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Direito (2ºTeste)

A Relação Jurídica
É uma relação entre duas pessoas ou mais que o direito disciplina.

A Noção de relação jurídica (técnico): É uma relação social disciplinada pelo direito mediante
a atribuição a uma pessoa ou uma parte de um direito subjetivo e em posição a outra parte de
um dever jurídico ou de um estado de sujeição.

Quais são os elementos da relação jurídica?


1. Sujeitos: são as pessoas das quais a relação desenvolve
 Sujeito ativo: titular de um poder
 Sujeito passivo: obrigado a realizar um comportamento exigido pelo sujeito
ativo
EXEMPLO
A atropela B num sinal verde (relação entre duas pessoas). B é o sujeito
ativo (exigir uma indemnização) e A é um sujeito passivo.
2. Objeto: é aquilo sobre que incide o poder do sujeito ativo (O sujeito ativo tem poder
sobre o quê?). Neles existem 3 tipos:
 Pessoas: poder paternal - poder que os pais têm sobre os seus filhos;
 Coisas: direito de propriedade;
 Prestações: comportamento
EXEMPLO
A atropela B num sinal verde (relação entre duas pessoas). O objeto é
o comportamento que B espera de A. Logo, o tipo de objeto neste exemplo é a
prestação.

3. Facto jurídico: todo o acontecimento voluntário ou não que origina uma relação
jurídica
 O facto jurídico tem um papel condicionante no surgimento da relação, e uma
condição ou pressuposto da sua existência.
4. Garantia: são as medidas coercitivas que o direito/ordem jurídica coloca a disposição
do sujeito ativo em vista a satisfazer o seu direito
A Estrutura da Relação Jurídica
Modo como o direito une entre o sujeito ativo e o sujeito passivo.

Direito subjetivo
Direito subjetivo propriamente dito (dever jurídico): consiste no poder de o seu
titular exigir de outra pessoa uma certa conduta, positiva (fazer) ou negativa (não fazer), ao
qual corresponde, do lado passivo, um dever jurídico a que está adstritivo o respetivo
subjetivo e que se traduz na necessidade jurídica de observar essa conduta.

Direito subjetivo protestativo (estado de sujeição): consiste no poder que o sujeito


ativo tem por mera vontade sua de provocar uma consequência ao sujeito passivo, sem que
ele possa evitar essa consequência.

EXEMPLO

A destrui um gabinete todo de B e B despede A. Mas B ainda exige que A tem de o


indemnizar. Exigir indemnização é um direito próprio dito. Destruir o gabinete é um direito
prostativo.

Sujeitos das relações jurídicas


Pessoas singulares

Personalidade jurídica (conceito qualitativo)


 Consiste na aptidão para uma pessoa ser titular de um direito e de deveres.
 É adquirida a partir do momento em que uma pessoa nasce.
 Artigo 66

EXEMPLO

A casa com B e têm um filho C. Mas durante o parto a mãe (A) morre e o filho (C)
morre a seguir. Logo, os bens de A são divididos pelo cônjuge e pelo filho, sendo que depois o
que o filho recebeu passa para o pai, ou seja, o pai recebe a totalidade dos bens de A.

Mas se o filho morrer primeiro e depois morrer a mãe, os bens são divididos pelo
cônjuge, recebe 2/3, e pelos pais da mãe, recebe1/3.

 Termina com a morte da pessoa


 Artigo 68 nº1

Capacidade jurídica (conceito quantitativo)


 Quem tem personalidade jurídica tem capacidade jurídica
 Quantidade de direitos e de deveres que uma pessoa esta apta para os ter.
 Artigo 1601
 Artigo 1850
 Artigo 2189 a

Capacidade de exercício de direitos


 Uma coisa é nos sermos titulares de um direito, outra é poder exerce-lo.
 Consiste na aptidão para uma pessoa exercer os direitos e cumprir obrigações
pessoalmente (sem necessidade de ser substituído por outra pessoa) e
livremente (sem necessidade de pedir consentimento a uma 3ª pessoa)
 Pode exercer quem está em condições de entender e de querer. (pessoas
menores, deficientes psíquicas, físicas ou de carácter afetam a capacidade de
exercício de direitos).
 Para colmatar as pessoas que não podem exercer existem dois tipos de
instituições:
 Representação legal: o direito vai indicar uma pessoa para representar
o que não pode exercer os seus direitos.
 Assistência: uma pessoa que autoriza ou não o capaz dos seus direitos
e deveres

Incapacidade de exercício de direitos


Pode ser titular de direitos mas não pode exerce-los

Menoridade/incapacidade dos menores


 Os menores mão tem a capacidade de exercício de direitos. Artigo 122
 Existe 3 situações que são excepções perante a incapacidade (artigo 127)

EXEMPLO (1ªexceção)

Dois irmãos, um com 16 e outro com 17. O 16 joga futebol e recebe


vencimento, o 17 estuda e tem bons resultados para a faculdade. O 16 foi juntando o
dinheiro que ganhou e comprou o último iPhone. Mas o 17 não tem como comprar um
novo como o irmão, então o padrinho decidiu dar um novo telemóvel igual ao do
irmão. Mas os dois foram trocar o telemóvel por um melhor e os pais não gostaram e
então decidiram que eles têm de voltar a estaca zero. Será que os pais conseguem
anular a troca?

O 17 que estuda não tem capacidade de direitos, mas o de 16 tem porque ele
recebe dinheiro e é seu. Artigo 127/a.

EXEMPLO (2ªexceção)

Ele tem 16 e foi juntando dinheiro ao longo dos anos. E ele comprou um
teclado de 550€. O pai no dia seguinte apareceu na loja e diz que não autorizava a
venda ao menor. E a loja aceitou porque o teclado estava por abrir. Neste caso o pai
conseguiria anular a compra?

O pai neste caso conseguiria anular a compra do menor. Artigo 127/b.

 Quando é que começa a capacidade de direitos? Artigo 129


 Existe exceções ao inicio da capacidade de direitos. Artigo 130

 Com 16 anos é preciso autorização dos pais para casar? O menos para casar
não necessita de autorização dos pais. Mas é útil, porque ganha vantagens.
(artigo 1649)
EXEMPLO 1

Menor de 16 casar sem os pais não autorizam. E decidiu vender um portátil. Os


pais podem anular a compra? Sim

EXEMPLO 2

Menor de 17 decide casar sem autorização. E o avo dele decidiu dar um


terreno ao neto (depois de ele ter casado). E o menor não o quer então decide que o
quer vende-lo. E os pais querem anular a venda. Eles podem anula-la? Sim

 Colmatação do incapaz de exercer direitos. Artigo 124


 Artigo 1837
 Artigo 1878 Conteúdo das responsabilidades parentais
 Artigo 1879 Exceção ao artigo anterior
 Artigo 1880 Despesas com os filhos maiores ou emancipados (25 anos e o
máximo)

O maior acompanhado (acompanhamento de maiores) (NÃO VAMOS DAR)

Ilegitimidade dos conjugados (NÃO VAMOS DAR)

Incapacidade acidental
 Momentaneamente incapaz de entender, por exemplo, um contrato.
 Artigo 257
EXEMPLO
Fui jantar com um amigo e esse meu amigo trouxe um amigo que eu
não conheço. No final a conta foi paga a dividir por 3 pessoas e o amigo do
meu amigo ao tirar a carteira sai um relógio de bolso e eu sou um
colecionador. Então eu disse que se um dia ele quisesse vender para falar
comigo. O amigo do meu amigo aceito e vendeu me o relógio. No dia a seguir
o amigo do meu amigo ligou a dizer que queria o relógio de volta (na altura da
venda ele vendeu o relógio porque estava sob substancias). Neste contrato ele
pode ter o relógio de volta?
1. O vendedor não tinha noção do que estava a fazer
2. Não era percetivel a meu ver que ele estava sob substâncias
3. Por isso o contrato não pode ser anulado.

Pessoas Coletivas
São organizações constituídas por uma coletividade de pessoas ou por uma massa de
bens (património), dirigidas à realização de interesses comuns ou coletivos, as quais ordem
jurídica contribui personalidade jurídica.
 Sociedades
 Associações
 Fundações
 Estado (maior pessoa coletiva)

Existe dois tipos de pessoas coletivas:

 Corporações: nascem de um conjunto de pessoas que se juntam e que se organiza


com vista a desenvolver um objetivo de interesse comum dessas pessoas, mas se
quiserem mudar podem mudar desde que estejam todas de acordo. Exemplo,
sociedade e associação. (Artigo 167)
 Fundações: nasce de uma vontade de uma só pessoa (mesmo morta). São constituídas
por um conjunto de bens afetos a um indivíduo (o fundador) à realização de um fim de
natureza social. É a vontade do fundador que institui e organiza a fundação, fixandolhe
um fim e outorgando-lhe os meios patrimoniais necessários para alcançá-lo. Não pode
alterar o fim da fundação. (Artigo 185)

Elementos constituídos das pessoas coletivas

Substrato
É a base da estrutura.

1. Elemento Pessoal/Patrimonial
Para uma sociedade existir, o essencial, são as pessoas.
Para uma fundação existir, o essencial, são os bem.
2. Elemento Teleológico (Artigo 280)
 Comum/Coletivo
 Legal, possível e determinável

Reconhecimento
Atribui personalidade jurídica ao substrato

1. Individual/Concessão

Individualmente estudado pelo estado. Exemplo: fundações

2. Normativo (Artigo 158/1)

Atribuição de personalidade jurídica de apenas apenas do cumprimento de


determinados pressupostos que a lei define. Exemplo: sociedade e associações.

O estado é o principal das pessoas coletivas de direito público.

Tipos de Pessoas Coletivas


 Associações (Artigo 167)
Não visa a ter lucro (mas pode obter lucros) nem dividi-los pelos seus
sócios.
 Sociedades (Artigo 980)
Visa sempre a ter lucro e dividi-lo pelos sócios.
 Fundações (Artigo 185/1)

Fim da vida de uma pessoa coletiva:

 Cessa com a sua extinção

NOTA:

Artigo 160 Princípio de Especialidade

O estado é o principal das pessoas coletivas de direito público.

Objeto das Relações Jurídicas


Coisas (Artigo 202)
É todo o bem desprovido de personalidade jurídica (excluindo assim as Pessoas), de
natureza estática (excluindo assim as Prestações) que pode ser objeto de relações jurídicas.

Coisas móveis (Artigo 205)


Tudo o que não é imóvel é móvel.

Coisas imóveis (Artigo 204/a)


Para ser valida tem de ser feita uma escritura pública, o contrato não pode ser
apenas verbal.

Prédio Rústico = Terreno qualquer construção que esteja ao serviço do terreno

Prédio Urbano = Qualquer edifício incorporado com alicerces

(Os prédios urbanos gerem um preço superior a um prédio rústico, por isso, o
direito fiscal considera os prédios rústicos todos os terrenos destinados a agricultura,
silvicultura ou pecuária se não e um prédio urbano.)

(Os animais são bens móveis.)

Coisas fungíveis (Artigo 207)


São todas aquelas que podem ser substituídas pelo mesmo género.

Coisas não fungíveis (infungíveis)


São todas aquelas que não podem ser substituídas pelo mesmo género.

Coisas consumíveis (Artigo 208)


São as de uso regular implica o seu desaparecimento ou a sua transmissão.

Coisas não consumíveis


Tudo o que não for consumível é não consumível.
Facto Jurídico
Todo acontecimento que provoca consequências a que o direito disciplina.

Voluntários (Atos Jurídicos)


Um contrato decorre da vontade do sujeito.

Lícito
Está de acordo com as normas jurídicas

1. Negócio Jurídico

Ilícito
Viola uma ou mais normas jurídicas e normalmente acarreta uma sanção.

1. Civil
Sanção de natureza reparadora/indemnizadora. (ofende interesses individuais
de pessoas)
2. Criminal
Sanção de natureza punitiva. (ofende interesses públicos)

Involuntários/Naturais
A morte natural é um acontecimento que provoca consequências que o direito
disciplina.

Negócio Jurídico
É constituído por uma ou mais declarações, que visam a construir um resultado na
prática. É o principal instrumento de realização do principio da autonomia da vontade ou
autonomia privada. Isto é, a ordem jurídica autoriza a vontade das pessoas a desenvolver-se
validamente, produzindo efeitos jurídicos, dentro dos limites que a lei estabelece.

EXEMPLO: Contratos e testamentos são exemplos de negócios jurídicos.

Existem negócios jurídicos:

 Unilateral
EXEMPLO
1. Contrato de fundação
 Bilateral (são constituídos por 2 declarações de vontade, de sentido oposto
mas convergente)
EXEMPLO
1. Contrato de trabalho
2. Contrato de casamento
3. Contrato de compra e venda
4. Contrato de arrendamento

Todos os contratos são bilaterais.

Contrato (Artigo 406/1)


É um acordo de vontades pelo qual duas partes ajustam os seus interesses dando-lhes
uma regulamentação que a lei traduz em termos de efeitos jurídicos.

EXEMPLO

A e B celebram um contrato de venda/compra um livro de código. Mas o livro


vai ser pago em prestações 5€ no dia x e os outros 5€ no dia y. Como os dois
concordaram com o acordo, os dois são obrigados a cumpri-lo em toda a sua extensão.
NOTAS:

O rompimento das negociações e permitido desde que o outro pague a outra parte do valor
gasto.

Atuar com lealdade (Jogar com as cartas em cima da mesa) nada têm de indemnizar. Mas se
atuarmos de má fé (não transparente, desleal) teremos de indemnizar a outra parte pelos prejuízos
que as negociações tenham causado. (Artigo 227)

Artigo 405
Requisitos para o Contrato ser válido
1. Capacidade das Partes
2. Mutuo Consenso
Resulta do encontro da proposta e da aceitação. Assim nasce o contrato.
3. Objeto Possível
Qualquer contrato para ser valido devera, o objeto, respeitar certos requisitos
e se não respeitar o contrato é nulo. (Artigo 280) Os requisitos são os seguintes:
 Deve ser fisicamente possível
 Não deve ser contrário à lei
 Deve ser determinável (não pode ser vago)
 Não deve contrariar a ordem pública nem os bons costumes

Espécies Contratuais

1ªCategoria
 Contratos Formais - São contratos cuja validade tem de respeitar uma ordem a lei
impõe. Leva uma maior ponderação. Os documentos escritos têm duas formas: (Artigo
363)
1. Autênticos - são documentos elaborados por autoridades públicas ou pelo
notário.
2. Particulares (-contrário de Autêntico)
 Reconhecimento Presencial
São redigidos e assinado na presença do notário. Sendo que o
notário só aprova o contrato quando o vê assinado. Exemplo de
profissões que também podem reconhecer assinaturas, como o
notário: Advogados, Solicitadores
 Simples documentos particulares
Redigidos e assinados pelos particulares.
 Contratos não Formais - são aqueles que não necessitam de respeitar nenhuma forma
para serem validos, basta serem verbalizados.

Como regra os contratos são não formais. (Artigo 219+220) Logo, os contratos
formais são uma excepção.

2ªCategoria

 Contratos Sinalagmáticos – Resultam de obrigações que estão dependentes de outra


(estão interligados).
EXEMPLO: Contrato de Permuta
 Contratos não Sinalagmáticos – Resultam obrigações por uma só parte.
EXEMPLO: Contrato de Doação
3ªCategoria
 Contratos Onerosos - ambas as partes proporcionam à outra uma vantagem
patrimonial)
EXEMPLO: Contrato de trabalho, Contrato de arrendamento
 Contrato Gratuitos - só uma das partes proporciona à outra vantagem quantificável
em dinheiro
EXEMPLO: Contrato de Doação

4ªCategoria
 Contrato Típico – Estão expressamente prevista na lei e são regulados por ela
EXEMPLO: Contrato de compra e venda
 Contrato Atípicos – São contratos que não estão previstos na lei e resultam da
liberdade contratual. Regem se pela vontade de cada uma das partes. (Artigo 405)
EXEMPLO: Contrato de Franchising
 Contrato Misto – Resultam na combinação de vários contratos. (Artigo 405/2)
EXEMPLO: Contrato de alojamento local

Contrato Promessa
É um acordo em que ambas as partes se dedicam em celebram um contrato mais
tarde. Um dia iram celebrar um contrato.

As normas do contrato promessa são disciplinadas pelo contrato prometido.

EXEMPLO:

Contrato Promessa de compra e venda (Artigo nº441) – Prometem em


comprar um prédio no futuro para não perder o contrato.

Princípio de Equiparação (Artigo nº410)


Contrato de compra e venda rege-se pelas normas de compra e venda.

Ao contrato promessa regem pelas normas que constitui o contrato.

Contratos que não são disciplinados como os contratos prometidos (exceções):

o Não se aplicam as normas que pela sua razão de existir só podem ser aplicados
ao contrato prometido que não da para ser aplicados ao contrato promessa
o Não se aplicam as normas que disciplinam a forma do contrato prometido.
 Mas existem exceções (Artigo nº410/2 e 3)
 Para ser válido a lei exige um documento assinado (2)
 Contratos Promessa de compra e venda de edifícios ou fração
autónoma (apartamentos) para serem validos a lei exige
documento escrito e a assinatura deve ser presencialmente
reconhecida. Caso não seja respeitada a lei o contrato é
anulado. (3)
Cumprimento e Incumprimento do Contrato Promessa (Resolução do Contrato)

Incumprimento
Poder de destruir o contrato = Resolução do contrato – o compromitente fiel pode
pedir indemnização ao infiel

Há sinal na compra mas se o promitente-comprador não dá (Artigo nº442/2)

Há sinal e foi dado mas o promitente vendedor agora não vende, então o promitente-
comprador pode exigir uma indemnização do dobro do sinal. (Artigo nº442/2).

Ocorreu tradição = Entrega = celebração

Quando há tradição do contrato e depois o promitente vendedor não respeita o


contrato o promitente-comprador pode pedir uma indemnização do dobro do sinal ou o
aumento do valor da coisa mais o sinal. (Artigo nº442/2) (O promitente-comprador pode ficar
com a coisa até o promitente vendedor pagar a indemnização. Artigo nº755/1/f))

Clausula Penal
É o montante indemnizatório de acordo (pela vontade) de ambas as partes caso o
acordo não for cumprido.

Sinal (Artigo nº441)


Todas as quantias adiantadas que o comprador paga ao vendedor em parte ao
pagamento total.

Execução específica do Contrato (Artigo nº830/1)


Consiste no poder do fiel poder ter uma sentença da parte faltosa (obrigar o que
incumpre a cumprir o contrato Promessa). Esta sentença só é possível na falta de convenção
em contrário (não pode existir sinal ou uma clausula penal).

Mas existe exceções em relação ao facto de poderem pedir sentença caso haja convenção
em contrário (existir sinal ou clausula penal):

 Se as partes se afastarem do entende-se do Artigo 830/2.


 Nestes contratos do Artigo 410/3 tem sempre o poder de obter uma sentença. (Artigo
830/3)

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