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• Transtornos epiléticos
• Crise x Convulsão
• Crise: episódio breve de descargas elétricas anormais das
células nervosas do encéfalo, pode ser ou não acompanhadas
de alterações na aparência e no comportamento
• Convulsão: crise tônico-clônica caracterizada por contrações
espasmódicas involuntárias dos músculos
DROGAS ANTIEPILÉTICAS
• Transtornos epiléticos
• Crises podem ocorrer por: hipoglicemia, febre,
desequilíbrios eletrolíticos, superdosagem de drogas, etc
• Epilepsia
• É caracterizada quando as crises são recorrentes
• Geralmente é necessário o uso de fármacos para controle
DROGAS ANTIEPILÉTICAS
• Epilepsia
• A causa é desconhecida entre 60 e 80% das crianças e 50%
dos idosos
• Quando apresenta-se na lactância, deve-se a: fatores congênitos,
doenças metabólicas ou lesões no parto
• Na infância e adolescência se deve a fatores genéticos ou pode
ser desencadeado pela febre
• Nos adultos deve-se a: traumatismo craniano, AVC, ou tumores
DROGAS ANTIEPILÉTICAS
• Epilepsia
• Crises parciais: as descargas atingem um parte específica do
cérebro (por traumas, tumores ou AVC). Sintomas: simples
manifestações motoras até movimentos anormais complexos
e comportamento bizarro.
• Pode ser confundida com psicose ou esquizofrenia
• Crise parcial simples: não há comprometimento da consciência
• Crise parcial complexa: há redução do nível da consciência
DROGAS ANTIEPILÉTICAS
• Epilepsia
• Crises generalizadas: as descargas são bilaterais e simétricas
não possuem um ponto de origem. O tipo mais comum é a
crise tônico-clônica
• Algumas vezes as crises são precedidas por uma aura, um
flash ou um som inespecífico
• Outro tipo de crise generalizada é a crise de ausência: perda
súbita da consciência com duração de apenas alguns
segundos
DROGAS ANTIEPILÉTICAS
• Epilepsia
• Estado do mal epilético: é uma emergência com risco de
morte, são crises tônico-clônica generalizadas que duram
alguns minutos, há risco de lesão cerebral e morte
• Repetidas descargas elétricas provocadas pelas crises pode
causar morte neuronal
• É considerada um problema de saúde pública e atinge 50
milhões de pessoas no mundo
DROGAS ANTIEPILÉTICAS
• Epilepsia
• Em um tratamento considerado ótimo, onde as doses das
medicações estão bem ajustadas, a doença fica totalmente
controlada em 75% dos pacientes
DROGAS ANTIEPILÉTICAS
• Drogas
• Dois mecanismos parecem ser os mais importantes para a
resolução deste problema
• Potencialização do GABA
• Potencializadores de ação pós-sináptica: Fenobarbital e
Benzodiazepínicos
• Inibição da degradação do GABA: Vigabatrina
DROGAS ANTIEPILÉTICAS
• Drogas
• Inibição das funções do sódio: Fenitoína, Carabamazepina,
Valproato e Lamotrigina
DROGAS ANTIEPILÉTICAS
• Rang, H. P., Dale, M. M., Ritter, J. M., Flower, R. J., Henderson, G. (2011).
Farmacologia. Rio de janeiro: Elsevier.
• Katzung, G. B. (2011). Farmacologia Generale e Clinica. Padova: Piccin-Nuova
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• Brenner, G. M., Stevens, C. W. (2012). Pharmacology. Amsterdam: Elsevier.
• Candiani, M. Estabilizadores do Humor: Lítio, Valproato, Carbamazepina e
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• Shansis, F. M., Cordioli, A. V. (2005) Farmacoterapia dos Transtornos do
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Rápida. Porto Alegre: Artmed.