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Habilidades Da Vida,...
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Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Referência Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
s edição em
citações/referências 2.0
Bibliográfi citações e
bibliográficas
cas bibliografia
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iv
Índice
Introdução ........................................................................................................................................ 5
1. Temperamento .......................................................................................................................... 6
1.2. Tipos de temperamento ......................................................................................................... 6
1.3. Os pilares da Auto-estima ..................................................................................................... 6
1.4. Principais capacidades humanas, por desenvolver. .............................................................. 8
2. Cultura e o género .................................................................................................................. 10
2.1. Género ............................................................................................................................. 11
2.2. ITSs, HIV e SIDA ........................................................................................................... 11
3. HIV e SIDA ............................................................................................................................ 12
3.1. Sintomas do HIV ............................................................................................................ 13
3.2. Transmissão do HIV ....................................................................................................... 13
3.3. Diferença entre HIV e AIDS .......................................................................................... 13
3.4. Formas de Prevenção ...................................................................................................... 14
3.5. Adesão ao TARV ............................................................................................................ 14
Conclusão ...................................................................................................................................... 16
Referências .................................................................................................................................... 18
5
Introdução
“Personalidade” é tão ampla em seu significado ou, melhor, tão vaga, que praticamente cada
psicólogo a entende do seu modo, como, aliás, já Allport (1937) nos anos 30 comentava, ao dar as
50 diferentes definições do termo. Como a intenção do presente trabalho consiste na análise de
diferentes temas como, temperamento, principais capacidades humanas, pilares de auto estimas
dentre os outros. Salientar também que neste trabalho aborda também sobre saúde sexual e
reprodutiva, género, violência baseada no género, alem disso conta também os temas como: HIV,
e SIDA, via de transmissão, prevenção entre outros pontos.
De qualquer forma, a palavra temperamento vem do latim “temperare” que significa “equilíbrio”.
Esta noção está ligada à teoria dos humores de Empédocles e de Hipócrates, onde se defende que
a saúde do ser humano depende de um equilíbrio entre os elementos que compõem este mesmo ser,
como veremos ao expor esta teoria.
Introdução;
Desenvolvimento e
Conclusão
6
1. Temperamento
Tipo colérico: Mandão, impetuoso e líder. Sente emoções de forma intensa, reage rápido as
situações e costuma guardar rancores.
Tipo melancólico: Pensador, criativo e pessimista. Sente emoções de forma intensa, é lento para
reagir as situações e costuma remoer mágoas.
Tipo fleumático: Controlado, equilibrado e passivo. Sente emoções de forma fraca, é lento para
reagir as situações e não guarda rancores.
Em psicologia, auto-estima inclui uma avaliação subjectiva que uma pessoa faz de si mesma como
sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau (Sedikides & Gregg, 2003).
1. Autoaceitação: uma postura positiva com relação a si mesmo como pessoa. Inclui
elementos como estar satisfeito e de acordo consigo mesmo, respeito a si próprio, ser “um
consigo mesmo” e se sentir em casa no próprio corpo;
2. Autoconfiança: uma postura positiva com relação às próprias capacidades e desempenho.
Inclui as convicções de saber e conseguir fazer alguma coisa, de fazê-lo bem, de conseguir
alcançar alguma coisa, de suportar as dificuldades e de poder prescindir de algo;
3. Competência social: é a experiência de ser capaz de fazer contactos. Inclui saber lidar com
outras pessoas, sentir-se capaz de lidar com situações difíceis, ter reacções flexíveis,
conseguir sentir a ressonância social dos próprios actos, saber regular a distância-
proximidade com outras pessoas;
4. Rede social: estar ligado em uma rede de relacionamentos positivos. Inclui uma relação
satisfatória com o parceiro e com a família, ter amigos, poder contar com eles e estar à
disposição deles, ser importante para outras pessoas.
Os dois primeiros pilares representam a dimensão intrapessoal da autoestima, os outros dois a sua
dimensão interpessoal. O tratamento consiste em diferentes exercícios que têm por fim capacitar a
pessoa a realizar cada um desses passos dos diferentes pilares. Mas antes de se começar o trabalho
no primeiro pilar há um trabalho preparatório dedicado à formação do amor-próprio ou cuidado
consigo mesmo (al. Selbstzuwendung), que se desenvolve em três passos:
(i) Tornar-se atento e consciente das próprias emoções, sentimentos, sensações, necessidades
corporais e psíquicas.
Os exercícios incluem técnicas de relaxamento, técnicas para lidar com o crítico interno e de se
tornar consciente das partes positivas de si, e muitas técnicas de reestruturação cognitiva e de auto
reforço, típicas da terapia cognitivo-comportamental.
b) Prevalência do amor
Na vida do ser humano, existe diversas etapas, que o vão preparado para atingir a possibilidade de
vir o amor maduro.
Todas elas deverão ser vividas em plenitude. Para chegar ao amor maduro e enriquecedor, devemos
percorrer um longo caminho:
Caminha do amor:
d) Sentido de responsabilidade
O “sentido da responsabilidade” é fruto da vivencia. Trata-se de um processo gradual e
progressivo da educação auto consciente. Consequentemente, o adulto responsável:
É eficaz no seu agir, consegue normalmente alcançar as finalidades;
É despachado, evitando a moleza e a acomodação;
É constante, perseverante, não desanima ate os obstáculos decidida.
O homem que foge das responsabilidades, que não se arisca conscientemente, quando é preciso
que não assume, não si compromete, tem os traços da maturidade de uma criança.
e) Capacidade de adaptação
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2. Cultura e o género
Cultura (do latim cultura) é um conceito de várias acepções, sendo a mais corrente, especialmente
na antropologia, a definição genérica formulada por Edward B. Tylor segundo a qual cultura é o
conjunto de conhecimentos, crenças, artes, normas morais e costumes e muitos outros hábitos e
capacidades adquiridos pelos homens, em suas relações, como membros da sociedades.
Dessa forma, a cultura representa o património social de um grupo sendo a soma de padrões dos
comportamentos humanos e que envolve: conhecimentos, experiências, atitudes, valores, crenças,
religião, língua, hierarquia, relações espaciais, noção de tempo, conceitos de universo.
A cultura também pode ser definida como o comportamento por meio da aprendizagem social. Essa
dinâmica faz dela uma poderosa ferramenta para a sobrevivência humana e tornou-se o foco central
da antropologia desde os estudos do britânico Edward Tylor (1832-1917). Segundo ele:
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2.1.Género
O género (masculino e feminino) refere-se as relações e papeis atribuídas a homens e mulheres.
São resultados de uma dinâmica social, e não das características biológicas diferentes dos homens
e mulheres. Essas relações e esses papeis atribuídas a homens e mulheres devem ser redefinidas
em função da vocação de cada um perante Deus. Por isso, devem permitir a realização efectiva de
cada um. Ninguém é superior ou inferior em relação ao outro, mas os dois juntos fazem a imagem
e semelhança de Deus. Por isso, na relação entre os géneros, todos os preconceitos culturais e
históricos que criam ralações de desigualdade e iniquidades devem ser superadas.
Cultura é o desenho da vida e consta de valores, conceitos e atitudes aprendidas socialmente que
se expressam no comportamento e em artefactos/produtos culturais. A cultura, com as suas normas
e padrões, alimentam a personalidade do indivíduo.
O conjunto das representações sociais e culturais construídas a partir da diferença biológica dos
sexos. Enquanto o sexo diz respeito ao atributo anatómico, no conceito de género toma-se o
desenvolvimento das noções de masculino e feminino, como construção social. O uso desse
conceito permite abandonar a explicação da natureza como a responsável pela grande diferença
existente entre os comportamentos e lugares ocupados por homens e mulheres na sociedade. Essa
diferença historicamente tem privilegiado os homens, na medida em que a sociedade não tem
oferecido as mesmas oportunidades de inserção social e exercício de cidadania a homens e
mulheres. [...] reivindica-se a inclusão da categoria género, assim como etnia, na análise dos
fenómenos sociais, com o objectivo de retirar da invisibilidade as diferenças existentes entre os
seres humanos que, por vezes, encobrem discriminações.
Infecções de Transmissão Sexual (ITS) podem nos impedir de ter as melhores e mais agradáveis
vidas sexuais.
Se as ITS não forem tratadas, algumas delas também podem causar danos a longo prazo no nosso
organismo. Todos precisamos de conhecer os diferentes tipos de ITS, para podermos fazer o nosso
melhor para estarmos saudáveis e garantir que também os nossos parceiros estejam saudáveis.
Ter uma ITS também pode aumentar o risco de se tornar seropositivo se estivermos expostos ao
vírus. As ITS também podem ser um problema maior para alguns de nós que somos seropositivos.
Portador do HIV é qualquer pessoa que foi infectada pelo vírus. Ter SIDA significa a fase da
infecção aonde surgem várias doenças e infecções oportunistas, que foram provocadas pela acção
do vírus.
3. HIV e SIDA
O vírus HIV ataca e destrói as células do sistema imunológico, especialmente os linfócitos CD4+.
Sem as células de defesa, o organismo torna-se mais exposto ao ataque de outros vírus, bactérias e
ao surgimento de câncer.
Quando o vírus HIV infecta um linfócito, lá libera o seu RNA e produz o DNA viral, o qual é
integrado ao DNA da célula hospedeira.
Assim, o linfócito passa a replicar o HIV, originando muitas cópias que passam a infectar
outros linfócitos. Ao fim, os linfócitos são destruídos. Com isso, a quantidade de vírus HIV
aumenta no sangue.
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O HIV é diagnosticado através de exames que detectam a presença do vírus no sangue ou na saliva.
Actualmente, existem vários tipos de testes disponíveis para diagnosticar o vírus HIV.
3.1.Sintomas do HIV
Alguns dias após a contaminação pelo vírus HIV surge um quadro chamado de infecção aguda pelo
HIV, em resultado da entrada de um novo vírus no organismo. Os principais sintomas são:
Febre;
Dor de cabeça;
Cansaço;
Lesões na pele;
Linfonodos inchados;
Dor muscular;
Náuseas.
3.2.Transmissão do HIV
O vírus HIV é transmitido através do contacto com sangue, sémen ou líquidos vaginais
contaminados. Entre as principais formas de transmissão estão:
O HIV é uma infecção sexualmente transmissível, que também pode ser contraída pelo contacto
com o sangue infectado e de forma vertical, ou seja, a mulher que é portadora do vírus HIV o
transmite para o filho durante a gravidez, parto ou amamentação.
3.4.Formas de Prevenção
A forma mais efectiva de se prevenir a aids é prevenindo a infecção pelo vírus HIV. Para se prevenir
contra o HIV, o mais importante é não se colocar em situação de risco para a infecção pelo vírus,
ou seja:
Ele precisará fazer os testes, pois um diagnóstico precoce faz com que o tratamento seja muito mais
efectivo. Além disso, eles precisam saber se estão com o vírus para que não acabem por infectar
outras pessoas.
3.5.Adesão ao TARV
Os primeiros medicamentos antirretrovirais (ARV) surgiram na década de 1980. Eles agem
inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do
sistema imunológico. O desenvolvimento e a evolução dos antirretrovirais para tratar o HIV
transformaram o que antes era uma infecção quase sempre fatal em uma condição crónica
controlável, apesar de ainda não haver cura.
Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para garantir o controle da doença e prevenir a
evolução para a AIDS. A boa adesão à terapia antirretroviral (TARV) traz grandes benefícios
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Também pode-se dizer que o tratamento pode ser usado como uma forma de prevenção muito
eficaz para pessoas vivendo com HIV, evitando, assim, a transmissão do HIV por via sexual.
Todos os pacientes com diagnósticos de HIV positivo são avaliados e acompanhados para uma
possível iniciação de tratamento com terapia antirretroviral.
Na indicação pelo médico do tratamento com medicamentos antirretrovirais é importante que toda
a equipe de saúde trabalhe no intuito de fazer com que o paciente compreenda a forma do
tratamento e principalmente tenha adesão frente a ele, uma vez que a eficácia do tratamento está
relacionada à adesão do paciente ao tratamento, com a ingestão de pelo menos 95% das doses
prescritas (Ministério da saúde, 2008).
Uma das causas que podem ocasionar a desistência do paciente frente ao uso da TARV é os
possíveis efeitos colaterais iniciais que algumas medicações oferecem como vómitos, náuseas e
dores abdominais.
Segundo o Ministério da Saúde (2008), nos primeiros anos de uso da TARV apenas 40 a 60% dos
pacientes apresentavam supressão máxima da replicação viral, após um ano de tratamento. Em
2008 estes valores subiram para 80%.
Estes objectivos devem ser esclarecidos para o paciente antes do início do tratamento, para que ele
compreenda de forma simples qual a acção do medicamento antirretroviral no organismo, ou seja,
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Enfatizando novamente, antes de se iniciar uma TARV é necessário que o paciente esteja ciente da
terapia para que mantenha a adesão ao esquema terapêutico.
A TARV não se constitui em uma emergência e só deve ser iniciada após o julgamento criterioso
do médico, que a partir da avaliação clínica e laboratorial prescreve o tratamento do paciente HIV
com ou sem a inclusão de medicamentos.
Para que o tratamento contra o HIV tenha resultados positivos é fundamental que o paciente
respeite os horários e a forma indicada pela equipe para tomar as medicações (com alimentos ou
em jejum). Caso contrário há a possibilidade do HIV se tornar resistente aos medicamentos
(Goldmeier, 2003).
Conclusão
Os estudos sobre temperamento não são contemporâneos. O primeiro estudioso a criar uma teoria
para explicar o temperamento humano foi Hipócrates – considerado o pai da Medicina. De lá para
cá, o temperamento se tornou objecto de estudo de várias áreas da ciência, dentre elas a Psicologia
e a Filosofia.
Para a ciência, o temperamento nada mais é que um conjunto de tendências e características que
determinam o comportamento dos indivíduos. Com base no temperamento – que para muitos
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estudiosos, é algo inato – é que cada ser humano tem sua percepção do mundo, desenvolve
habilidade e cria seus próprios.
Abordou também assuntos relacionado com ITS, HIV e SIDA, transmissão, prevenção e outros
aspectos onde abordou que O HIV é uma infecção sexualmente transmissível, que também pode
ser contraída pelo contacto com o sangue infectado e de forma vertical, ou seja, a mulher que é
portadora do vírus HIV o transmite para o filho durante a gravidez, parto ou amamentação.
Segundo o Ministério da Saúde (2008), nos primeiros anos de uso da TARV apenas 40 a 60% dos
pacientes apresentavam supressão máxima da replicação viral, após um ano de tratamento. Em
2008 estes valores subiram para 80%.
Portanto, para o uso regular dos ARV é fundamental para garantir o controle da doença e prevenir
a evolução para a AIDS. A boa adesão à terapia antirretroviral (TARV) traz grandes benefícios
individuais, como aumento da disposição, da energia e do apetite, ampliação da expectativa de vida
e o não desenvolvimento de doenças oportunistas.
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Referências
Clínica Mayo – organização sem fins lucrativos dos Estados Unidos que reúne conteúdos sobre
doenças, sintomas, exames médicos, medicamentos, entre outros.
Graziella Hanna, médica infectologista do Hospital Santa Cruz de São Paulo – CRM: 51071/SP.
J. Rodger et al. Sexual Activity Without Condoms and Risk of HIV Transmission in Serodifferent
Couples When the HIV-Positive. Partner Is Using Suppressive Antiretroviral Therapy. JAMA.
2016;316(2):171-181
Karina T. Miyaji, médica infectologista do Ambulatório dos Viajantes do Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) – CRM: 108285/SP.
Myron S. et al. Prevention of HIV-1 Infection with Early Antiretroviral Therapy. N Engl J Med
2011; 365:493-505
Robert M. et al. Preexposure Chemoprophylaxis for HIV Prevention in Men Who Have Sex with
Men. N Engl J Med 2010;363:2587-99