SEMINÁRIO DE ENSINO CENTRO UNIVERSITÁRIO

Principais causas UBM DE BARRA MANSA

Associação de baixas condições

socioeconômicas com um consumo
ineficiente de ácido fólico;
Exposição da gestante a hipertermia
pode desencadear na redução ou
inativação da atividade enzimática de
componentes metabólicos relacionados
ao ciclo do folato e demais processos
envolvidos na formação do sistema
nervoso;
Distúrbios do metabolismo energético –
como a hiperglicemia e a diabetes –
podem resultar na expressão gênica de
proteínas deletérias na formação do Nomes
tubo neural; Luana C. de Oliveira
Isadora C. B. Rezende
Sinais e Sintomas
Juan Felipe C. Nicolau
Os sintomas da espinha bífida podem Vitória Santos Pinto
variar de acordo com a gravidade do
caso, podendo incluir problemas de
locomoção, incontinência urinária e
intestinal, além de complicações
neurológicas. É essencial um
acompanhamento médico constante para
prevenir complicações e garantir
qualidade de vida.
FISIOTERAPIA NA
ESPINHA BÍFIDA
A ESPINHA BÍFIDA
A espinha bífida é uma malformação
congênita que afeta o desenvolvimento
da medula espinhal e da coluna
vertebral.
Nesta brochura, vamos explorar o que
é a espinha bífida, suas causas,
sintomas e tratamentos disponíveis.
ETIOLOGIA
Existem vários tipos de espinha bífida,
sendo os mais comuns a espinha bífida
oculta e a espinha bífida aberta.
Esta condição ocorre nas primeiras
semanas de gestação, devido a uma falha
no fechamento do tubo neural do feto.
Fatores genéticos e ambientais podem
influenciar o desenvolvimento da
espinha bífida.
Estudos revelam que a incidência global
de mielomeningocele varia de 0,1 a 10
casos para cada mil nascidos vivos. O
Brasil é referido como sendo o quarto
pais com maior incidência de espinha
bífida entre 41 países pesquisados, com
taxa de 1,139 a cada mil nascidos vivos.
CONHEÇA OS PRINCIPAIS
SINTOMAS
Paraplegia flácida e alteração sensitiva
abaixo da lesão;
Paralisia do membros inferiores;
Dificuldade ou inabilidade para adquirir ou
manter-se em postura ortostática e
deambular;
Distúrbios musculoesqueléticos,
especialmente nos tecidos moles e
periarticulares;
Alterações posturais, caracterizadas,
sobretudo, por hiperescoliose ou
hipercifose;
Déficits sensoriais, cognitivos, tônicos e
tróficos;
Alteração da densidade mineral óssea, a
partir dos seis anos de idade, correlacionada
a um aumento da percentagem corporal de
tecido adiposo;
Úlceras de pressão;
Mal perfurante plantar;
Hidrocefalia;
Síndrome da medula presa;
Disfunção vesical, intestinal e sexual;
Infecções de repetição;
Incontinência urinária;
Refluxo; etc.
TRATAMENTOS
O tratamento da espinha bífida geralmente
envolve cirurgia logo após o nascimento,
seguida de terapias de reabilitação
realizadas com o profissional fisioterapeuta.
Portanto, diante destes aspectos, nota-se a
importância da abordagem fisioterapêutica
precoce nestes pacientes, pode eliminar ou
minimizar as mudanças proporcionadas por
esta lesão.
De acordo com a literatura, a intervenção
fisioterapêutica tem como objetivo estimular
o desenvolvimento motor passivo e ativo dos
membros inferiores, posicionamento
correto e orientações aos pais quanto a
manipulação da criança.
Fisioterapia
Fortalecimento e aumento
do tonus muscular
Prevenção de encurtamento
muscular e contraturas
Estimulação da
coordenação.