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Caso 1 – A quer matar a esposa. Vai até B, amigo, contra-lhe seus plano, e pde para
que empreste o machado. O amigo B, aquiesce, Na memsa noite A mata a esposta
com a machadada. Punibilidade de b?
- distinção entre autoria e participação
- em todos os casos exemplos, discute-se a participação, e não a autoria
- a autoria é autônoma, enquanto a participação é acessória (depende de um fato
principal)
- as formas de participação (não existe um precisão terminológica)
-- o legislador, com a reforma, adotou a teoria objetivo formal (pratica do núcleo penal)
-- participe seria quem vai contirnuite para que de alguma forma contribua para a
realiaçaõ da ação do autor
Formas de participação
- doutrina faz a distinção
-- Hungria: determinação, instigação e auxilio
-- greco, bittencourt: instigação, induzimento e auxilio
-- dotti: induzimento, instigação e cumplicidade
- o instigador (psíquica) teria uma conduta bem mais grave do que quem presta auxilio
material – cumplice (auxilio)
-- no código penal alemão o instogadpr responde na mesma propoção que o autor
- através das ações neutras se questiona as figuras que, em tese, configurariam
cumplicidade / não estamos falando de autoria, mas sim de participação / dentre as
formas de participação estamos falando da cumplicidade
- cumplicidade entende-se o auxilio, contribuição, para que o terceiro pratique um fato
típico e antijurídico
Roxin
- auxilio é qualquer ação que possilbiite, facilite ou assegura o cometimento da ação
principal
- no final da década de 70, roxin formula uma critica a concepção de ação finalista
- na verdade, o centro de gravidade do tipo penal não deve ser centrado no tipo
subjetivo, mas sim para o tipo objetivo
- além da relação de causalidade (tulizando a conditio sine qua non), é necessário um
outro nexo (normativo) denominado imputação objetiva
- imputação objetiva são crite´rios normativos que procuram reforçar o tipo objetivo
- ideia central: somente há imputação objetiva quando uma ação cria um risco
juridicamente desaprovado que se reflete em um resultado típico
- Roxin: 1 – criação de um risco não permitido; 2 – quando o risco se realiza no
resultado e 3 – este resultado se encontra dentro do alcance do tipo
- principio reitor: incremento do risco
- se nem todo auxilio é a criação de um risco, nem todo risco é um risco juridicamente
reprovável
- possibilitar, assegurar, intensificar a ação do autor principal
Ação neutra
- neutras são aquelas contribuições a fato ilícito alheio que, à primeira vista, parecem
completamente normais (Luís Greco)
- pode-se entender ação neutra como uma contribuição ao injusto penal por alguém
cuja reprovação penal não seja manifestamente exteriorizada
- com relação as ações neutras, várias ações já foram propostas
Teoria subjetivas
1 – Nõa punição do dolo eventual
2 – Necesddaide de solidarizção reconhecida pelo autor principal (cumplicidade
psíquica)
Teoris Mistas
- conjuga comportamentos que criam riscos ao bj mas que, segundo Roxin, precisa
verificar se há essa reconhecida inclinação do autor principal para a pratica da ação
delituosa
- Grecco – recusa melhoraria a situação do bj / definidor é o principio da idoneidade