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A crise
•
Mas não somente isso é típico do nível mai_s grave da nos-
sa descrição. Também nos outros níveis da problemática psi-
cológica e espiritual é possível, como vimos no capítulo ante-
rior, uma diminuição do grau de consciência, sobretudo do
estado geral de inconsciência (também este é possível) à situa-
ção de quem não se dá suficientemente conta da seriedade da sua
situação, da gravidade daquilo que está vivendo, por si e tal-
vez também para os outros, ou não o~" sofre" suficientemente
ne~ o combate; assim como é possível o caso de quem se en-:
contra oprimido e dilacerado e perdeu qualquer esperança de
sair dessa situação. Em todo caso, no excesso com~ na carência,
há problemas em nível de consciência e de formação da cons-
c1enc1a. - .
• A
. . , ir
:.. _ )
45
e o ve rd ad ei ro problema da vida re1Igt ..
.~ Há quem di ga qu 't. b tivament osa
• -
oes cr11 . ca s, o je e Pro
·ge:: cerdotal não são as situaç. _
ou sa
de pa dr es , fr ad es e ir m as, e sim aquei1la muitid..ao de
blemáticas, b1e• tiv• ament e t ranqu a, não pe r~
ente "consagrada" que,. su b. . ente críticasrtu
0
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e im pertu rbáv el , vi ve situaç. oes o 1etivam , ou
... bada ~a ss o que deveria ar.est
gu m em cr is e, ao
seja, gente de modo al , s~ , m al :estar, percebem
) qu e ~e nt em
ou então consagrados(as as na o estao em condições
su a vi da , m
algo que não vai bem em , ou a in tu em e buscam logo
m al -e st ar
de captar a raiz do próprio ria responsabilidade, espe-
fo ra , pa ra fór a da pr óp
deslocá-la para o de ~liminar o sentimento
se de ta l fo rm a a po nt
rando e iludindo- •
de mal -estar pe ssoa l. -
úl tim a an ál is e, é o problema da consciên-
ou seja, em
es m en te no se nt id o de fenômeno cognitivo-psi-
cia, não simpl s de ta Jh ad a acerca do pró-.
:n aç ão m ai
codiagnóstico ou de in fop co m o se ns ibilidade interior,
ad e, m as
prio nível de (i)mat'urid ne nt es da co nsciência e que
da s c< ;> m po
vigilância e atenção, to aç ão da pr ópria consciência.
es so de fo rm
têm a ver com o pr~c e im po rt antes da nossa vida,
m ui to gr av e$
Em suma, aspectos aq ui , mas que podemos co-
nã o' ~s go ta re m os
que com certeza ne sta primeira tentativa de
en i su a e! )ti da de já
meçar a captar
análise.
1. Conceito de crise
j
1 A. ToRRESIN, "La fede dei prete: un tema rimosso?", em La Rivista de! clero
italiano 1 (2009), p. 4 7.
2 T. MERTON, Diario, 16 de agosto de 1969.
47
:s , De fato, do ponto de vista etimológico,
significa estado .
3
sitiva; 2) uma duração limitada; 3) uma mudança tanto em nível afetivo quanto
~ognitivo; 4) uma nova proposta se não é resolvida ou se encontra uma solução
inadequada" (GALIMBERTI, "Crisi", p. 247).
49
l e eu ideal
:§ b) Distância entre eu atua lugar porque o indiVíd
e::
A consciência é sofrida em primei ro
8
da dentro d~ um c~ntraste e:ztre Clf/la~;
j perc~be um~ dissonân si,
sofhmento in
e e e aquilo que gostaria e devena ser. E e um
qu fr~mento quando faI:
pode evitar o so
vitável: o ser humano não r so fru ne~to, despreZá-Jo
rá te nt ar ne ga ta l
aos seus ideais; pode nã o ter sentimentos de CUJ-
-lo , ga ba nd o- se de
inclusive, e reduzi ag ir.•• Porém, a longo prazo,
al iz ar -ju sti fic ar o se u
pa, ou de racion te esse contragolpe negativ
o
rá ap ag ar co m pl et am en
não conseg ui
no se r humano que de algum
am en te tu ra l
que, repetimos, é plen
na
us , qu ai sq ue r qu e sejam. Esse contragolpe
modo falta aos se ide ais
tra nhos, que são inclusive os
em fo rm as e m od os es
se manifestará ov id a, po r exemplo, o nervo-
da en er gi a re m
habituais subterfúgios ia pa ra com os outros e irri-
im pa ciê nc
sismo, o estado de ag ita çã o,
o. To da vi a, um a co isa é ce rta: até que utilize todos
tação, depressã o es tá crise, faz tudo para
de fe sa , ele nã em
esses mecanismos de bé m ocultar-se dos outros, ilu
-
s co ns eg ui nd o ta m
evitá-la, às veze "zombando de si mesmo" (ou
m es m o, o é, lit er al m en te
dindo a si ist
dá um pa sso adiante na vida.
m ef eit o, nu nc a
dando voltas) ... Co pr of undo, o sofrimento de ·que
id ad e, nu m ní ve l m ai s
Na real e nu ma crise procede do
m po ne nt e im po rta nt
falamos e que é co de vi da. Não é fruto da conde-
amor, da paixã o pe lo pr óp rio id ea l
do au to de sp re zo dó tipo perfeccionis-
nação de si mesmo, ou su til
frá gi l e im pe rfe ito , ne m é obediência mais ou
ta que se cons ide ra
a, ao ntido do dever como
po siç ão in te rn se
menos cega a _uma im eq uê nc ia de uma re1açao - que está'
ca teg ór ico , m as co ns
imperativo .
en do e va i se af irm an do sempre mais na v1.da da pessoa,,
nasc· · ·d de um cristão ou de
muito m ai s na VI a um consagrado que e
der ao am or, e ao amor de uma Pes-
chamado por amor a respon .
ata, pe1a qu al se se nt e am ado ta b , an do o custa e
soa ex tro s t : m em qu iss
exige renúncia de ou an
•. P~ ~s '. na qu el a re lação e naquela
or : os
Pessoa, como veremos ag 1
;"1 du o de scobre sempre mais
ob re aq ui lo •a º m
a si mesmo e desc
É importante ' pois , co n uz1r a pes
d ~ue e chamado.
de pa rti da so a a esse sofrimento sa-
dio, como ponto ra en fre nt ar ad equadamente a pró-
pria situação críti ca . pa
50
1
Nem se deve pensar que o indivíduo deve chegar a quem
sabe qual transgressão para perceber em si esse tipo de sofri-
mento. Quem tem um ideal na vida e em tal ideal descobre ao
mesmo tempo um chamado que vem do alto e de um Outro, e a ]
<
revelação do seu verdadeiro eu, ou daquele.que é chamado a ser,
será também muito vigilante em captar tudo aquilo que ainda o
mantém longe do ideal que deseja realizar, será muito sensível às
provocações que recebe de fora, da história, do ambiente cultural,
dos outros ... Terá um baixo limiar perceptivo para deixar-se exa-
tamente "pôr-se em crise", diferentemente do tipo grosseiro que
está perdendo a paixão pelo seu ideal, e que sequ~r um tanque
de guerra poderá movê-lo da sua inércia e insensibilidade, que o
abrigam de qualquer crise.
Assim entendida, a crise é_ componente normal e positivo no
processo de formação permanen~e (ou a(é da ideia de identidade),
como dois elementos estreitamente interligados. Por um lado, é
justamente a consciência da diferença, dentro de si, entre ideal e
realidade que torna a vida itinerário permanente d~ formação; ao
passo que, por outro lado, somente quem leva a sério tal itinerário
(e a formação permane11:te) é que poderá p~rceber o próprio des-
carte e fazer opções consequentes.
Outra especificação em relação à "consciência sofrida". É
óbvio que o sofrimento, enquanto componente normal de uma
crise, pode ser motivado também por fatores externos à pessoa
(como o luto por um ente querido) ou· não associados a uma
responsabilidade (por exemplo, uma doença) ou até de nature-
za transcendente (como a ausência de Deus na noite da alma):
nesses casos,·não há transgressão alguma ou fraqueza na ori-
gem da eventual crise, mas poderia ser sempre um sofrimento
salutar, que conduz a pessoa ao confronto com o seu eu ide-
al, à fidelidade a ele em todos os casos, à descoberta de um
modo novo e inédito, talvez, de realizá-lo também em situações
objetivamente duras, como um luto ou uma enfermidade ou a
sensação da ausência do Eterno e, portanto, também uma nova
consciência dele e de seu mistério, no qual se oculta também o
mistério do próprio eu.
51
\
·a e) Decisão de mudar
·g
Outro e1emento absolutamente qualifi•cador de uma cri·s
'g a decisão de mudar. Isso decorre ou devena decorrer esp e é
ontane.
"a d ·" •a
amente a consc1enc1 sofri'da do contraste• entre o eu atual e
ideal. Por isso, o sofrimento é precioso, _P 01s se tor_na O eu
autêntico
impulso para mudar e para dar virada na vida, sobretudo
quando o sofrimento nasce da paixao ou do amor. De fato
, então
o sofrimento é rico de energia, mais forte que as resistê
ncias, as
inércias, os mecanismos de defesa, que, ao invés de
defender.
nos, nos enganam, e assim consegue solicitar a decisão
, . , em vista
de uma conversão verdadeira e propna.
Porém, é tudo, menos algo pacífico. Em quantos cas
os a pes-
soa vê corretamente o seu problema, mas nunca se
decide passar
à ação, à mudança! Falta justamente a motiva
ção, aquele sofri-
mento especial que nasce do amor. 7 Se não há tal
sofrimento (e
o amor que o motiva), a pessoa simplesmente não
vê por que
mudar. E será terrivelmente dificil provocá-la a partir
de fora, não
obstante Sua Excelência ou o psicólogo ou qualquer
outro tentem
de todas as formas estimular a pessoa.
Por outro lado, tal motivação sofrida não cai do céu
, mas é
fruto .de uma exata caminhada ou de uma dispon
ibilidade pro-
gressivamente crescida, no plano espiritual e psicoló
_ • o.
gic
Motivação espiritual
Em termos mais técnicos, queremos diz
associada ao tipo de relação existente ent er que . _ ,
, d' a dec1sao está
a, . ista,.nci.a exis
.
tent e entre eles. Essa d .re eu atu al e eu id 1
.
ottma, nem muita nem muito pouca eve na ser uma d' ea. . ou •
fi . zstanaa
um contato real com algo, melhor ain'da su ciente par
O
.
nasce o relacionamento importante e alta , com Algu' a que haja
em com o qual
partu. de uma 1ntu . .- me
içao: naquela pessoa, oculta nte 81·gn·fi
velada a minha verdade, o meu eu ideal. Tud -se O , cativo, a
I
meu eu, está
é inevitável que pouco a pouco se torne tam~é~arte
daqui. Então
uma relação de
7 Se a moti
vação é o impulso à ação, o mod
motivados é aquele impulso que vem do amor. o mal8
natural e eficaz
de sermos
52
amor. Para aquele Alguém que se situa no centro da vida, que
por isso é parte da própria existência e ao qual a pessoa pertence, cu
um Tu no qual se descobre o próprio Eu, é impossível com tal
realidade não desenvolver uma relação afetiva, no sentido mais ..8
verdadeiro do termo. <
Trata-se de um Alguém não domesticável pela pessoa, mas
igualmente atraente; agradável, mas também infinitamente exi-
gente; convincente, mas também projetado e projetador no mis-
tén·o. Em síntese, há uma distância que separa inevitavelmen-
te desse ideal, mas uma distância exata, que obedece a critérios
exatos. É, e deve ser, uma distância que consente à pessoa per-
ceber a verdade do ideal, ou pelo menos algum fragmento dela,
sentindo-o verdadeiro e não só em si mesmo, mas também para a
própria pessoa; portanto, também belo e fascinante como nenhum
outro, mas ao mesmo tempo ouvir dele também reprovações e
chamadas de atenção, exigências e pretensões acerca do coração
e do agir humano, algo (Alguém) que te complica a vida e te
pede o máximo, te faz sentir a dor de uma eventual incoerência,
mas também a vontade de retomar a caminhada, algo (Alguém)
que não podes mais perder, pois somente aí há a tua identidade
e verdade. No fundo, é a experiência de Pedro, quando não com-
preende o raciocínio de Jesus sobre o pão da vida, mas intui que
somente aquele homem possui as palavras da vida, e que viver
sem ele para ele já não seria mais vida (cf. Jo 6,68).
Então, quando todo o psiquismo (coração-mente-vontade,
sentidos exrernos e internos, mãos e pés, sensibilidade e impul-
sividade... ) está voltado para o objetivo central e em contato com
ele, cresce também a disponibilidade para questionar-se. Ou seja,
o indivíduo está finalmente motivado a mudar. Por uma motiva-
ção que no fundo vem do amor, de uma relação amorosa com o
próprio ideal ou com aquela Pessoa na qual o consagrado desco-
bre sempre mais não um ideal genérico, igual para todos, mas a
revelação absolutamente pessoal do mistério do seu eu, do seu
eu ideal. Como é inevitável que se desencadeie o amor com essa
Pessoa, assim é inevitável a consciência da distância que separa
dele.
53
·-
e::
·- Motivação psicológica
u
o pa ra chegar ao
e::
- Ma s ex ist e tam bé m ou tro ca mi nh
inho que deve;e1s1t1o
<U
u o cam
o resultad o. É de tipo ma is de du tiv o. É
<U
, co ns tataça- o d e qu e está Vi~ªen..
"'C$
tam en te co nd uz ir a pe sso a a endo
. tando, embora· iaç
<U
e e.
a de tudo p
< mal, de qu e nã o es tá se dele1
uela gratificação afetiva ara
convencer-se do contrário, de que aq
a forma im pu lsiva qu e se co ncede não lhe proporcio~u
de algum
deira alegria, e se tem a im pre ssão de que lhe proporcion:
verda contradiz, ou
uc o e de po is se
im pre ssã o pa ssa ge ira , qu e du ra po
go sto do lor oso qu e é como 0
sej a, de ixa em se u int eri or aq ue le
o na bo ca. De fat o, de ve rá vo lta r a bu sca r aquela gratifi-
am arg
de pe nd ên cia , qu an do não uma
cação, qu e se tor na rá como um a
ist ên cia esc rav a ou dominada
ob ses são . Ma s qu e vid a é um a ex
po r um a compulsão impulsiva?
co ntr ári o, po r assim dizer,
A sit ua ção nã o mu da ne m no ca so
a cri se de iné rci a, típ ica de qu em nã o se nte ma is o entusias-
de um
pa ssi vo , so fre nd o a existência,
mo de antigamente, e se encontra
ra co nsa gra da , fic and o be m ate nto - é a única· "atividade"
em bo
r pe rtu rba çã o e provocação, ou
su a! - em evitar ou ·zerar qualque
pre oc up ad o som en te com su a sa úd e e su as comodidades,
ac ab ará
pa ra sa ir de si, e sobretudo
se m perceber mais ne nh um estímulo
um a rel açã o qu e se col oq ue no cen tro da su a vida para lhe
sem
podez:á ter a im pre ssã o de estar
de sp ert ar o mistério. Tumbém est e
se u mo do co nte nte , ma s nã o ser á verdade, nã o po de rá se r verda-
a
existência pri va da de relações
de. Porque nã o yo de ser ~d a um a
pa ra a ide nti da de ser ia uma
e de um a relaçao que seJa central do
au. tocentrada, qu e e' a ant eca. . mara
,
ou
•
tr1 ca
A
1
º Cf. 1. DE SANoRE, "Scelta a 'responsabilità limitata"', em Servitium 40 (2006),
p. 33.
11
Resistere o andarsene?, p. 30.
CoRBELLA,
12 G. SoVERNIGO, "La fatica della fedeltà", emPresbyteri 30 (1996) 7, p. 496.
58
-
progressivas e sempre mais envolventes e exigentes. 13 Sobretudo
se se reflete, como ainda sublinha Sovernigo, que
'"O
no rigor dos termos, não se deve ser fiéis a atos ou a ideias ou ,.e:o
a virtudes ou a uma causa, mas somente e sempre a pessoas. <
A promessa define uma responsabilidade que revestimos em
relação ao outro. O homem se liga de modo válido somente com
pessoas, com Deus e com os outros. Portanto, o problema da
fidelidade na educação é mal colocado se fizermos dela objeto
de um projeto frio e sem rosto. Pelo contrário, ela é um modo de
viver a relação. Ela tem sempre a imagem viva de alguém cujo
olhar e coração convidam a responder. 14
13
"O ter captado a noção de identidade, seja como processo dinâmico, seja
como propriedade estável da personalidade, permite reler também a fidelidade não
mais como valor intrínseco ao qual conformar-se, mas como modalidade neces-
sária para a plena realização do Eu, implicando ao mesmo tempo continuidade e
criatividade" (CoRBELLA, Resistere o andarsene?, p. 87).
CoRBELLA, Resistere o andarsene?, p. 498.
14
59
as qu e n o s le va m a considerar insu.
olatri
cob~ir ~quelas sutis id cançados, a contentar-nos com o níveJ
•.-e
-g s já al
pera~e.1s os equilíbrio de se m pr e, e qu e pretenderiam im..
adquindo, a repetir as
coisas
co ns ta nt e e sempre inédita
J pedir o próprio Deus
novidade do seu mis
de re ve la
tério (o Deu
r- se
s
n
de
a
on te m n ão é a ~ so o ídolo
poderiamos dizer
sã o um ta nt o fo rte,
expres
de hoje?). Com uma la se n si b ilid ad e interior que salva
ativa aque
que a crise favorece e ta çã o, ví ru s m al éf i~o e mortal que,
da adap
a pessoa da maldição le s pr oc es so s de dominação que blo..
do-a da sua beleza e
s aq ue
por sua vez, cria todo cre, p riv an
rnam ed ío
queiam a pessoa, a to
m
. .
rn am en te
quase matando-a inte: é justamente esse o sentido das crises
te es-
Creio firmemen ca da tip o de cr ise há sempre esse
idade, em
pirituais. Mas, na real e. E, rtan to , des se pontp de vista,
iant po
incitamento para ir ad ia de is e é ve rd ad eiramente mau
a ausênc cr
poderíamos dizer que oa es tá m or re nd o; de fato, não sente
ea pe ss
sinal: significaria qu om pe u- se aq ue le diálogo decisivo
m, ou inte rr
mais estímulo algu
entre eu atual e eu idea isso e discreto não é somente coisa hu-
l.
Aquele diálogo subm dor psicológico da
ação de
m o m ed ia
mana e psicológica; é
ta m bé
rceptível, como a br
isa
z su av e e ap en as pe
Deus em nós, a sua vo que desde sempre adeja
suave de ~li~s, o su
ssurro de seu Esp íritc ;,
cada criatura...
va s toda s as co is as e
sobre a cnaçao e faz no
60