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 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO VITAL – P1

1. O brincar:

- Liberdade de criação;
- Conceito de fenômenos transacionais;
- Brincar é importante para o desenvolvimento saudável do corpo e do celebro;
- As brincadeiras são o contexto que ocorre a aprendizagem mais importante;
- É considerado criança até os 12 anos;

- esquecer das coisas ao redor e se conectar com o eu;


- objeto transicional
- espaços potenciais

2. A atividade criativa e a busca do eu (Self):

- Objeto transacional: Objeto de segurança e conforto que serve para se encontrar e


suprir a falta da mãe.

- Fenômenos transicionais: O que não é concreto, ex: dedo. Tem a mesma


funcionalidade do objeto, porém é uma atitude de segurança.

- Espaços Potencial: Lugar onde encontra-se o Eu (self), o processo acontece no


indivíduo com seus fenômenos e objetos transicionais e evolui para o brincar.

Consequências na vida adulta: Adulto com simbiose com a mãe, um eterno


ligamento, tudo que for ‘muito’ cedo ou tarde pode gerar consequências, ansiedade,
dificuldades de comunicação.

Obs> falha: falha no ambiente (separação da criança e a mãe) é essencial para o


desenvolvimento humano, que a partir desse momento ocorre a separação da mãe e a
criança vai passar pelo espaço potencial.


3. Desenvolvimento da linguagem:

- Função comunicativa: garante a socialização;


- Afirmação do eu: institui as oposições eu-outro;
- Dimensão artística e lucida: Linguagem poética e literatura;
- Instrumento de expressão: estados emocionais, vivência;
- Suporte do pensamento: permite sua expressão e elaboração;
A linguagem é um ato social e exige interação: social (nomeia e comunica),
egocêntrica (fala sozinha), interior (palavras, pensamentos).

A linguagem é um mediador social:

1. Interação;
2. Mediação;
3. Internalização;
3. ZDP (zona de desenvolvimento proximal);

4. A evolução do desenho:

- Atividade transitória;
- Aparece desde dos 2 anos de idade;
- O desenho infantil é reflexo do que se passa na criança;
-Desenhar é uma forma da criança se expressar;
- As crianças não desenham aquilo que veem mas sim aquilo que sabem a respeito dos
objetos;
- O desenho é utilizado com suporte de diálogo entre criança e terapeuta;
- Desenvolvimento motor, maturação cerebral e maturação emocional;
- O principal fator que influencia o desenvolvimento da criança é os valores cultivados
pela família, a personalidade dos que a integram a as características do meio.

A família que dá bastante atenção à criança faz emergir nela um sentimento


de valor pessoal.

O estágio das garatujas:


Corresponde a uma descarga motora, que é o prazer atribuído a essa fase.

- Estágio do Realismo Fortuito (atribuição do significado - 3º anos):


O aspecto do desenho nada tem a ver com o significado que a criança atribui a ele. Ela
pode, inclusive, atribuir vários significados a um mesmo desenho.

- Estágio do Realismo Frustrado (a intenção de representação - 4 a 5 anos):


Analogias entre os traços que ela desenha e objetos conhecidos

- Estágio do Realismo Intelectual (mostrar o que se sabe da realidade – 4 a 8 anos):


Trata-se de verdadeiro relato de suas experiências. O pensamento da criança nessa
faixa etária é fortemente egocêntrico, ela limita-se a considerar apenas o seu ponto de
vista.

- Estágio do Realismo Visual (mostra o que se vê do mundo - 9 a 12 anos):


Nessa fase o desenho deixa de ter o valor expressivo de antes, a criança agora recorre,
preferencialmente, às modalidades verbais de comunicação

 COGNIÇÃO P1

1. Pensamento e raciocínio:
- Imagens e conceitos mentais são elementos que formam o pensamento;
- Ao visualizar uma imagem existe o conceito de associação e memoria;
- Imagens mentais são representações de um objeto ou evento na mente;
- Conceitos são agrupamentos mentais de pessoas ou objetos semelhantes;
- Protótipos Exemplos típicos altamente representativos de um conceito;
(por fim, conceitos e protótipos facilitam nossos esforços para tirar conclusões
adequadas por meio do processo cognitivo ao qual nos voltamos a seguir: o
raciocínio.)
- Uma heurística é uma estratégia de pensamento que pode levar a uma solução para o
problema ou decisão;

2. Linguagem:

- Comunicação;
- Capacidade cognitiva central;
- Sem linguagem não há como compartilhar informações;
- Gramática: sistema de regras que determina como nossos pensamentos podem ser
expressos;
- Fonologia: estudo das menores unidades da fala, chamadas de fonemas.
- Sintaxe refere-se às regras que indicam como palavras e frases podem ser
combinadas para formar sentenças.
- Pensamos com a linguagem que dominamos;
- Audição, fala e escrita;

3. Explicando a Motivação:

- Fatores que direcionam e energizam o comportamento dos seres humanos e de


outros organismo;
- Energia que guia o comportamento de pessoas para direções especificas;
- Nascemos com instinto de sobrevivência; inato;
- Boa parte do comportamento humano é aprendida;
- Seres humanos não são institucionais;
- Um impulso é uma tensão motivacional, ou excitação, que energiza o comportamento
para atender a uma necessidade;
- Impulsos primários: comer, beber, dormi, sexo;
- Impulsos secundários: impulsos que não condizem a uma necessidade; necessidade
de realização acadêmica;
- As teorias de redução do impulso explicam como os impulsos primários motivam o
comportamento;
- Abordagens de excitação da motivação: Crença de que tentamos manter certos
níveis de estimulação e atividade; ex: andar de montanha russa, pular de paraquedas,
assalto de grande risco;
- Abordagens de incentivo da motivação: Teorias que sugerem que a motivação
provém do desejo de obter objetivos externos valorizados ou incentivos; sejam notas,
dinheiro, afeição, comida ou sexo;
- A hierarquia de Maslow: necessidades fisiológicas, necessidades de segurança, amor
e pertencimento, estima e autorrealização;

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