METABOLISMO

ENERGÉTICO
Antes de adentrar ao metabolismo, vamos resumir o que
acontece com os CHO’S
ESTADO PRANDIAL (DURANTE A ALIMENTAÇÃO), NÍVEL DE ATP BAIXO,
NÍVEL DE INSULINA ELEVADO, CÉLULAS DO FÍGAGO E MÚSCULO.
2º ORDEM → ARMAZENAR GLICOSE NUMA FORMA ESTRATÉGICA,
PRONTAMENTE DISPONÍVEL (GLICOGÊNIO
3º ORDEM → ARMAZENAR TUDO O QUE SOBROU PARA UTILIZAR NO
FUTURO, CASO NECESSITE (LIPÍDEOS)
ESTADO DE JEJUM, NÍVEL DE ATP BAIXO, NÍVEL DE INSULINA BAIXO,
NÍVEL DE GLUCAGON ELEVADO
URA
IR DA
Conceito
◦ Associada ao trabalho. en (dentro) + ergon (trabalho) – 1807
◦ Medida de trabalho
◦ Energia cinética e potencial

movimento posição
E. mecânica, térmica e. gravitacional, eletromagnética
e radiação e nuclear
Conceito
Biologicamente
◦ energia que é liberada do alimento;
◦ Processo de oxidação dos constituintes orgânicos

Nutrientes são todas as substâncias químicas que fazem parte dos

◦ Não é considerada um nutriente alimentos e que são absorvidas pelo organismo, sendo
indispensáveis para o seu funcionamento.

◦ Usa o conceito físico da medida de calor – calorimetria

Conceito
Todas as formas de energia são conversíveis em calor, por isso
por conveniência se expressa as transformações energéticas
dos processos em termos de unidades calóricas.
◦ como pode ser medida a energia?
CALORIA, KCAL, MCAL, JOULE – POR QUE NÃO EM %??

Caloria: Quantidade necessária de energia para elevar a temperatura de um

grama de água de 14,5ºC para 15,5ºC em pressão atmosférica normal.
No Brasil as rações são balanceadas com kcal/kg
Calor de combustão
 Fornecimento médio de energia bruta
proveniente da combustão dos nutrientes

Tabela 2. valor energético obtido pela queima de 1g de MS dos nutrientes

◦ Tudo que é orgânico gera energia
◦ Água e minerais: Zero de energia
Fontes dietéticas de
energia
◦ Nutriente + 02 → CO2 + H20 +
Energia → calor
PREDICCI[ON DE LA ENERGÍA BRUTA DEL MAIZ GRANO
(82.2%MS)
Fluxo de energia
◦Análise bromatológica dos alimentos

◦Energia Bruta (EB)

total de calor produzido através da combustão total do
alimento .
MAS CONPENSA SABER E EQUILIBRAR A ENERGIA TOTAL
DAS RAÇOES DAS RAÇÕES?

LEMBRE-SE QUE CELULOSE E AMIDO TEM A MESMA

QUANTIDADE DE ENERGIA

O QUE TEMOS QUE SABER É QUANTO DA ENERGIA SERÁ

ASBORVIDA OU METABOLIZADA OU DISPONIBILIDADE
PARA TRABALHO
◦ Nem todos os constituintes do alimento serão utilizados pelo animal – produção de fezes

Energia aparentemente digestível (ED) = energia perdida nas fezes – energia bruta
ingerida

Energia perdida na forma de gases e outra na urina → são subtraídas da ED →

Energia Metabolizável (EM) = energia efetivamente disponível p/ o metabolismo
do animal

Energia Metabolizável Aparente (EMA) – energia da excreta, energia endógena da

descamação das cel. Intestinais, hormônios, enzimas entre outros.
Energia metabolizável verdadeira (EMV) – perda endógena é subtraída da EMA
◦ EMA e EMV podem ser corrigidas para balanço de nitrogênio igual a zero
(EMAn EMVn)
Correção é feita pela adição ou subtração de 34,4 KJ por g de N retido ou perdido
contabilizando a energia requerida na excreção do N urinário

Relação entre a EM e a EB é conhecida como metabolozidade (q)

Quando o animal está consumindo no nível de mantença (qm)
Quando está consumindo acima da mantença (ql)

EM parte é usada → calor → metabolismo basal, atividades, digestão e absorção,

fermentação, formação de produtos metabólicos, regulação térmica, formação e
excreções de metabólitos.

→ Incremento calórico = > da produção de calor decorrente ao consumo de

alimento
◦ Energia líquida = diferença EM e a produção de calor (tecidos, leite, fetos, ovo,
penas).
 Eficiência de utilização
◦ Energia efetiva – sistema de balanceamento e caracterização de ingredientes e rações →
leva em consideração as diferentes eficiências de utilização e deposição de lipídeos quando
estes são derivados da dieta ou sintetizados de material não gorduroso.

◦ relaciona-se com: nitrogênio urinário (Wu = 29,2 KJ), matéria orgânica fecal (Wd = 3,80
KJ/g), retenção positiva de nitrogênio (Wp = 36,5 KJ/g), retenção positiva de lipídeos
derivada de lipídeos da dieta (Wu = 16,4 KJ/g) e retenção positiva de lipídeos derivados de
ingredientes não gordurosos (Wi = 4,4 KJ/g)

EE (KJ/kg) = EM – 3,8 Mof – 4,67 PBD + 12 z LD

EE= Energia efetiva, KJ/kg PBD = proteína bruta digestível aparente, g/kg
EM = Energia metabolizável KJ/kg LD = lipídeo digestível aparente, g/kg
Z = 0,3 aves e 1 suínos
Mof = Matéria orgânica fecal, g/kg
◦ FALAMOS MAIS SOBRE O INCREMENTO CALÓRICO...

◦ O QUE É?
◦ TEM ALGUMA FUNÇÃO?
◦ ACREDITE, REPRESENTA CERCA DE 15% DA ENERGIA INGERIDA
◦ É MENOR EM LIPÍDEOS QUE EM PROTEÍNAS
◦ COMO DETEMRINAR O INCREMENTO CALÓRICO?
Câmara respirometrica
2) Se os animais tem várias energias, qual delas
vamos equilibrar?
◦ Tipos de energia conforme estado fisiológico
◦ Energia de mantença → processos vitais
◦ Energia de gestação → desenvolvimento fetal/anexos
◦ Energia de crescimento → deposição de músculos/tecidos em geral
◦ Energia de lactação → produção de leite
3) Os animais podem apresentar mais de uma ao mesmo tempo
4) E se variarmos os níveis de energia da ração, quais os principais efeitos
(BERTECHINI, 2006)
5) É POSSIVEL DETERMINAR ENERGIA DIGESTÍVEL,
METABOLIZÁVEL E LIQUÚDA POR FORMULAS?
Proteína bruta
PB