM ao lado para poder estudar ob-
servando os paralelos e diálogos.

CONCEITOS BÁSICOS
10m

Norteiam a compreensão do que é a psicopatologia e semiologia.

Semiologia

Sentido geral

• Ciência dos signos;

• Sinal.

São classificados e ordenados os sinais.

Psicopatológica

• Estudo dos sinais e sintomas dos transtornos mentais;

Observar, listar, classificar, comparar.

• Comportamento e sintomas.

3 campos

• Semântica: relações entre os signos e os objetos;

Por exemplo: uma pessoa está com comportamento evitativo quando chega numa
rua escura.

• Sintaxe: regras e leis que regem as relações entre os vários signos de um sistema;
15m
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Por exemplo: essa pessoa é uma mulher e mora no Brasil.

• Pragmática: relações entre os signos e seus usuários.

Obs.: esse tema pode ser abordado em provas.

Signo

Charles Morris (1946)

• Elemento nuclear: sinal especial – significação;

Por exemplo: o que significativa o comportamento evitativo do sujeito.

• Sinais comportamentais objetivos: observação direta do paciente;

Por exemplo: um sujeito muito isolado ou evitativo, tomando nota observando ativamente
o paciente.

• Sintomas: vivências subjetivas (queixas e narrativas).

É subjetivo. A observação é a percepção do profissional dentro da subjetividade, por isso,

é preciso dialogar com o sujeito e analisar a sua vivência subjetiva.
Exemplo: quadro esquizofrênico.
Sinal: alucinando.
Comportamento: vocalização com eco.
20m
Sintomas: novo salvador.
Sá Junior (1988)

• Sintomas objetivos: observados pelo examinador

• Sintomas subjetivos: percebidos apenas pelo paciente.

O signo é a soma desses dois aspectos.

Sinais
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• Dados elementares: provocados pelo examinador;

Muitas vezes é o próprio observador que irá provocar os sinais. Assim, é preciso convidar
o sujeito a ser estudado.

• Sinal de Romberg;
• Sinal de Babinski.

Sinal de Romberg

• Ataxia (falta de coordenação) de natureza sensorial;

• Depende da perda da propriocepção.

Sinal de Babinski

• Reflexo no qual os dedos do pé se estendem e, em seguida, se abrem em um movi-

mento parecido com o de um leque;
• Da lateral do pé até a base do primeiro dedo.

Obs.: esse sinal é cobrado em provas.

25m

O que é psicopatologia?

Ramo da ciência que trata da natureza essencial da doença mental suas causas, as
mudanças estruturais e funcionais associadas a ela e suas formas de manifestação (Cam-
pbell, 1986).
Doença mental

• Vivências;
• Estados mentais;
• Padrões comportamentais.
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A psicopatologia pensa nas mudanças que o sujeito terá por um adoecimento psíquico
que irão impactar na sua compreensão do universo. Essa área se propõe a estudar aspectos
que não se tratam de adoecimentos físicos e que não são mensuráveis e não são óbvios para
outras áreas da saúde.

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pela professora Juliana Auad.
�A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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