INFANTIL 3

19/02/2024 – Segunda-feira
- Futebol

- Dança

- Unidade Didática: Amarelinha - Neste jogo, aparecerão os

personagens da fábula "O sapo e o boi" e será explorada a sequência em
que eles surgem na narrativa. O trabalho com amarelinha permite
também explorar outras possibilidades que não são somente as regras
tradicionais dessa brincadeira. Os alunos poderão visualizar um diagrama
diferenciado da amarelinha para pensar em formas, avaliar distâncias,
realizar movimentos solicitados e ter noção de espaço, dentre outras
possibilidades. x O professor deverá organizar as crianças na grande roda,
ainda em sala de aula, e questioná-las: Quem conhece o jogo? Quais tipos
(diagramas) de amarelinha vocês conhecem? Com que marcador vocês
jogam amarelinha? Como é a brincadeira? Quais são as regras? Como é
organizado o número de participantes? – 37 Em seguida, o professor
escolherá um local amplo para o jogo, onde desenhará o diagrama em
forma circular e explicará que irão explorar a sequência em que os
personagens da história "O sapo e o boi" aparecem. Procurar ver se as
crianças se lembram da sequência, o que irá possibilitar a elas fazerem o
reconto. Poderão ser utilizados marcadores diferentes, alguns que
escorreguem com facilidade de modo a alcançar distâncias maiores,
outros mais largos ou mais estreitos, leves e pesados. Depois, conversar
com as crianças se essas peças escolhidas interferiram nas condições para
ganhar ou perder o jogo. Organizar as crianças em grupos de, no máximo,
4 participantes a fim de se evitar longos períodos de espera. A seguir, o
professor deverá percorrer cada grupo de jogadores, instigando-os quanto
aos movimentos (pular com os dois pés), quanto à distância alcançada ou
não pelos marcadores, quanto à força utilizada para se atingir o alvo,
quanto à sequência correta dos personagens que deverá ser obedecida,
etc. Material: − Giz de lousa para desenhar o diagrama no chão. − Objetos
variados de diferentes pesos e tamanhos, que serão utilizados como
marcadores. − Figuras dos personagens da fábula "O sapo e o boi".
Participantes: − Pequenos grupos de, no máximo, 4 jogadores. Regras do
jogo: x Diante do diagrama, as crianças lançam o marcador na primeira
casa, ou seja, na casa que contém o personagem que aparece primeiro na
história (o sapo). x O primeiro jogador, após lançar o marcador na casa 1,
salta essa casa e pula nas demais com os dois pés. x O mesmo aluno
continua a sequência, ou seja, lança o marcador na casa que tem o
segundo personagem que aparece na narrativa (o boi). Caso o marcador
não caia na casa desejada, passa a vez ao próximo jogador. Quando
retornar a sua vez, o jogador recomeça da casa em que parou. Quando
completar toda a sequência de aparição dos personagens, o jogador será
considerado vencedor.

- Lanche.

- Letrinha da semana: A – A professora vai fazer a letrinha “A” no

caderno, os alunos passaram o dedo, e vão fazer desenhos com a
letrinha.

- Tecnologias Aplicadas

20/02/2024- Terça-feira
- Unidade Didática- Poema: Infância (Sônia Miranda) - Atividade 1 –
Leitura feita pela professora - As crianças irão ouvir e declamar palavras
rimadas para desenvolver a oralidade e o letramento. Tendo como
estímulo o poema, também irão explorar espaços, tamanhos, distâncias,
quantidades, além de interagirem com os demais colegas.
Na grande roda, escreva o poema em um papel pardo ou kraft para
apresentá-lo à turma, declamando-o com a entonação adequada e
“brincando” com a rima entre as palavras. Infância Sônia Miranda Aninha
Pula amarelinha Henrique Brinca de pique Marília De mãe e filha Marcelo
É o rei do castelo Mariazinha Sua rainha Carola Brinca de bola Renato De
gato e rato João De polícia e ladrão Joaquim Anda de patins Tieta De
bicicleta E Janete De patinete Lucinha! Eu estou sozinha. Você quer
brincar comigo? Em seguida, procure fazer algumas perguntas para as
crianças, a fim de comentar sobre o poema e ver qual foi a apreciação que
elas tiveram. Questione: Qual foi a parte do poema de que vocês mais
gostaram? Nessa parte: Aninha Pula amarelinha, o que vocês colocariam
no lugar de Pula amarelinha? Como você acha que é o João? Descreva-o.
Que tal procurarmos representar o que fizeram alguns personagens do
poema? O que vocês acharam do poema? Qual o assunto principal de que
o poema trata? Vocês gostam de brincar? Qual é a brincadeira preferida
de vocês? Quem, no texto, está sozinho? Que pergunta esse personagem
faz no poema? Tendo como referência a lista das brincadeiras preferidas
das crianças da turma, eleja algumas para serem vivenciadas com todo o
grupo.

- Judô.

- Lanche.

- Unidade Didática - Atividade 4 – Hora da produção 2 -No grande

grupo, proponha a criação de outros versos, tentando incluir os nomes das
crianças e de brincadeiras que foram listadas anteriormente. Exemplo:
Larinha Brinca de casinha João De polícia e ladrão Clara Diverte-se com a
lara Rafael Brinca de passar anel Guilherme, Pedro, Maurício e Adriano
Tocam piano! Kenzo e Eduardo Não ficam parados E convidam você para
brincar. No grande grupo, proponha às crianças que escolham um amigo e
uma brincadeira para desenhar, ou então que façam um desenho de si
próprias e sua brincadeira preferida. Para finalizar a atividade, faça uma
exposição e apreciação das produções, pois esse momento é de extrema
importância para a valorização do conhecimento dos alunos.

21/02/2024 – Quarta-feira
- Educação Física- Vamos brincar com os bambolês trazidos por
eles, a professora colocará no chão formando um circuito e os
educandos irão saltar. Sugestão de atividade manual, pág. 49.

- Inglês

- Lanche.

- Brinquedoteca

- Unidade Didática: – Atividade 5- Cabem dois? - Em conversa, no

grande grupo, questionar os alunos: E por falar em amigos, que tal
participar de um jogo com todas as crianças da turma? (link com as
atividades anteriores) Vamos realizar um jogo. Este jogo é parecido com o
da “dança das cadeiras”, porém, as crianças ficam em pé. Material: −
Folhas de jornal (duplas e cortadas ao meio), na proporção de x – 1, em
que x é o número de crianças da turma. Participantes: − Todas as crianças.
Como se brinca: − Distribuir o jornal por toda a sala, tendo o cuidado de
deixar um espaço entre as folhas para que as crianças possam circular sem
pisar nelas. − Colocar uma música para que as crianças circulem
livremente pelo espaço. Quando a música parar, as crianças deverão se
posicionar uma a uma sobre as folhas cortadas, e de duas em duas sobre
as duplas. − A cada rodada, tirar uma folha de jornal do espaço de maneira
que sempre haja uma folha a menos que o número de alunos brincando. A
criança que “sobrar” deverá assistir à brincadeira até que reste apenas
uma. Ganha quem ficar sobre a única folha restante. Ao terminar, solicitar
aos alunos que registrem, por meio de um desenho, a brincadeira da qual
acabaram de participar. Posteriormente, deverá ser realizada uma
apreciação dos registros, levando em consideração a quantidade de
crianças que cada uma representou em seus desenhos e também o
número de folhas de jornal desenhadas. Variação: Ao invés de deixar, a
cada rodada, uma folha de jornal a menos que o número de alunos,
igualar a quantidade de folhas com o total de crianças da turma. Nesse
caso, a diversão se dará por conta da troca de lugares entre as crianças e a
busca por um lugar, ou seja, por uma folha, dupla ou cortada.
22/02/2024 – Quinta-feira
- Arte – Atividade 1 e 2- Cantigas de roda – Pág 28- Cantiga de
roda O professor inicia a primeira aula com os alunos organizados em uma
grande roda e faz perguntas relacionadas com a floresta e o litoral, com o
propósito de fazer um levantamento dos conhecimentos prévios sobre o
tema. – Vocês sabem o que é uma floresta? – Vocês sabem o que é o
litoral? – Como se vive nesses locais? – Que animais habitam o mar e o
rio? – Vocês já foram à praia? A partir dos relatos feitos, o professor deve
instigar os alunos em relação ao objetivo da aula, que é o contato com a
cultura ribeirinha e caiçara. Em seguida, eles vão conhecer e vivenciar a
cantiga “Sai, piaba”. O professor deve ler a letra pausadamente,
explicando que se trata de uma cantiga de roda brasileira. Sai, piaba Sai,
sai, sai, ô piaba, Sai da lagoa. Sai, sai, sai, ô piaba, Sai da lagoa. Põe uma
mão na cabeça, A outra na cintura, Dá um remelexo no corpo E uma
umbigada no outro. Nas repetições, o professor pode ir mudando o último
verso, para explorar outras partes do corpo e gestos: Dá um abraço no
outro. Bate o bumbum no outro. Após esse momento, novas questões
podem ser levantadas numa roda de conversa: – Vocês já conheciam essa
cantiga? – O que acharam dela?

- Unidade Didática: Atividade 6 – E a diversão continua... Este é um

jogo aparentemente simples, mas se ocorrerem boas intervenções poderá
transformar-se em uma vivência favorável para que as crianças
reconheçam todos os colegas da turma pelo nome e a representação
escrita dos números (numerais), além de testarem a memória e a
discriminação visual. Apresentação do jogo: Material: − Não há.
Participantes: − Todos os alunos. Regras do jogo: − Numerar os
participantes, cada um com um número. − Escolher uma criança que
deverá ser o “chefe da brincadeira”. Ele começará dizendo: “O príncipe de
Paris perdeu o chapéu. Foi o número ... que o achou”. − O número citado
deverá responder prontamente: "Não, senhor, não fui eu". E o chefe
perguntará: "Quem foi então?". O jogador terá de responder: "Foi o
número...". Quem tiver esse segundo número responde ao chefe, citando
outro numeral. Quando a criança cujo número for citado deixar de
responder imediatamente ao comando, o chefe diz: “O número... deverá
aguardar”. A criança espera até que terminem todas as rodadas e o jogo
recomece. Ao invés de números, as crianças poderão estar com os seus
próprios crachás. Nesse caso, a identificação se dará pelo nome citado, o
que possibilitará a todos os alunos visualizarem o nome do colega.

- Lanche.

- Parque.

- Unidade Didática - 4.ª PROPOSTA – Jogos com números e nomes 1.

Loto de quantidades Neste jogo, a proposta é interpretar os numerais e a
quantidade que eles representam conforme os questionamentos do
professor, o que contribui significativamente para a construção gradativa
do conceito de número. O professor escolherá um espaço acessível da sala
de aula para a realização da proposta e colocará à disposição dos alunos
material de contagem (tampinhas, palitos, entre outros). Esses materiais
auxiliam na contagem e consequentemente na construção do conceito de
número. Em seguida, deverá explicar como será o jogo. Será jogado o
dado (sem que as crianças vejam) e, a cada vez que isso acontecer, o
número sorteado deverá ser identificado. É importante manter certo
mistério ao anunciar os pontos tirados no dado no decorrer do jogo (falar,
por exemplo: “a quantidade tirada no dado é maior que 2 e menor que
6”). O professor deverá ser claro ao pronunciar a quantidade ou o numeral
sorteado e mostrar o lado do dado correspondente à turma. Depois que
todos visualizarem no dado a quantidade ou o numeral sorteado, escrever
na lousa. Jogar várias rodadas. Se for possível, o dado poderá ser jogado
por cada uma das crianças da turma, que, com o auxílio do professor, dará
as indicações para que a quantidade seja identificada. Variação: Nas faces
do dado, poderão ser colocados os nomes escritos das crianças. Nesse
caso, as indicações poderão ser as seguintes: É um nome de menina.
Começa com a letra A e termina com nha. Essa menina adora brincar de
pega-pega no parque. Ela está com tênis rosa e tem cabelo comprido. A
menina é a Aninha

23/02/2024 – Sexta-feira
- Jardim Interativo.

- Unidade Didática - 2. Jogo do tabuleiro - Em grupos de 4 crianças, a

proposta é dar continuidade às explorações de nomes próprios e de
quantidades conforme os pontos tirados nos dados. Fazer a apresentação
do jogo, mostrando o dado e o tabuleiro feito no chão de um espaço
amplo com fita crepe ou giz de lousa. Combinar com as crianças formadas
em grupos de 4 quem vai iniciar o jogo. Para isso, apresentar diferentes
propostas para essa escrita e ajudar a turma a optar por uma delas.
Material: − Dado − Tabuleiro Como se joga: − Jogar o dado e andar sobre o
tabuleiro feito no chão de acordo com a quantidade obtida. − O jogador
que chegar primeiro ao final do tabuleiro vence. Importante: no lado do
tabuleiro determinado para ser a ENTRADA do jogo, colocar em cada
divisória o nome da criança, registrado em plaquinha, para identificar qual
será o jogador que irá se deslocar na determinada divisória.

- Lanche.

- Movimento - ATIVIDADE N.O 23 – MORTO/VIVO (VIVO/MORTO, VIVO

OU MORTO) - Um dos participantes é escolhido como líder e ficará à
frente do grupo. É ele quem vai dar as instruções que devem ser
obedecidas pelos outros jogadores. Quando o líder disser: "Morto!", todos
ficarão agachados. Quando o líder disser: "Vivo!", todos darão um pulinho
e ficarão de pé. Quem não cumprir as ordens é eliminado, até sobrar um
só participante, que será o vencedor e o próximo líder. O grau de
dificuldade da brincadeira varia conforme a velocidade com que os
comandos são dados, lembrando que a sequência das ordens pode variar,
por exemplo: "Vivo! Vivo! Vivo! Morto! Morto! Vivo!". Isso irá confundir
os jogadores e exigirá ainda mais atenção dos participantes. Dica: em
espaços maiores ou com grupos grandes, a variação da brincadeira
conhecida como “dentro e fora” fará mais sucesso. Primeiro deverá ser
desenhado um círculo razoavelmente grande em volta de cada
participante. As regras são as mesmas do "morto/vivo", mas nesse caso,
quando o líder disser “dentro”, os jogadores pulam para dentro do círculo.
Já quando disser “fora”, todos devem sair dele. Proposta do manual Pág.
29

- Massinha.

26/02/2024 – Segunda-feira

- Futebol

- Dança

- Letrinha da semana: B – A professora vai fazer a letrinha “B” no

caderno, e os alunos irão colar pedaços de papel colorido por cima
dela.

- Unidade Didática - Atividade 1 – Brincadeira “Navio de rimas”

Organização: Proponha a atividade na sala de aula ou no pátio, de forma
que tenham espaço para o uso de uma bola, peteca ou outro objeto que
possa passar de mão em mão. As crianças podem ficar na grande roda, a
fim de que tenham mobilidade para pegar o objeto. Proposta: Brincadeira
"Navio de rimas". Compartilhe com os alunos que nesta unidade didática
um dos focos é descobrir as rimas e que faremos isso de modo bem
criativo e dinâmico. Questione o grupo sobre se já ouviram esse termo, o
que consideram que são rimas e depois, de forma muito leve, com uma
linguagem apropriada ao grupo, converse com os alunos sobre o conceito
de rima e proponha a brincadeira. Essa é uma proposta coletiva,
cooperativa e divertida. Inicialmente o professor pode mostrar um navio,
em uma imagem virtual ou concreta, ou também, se tiver na unidade um
navio ou barquinho, pode levar para o centro da roda. Para começar a
brincadeira, diga: “O navio está levando um melão”. A seguir, jogue a bola
(ou outro objeto) para alguma criança da roda. Ela deverá pensar em
outra carga para o navio levar e que rime com melão, como “o navio está
levando um botão”, e jogar a bola (ou outro objeto) de volta para você.
Jogue a bola para outra criança mudando a carga do navio (exemplo: o
navio está levando um saco de pão). Ela deverá pensar em uma terceira
carga (saco de limão, por exemplo). Faça várias rodadas oportunizando a
participação de todos. Caso não tenha mais condição de citar uma rima
com a última palavra dita pelos alunos, poderá propor uma nova carga
para o navio e criar assim uma nova sequência de palavras. Se necessário,
colabore com alguma criança que não conseguir rimar as palavras do
navio.

27/02/2024 – Terça-feira

- Judô

- Unidade Didática: Atividade 2 – Ficha 1 - Organização: Separe a

ficha 1 e os materiais riscantes para que possam realizar o registro.
Proposta: Atividade inicial. Retome a brincadeira do Navio de rimas e
proponha que, em duplas, conversem sobre a brincadeira e as cargas do
navio. Aproveite para acompanhar as discussões e conhecer o que os
alunos sabem sobre as rimas, quais palavras mais usaram e depois solicite
que cada criança realize o registro da experiência. Como cada aluno terá
uma visão da brincadeira e um registro espontâneo individual, crie um
painel para observação dos demais e solicite que, no processo de
socialização, cada aluno apresente a sua produção.

- Lanche

-Projeto – Em uma folha, a professora irá dar o desenho do menino

maluquinho, e os alunos irão pintar com tinta.

- Atividade Socioemocional - Consciência Social – A professora vai colocar

a música “você vai gostar de mim”, e irá perguntar o que cada um tem de
diferente no outro.

28/02/2024 – Quarta-feira

- Educação Física - O professor deve promover exercícios – com cada

criança de posse de uma bola e de um arco – utilizando o seguinte tipo de
pergunta: “Quem consegue: andar para a frente, para trás, segurando a
bola em uma mão e o arco em outra?” correr para a frente, para trás,
segurando a bola em uma mão e o arco em outra?” andar para a frente,
para trás, segurando a bola em uma das mãos e o arco apoiado na bola?”
correr para a frente, para trás, segurando a bola em uma das mãos e o
arco apoiado na bola?” colocar a bola no chão e empurrá-la com o arco?”
jogar a bola para o alto e colocar o arco para que ela passe por dentro
dele?” rolar a bola, correr e colocar o arco para que a bola passe por
dentro dele?” O professor deve deixar as crianças brincarem livremente
com os materiais.

- Inglês

-Lanche

- Brinquedoteca

- Unidade Didática - Atividade 3 – Ficha 2 – Leitura do texto

Organização: Se possível, realize a leitura do texto em locais diferentes da
unidade escolar, como a biblioteca, uma área externa, o pátio ou a própria
sala de aula. Coloque os alunos na grande roda. Proposta: Leitura do texto
“Pequenas histórias”. Inicialmente, apresente a autora Jane Prado para as
crianças: uma professora da Educação Infantil, que gosta muito de
literatura e que produziu um vasto acervo literário. Na internet, o
professor pode encontrar mais informações sobre ela, assim como suas
obras. A poesia constante neste texto é bem interessante e favorecerá a
participação dos alunos. Para isso, faça a primeira leitura corrida do texto,
utilizando a sonoridade das palavras para chamar a atenção dos alunos
para as rimas propostas pela autora. Em uma segunda oportunidade,
busque por uma estratégia diferenciada, como a leitura com inferência,
interrompendo o momento e criando uma situação para a criança trazer a
rima; somente após este momento entregue a ficha aos alunos, para que
possam manipular e desenvolver o comportamento leitor, acompanhando
a leitura feita pelo professor.

29/02/2024 – Quinta-feira
- Programa Independência – Cantinho da lição de casa - A
professora irá dialogar sobre a importância de se ter um cantinho de
estudo ou lição de casa, para criar uma rotina de estudo e serem
responsáveis na vida escolar.

- Unidade Didática-
Atividade 4 – Brincadeira “Som e movimento dos animais” Organização:
Utilize um espaço amplo para que as crianças possam se movimentar,
como pátio, área externa ou gramado. Selecione, na internet, o som dos
animais que aparecem no poema “Pequenas histórias”. Proposta:
Brincadeira “Som e movimento dos animais”. Organize os alunos em roda
e apresente a brincadeira. Jeito de brincar: cada vez que o professor
sortear a imagem de um animal pertencente ao poema, as crianças
deverão imitar o movimento e o som deste, explorando o espaço
destinado para a brincadeira. Caso os alunos não saibam o som de alguns
animais, forneça como referência a sua pesquisa anterior. Esta é uma
brincadeira que não precisa ser realizada somente neste momento da
unidade didática, mas pode ser explorada ao longo do trabalho, até
porque a cada nova experiência a criança experimenta sons e movimentos
diferenciados. A criação de uma máscara com os animais que aparecem
no poema pode ser uma variação para esta brincadeira, assim como para
nova leitura do texto. Como registro da brincadeira, fotografe e/ou filme
pequenos momentos para a criação de um mural e também para
compartilhar com as famílias.

- Lanche.

- Parque.

- Atividade 5 – Ficha 3 Organização: Separe a ficha 3 e também giz de

cera colorido para o registro. Proposta: Diálogo com o texto. Neste
momento, os alunos irão mergulhar no texto, relacionando o conteúdo do
poema com o seu título. Para isso, separe os alunos em duplas (utilizando
o conceito de agrupamento produtivo) para que possam discutir a
questão. Quando todos os alunos finalizarem a primeira questão,
apresente a segunda proposta. Quanto mais a autenticidade dos alunos
aparecer, mais diversidade de respostas teremos e, com isso, uma grande
ampliação de saberes. Então, não há “o animal certo” ou “este animal não
cabe no texto”, pois esta é uma questão mais ampla para que os alunos
possam desenvolver sua criatividade e ampliar repertório. Após a
socialização, permita que as fichas fiquem em exposição para que os
alunos possam analisar a produção dos colegas.

30/02/2024 – Sexta-feira
- Unidade Didática: Atividade 6 – Oralidade Organização: Resgate a
ficha 2 dos alunos, aquela que contém o poema, assim como as máscaras
ou os cartões com cada animal. Essa é uma atividade de reconto do
poema de forma oral. Proposta: Oralidade – Reconto. Caso entenda que é
necessário, faça a leitura do poema em voz alta para a turma, antes do
início do reconto. Na grande roda, proponha para as crianças a estratégia
do reconto do poema “Pequenas histórias”. Inicialmente, mostre a
imagem do animal e questione quem sabe o que acontece com esse
animal no poema. Por exemplo: mostre a gata e os alunos respondem
“lambe a pata”. Como uma variação da estratégia oral, em um outro
momento da rotina, o professor poderá inverter a comanda: quem lambe
a pata? A gata. Ainda, como uma terceira opção da exploração oral, sugira
que os alunos criem novas rimas, como, por exemplo: Era uma vez um
rato, que corria atrás do pato.

- Lanche.

- Unidade Didática- Atividade 7 – Ficha 4 Organização: Separe a ficha 4

para os alunos, assim como gizão de cera colorido para que possam
realizar o registro. Proposta: Diálogo com o texto. Como o poema foi bem
explorado, com a leitura ocorrendo várias vezes e com estratégias
diferentes, proponha que desenvolvam esta ficha 4, que trata da
identificação de cada animal por meio de suas ações. Após a finalização do
registro, proponha que os alunos compartilhem sua produção

- Movimento – É uma espécie de passeio sincronizado. Forma-se uma fila

de pessoas, uma atrás da outra, e o mestre fica na ponta. Tudo o que o
mestre fiser, os participantes deverão fazer também. Onde ele entrar, os
outros deverão entrar também. Se o mestre fizer exercícios corporais,
posições e movimentos engraçados, com certeza será divertido.