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- virulência
- transmissibilidade
- estirpe (conhecendo a do ano anterior num certo hemisfério permite criar vacinas)
- suscetibilidade populacional
- adaptação viral
INFEÇÃO:
1. contacto dos vírus aerossolizados com o trato respiratório superior (nariz e boca) – na
grande maioria das pessoas a infeção não chega aos pulmões
2. células inicialmente infetas são ciliadas o que leva à destruição do epitélio e perda da
função ciliar (mobilização de secreções)
3. sintomatologia devido à perda da função ciliar – há acumulação de ranho e
EXPETORAÇÃO
4. apesar de a gripe ser viral e não bacteriana, a perda da função ciliar pode levar a uma
infeção bacteriana
5. caso o sistema imunitário não consiga combater o vírus a infeção espalha-se para os
pulmões e a sintomatologia agrava – sintomas sistémicos
- estes anticorpos tornam-se uma medida de suscetibilidade à infeção – o corpo fica com a
informação do vírus protegendo-nos de futuras infeções – induzido por vacinação
GLICOPROTEÍNAS DA SUPERFÍCE DO VÍRUS:
• Hemaglutinina
• Neuraminidase
Se formos infetados por dois vírus pode haver recombinação genómica das estirpes – grande
problema da Gripe A (Pode levar a uma Pandemia)
- diaforese
- tosse
- broncospasmo
- grávidas
- condições crónicas
- imunossupressão
- obesidade mórbida
Pulmonar – pneumonia (inflamação do parênquima pulmonar que pode ou não ser infeciosa)
- doentes desenvolvem dispneia progressiva nos primeiros dias de febre que se pode
acompanhar de cianose, taquipneia, crepitações bilaterais e leucocitose (aumento dos
leucócitos)
- melhora e depois piora a febre em 4-10 após a melhoria; pode ser acompanhada de tosse
produtiva, achados uni/bilaterais e leucocitose
COMPLICAÇÕES EXTRAPULMUNARES
- miocardite/pericardite
TERAPÊUTICA ANTIVIRAL:
- pouco eficaz
COMO CONTROLAR/MELHORAR:
- controlo da febre
- controlo hidroeletrolítico
- O2 suplementar
- antibioterapia adequada
VACINAÇÃO: