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P7
Faculdade AGES de Medicina
Conheça todas
as teorias,
1. PERICARDITE
Os assuntos que 2. DOENÇA CORONARIANA AGUDA
você vai encontrar 3. ARRITMIAS
nesse módulo são: 4. ICC
QUADRO
DEFINIÇÃO
PERICARDITE AGUDA CLÍNICO
Anticoagulação: contraindicada no
evento agudo (risco de sangramento e
tamponamento) RESUMOS ACADEMICOS21
TRATAMENTO PERICARDITE AGUDA
RESUMOS ACADEMICOS21
Minha sugestão:
Ibuprofeno 600mg, VO, de 8/8h, por 14 dias + Colchicina 0,5 mg, VO, 1-2x por dia
por 3 meses.
RESUMOS ACADEMICOS21
angina. Angina ocorre com esforços físicos
Mulheres, idosos, diabéticos e
DAC
prolongados e intensos.
transplantados cardíacos podem se
apresentar com equivalentes
anginosos: sintomas agudos e CLASSE II
inespecíficos, que não são
Discreta limitação para atividades
acompanhados de dor torácica.
habituais. A angina ocorre ao caminhar
mais de 200 metros ou subir mais de dois
EQUIVALENTES ANGINOSOS lances de escada.
GRADUAÇÃO DA ANGINA DE
PEITO, SEGUNDO A SOCIEDADE
CANADENSE CARDIOVASCULAR
CLASSE I
Atividade física habitual não provoca
RESUMOS ACADEMICOS21
PROBABILIDADE DE DAC
EXAME FÍSICO DAC Existem alguns escores que foram
formulados para o cálculo adequado da
O exame físico na angina estável probabilidade pré-teste (PTT) de DAC.
geralmente é normal, mas é possível Consideram: idade, sexo, sintomatologia do
que ocorram alterações transitórias paciente.
durante um episódio de isquemia. São
eles: São influenciados pelos fatores de risco
Aumento da FC cardiovascular (HAS, DM, histórico
Aumento da PA familiar);
Bulhas cardíacas Impactam no valor preditivo positivo
Sopros novos ou alterados dos exames;
Pulsação precordial
(Ver tabela na página seguinte)
< 10%:
Divide-se em três etapas:
Probabilidade de DAC; Não precisa de teste adicional.
Diagnóstico de DAC; Não considerar angina estável. Procurar
Probabilidade de ter evento (avaliar outros diagnósticos.
estratificação invasiva)
RESUMOS ACADEMICOS21
PROBABILIDADE PRÉ-TESTE (PTT)
30-39 4 2 34 12 76 26
40-49 13 3 51 22 87 55
50-59 20 7 65 31 93 73
60-69 27 14 72 51 94 86
RESUMOS ACADEMICOS21
SEM ISQUEMIA: Investigar outras
10 - 90%
DAC
causas;
Teste ergométrico e/ou teste de DUVIDOSO: Realizar outro método de
imagem de estresse (o segundo é imagem com estresse, angio-TC de
preferível) coronárias ou cateterismo cardíaco.
DIAGNÓSTICO DE DAC
Após a realização dos exames de
estresse, devemos analisar os
resultados:
COM ISQUEMIA: Angina estável; RESUMOS ACADEMICOS21
ALTO RISCO: TMO e Cateterismo
ALTO RISCO
DAC
cardíaco;
Disfunção ventricular esquerda em
repouso grave (FE < 0,35);
Grandes defeitos de perfusão na
cintilografia de perfusão do
TRATAMENTO
miocárdio;
TRATAMENTO NÃO
MODERADO RISCO FARMACOLÓGICO
Leve a moderada disfunção CONTROLE DOS FATRES DE RISCO:
ventricular esquerda em repouso Diminui mortalidade;
(FE 0,49 a 0,35); Diminui progressão da aterosclerose;
Lesões em angio-TC que não são de
alto risco; Devemos orientar o paciente a:
Parar de fumar (ansiolíticos, terapia
de reposição de nicotina,
BAIXO RISCO
encaminhamento para grupos
Teste normal ou pequenos defeitos específicos antitabagismo);
de perfusão em repouso ou em teste Dieta (redução de gorduras, sal e
de imagem com estresse. carboidratos; aumento do consumo
de fibras);
Perder peso e realizar atividade
CONDUTA EM RELAÇÃO AO física (ideal: atividade aeróbia por
PROGNÓSTICO
30minutos diários, por 5-7 dias por
BAIXO RISCO: Fazer TMO exclusivo; semana);
RISCO INTERMEDIÁRIO: TMO ou Vacinação contra Influenza;
Cateterismo cardíaco
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
REDUÇÃO DE MORTALIDADE / IAM:
PARA DAC A meta de LDL é de <
50 mg/dL ou redução
Ácido Acetilsalicílico (AAS): > 50% do LDL basal em
Deve ser prescrito para redução de pacientes com DAC
morte e risco de eventos (IAM / AVE) estabelecida.
para todos os pacientes que não
tenham contraindicações: alergia,
intolerância, úlcera péptica ativa e risco
aumentado de sangramento.
ex.:
Dose: 100 mg/dia
Sinvastatina
Atorvastatina
Clopidogrel:
Rosuvastatina
Usado em pacientes com
contraindicação ou intolerância ao AAS. IECA:
Dose: 75 mg/dia Pode-se considerar o uso em todos os
pacientes com DAC
HIPOLEMIANTES:
Estatinas: ex.: Captopril, Enalapril
Principal grupo para redução do LDL. BRA:
Reduz inflamação na placa coronariana. Podem ser usados como alternativas para
Indicação: pacientes que já apresentam pacientes que não toleram IEC devido
a doença aterosclerótica manifesta. tosse seca ou angioedema.
Betabloqueadores (BB):
Nitratos de ação rápida:
A dose dos Betabloqueadores deve
Alívio de crises agudas de angina
ser ajustada para manter a FC em
Início de ação rápido (1-3 min.) que se
torno de 60 bpm.
mantém por até 45 minutos.
É recomendado como primeira linha
para todos os pacientes com DAC
Nitratos de ação prolongada:
sintomática, principalmente com IAM
Devem ser restritos aos pacientes com
prévio e/ou disfunção de VE.
angina não controlada por outros
agentes antianginosos.
Bloqueadores dos canais de Cálcio:
ex.: Trimetazidina, Ivabradina, Ranalozina e
Ambos os grupos de Bloqueadores
Nicorandil.
dos Canais de Cálcio são
considerados antianginosos.
O Verapamil deve ser evitado em REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA
associação com BB, mas podem ser Quadros com indicação de
usado em substituição. revascularização:
O Anlodipino é recomendado em Angina estável refratária ao TTO clínico
associação com BB para controle da otimizado;
angina estável sintomática. Situações de alto risco onde existe
ganho de sobrevida com a
Nitratos: revascularização, mesmo na aus~encia
Quando tomados por longos RESUMOS ACADEMICOS21 de sintomas;
MÉTODOS DISPONÍVEIS PARA
REVASCULARIZAÇÃO:
Cirurgia de revascularização DAC EXAMES
COMPLEMENTARES
miocárdica (CRM)
Intervenção coronariana
EXAMES INICIAIS:
percutânea (ICP)
Laboratório Geral:
Avaliar fatores de risco e prognóstico
Quanto mais complexa e difusa for a
Hemograma completo
doença coronariana, mais vantagem a
TSH
CRM vai levar em relação a ICP.
GJ
HbA1c
Perfil lpídico
DIAGNÓSTICOS Creatinina
DIFERENCIAIS Troponina
SEMPRE INVESTIGAR:
As taquicardias mais comuns em Uso de drogas estimulantes (hormônio
crianças e adolescentes são as estimulante em fórmulas para
emagrecimento)
TSV, que ocorrem em pacientes
Excesso de cafeína
com doença cardíaca estrutural Energéticos
(miocardiopatia dilatada, Drogas ilícitas simpaticomiméticas
miocardite) RESUMOS ACADEMICOS21 (cocaína, anfetamina)
TAQUIARRITMIAS
DIAGNÓSTICO CLASSIFICAÇÃO
RESUMOS ACADEMICOS21
FIBRILAÇÃO ATRIAL
RESUMOS ACADEMICOS21
ESTÁVEIS
TRATAMENTO TAQUIARRITMIAS QRS ESTREITO E
REGULAR
QRS < 0,12 S (3 quadradinhos)
INSTÁVEIS
Se não for possível identificar o ritmo,
Cardioversão elétrica
a conduta inicial é realizar manobras
sincronizada
vagais:
1.MANOBRA DE VALSALVA
MODIFICADA (primeira escolha):
PONTUAÇÃO X CONDUTA
RESUMOS ACADEMICOS21
Como foi cobrado:
Paciente com taquiarritmia (150 bpm no início da consulta, elevando-se para 190
bpm no decorrer do atendimento).
SE LIGA!!!!
Aqui o mais importante é você saber que precisa encaminhar esse paciente para a
emergência o mais rápido possível!!
Fique bem atento aos sinais vitais e qualquer outro sinal de instabilidade.
RESUMOS ACADEMICOS21
HAS
Ortopneia
Doença isquêmica cardíaca
Dispneia Paroxística Noturna
(que se desenvolve em
pacientes com HAS, DM, Falta de ar / dispneia
Dislipidemia, tabagismo e Intolerância ao exercício
história familiar de doença Fadiga / cansaço
cardiovsascular);
RESUMOS ACADEMICOS21
SINAIS TÍPICOS: SINAIS MENOS TÍPICOS:
DIAGNÓSTICO
RESUMOS ACADEMICOS21
RESUMOS ACADEMICOS21
DIAGNÓSTICO ICC
CRITÉRIOS CLÍNICOS
Crepitações pulmonares Dispneia aos esforços Perda de peso > 4,5 kg em 5 DIAGNÓSTICO:
dias em resposta ao 2 critérios maiores;
Cardiomegalia (raio-x) Hepatomegalia tratamento ou
1 critério maior e dois
Edema agudo de pulmão Derrame pleural menores, que não
possam ser
atribuidos a outra
Terceira bulha (galope) Diminuição da capacidade
patologia.
funcional em 1/3 da máxima
registrada previamente
RESUMOS ACADEMICOS21
CLASSIFICAÇÃO
ICC
PELA GRAVIDADE DOS SINTOMAS PELO TEMPO E PROGRESSÃO DA DOENÇA
I
Ausência de sintomas
grandes esforços como A doença
sintomas
estrutural nem
esperado)
Doença cardíaca estrutural,
Sintomas com Dispneia aos moderados
II atividades habituais e esforços B sem sintomas
limitações leves
Fração de Ejeção FEVE < 40% FEVE 40 - 49% FEVE >= 50%
PODE APRESENTAR:
Cardiomegalia (índice
torácico > 0,5);
Sinais de congestão
pulmonar:
Cefalização de trama
(proeminência dos vasos
dos lobos superiores);
Linhas B de Kerley (linhas
horizontais na periferia do
parênquima)
Congestão hilar
Derrame pleural Cardiomegalia e Cefalização da trama Cardiomegalia e Linhas B de Kerley
RESUMOS ACADEMICOS21
EXAMES
COMPLEMENTARES ICC
Congestão hilar
EXAMES
COMPLEMENTARES ICC TRATAMENTO
ESTÁGIO A:
ECOCARDIOGRAMA:
Cessação do Tabagismo
Controle da HAS;
FUNDAMENTAL PARA
DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO
DA IC: ESTÁGIO B EM DIANTE:
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO:
Achados importantes:
Quantificação da FEVE e da
Restrição de Sódio (eliminar alimentos
função diastólica;
salgados, como batatas fritas, sopas
Tamanho das câmaras
enlatadas, toucinho, sal acrescentado à
cardíacas;
mesa; <7g / NaCl / dia);
Alterações segmentares da
FATORES
contração,
DE RISCO
que sugerem
Ingesta hídrica: pacientes
etiologia isquêmica;
descompensados e hipervolêmicos
(restrição de 1 - 1,5 L / dia);
IECA ou BRA:
Ex.: ENALAPRIL, 20mg, 1x ao dia;
Ex.: LOSARTANA, 50mg, 1x ao dia;
Betabloqueador:
Ex.: Metoprolol, 25mg, 1x ao dia;
Ex.: Carvedilol, 3,125 mg, 2x ao dia;
Ex.: Atenolol, 50 mg, 1x ao dia;
Diurético:
Ex.: Furosemida, 40mg, 1x ao dia;
(ideal para controle de sintomas de
congestão);
Ex.: Espironolactona, 25mg, 1x ao dia;
RESUMOS ACADEMICOS21
RESUMOS ACADEMICOS21
ICC
OUTRAS OPÇÕES DE FÁRMACOS:
RESUMOS ACADEMICOS21
POSOLOGIA DE ALGUNS
ANTIHIPERTENSIVOS:
Nesse caso, além da terapia tripla poderia ser prescrito a Furosemida para
potencializar o efeito diurético!
RESUMOS ACADEMICOS21
Minha sugestão:
Se o paciente for elegível para terapia tripla:
Enalapril, 20mg, 1x ao dia;
Atenolol, 50 mg, 1x ao dia;
Espironolactona, 25 mg, 1x ao dia;
1. DPOC
Os assuntos que 2. ASMA
você vai encontrar 3. PNEUMONIAS
nesse módulo são:
DEFINIÇÃO DPOC QUADRO
CLÍNICO
DPOC
paciente com DPOC é obstrução ao fluxo
Baqueteamento digital não é
aéreo sem reversão com
sinônimo de DPOC, mas sim de
broncodilatador.
alguma doença associada
(intersticiopatia, neoplasia,
abscesso)
EXAMES
COMPLEMENTARES
RAIO-X DE TÓRAX
ESPIROMETRIA
O diagnóstico é confirmado pela presença FASES INICIAIS:
de limitação persistente ao fluxo aéreo, Pode ser normal;
inferida a partir da identificação à Pode haver pequenas alterações de
espirometria de uma relação VEF1/CVF pós- aumento da trama bronco vascular;
broncodilatador <0,7 dentro de um contexto
clínico compatível (sintomas respiratórios e FASES MAIS AVANÇADAS COM ENFISEMA:
presença de um ou mais fatores de risco). Retificação das cúpulas diafragmáticas
Aumento do diâmetro anteroposterior do
VEF1: Volume Expiratório Forçado no tórax
primeiro segundo Aumento dos espaços intercostais e do
espaço retroesternal
CVF: Capacidade Vital Forçada Expiratória RESUMOS ACADEMICOS21 Afilamento mediastinal
Hipertransparência
DPOC
Hiperinsuflação pulmonar
DPOC
Retificação das cúpulas diafragmáticas e aumento do Hiperinsuflação, rebaixamento das cúpulas, afilamento
espaço retroesternal mediastinal
TC DE TÓRAX
Redução da atenuação pulmonar e do
diâmetro dos vasos pulmonares nas áreas
DPOC Após a classificação de gravidade,
estratifica-se a DPOC a partir da
intensidade da dispneia e no histórico
acometidas por enfisema; da exacerbação nos últimos 12 meses.
Espessamento das paredes das vias aéreas;
Áreas de enfisema centrolobular,
parasseptal ou panlobular;
2. QUANTO À EXARCERBAÇÃO
RESUMOS ACADEMICOS21
DPOC 4. CLASSIFICAÇÃO FINAL
Hora de juntar todas essas informações e
3. MMRC definir se o paciente é A, B, C ou D
RESUMOS ACADEMICOS21
DPOC
TRATAMENTO
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
RESUMOS ACADEMICOS21
TRATAMENTO DPOC MACROLÍDEOS
Usados pelo efeito imunomodulador;
AZITROMICINA: para pacientes que
continuam exacerbando mesmo com
TRATAMENTO terapia tripla.
FARMACOLÓGICO
MEDICAÇÕES MAIS UTILIZADAS:
ESCOLHA DO
BRONCODILATADORES TTO
São a terapia de escolha na DPOC;
Deve-se sempre optar pelos medicamentos
inalatórios;
GRUPO A
Reduzem os sintomas, melhoram a Uso isolado ou associado de SABA e SAMA
qualidade de vida e reduzem a frequência
de exacerbações. Ex.: SABA: Salbutamol, 200 - 400 mcg a cada
4-6h (100mcg/dose)
Ex.: SAMA: Ipratróprio, 40 - 80 mcg, a cada 4-
CORTICOIDE INALATÓRIO 6h (20 mcg)
NUNCA devem ser usados de forma isolada;
Indicações: GRUPO B
Pacientes com exacerbações frequentes
Pacientes com história de sobreposição Uso isolado ou associado de LABA e LAMA
de asma;
Eosinofilia > 300 Ex.: LABA: Formoterol, 6-12 mcg, 12/12h
RESUMOS ACADEMICOS21 Ex.: LAMA: Tiotróprio, 5mcg, 1x ao dia
GRUPO C
LAMA isolado ou associado a um LABA DPOC IMPORTANTE
GRUPO D
LAMA + LABA
LABA + CI
LAMA isolado
É fundamental orientar o paciente sobre
LAMA + LABA + CI
o uso correto da bombinha!
https://www.youtube.com/watch?
Caso mantenha a exacerbação mesmo v=foiJ-FUe1Tk
com a terapia tripla:
Sempre orientar o paciente a higienizar
AZITROMICINA, 250-500 mg, 3x / semana a cavidade oral após o uso da
bombinha.
RESUMOS ACADEMICOS21
Minha sugestão:
Várias são as possibilidades de medicações para cada estágio da DPOC.
Minha sugestão é:
GRUPO A: Salbutamol
GRUPO B: Formoterol
GRUPO C: Tiotrópio
GRUPO D: Formoterol + Tiotrópio + Budesonida
Fique atento aos possíveis achados do Raio-x de Tórax. Eles são importantes
para diferenciar de outras patologias estudadas nesse semestre como, por
exemplo, as pneumonias.
CLÍNICO:
DEFINIÇÃO ASMA História de:
Sintomas respiratórios;
Dispneia;
Aperto no peito;
Inflamação crõnica das vias aéreas Tosse;
e hiperresponsividade brônquica. principalmente a noite ou nas primeiras
horas da manhã.
Definida por história de:
Sintomas respiratórios; EXAME FÍSICO:
Dispneia; Inespecífico
Aperto no peito; Pode ter ou não sibilos
Tosse;
que variam ao longo do tempo e
em intensidade, além de limitação FUNCIONAL
variável ao fluxo aéreo.
TARGET MARKET
A obstrução é parcial ou totalmente ESPIROMETRIA
reversível, espontaneamente ou
após o uso de medicações. PRINCIPAL EXAME COMPLEMENTAR
TESTES ALÉRGENOS
RAIO-X DE TÓRAX
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
RESUMOS ACADEMICOS21
ASMA
CORTICOIDE
DOSE BAIXA DOSE MÉDIA DOSE ALTA
INALATÓRIO
Pacientes que nunca usaram medicação, iniciar pelo estágio 2 ou, se muito sintomático, iniciar pelo estágio 3 e ir reavaliando.
Sempre deixar um Beta agonista de ação curta (SABA) como medicação de resgate.
RESUMOS ACADEMICOS21
ASMA Bem controlado quando:
Sintomas diurnos e necessidade de
TRATAMENTO medicação de resgate <=2x por
NÃO FARMACOLÓGICO semana;
Nenhum despertar noturno e
nenhuma limitação de atividade;
Uso correto das medicações inalatórias
Afastar exposição ocupacional
Dieta saudável
Evitar AINEs, BB, AAS
Controle adequado do peso
Controle de comorbidades
Vacina para influenza
TARGET MARKET
SEGUIMENTO
Avaliar controle:
Controle por pelo menos 3 meses:
avaliar possível redução;
Parcialmente controlado: avaliar
passagem para etapa seguinte.
RESUMOS ACADEMICOS21
DEFINIÇÃO PNEUMONIAS EXAME FÍSICO
DIAGNÓSTICO
QUADRO CLÍNICO
ANAMNESE + EXAME FÍSICO +
Tosse EXAME DE IMAGEM
Expectoração
Dispneia RADIOGRAFIA DE TÓRAX
Dor torácica
Febre Opacidade intersticial
Consolidação
Outros achados:
Prostração, cefaleia, sudorese, Sinais de gravidade:
delirium, confusão mental, comprometimento multilobar
descompensação de doença base Derrame pleural associado
Taquipneia RESUMOS ACADEMICOS21
PNEUMONIAS
Derrame Pleural
Opacidade
RESUMOS ACADEMICOS21
ACHADOS SUGESTIVOS DE
PNEUMONIA VIRAL X
PNEUMONIAS TRATAMENTO
PNEUMONIA BACTERIANA
RAIO-X:
ESTRATIFICAÇÃO
Pneumonia Viral:
Padrão mais difuso;
Acometimento geralmente
bilateral;
Pneumonia Bacteriana:
Acometimento geralmente lobular
Laboratorial:
Pneumonia Viral:
Leucopenia
Pneumonia Bacteriana:
Aumento de Neutrófilos e
Segmentados
DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO
< 90 X 60 MMHG
Dispensável nos pacientes ambulatoriais;
Pacientes que serão tratados em enfermaria: Cultura de escarro,
Hemocultura e Antígeno urinário para Legionella e Pneumococo
PNEUMONIAS
Paciente com fatores de risco, doença
mais grave ou uso recente de antibiótico:
TRATAMENTO
TRATAMENTO ENFERMARIA
TRATAMENTO AMBULATORIAL
Ceftriaxona + Azitromicina
Paciente sem comorbidades, sem fatores de risco OU
para resistência, sem uso recente de antibiótico: Levofloxacino
Amoxicilina + Clavulanato 500/125 mg, VO,
8/8h, por 7 dias
OU
Azitromicina, 500mg, VO, 1x ao dia por 7 dias RESUMOS ACADEMICOS21
PNEUMONIAS
Pacientes suspeitos de Pneumonia Viral
RESUMOS ACADEMICOS21
Como foi cobrado:
Pneumonia bacteriana: quadro típico, sem comorbidades e sem uso recente de
antibióticos.
Fique muito atento aos achados do Raio-x de Tórax (eles foram cobrados na
prova rsrsrs).
CÓLICA NEFRÍTICA
COMPOSIÇÃO Provocada pela migração do cálculo
OBSTRUÇÃO
Hidronefrose progressiva e perda
do parênquima renal.
HEMATÚRIA
É detectada em 90% dos
pacientes que apresentam
cálculo renal.
DIAGNÓSTICO
Algumas vezes, pode ser o único
sinal da nefrolitíase.
EXAME DE IMAGEM
TC helicoidal não contrastada
(preferen�cial) e USG do trato urinário
(segunda escolha no geral, mas primeira
escolha nas gestantes).
RESUMOS ACADEMICOS21
TRATAMENTO NEFROLITÍASE
CÁLCULO < 10 MM
CÓLICA NEFRÍTICA O corpo tende a expulsar
(URETEROLITÍASE espontaneamente esses cálculos.
SINTOMÁTICA) Quanto menor o cálculo, maior a
chance dele ser eliminado
PRIMEIRA ESCOLHA:
espontaneamente.
Os Anti-Inflamatórios Não Esteroidais
(AINE) devem ser prescritos como TERAPIA EXPULSORA:
primeira opção, de preferência pela via Tamsulosina 0,4 mg / dia , por 4-6
oral. Em casos de dor severa ou semanas
vômitos, a via parenteral deve ser
recomendada. Importante repetir a USG a cada 7-14
dias para ver se houve mobilidade do
Ibuprofeno, 600mg, VO, 8/8h; ou
cálculo.
Dipirona, 1g, IV (até de 6/6h)
Metoclopromida, 10mg (se vômito)
SEGUNDA OPÇÃO:
NUNCA prescrever Tamsulosina
Os opioi�des são utilizados somente antes do exame de imagem, pois o
em pacientes que não respondem ou cálculo pode ser muito grande,
que não toleram os AINEs. lesionar as vias urinárias ou ficar
Tramadol, 50mg, IV (até de 4/4h) RESUMOS ACADEMICOS21 impactado.
NEFROLITÍASE
TRATAMENTO
LITOTRIPSIA
EXTRACORPÓREA
INTERVENÇÃO
UROLÓGICA Indicações: a litotripsia extracorpórea
é o método de primeira escolha para
O “ponto de corte” atualmente aceito
os cálculos RENAIS e URETERAIS
pela literatura para indicar uma
PROXIMAIS com tamanho inferior a 20
abordagem intervencionista precoce
mm.
é > 10 mm.
NEFROLITOTOMIA
ABERTA
(ANATRÓFICA)
Indicações:
(1) Refratariedade aos métodos
não invasivos (LOCE) ou
minimamente invasivos
(urete�rorrenoscopia,
nefrolitotomia percutânea);
(2) Cálculos anatomicamente
complexos e extensos, em geral
coraliformes. RESUMOS ACADEMICOS21
Como foi cobrado:
NA PROVA:
Paciente com história de atendimento em Unidade de emergência, no dia anterior,
por dor lombar de forte intensidade. Foi medicada para dor, mas retornou no dia
seguinte para você, novamente com dor. Ao exame físico, Giordano +.
SE LIGA!!!!
Nesse caso o aluno poderia ser induzido a prescrever Tamsulosina. Todavia,
como a paciente não tinha nenhum exame de imagem, a conduta deve ser
solicitar o exame (TC helicoidal é o padrão ouro. Se não tiver disponível, USG de
rins e vias urinárias) e medicar para dor.
DEFINIÇÃO ITU / PIELONEFRITE ITU complicada (cistite e pielonefrite):
ocorre em pacientes com chance
aumentada de evolução desfavorável, ou
Infecção do trato urinário. seja, grávidas, pacientes com
anormalidades anatômicas ou funcionais
do trato urinário, presença de cateteres
urinários de demora, doenças renais ou
concomitantes, como diabetes mellitus,
ETIOLOGIA imunossupressão ou transplante renal.
Bacteriúria assintomática:
E. Coli é o agente mais comum. caracterizada pela presença de
bactérias em meio de cultura
(consideram-se 100 mil unidades
formadoras de colônia por mL como
bacteriúria significativa) na ausência de
CLASSIFICAÇÃO sinais e sintomas de ITU.
RESUMOS ACADEMICOS21
ITU / PIELONEFRITE
TRATAMENTO
esquema endovenoso com fluorquinolonas :
Ciprofloxacino 400 mg, duas vezes ao
CISTITE AGUDA NÃO dia; ou
Levofloxacino 750 mg/dia); ou,
COMPLICADA Cefalosporina de terceira geração
(Ceftriaxona 2 g/dia).
Nitrofurantoína (100 mg, de 6/6
h, por cinco dias); ou
Fosfomicina/trometamol (3 g
PIELONEFRITE COMPLICADA
em dose única); ou
Amoxacilina/Clavulanato
(500/125 mg, de 8/8 h, durante Requer tratamento hospitalar com fármacos
sete dias). endovenosos, como:
Amoxicilina/aminoglicosídeo
Cefalosporina de terceira geração.
Ceftolozano + tazobactam
PIELONEFRITE NÃO Imipeném-cilastatina
COMPLICADA Ceftazidima + avibactam
Meropenem
Ciprofloxacino 500 mg, de
12/12 h, durante sete dias; ou
Levofloxacino 750 mg/dia,
durante cinco dias).
Se houver necessidade de
internação, recomenda-se usar RESUMOS ACADEMICOS21
PREVENÇÃO ITU ITU / PIELONEFRITE
RECORRENTE
MEDIDAS COMPORTAMENTAIS
PROFILAXIA ANTIMICROBIANA
PROFILAXIA CONTÍNUA
Macrodantina 100 mg ao dia; ou
Fosfomicina 3 g a cada dez dias,
por seis meses.
PROFILAXIA PÓS-COITO
Dose única de Nitrofurantoína
100 mg.
RESUMOS ACADEMICOS21
DEFINIÇÃO
DRC CONSEQUÊNCIAS
https://www.sbn.org.br/profissional/utilida
des/calculadoras-nefrologicas/
ETIOLOGIA
RESUMOS ACADEMICOS21
DRC ANEMIA
ETIOLOGIA
TRATAMENTO Ferumoxitol, 2 injeções de 500 mg, IV,
separadas por 3-8 dias
Tratar Diabetes
Tratar Hipertensão
IECA ou BRA
Se necessário, diuréticos de Alça
ETIOLOGIA
(Furosemida, 40 mg)
Restrição dietética de sal
ESTÁGIO I E II
Redução da PA
Tratamento intensivo da doença de base
Monitoramento da Albuminúria e TFG
ESTÁGIO III E IV
ENCAMINHAMENTO AO NEFROLOGISTA
Ajuste de medicações com excreção renal
Restrições dietéticas (sal e proteínas)
Câncer prostático
Bexiga neurogênica
Cálculos renais bilaterais EXAME FÍSICO
Carcinoma vesical
Câncer de cólon SE HOUVER SOBRECARGA DE VOLUME
Edema periférico
Crepitações pulmonares
Distensão de veias jugulares
QUADRO
CLÍNICO LRA GRAVE:
Asterixe
Mioclonias
Anomalia funcional ou estrutural do rim que Atrito pericárdico
se manifesta em 48h.
LABORATÓRIO:
Níveis séricos aumentados de Ureia e
RESUMOS ACADEMICOS21 Creatinina
Eosinofilia urinária
LESÃO PÓS- LESÃO RENAL
RENAL AGUDA TRATAMENTO
Histórico de hiperplasia prostática,
câncer prostático ou cervical, linfoma ou Correções das causas reversíveis
doença retroperitoneal. Evitar lesão renal posterior
Correção e manutenção de um equilíbrio
eletrolítico e do volume interno
EXAME FÍSICO:
Sinais e sintomas de sobrecarga de
volume
Erupção cutânea LESÃO PRÉ-RENAL
Dedos cianóticos
Administração de volume
Melhorar débito cardíaco
LABORATÓRIO:
Normalizar resistência vascular
Níveis séricos aumentados de Ureia e
Creatinina
LESÃO INTRARRENAL
USG RENAL É O EXAME
Tratamento imunossupressor
DIAGNÓSTICO DE ESCOLHA
LESÃO PÓS-RENAL
Secundária à hipertrofia prostática:
Colocação de cateter vesical
RESUMOS ACADEMICOS21
Módulo 4
Neurologia
1. AVE (SEQUELA)
Os assuntos que 2. CEFALEIA
você vai encontrar 3. EPILEPSIA
nesse módulo são: 4. DEMÊNCIA
DEFINIÇÃO AVE ISQUÊMICO QUADRO
CLÍNICO
Cegueira
Acidente Vascular Encefálico
Hemiparesia
Afasia
Pode ser:
Desorientação
Isquêmico (80%)
Dificuldade de compreenssão
Hemorrágico (20%)
Cefaleia
Ataxia de marcha
FATORES DE
RISCO
EXAME FÍSICO
HAS
DM
Dislipidemia / Aterosclerose ESCALA DE CINCINNATI
FA
Sedentarismo
Idade
Estenose de carótidas assintomáticas
RESUMOS ACADEMICOS21
AVE
ESCALA DE NIHSS
ESCALA DE GLASGOW
ISQUÊMICO EXAMES
COMPLEMENTARES
TESTES HEMATOLÓGICOS
EXAME DE
IMAGEM
TC DE CRÂNIO (SEM
CONTRASTE)
Sinais de hipodensidade tecidual
Perda da distinção entre substância
EXAME CARDIOVASCULAR cinzenta e substância branca
Atentar-se para níveis de PA; Apagamento dos sulcos corticais
RESUMOS ACADEMICOS21
AVE ISQUÊMICO
RESUMOS ACADEMICOS21
AVE
EM CASO DE AVE
CONSIDERAÇÕES ISQUÊMICO CRÔNICO...
SOBRE O TTO
PREVENÇÃO
PRESCREVER:
AAS, 100mg/dia
Sinvastatina, 20 mg (2cp) à noite ou
Controle da PA (se o paciente for
Atorvastatina, 80mg, 01cp à noite;
diabético, preferir IECA)
SE DIABETES: Metformina, 850mg, 01cp
Controle do Diabetes Mellitus
no café e 01cp no jantar;
Controle da dislipidemia (estatinas)
SE HAS: Enalapril, 20mg, 1-2x ao dia;
Anticoagulação (FA)
SE FA: Rivaroxabana, 20mg, 01cp, 1x ao
dia
SUBARACNOIDE
Ruptura de vasos (aneurismas,
malformações vasculares) com
DIAGNÓSTICO
sangramento predominante para os
espaços do LCR.
EXAMES COMPLEMENTARES
INTRAPARENQUIMATOSA Hemograma
Ruptura de artérias no interior da Tempos de coagulação
substância cerebral (hemorragia
hipertensiva e malformações vasculares),
mas não se estende aos espaços do LCR.
RESUMOS ACADEMICOS21
AVE
EXAMES POR IMAGEM
TC DE CRÃNIO HEMORRÁGICO
Área de alta atenuação do sinall
compatível com hemorragia;
ELETROCARDIOGRAMA
Pode revelar ondas T em pico ou
invertidas e aumento das ondas U;
Arritmias subsequentes;
ANGIOGRAFIA CEREBRAL
Continua sendo o estudo definitivo
para identificar o foco da hemorragi
subaracnoidea;
TRATAMENTO
Intervenção cirúrgica
RESUMOS ACADEMICOS21
AVE HEMORRÁGICO
RESUMOS ACADEMICOS21
Como foi cobrado:
Paciente procura a Unidade de saúde com queixa de Hemiparesia iniciada há cerca
de 10 dias. Apresenta consigo uma TC de Crânio onde foi constatada área de
hipodensidade compatível com AVE isquêmico.
SE LIGA!!!!
Para conduta, atente-se para os exames complementares que devem ser solicitados
no bloco "AVE CRÔNICO", atente-se para compensação das doenças preexistentes
do paciente (como DM, HAS e FA) e para a questão da reabilitação (nutricionista,
fonoaudiólogo, fisioterapeuta, etc). Sempre importante avaliar se a capacidade de
deglutição do paciente está ou não preservada.
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO:
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
Dipirona, 1g, VO, 6/6h; ou
Dor de cabeça.
Paracetamol, 750mg, VO, 6/6h; ou
Ibuprofeno, 600mg, VO, 8/8h
Amitriptilina, 10 mg, VO, 1x à noite (profilaxia -
quando a cefaleia ocorre mais de 2x na
semana)
CLASSIFICAÇÃO
(CEFALEIAS
PRIMÁRIAS) MIGRÂNEA (ENXAQUECA)
SINAIS E SINTOMAS:
S - Sistêmicos
Toxemia, rigidez de nuca, rash Esses sinais são
cutâneo, portadores de neoplasias,
indicativos de uma
HIV, imunossuprimidos
possível cefaleia
N- Neurológicos
Déficits neurológicos focais, secundária e, portanto,
edema de papila, convulsão demandam uma
O- Older (mais velhos) investigação maior,
Cefaleia que iniciou após os 50 inclusive com exames de
anos
imagens.
O- Onset (início)
Cefaleia de início súbito ou
primeira cefaleia
P- Padrão
Mudança no padrão da cefaleia
prévia ou cefaleia progressiva ou
cefaleia refratária
RESUMOS ACADEMICOS21
CONCEITOS EPILEPSIA CLASSIFICAÇÃO
CONVULSÃO
Crises epiléticas com fenômenos motores
positivos. RESUMOS ACADEMICOS21
DIAGNÓSTICO EPILEPSIA TRATAMENTO
CRISES TÔNICO-CLÕNICAS
GENERALIZADAS, AUSÊNCIA ATÍPICA,
ELETROENCEFALOGRAMA MIOCLÕNICA, ATÔNICA
ORIENTAÇÕES
TC DE CRÂNIO
Orientar sobre atividades perigosas: pilotar,
Procurar anormalidades estruturais
andar a cavalo, nadar em rio.
subjacentes.
Orientar sobre a teratogenicidade das
medicações
Orientar sobre os métodos contraceptivos
LABORATORIAL GERAL (alguns anticonvulsivantes reduzem o efeito
RESUMOS ACADEMICOS21 dos ACO).
Minha sugestão:
Existem inúmeras medicações que podem ser utilizadas na Epilepsia. As
medicações sugeridas acima fazem parte da primeira linha de tratamento de
cada tipo de epilepsia.
Outras medicações, como o Levetiracetam, podem ser usadas tanto nas crises
focais quanto nas crises generalizadas, com exceção das Crises de Ausência.
DEFINIÇÃO DEMÊNCIA QUADRO
CLÍNICO
CLÍNICO!!!
EXAME NEUROLÓGICO
Importante na avaliação de sinais de causas
específicas de demência, incluindo a doença
cerebrovascular e doença extrapiramidal.
DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL
Delirium
Doenças psiquiátricas primárias
Intoxicação por drogas RESUMOS ACADEMICOS21
CARACTERÍSTICAS DEMÊNCIA DEMÊNCIA VASCULAR
Início abrupto ou não
Perda executiva (atividades diárias)
DOENÇA DE ALZHEIMER Perda em "degraus"
Fatores de risco: HAS, DM e
Curso lento
dislipidemia
Amnésia anterógrada (sintoma
Os anticolinesterásicos não
predominante)
respondem tão bem
Aumento da Tau no LCR
Redução da Proteína amilóide no
PREVENÇÃO: Tratamento agressivo da
LCR
HAS, DM e Dislipidemia
Atrofia do hipocampo
TRATAMENTO: Anticolinesterásicos
RESUMOS ACADEMICOS21
CARACTERÍSTICAS DEMÊNCIA
HIDROCEFALIA DE
PRESSÃO NORMAL
Reversível
Ataxia
Incontinência urinária
Demência
Desenvolvimento lento (corpo se
adapta)
RESUMOS ACADEMICOS21
Considerações finais...
Os temas que foram cobrados
na prova foram:
1. Pericardite
Os temas destacados foram os
2. ICC
que de fato caíram na prova!
3. Arritmias
4. Pneumonias
5. Asma
6. DPOC
7. Nefrolitíase
8. ITU / Pielonefrite
9. Cefaleia
10. Epilepsia
11. AVE
Referências Bibliográficas:
GREENBERG, David A.; AMINOFF, Michael J.; SIMON, Roger P. Neurologia clínica. [Digite o Local da
Editora]: Grupo A, 2014. E-book. ISBN 9788580553550. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580553550/. Acesso em: 03 jan. 2023.
JAMESON, J L.; FAUCI, Anthony S.; KASPER, Dennis L.; et al. Manual de medicina de Harrison. [Digite o
Local da Editora]: Grupo A, 2021. E-book. ISBN 9786558040040. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786558040040/. Acesso em: 03 jan. 2023.
JATENE, Ieda B.; FERREIRA, João Fernando M.; DRAGER, Luciano F.; et al. Tratado de cardiologia
SOCESP. [Digite o Local da Editora]: Editora Manole, 2022. E-book. ISBN 9786555765182. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555765182/. Acesso em: 03 jan. 2023.
Goodman, Lee. Cecil Tratado de Medicina Interna. 24.ed. Rio de Janeiro: guanabara koogan, 2014.
Volume 1
Bons
Estudos!!!