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Dayane, Leine e Margarete

TRANSTORNOS
DEPRESSIVOS
Resumo Segundo critérios do DSM-5
Os transtornos depressivos são
um grupo de transtornos mentais
que afetam o humor, os
pensamentos e o comportamento
de uma pessoa.
TRANSTORNO
DISRUPTIVO DA
DESREGULAÇÃO
DO HUMOR
TRANSTORNO DISRUPTIVO DA DESREGULAÇÃO DO
HUMOR
O QUE É

O Transtorno Disruptivo de Desregulação do Humor (TDDH) é uma


condição psiquiátrica caracterizada por episódios frequentes e
graves de irritabilidade, agressão e explosões comportamentais,
que são desproporcionais à situação que as desencadeou.
TRANSTORNO DISRUPTIVO DA DESREGULAÇÃO DO
HUMOR
SINTOMAS

● A. Explosões de raiva recorrentes e graves manifestadas pela linguagem


(p. ex., violência verbal) e/ ou pelo comportamento (p. ex., agressão física
a pessoas ou propriedade) que são consideravelmente desproporcionais
em intensidade ou duração à situação ou provocação.
● B. As explosões de raiva são inconsistentes com o nível de
desenvolvimento.
● C. As explosões de raiva ocorrem, em média, três ou mais vezes por
semana.
TRANSTORNO DISRUPTIVO DA DESREGULAÇÃO DO
HUMOR
SINTOMAS

D. O humor entre as explosões de raiva é persistentemente irritável ou


zangado na maior parte do dia, quase todos os dias, e é observável por
outras pessoas (p. ex., pais, professores, pares).
E. Os Critérios A-D estão presentes por 12 meses ou mais. Durante esse
tempo, o indivíduo não teve um período que durou três ou mais meses
consecutivos sem todos os sintomas dos Critérios A-D.
F. Os Critérios A e D estão presentes em pelo menos dois de três
ambientes (p. ex., em casa, na escola, com os pares) e são graves em
pelo menos um deles.
TRANSTORNO DISRUPTIVO DA DESREGULAÇÃO DO
HUMOR
DIAGNÓSTICO

● Não deve ser feito em indivíduos com Transtorno Bipolar, Transtorno


Explosivo Intermitente ou Transtornos do Espectro Autista.

● Justificam diagnóstico de TDRH em crianças que satisfazem os critérios


de Transtorno oposição desafiante.
TRANSTORNO DISRUPTIVO DA DESREGULAÇÃO DO
HUMOR
DIAGNÓSTICO

Tendo como características central:


● Irritabilidade crônica grave.
● A primeira frequentes explosões de raiva devem ocorrer com frequência por
pelo menos um ano em pelo menos dois ambientes como em casa e na
escola, e devem ser inapropriadas para o desenvolvimento.
● A segunda manifestação de irritabilidade grave consiste em humor
persistentemente irritável ou zangado que está presente entre as explosões
de raiva.
TRANSTORNO DISRUPTIVO DA DESREGULAÇÃO DO
HUMOR

TRATAMENTO

● Psicoterapia;
● Medicação;
● Intervenção com os pais (psicoeducação sobre transtorno e comorbidades);
● Estratégias para lidar com crises e identificar estressores e gatilhos;
● Treino na comunicação parental;
● Atividade física.
TRANSTORNO
DEPRESSIVO
MAIOR
TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR

O QUE É

Trata-se de um distúrbio cerebral caracterizado por desregulação conjunta de


áreas relacionadas ao humor, energia, impulsos (VONTADE,INICIATIVA),
prazer, funções neurovegetativas (sono, apetite, libido e dor) e de funções
cognitivas (pensamento, memória, atenção e funções executivas) em menor ou
maior grau. A desregulação da função cerebral do humor está sempre
presente, embora nem sempre o humor seja melancólico ( tristeza, choro, culpa,
sentir-se inútil e sem esperanças) e muitas vezes é apático (indiferença, perda
de atratividade pelo meio).
TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR

SINTOMAS

● Episódios distintos de pelo menos duas semanas de duração


como alterações significativas de humor;
● Perda no funcionamento cognitivo;
● Corpo com possíveis dores.
TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR

DIAGNÓSTICO

● Sentimento vazio;
Cinco ou mais dos seguintes sintomas
● Aparência triste e chorosa;
estiverem presentes durante o mesmo
● Aumento ou diminuição peso;
período de duas semanas e representam
● Fadiga;
uma mudança no funcionamento anterior,
● Perda de energia;
pelo menos um dos sintomas é 1 HUMOR
● Dificuldade de pensar;
DEPRIMIDO ou 2 PERDA DE INTERESSE
● Pensamento de morte.
OU PRAZER.
TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR

DIAGNÓSTICO

Para contar para um episódio depressivo maior, um sintoma deve ser recente ou então
ter claramente piorado em comparação com o estado pré-episódico. Além disso os
sintomas devem persistir na maior parte do dia, quase todos os dias por pelo menos
duas semanas consecutivas, com exceção de pensamentos de morte e ideação suicida
que devem ser recorrentes e tentativas de suicídio ou fazer planos específicos para ele,
o que só precisa ocorrer uma vez. O episódio deve ser acompanhado por sofrimento ou
prejuízo clinicamente significativamente na vida social, profissional ou em outras
áreas importantes da vida do indivíduo.
TRANSTORNO DEPRESSIVO MAIOR

TRATAMENTO

● Fazer terapia;
● Medicação;
● Acupuntura;
● Atividade Física;
● Acompanhamento nutricional correto.
TRANSTORNO
DEPRESSIVO
PERSISTENTE
(DISTIMIA)
TRANSTORNO DEPRESSIVO PERSISTENTE (DISTIMIA)

O QUE É

É todo episódio depressivo maior ou menor que apresenta duração


de pelo menos dois anos e que nesse período o indivíduo
permaneceu com sintomas quase todo tempo ou no máximo dois
meses sem sintomas e depois voltou a apresentar depressão
novamente.
TRANSTORNO DEPRESSIVO PERSISTENTE (DISTIMIA)

SINTOMAS

São os mesmos TDM, mas em menor número e menos intensos, indicado


por relato subjetivo ou observação por outras pessoas pelo período mínimo
de 2 anos.
A-Humor deprimido na maior parte do dia, na maioria dos dias, indicado por
relato subjetivo ou observação por outras pessoas pelo período mínimo de
2 anos.
TRANSTORNO DEPRESSIVO PERSISTENTE (DISTIMIA)

SINTOMAS

B-Presença enquanto deprimido de 2 anos ou mais das seguintes


características:
1- Apetite diminuído;
2- Insônia ou hipersonia;
3- Baixa energia ou fadiga;
4- Baixa auto estima;
5- Concentração pobre ou dificuldade em tomar decisões;
6-Sentimentos de desesperança.
TRANSTORNO DEPRESSIVO PERSISTENTE (DISTIMIA)

DIAGNÓSTICO

● Característica essencial que ocorre na maioria dos dias por pelo menos 2
anos ou por pelo menos 1 ano para crianças e adolescentes.

● É a consolidação do transtorno depressivo maior.

● Humor triste ou na fossa.


TRANSTORNO DEPRESSIVO PERSISTENTE (DISTIMIA)

TRATAMENTO

● Fazer terapia;
● Medicamentos;
● Acupuntura;
● Atividade Física;
● Acompanhamento nutricional correto.
TRANSTORNO DEPRESSIVO PERSISTENTE (DISTIMIA)

COMO AJUDAR

Muitas vezes os familiares identificam quando um parente próximo ou


pessoa conhecida tem sintomas depressivos crônicos e algumas vezes
leves. A pessoa enxerga a vida com pessimismo, com falta de perspectivas,
pode ser difícil convencê-la a aceitar tratamento e deve vir de familiares
esse incentivo.
TRANSTORNO
DIFÓRICO
PRÉ-MENSTRUAL
TRANSTORNO DIFÓRICO PRÉ-MENSTRUAL

O QUE É

De acordo com o DSM-5, o “TDPM é um transtorno psiquiátrico


caracterizado por sintomas emocionais e físicos acentuados que
ocorrem durante a fase pré-menstrual do ciclo menstrual e
interferem significativamente na função social, ocupacional ou
acadêmica da mulher”, determinado por uma série de oscilações
de humor que podem prejudicar a mulher.
SINTOMAS

TPM TDPM
Predominância em sintomas físicos Predominância em sintomas emocionais
(cólicas, inchaços, dores de cabeça, (depressão cíclica, irritabilidade, desanimo,
dores na mama, comer doce dentre descontrole emocional, melancolia dentre
outras). outras).
Grande número de sintomas sem Sintomas de humor com prejuízo social e
prejuízo na rotina. profissional.
Prevalência de 80% das mulheres. Prevalência de 10% das mulheres.
Diagnosticada por um ginecologista. Diagnosticada por um médico psiquiatra.
TRANSTORNO DIFÓRICO PRÉ-MENSTRUAL

FATORES DE RISCO

● Incluem histórico familiar como a depressão, tabagismo,


sedentarismo, estresse crônico, alterações hormonais, álcool e
outras substâncias;
● Alimentação, contraceptivos orais;
● Fatores entre alguns genes;
● A genética pode estar relacionada aos neurotransmissores cerebrais;
● O estrógeno, a progesterona afetam o ciclo, abalando o humor.
TRANSTORNO DIFÓRICO PRÉ-MENSTRUAL

DIAGNÓSTICO

● Para que um diagnóstico de TDPM seja feito, é necessário que os


sintomas ocorram durante a maioria dos ciclos menstruais no último
ano, aparecendo na etapa pré-menstrual ( 5 a 6 dias antes do fluxo
menstrual iniciar) e desaparecendo ( 2 a 3 dias após o início desse fluxo
menstrual), sendo importante realizar uma avaliação clínica completa
para identificar a causa dos sintomas e indicar o tratamento mais
adequado.
TRANSTORNO DIFÓRICO PRÉ-MENSTRUAL

TRATAMENTO

O tratamento deve ser realizado em conjunto com o médico ginecologista,


psiquiatra e terapeutas, isso porque muitas vezes os sintomas psíquicos
podem ser dominantes aos sintomas físicos pré-menstruais agravando aos
sinais psíquicos como a dor, edemas dentre outros. A ajuda é importante para
que essa paciente consiga uma melhor qualidade de vida.
TRANSTORNO DIFÓRICO PRÉ-MENSTRUAL

TRATAMENTO

● Uso de contraceptivos, analgésicos,


antidepressivos, estabilizadores de
humor, ansiolíticos; cálcio.
"NÃO SOMOS LOUCAS,
SOMOS CICLICAS"
Maia Barreto.
DEMAIS TRANSTORNOS

● TRANSTORNO DEPRESSIVO INDUZIDO POR SUBSTÂNCIA/MEDICAMENTO.

● TRANSTORNO DEPRESSIVO DEVIDO A OUTRA CONDIÇÃO MÉDICA.

● OUTRO TRANSTORNO DEPRESSIVO ESPECIFICADO.

● TRANSTORNO DEPRESSIVO NÃO ESPECIFICADO.


Transtornos
de Ansiedade
Resumo Segundo critérios do DSM-5
Os transtornos de ansiedade são
caracterizados por medo e ansiedade
excessivos e perturbações
comportamentais relacionadas.
O medo se refere à resposta
emocional a uma ameaça iminente
real ou percebida, enquanto a
ansiedade antecipa ameaças futuras.
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE

QUAIS SÃO?

● Transtorno de Ansiedade de Separação;


● Mutismo Seletivo;
● Transtorno de Ansiedade Social ou fobia social;
● Transtorno de Pânico;
● Agorafobia;
● Transtorno de Ansiedade Induzido por Substância/Medicamento;
● Transtorno de Ansiedade Devido a outra Condição Médica;
● Outro Transtorno de Ansiedade Especificado;
● Transtorno de Ansiedade Não Especificado.
TRANSTORNO
DE

ANSIEDADE DE

SEPARAÇÃO
TRANSTORNO DE ANSIEDADE DE
SEPARAÇÃO
O QUE É

Caracterizado por um medo excessivo e persistente de se separar de pessoas


importantes, como pais ou cuidadores, que pode levar a sintomas como
choro, birras, recusa em ir à escola e problemas de sono.
TRANSTORNO DE ANSIEDADE DE
SEPARAÇÃO
SINTOMAS

Recusa, medo ou relutância em ir à escola


Medo ou ansiedade excessiva e
ou a outros lugares, ficar sozinho ou sem
inadequada em relação à separação de
figuras significativas de apoio em casa ou
casa ou de pessoas com as quais a pessoa
em outros lugares.
tem vínculo afetivo importante.
Pesadelos frequentes envolvendo temas de
Preocupação excessiva de que um evento
separação.
negativo ocorra que resulte na separação
da pessoa ou de pessoas que ela tem
vínculo afetivo importante.
TRANSTORNO DE ANSIEDADE DE
SEPARAÇÃO
SINTOMAS

Queixas somáticas frequentes, como dor de cabeça, náusea ou vômito, quando se espera
que a separação ocorra ou que já tenha ocorrido.

Duração dos sintomas por pelo menos quatro semanas em crianças e adolescentes e pelo
menos seis meses em adultos.

Apresenta-se com mais frequência até os 12 anos de idade e dura em geral até 12 meses.
TRANSTORNO DE ANSIEDADE DE
SEPARAÇÃO
TRATAMENTO
Prescrição se necessária de
Terapia cognitivo-comportamental antidepressivos ou ansiolíticos
(TCC): identificar e mudar os
pensamentos e comportamentos Genéticos e fisiológicos. A
contribuintes da ansiedade. herdabilidade foi estimada em
73% em uma amostra da
Terapia familiar: desenvolver comunidade de gêmeos de 6 anos,
estratégias e fortalecer o vínculo com taxas mais altas entre as
emocional entre a pessoa e seus meninas.
familiares.
TRANSTORNO
DE

ANSIEDADE DE

SOCIAL
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL
O QUE É

o TAS é um transtorno de ansiedade caracterizado por medo persistente e


excessivo de situações sociais ou de desempenho que pode interferir
significativamente na vida da pessoa.
Interações sociais cotidianas causam ansiedade irracional, medo,
autoconsciência e constrangimento. Os indivíduos ficam apavorados com a
ideia de ir a uma festa ou a qualquer outro evento social, de tanto medo que
sentem. Muitas vezes chegam ao ponto de evitar todo e qualquer tipo de
contato social.
…viver em uma prisão
onde você é seu
próprio carcereiro…
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL
SINTOMAS

1. Medo ou ansiedade acentuados 2. Medo ou ansiedade intensa, que


e persistentes em situações sociais ou de pode ocorrer em antecipação à situação;
desempenho, exposta à possível 3. A pessoa evita ou suporta a
avaliação por outras pessoas. Incluindo situação social;
falar em público, iniciar uma conversa, 4. O medo ou a ansiedade é
participar de reuniões ou eventos sociais, desproporcional ao risco real apresentado
comer ou beber em público, entre outra; pela situação
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL
SINTOMAS

5. O medo ou a ansiedade é 7. O medo ou a ansiedade não é


persistente, tipicamente durando seis devido a uma condição médica geral ou ao
meses ou mais. uso de substância, nem é explicado por
6. O medo ou a ansiedade causa outro transtorno mental.
sofrimento clinicamente significativo ou
prejuízo no funcionamento social,
profissional ou em outras áreas
importantes da vida da pessoa.
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL
TRATAMENTO

• Terapia cognitivo-comportamental (TCC) - exposição gradual à


situações sociais temidas, aprendizado de habilidades de comunicação e
assertividade, reestruturação cognitiva e treinamento de relaxamento.

• Medicamentos prescritos - antidepressivos, ansiolíticos ou


betabloqueadores.

• Uma combinação de TCC e medicamentos pode ser recomendada


para casos mais graves ou resistentes.
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL
RISCOS

GENÉTICA - Fortemente influenciados pela genética. Essa influência está


sujeita à interação gene-ambiente; ou seja, crianças com alta inibição
comportamental são mais suscetíveis às influências ambientais, tais como um
modelo socialmente ansioso por parte dos pais. Pode ser herdado e parentes
de primeiro grau têm uma chance 2 a 6 vezes maior de ter o transtorno, e a
propensão a ele envolve a interação de fatores específicos e fatores genéticos
não específicos.
TRANSTORNO DE ANSIEDADE SOCIAL
ESTATÍSTICA

A fobia social é um dos transtornos mentais mais comuns que existem. Ela
geralmente começa da adolescência, mas pode acontecer também em
crianças e até mesmo na idade adulta. De acordo com a Organização Mundial
da Saúde (OMS), quase 10% da população brasileira sobre de algum
transtorno de ansiedade.
TRANSTORNO
DO
PÂNICO
TRANSTORNO DO PÂNICO
O QUE É

O Transtorno do Pânico é um transtorno de ansiedade caracterizado pela


ocorrência repetida e inesperada de ataques de pânico, acompanhados
por sintomas físicos intensos, como palpitações, sudorese, falta de ar e
tontura. O diagnóstico é realizado por um profissional de saúde mental
qualificado, que avalia a frequência e intensidade dos ataques de pânico,
bem como a gravidade do medo e da evitação associados.
…tudo que sinto é
medo…medo … e
muito medo …
TRANSTORNO DO PÂNICO
SINTOMAS

● Diagnosticado com critérios que ● Apresentar pelo menos um mês de


incluem a ocorrência repetida e preocupação persistente com a
inesperada de ataques de pânico, possibilidade de ter novos ataques
acompanhados por sintomas físicos consequências dos ataques de pânico, e
intensos, como palpitações, sudorese, que a preocupação seja acompanhada
falta de ar e tontura. por mudanças comportamentais
significativas.
TRANSTORNO DO PÂNICO
SINTOMAS

Um ataque de pânico é o início abrupto de medo ou desconforto intenso que atinge o


pico em poucos minutos e inclui pelo menos quatro dos seguintes sintomas:

• Palpitações e aceleração cardíaca, • sentir-se tonto,


• sudorese, • instável,
• tremores ou estremecimentos, • com cabeça leve ou desmaiar,
• sensações de faltade ar ou sufocação, • calafrios ou sensações de calor,
• sentimentos de bloqueio, • medo de perder o controle “enlouquecer”,
• dorno peito ou desconforto, • medo de morrer.
• náuseas ou desconforto abdominal,
TRANSTORNO DO PÂNICO
TRATAMENTO

A maioria das pessoas encontra melhora significativa com o processo de


psicoterapia. O sucesso do tratamento varia entre as pessoas. Alguns podem
responder ao tratamento após alguns meses, enquanto outras pessoas podem
precisar de mais de um ano. O tratamento pode ser mais extenso se uma
pessoa tiver mais de um transtorno de ansiedade ou sofrer de depressão ou
abuso de substâncias, razão pela qual deve ser adaptado ao indivíduo.
TRANSTORNO DO PÂNICO
PREVENÇÃO

Para prevenir o surgimento de ataques de pânico algumas ações podem ser


tomadas: evitar o estresse, reduzir ou evitar o consumo de bebidas
estimulantes como cafeína, chá verde, preto ou mate, bebidas alcoólicas ou
energéticas, praticar atividades relaxantes como yoga ou meditação.
TRANSTORNO DO PÂNICO
ESTATÍSTICA

Segundo dados do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da


Faculdade de Medicina da USP (IPq – HCFMUSP), 10% da população pode
sofrer crises sem motivo aparente, denominadas crises de pânico. Cerca de
3,5% dessas pessoas sofrem ataques repetidos, o que pode causar alterações
no comportamento e um medo intenso.
TRANSTORNO DO PÂNICO
ESTATÍSTICA

Genéticos. Acredita-se que múltiplos genes confiram vulnerabilidade ao


transtorno de pânico. No entanto, os genes exatos, produtos de genes ou
funções relacionadas às regiões genéticas implicadas permanecem
desconhecidos. Existe risco aumentado para transtorno de pânico entre filhos
de pais com transtornos de ansiedade, depressivo e bipolar.
AGORAFOBIA
AGORAFOBIA
O QUE É

Agorafobia é um transtorno de ansiedade caracterizado por um intenso medo


ou pavor de estar em locais onde fugir seria difícil ou
embaraçoso. Esses locais incluem aviões, ônibus, ambiente de trabalho,
escola, entre outros. Aqueles com agorafobia podem ter medo de sair de casa,
e a condição se manifesta com sintomas físicos intensos de medo e
ansiedade. Estima-se que um terço dos indivíduos que sofrem de transtorno
do pânico também vão desenvolver agorafobia.
AGORAFOBIA
SINTOMAS

Presença de medo ou ansiedade intensos em relação a duas ou mais das seguintes


situações:
1. Usar transportes públicos;
2. Estar em espaços abertos;
3. Estar em lugares fechados (por exemplo, lojas, teatros);
4. Ficar em filas ou em meio a multidões;
5. Estar fora de casa sozinho.
AGORAFOBIA
SINTOMAS

• Ansiedade severa ou ataque de pânico ao se manifestar em público;


• Humor deprimido;
• Comportamentos ansiosos ou de medo;
• Tremores;
• Hiperventilação;
• Agitação;
• Palpitações;
• Tonturas;
• Sudorese;
• Sensação de impotência;
• Sensação de que o corpo ou o mundo não são reais.
AGORAFOBIA
ESTATÍSTICAS

Cerca de três milhões de adultos americanos (cerca de 1,7 por cento da


população) vão sofrer de transtorno de pânico durante algum momento de
suas vidas. As mulheres são duas vezes mais propensas a experimentar esse
problema que os homens. Ele pode atacar em qualquer momento da vida,
mas na maioria das vezes começa durante o final da adolescência ou início da
idade adulta.
…tudo que sinto é
medo…medo e
muito medo …
AGORAFOBIA
TRATAMENTO

Os sintomas podem ser intensos, assustadores e perturbadores. Devido a isso,


a doença pode progredir rapidamente de comportamentos de fuga simples
para atitudes que prejudicam gravemente a vida do indivíduo, bem como a
capacidade de realizar suas atividades. Felizmente, tratamentos como Terapia
cognitivo-comportamental (TCC); Terapia de exposição; Terapia de suporte e
Medicação podem conduzir a bons resultados.
AGORAFOBIA
COMO AJUDAR

4. Ajudar a encontrar informações e recursos: pode ser útil ajudar a


pessoa a encontrar informações confiáveis sobre a Agorafobia e opções de
tratamento disponíveis.

5. Oferecer acompanhamento: oferecer-se para acompanhar a pessoa a


consultas médicas ou terapias pode ajudar a pessoa a se sentir mais segura e
apoiada.
Obrigada
Que tal praticarmos a
TERAPIA DO ABRAÇO!

Dar ou receber um abraço é a forma mais


simples de fazer o corpo liberar oxitocina,
conhecida como o hormônio do amor e da
felicidade.
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ajuda a curar a solidão, o isolamento e até a
raiva.

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