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UNIDADE 4 – DURAÇÃO DO
TRABALHO E PERÍODOS DE
DESCANSO
SEÇÃO 4.3 – PERÍODOS DE DESCANSO
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua
condição social:
(...)
XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;
Art. 67 - Será assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas
consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço, deverá
coincidir com o domingo, no todo ou em parte.
Parágrafo único - Nos serviços que exijam trabalho aos domingos, com exceção quanto aos elencos
teatrais, será estabelecida escala de revezamento, mensalmente organizada e constando de quadro
sujeito à fiscalização.
O descanso semanal remunerado, porquanto, é de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas,
preferencialmente aos domingos (art. 67, CLT) - período em que não há prestação de serviços aos
empregador.
Se a atividade explorada pelo empregador tem autorização para funcionamento aos domingos,
deverá ser elaborada escala de revezamento (CLT, pú do 67), para que o empregado tenha o DSR
coincidente com o domingo ao menos de tempos em tempos – escala organizada mensalmente.
As mulheres tem resguardado o direito a uma escala de revezamento quinzenal para o repouso
dominical (CLT, 386).
Art. 386 - Havendo trabalho aos domingos, será organizada uma escala de revezamento quinzenal, que
favoreça o repouso dominical.
O TST entende que o DSR deve ser concedido após o sexto dia consecutivo de trabalho:
OJ 410 da SDI-1. REPOUSO SEMANAL REMUNERADO. CONCESSÃO APÓS O SÉTIMO DIA CONSECUTIVO DE
TRABALHO. ART. 7º, XV, DA CF. VIOLAÇÃO. Viola o art. 7º, XV, da CF a concessão de repouso semanal
remunerado após o sétimo dia consecutivo de trabalho, importando no seu pagamento em dobro.
O empregado que trabalha em domingo e feriado, tem direito a uma folga compensatória em outro
dia – essa folga deve ocorrer na mesma semana em que o empregado fazia jus. Não sendo concedida
a folga compensatória, será devida a remuneração em dobro (Lei 605/49, 9º).
Súmula 146 do TST. TRABALHO EM DOMINGOS E FERIADOS, NÃO COMPENSADO. O trabalho prestado em
domingos e feriados, não compensado, deve ser pago em dobro, sem prejuízo da remuneração relativa
ao repouso semanal.
O não atendimento aos requisitos acima, leva à perda do direito da remuneração do DSR e, não, à
perda do descanso em si.
O valor do DSR equivale a um dia de serviço. Quem recebe salário fixo e de forma mensal, já tem
embutido no valor desse, o valor do DSR. Para aqueles que recebem salário variável, será
necessário fazer o cálculo relativo a um dia de salário (Lei 605/49, 7º).
As horas habitualmente prestadas integram o cálculo do valor do DSR, por força dos dispositivos
retromencionados e também em função da Súmula 172 do TST.
Súmula 172 do TST. REPOUSO REMUNERADO. HORAS EXTRAS. CÁLCULO (mantida). Computam-se no
cálculo do repouso remunerado as horas extras habitualmente prestadas. (ex-Prejulgado nº 52).
OJ 394 da SDI-1. REPOUSO SEMANAL REMUNERADO - RSR. INTEGRAÇÃO DAS HORAS EXTRAS. NÃO
REPERCUSSÃO NO CÁLCULO DAS FÉRIAS, DO DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO, DO AVISO PRÉVIO E DOS
DEPÓSITOS DO FGTS. (DEJT divulgado em 09, 10 e 11.06.2010) A majoração do valor do repouso
semanal remunerado, em razão da integração das horas extras habitualmente prestadas, não repercute
no cálculo das férias, da gratificação natalina, do aviso prévio e do FGTS, sob pena de caracterização
de “bis in idem”.
Súmula 27 do TST. COMISSIONISTA (mantida). É devida a remuneração do repouso semanal e dos dias
feriados ao empregado comissionista, ainda que pracista.
OBSERVAÇÕES:
1. BANCÁRIO. SÁBADO. No caso do bancário, o sábado é considerado dia útil não trabalhado e,
porquanto, não é remunerado como descanso semanal, pelo que não são integradas ao seu cálculo
as horas extras habitualmente prestadas (CLT, 224 e Súmula 113 do TST).
Art. 224 - A duração normal do trabalho dos empregados em bancos, casas bancárias e Caixa Econômica
Federal será de 6 (seis) horas continuas nos dias úteis, com exceção dos sábados, perfazendo um total
de 30 (trinta) horas de trabalho por semana.
Súmula 113 do TST. BANCÁRIO. SÁBADO. DIA ÚTIL (mantida). O sábado do bancário é dia útil não
trabalhado, não dia de repouso remunerado. Não cabe a repercussão do pagamento de horas extras
habituais em sua remuneração.
2. FERIADOS (LEI N. 605/49)
Art. 70 - Salvo o disposto nos artigos 68 e 69, é vedado o trabalho em dias feriados nacionais e feriados
religiosos, nos termos da legislação própria.
O empregado que trabalha em feriado, tem direito a uma folga compensatória em outro dia – essa
folga deve ocorrer na mesma semana em que o empregado fazia jus. Não sendo concedida a folga
compensatória, será devida a remuneração em dobro (Lei 605/49, 9º e Súmula 146 do TST).
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua
condição social:
(...)
XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;
Anuabilidade para adquirir o direito: o empregado só faz jus ao gozo de férias após um ano na
empresa (período aquisitivo).
Remunerabilidade: período de descanso sem prejuízo da remuneração (interrupção contratual),
somado o terço constitucional.
Continuidade: na medida do possível, devem ser concedidas em um único bloco (a lei restringe as
possibilidades de fracionamento).
Irrenunciabilidade: é um direito irrenunciável, pelo que o empregado não pode dispor de suas férias.
Art. 611-B. Constituem objeto ilícito de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho,
exclusivamente, a supressão ou a redução dos seguintes direitos: (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
(...)
XI - número de dias de férias devidas ao empregado;
XII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;
A CLT prevê uma progressiva redução do período de férias, de acordo com o número de faltas
injustificadas – um dia de falta não pode ser simplesmente descontado em um dia de férias (CLT,
130).
Para que se possa apurar o número de dias de férias, a que teria direito o empregado,
necessário saber quais são as faltas consideradas justificadas (CLT, 131 e Súmula 89 do TST).
Art. 131 - Não será considerada falta ao serviço, para os efeitos do artigo anterior, a ausência do empregado:
I - nos casos referidos no art. 473;
Il - durante o licenciamento compulsório da empregada por motivo de maternidade ou aborto, observados os
requisitos para percepção do salário-maternidade custeado pela Previdência Social;
III - por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo Instituto Nacional do Seguro Social -
INSS, excetuada a hipótese do inciso IV do art. 133;
IV - justificada pela empresa, entendendo-se como tal a que não tiver determinado o desconto do
correspondente salário;
V - durante a suspensão preventiva para responder a inquérito administrativo ou de prisão preventiva,
quando for impronunciado ou absolvido;
VI - nos dias em que não tenha havido serviço, salvo na hipótese do inciso III do art. 133.
Súmula 89 do TST. FALTA AO SERVIÇO (mantida). Se as faltas já são justificadas pela lei, consideram-se como
ausências legais e não serão descontadas para o cálculo do período de férias.
A lei não é explícita, mas é pacífico o entendimento de que acima de 32 faltas, perde-se o
direito às férias.
O § 2º do artigo 130 da CLT estabelece que “o período das férias será computado, para todos
os efeitos, como tempo de serviço” e, portanto, inclusive para aquisição de novo período de
férias.
Falta injustificada por mais de 32 vezes ao longo do período aquisitivo (CLT, 130)
I - deixar o emprego e não for readmitido dentro de 60 (sessenta) dias subsequentes à sua
saída. É a chamada acessio temporis – se o empregado pedir demissão, mas retornar ao
emprego em 60 dias, aproveita o período aquisitivo anterior. (Vide também: CLT, 453)
Súmula 138 do TST. READMISSÃO (mantida). Em caso de readmissão, conta-se a favor do empregado o
período de serviço anterior, encerrado com a saída espontânea (ex-Prejulgado nº 9).
II - permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 (trinta)
dias. Nota-se, nesse caso, um prejuízo remuneratório ao empregado, já que o mesmo não
perceberia o 1/3 constitucional.
III - deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta) dias, em
virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa. Também, nesse caso,
haveria um prejuízo remuneratório ao empregado, já que o mesmo não perceberia o 1/3
constitucional. Os requisitos formais estão no § 3º do artigo em questão.
Ocorrida qualquer das hipóteses do artigo 133, o empregado perde o período aquisitivo acumulado
até então, e um novo período aquisitivo é contado a partir do retorno ao serviço (§2º) .
Concessão das férias: as férias devem ser concedidas ao empregado nos 12 meses subsequentes ao
período aquisitivo (CLT, 130 e 134).
Período concessivo: 12 meses subsequentes ao período aquisitivo, para fruição das férias (CLT,
134).
Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho (...).
Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses
subseqüentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.
ADMISSÃO: 01/08/2017 1º PERÍODO 2º PERÍODO
De acordo com o §3º do artigo 134, é vedado o início das férias no período de dois dias que
antecede feriado ou dia de repouso semanal remunerado.
Quanto à determinação do período em que serão gozadas as férias, como regra geral, caberá
ao empregador, que dirige a prestação pessoal dos serviços, escolher a época que lhe interesse
(CLT, 134 e 136). As exceções estão previstas nos §§ 1º e 2º do citado artigo 136.
Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses
subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.
Art. 136 - A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador.
§ 1º - Os membros de uma família, que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa, terão
direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disto não resultar prejuízo para o
serviço.
§ 2º - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias
com as férias escolares.
Para que o empregado se programe e possa desfrutar das férias da forma que melhor lhe
aproveite, é necessária a comunicação do aviso de férias. A lei exige comunicação por escrita,
com antecedência mínima de 30 dias.
A partir do momento em que o empregador comunica a concessão das férias, somente poderá
alterá-la com o consentimento do empregado.
Dá-se quando o empregador não concede as férias dentro do período concessivo. Assim, o que
se tem, na verdade, é o vencimento do prazo para concessão das férias e, não, propriamente as
férias.
O empregador, nesse caso, dada a sua mora, deverá efetuar o pagamento em dobro da
remuneração das férias (CLT, 137).
Súmula 328 do TST. FÉRIAS. TERÇO CONSTITUCIONAL (mantida). O pagamento das férias, integrais ou
proporcionais, gozadas ou não, na vigência da CF/1988, sujeita-se ao acréscimo do terço previsto no
respectivo art. 7º, XVII.
Se as férias forem concedidas parcialmente fora do período concessivo, apenas esses dias serão
remunerados em dobro.
Súmula nº 81 do TST. FÉRIAS (mantida). Os dias de férias gozados após o período legal de
concessão deverão ser remunerados em dobro.
A férias constituem um direito do empregado, mas também constituem um dever, qual seja, o
de descansar. É vedado ao empregado permanecer em atividade durante o período das férias,
salvo se obrigado a isso em virtude de um segundo contrato de trabalho preexistente.
Interrupção contratual: o direito ao gozo de férias ocorrerá sem prejuízo da remuneração (CLT,
129).
Além do salário normal devido, o empregado faz jus ao terço constitucional (CRFB, 7º), que é
calculado à razão de 1/3 do salario devido na data da concessão das férias (CLT, 142).
Férias do tarefeiro:
Súmula 149 do TST. TAREFEIRO. FÉRIAS (mantida). A remuneração das férias do tarefeiro deve ser
calculada com base na média da produção do período aquisitivo, aplicando-se-lhe a tarifa da data da
concessão (ex-Prejulgado nº 22).
A parte do salário paga em utilidades será computada para efeito da remuneração das férias
(CLT, §4º do 142).
Abono de férias (CLT, 143): é a conversão de 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito
em pecúnia.
O empregado deve requerê-lo até 15 (quinze) dias antes do término do período aquisitivo. Caso
não o faça nesse prazo, dependerá da concordância do empregador para a conversão em
questão.
Art. 145 - O pagamento da remuneração das férias e, se for o caso, o do abono referido no art. 143
serão efetuados até 2 (dois) dias antes do início do respectivo período.
Parágrafo único - O empregado dará quitação do pagamento, com indicação do início e do termo das
férias.
Súmula nº 450 do TST. FÉRIAS. GOZO NA ÉPOCA PRÓPRIA. PAGAMENTO FORA DO PRAZO. DOBRA DEVIDA.
ARTS. 137 E 145 DA CLT. É devido o pagamento em dobro da remuneração de férias, incluído o terço
constitucional, com base no art. 137 da CLT, quando, ainda que gozadas na época própria, o
empregador tenha descumprido o prazo previsto no art. 145 do mesmo diploma legal.
Efeitos da cessação do contrato de trabalho: as férias não gozadas, serão indenizadas.
Súmula nº 7 do TST. FÉRIAS (mantida). A indenização pelo não-deferimento das férias no tempo
oportuno será calculada com base na remuneração devida ao empregado na época da reclamação ou, se
for o caso, na da extinção do contrato.
Férias adquiridas: são aquelas cujo período aquisitivo restou completo. Serão devidas qualquer
que tenha sido o motivo da extinção do contrato de trabalho (até mesmo na dispensa por justa
causa).
Férias proporcionais: são aquelas ainda não adquiridas, ou seja, aquelas que o empregado
ainda não completou o período aquisitivo. São devidas a todos, quando da extinção do contrato,
exceto ao trabalhador dispensado por justa causa.
Art. 146 - Na cessação do contrato de trabalho, qualquer que seja a sua causa, será devida ao
empregado a remuneração simples ou em dobro, conforme o caso, correspondente ao período de férias
cujo direito tenha adquirido.
Parágrafo único - Na cessação do contrato de trabalho, após 12 (doze) meses de serviço, o empregado,
desde que não haja sido demitido por justa causa, terá direito à remuneração relativa ao período
incompleto de férias, de acordo com o art. 130, na proporção de 1/12 (um doze avos) por mês de
serviço ou fração superior a 14 (quatorze) dias.
Súmula 261 do TST. FÉRIAS PROPORCIONAIS. PEDIDO DE DEMISSÃO. CONTRATO VIGENTE HÁ MENOS DE
UM ANO (nova redação). O empregado que se demite antes de complementar 12 (doze) meses de serviço
tem direito a férias proporcionais.
ATENÇÃO!!!
Em caso de culpa recíproca, as férias proporcionais serão devidas pela metade e as férias adquiridas
serão pagas normalmente.
Súmula 14 do TST. CULPA RECÍPROCA (nova redação). Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do
contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinquenta por cento) do
valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais.
Prescrição das férias (CLT, 149): começa a correr a prescrição quando termina o período concessivo
(pois a partir disso as férias passam a ser exigíveis), ou da extinção do contrato de trabalho.
Art. 149 - A prescrição do direito de reclamar a concessão das férias ou o pagamento da respectiva
remuneração é contada do término do prazo mencionado no art. 134 ou, se for o caso, da cessação do
contrato de trabalho.
FÉRIAS COLETIVAS
Fracionamento das férias: enquanto que nas férias individuais o fracionamento é admitido de
modo excepcional, nas férias coletivas é expressamente autorizado. Ademais, as férias
coletivas poderão ser gozadas em 2 (dois) períodos anuais desde que nenhum deles seja inferior
a 10 (dez) dias corridos (CLT, § 1º do 139).
Formalidades:
Período aquisitivo incompleto: aos empregados que ainda não completaram o período
aquisitivo, os dias que excederem ao direito de férias serão considerados licença remunerada
e, sobre eles não haverá o terço constitucional. Isso, porque a concessão de férias coletivas
interessa ao empregador, não podendo o mesmo alegar férias antecipadas, de forma que o
empregado tivesse que trabalhar compensando o período aquisitivo que tinha completado.
Art. 140 - Os empregados contratados há menos de 12 (doze) meses gozarão, na oportunidade, férias
proporcionais, iniciando-se, então, novo período aquisitivo.
Abono pecuniário: somente poderá haver abono pecuniário mediante previsão em acordo
coletivo.
Art. 143 - É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito
em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes.
(...)
§ 2º - Tratando-se de férias coletivas, a conversão a que se refere este artigo deverá ser objeto de
acordo coletivo entre o empregador e o sindicato representativo da respectiva categoria profissional,
independendo de requerimento individual a concessão do abono.
QUESTÕES
a) A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregado.
b) O empregado estudante, menor de 21 (vinte e um) anos, terá direito a fazer coincidir
suas férias com as férias escolares.
c) É vedado o início das férias no período de três dias que anteceder feriado ou dia de
repouso semanal remunerado.
d) Independentemente de concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em
até três períodos.
e) Durante as férias, o empregado não poderá prestar serviços a outro empregador, salvo se
estiver obrigado a fazê-lo em virtude de contrato de trabalho regularmente mantido com
aquele.
QUESTÃO 2 (Prova: CIEE - 2019 - TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO) - Estagiário - Direito)
a) 18 horas consecutivas.
b) 24 horas consecutivas.
c) 32 horas consecutivas.
d) 36 horas consecutivas.
QUESTÃO 4 (Prova: CKM Serviços - 2019 - Fundação Escola Técnica Liberato Salzano - Agente
Administrativo)
De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, no que tange ao direito relativo às férias, assinale a
alternativa CORRETA.
a) A época da concessão das férias será a que melhor se enquadre na programação pessoal do empregado,
sendo por este escolhida.
b) As férias poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a
quatorze dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias corridos, cada um.
c) O início das férias deverá se dar no período de dois dias que antecede o dia de repouso semanal
remunerado.
d) Os membros de uma família, que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa, não poderão gozar
férias no mesmo período.
e) As férias deverão ser usufruídas obrigatoriamente em período único de 30 (trinta) dias corridos no dia
seguinte à aquisição do direito.
QUESTÃO 5 (Prova: VUNESP - 2019 - Prefeitura de Itapevi - SP - Analista de Gestão de Pessoas)
De acordo com a Lei n° 13.467/2017, que alterou o § 1° do art. 134, da CLT, as férias a que o
empregado tiver adquirido o direito poderão ser usufruídas em ________ períodos, desde que um
deles não seja inferior a ______ dias corridos, e, os demais não sejam inferiores a _______ dias
corridos, respectivamente.
a) 3 ... 14 ... 5
b) 2 ... 14 ... 5
c) 4 ... 9 ... 7
d) 4 ... 14 ... 5
e) 4 ... 15 ... 5
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CASSAR, Vólia Bonfim. Direito do trabalho: de acordo com a reforma trabalhista Lei 13.467/2017. 15ª
ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, São Paulo: Método, 2018.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
TESTA, Janaina Carla da Silva Vargas. Legislação social e trabalhista. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S.A., 2019. 192 p.