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Slides preparados por Prof. Dr. João Martins, Prof. Dr. Ventim Neves, Prof. Dr. Leão Rodrigues e Prof. Drª Anabela Pronto 1
7ª e 8ª Aula
I1 ഥ2
𝐼′ 1 𝑗𝑋21
jx 𝑟2′
ҧ
𝐼10
ഥ1 1−𝑠
𝑈 Rm jXm 𝑟2′ .
𝑠
Ano letivo 2022/2023
ഥ1
𝑈 ഥ1
𝑈 ഥ1
𝑠𝑈
ഥ2 =
𝐼′ = = (2.15)
𝑍′𝑒𝑞 𝑟′2 (𝑠𝑟1 +𝑟2′ )+𝑗𝑠(𝑋1 +𝑋2′ )
(𝑟1 + )+𝑗(𝑋1 +𝑋2′ )
𝑠
e, em módulo:
Ano letivo 2022/2023
𝑠𝑈1
𝐼2′ = (2.16)
(𝑠𝑟1 +𝑟2′ )2 +𝑠 2 (𝑋1 +𝑋2′ )2
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Graficamente obtêm-se as seguintes curvas para I’2, Pmec e T.
I'2(A)
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
100
80
Figura 2.9 - Curva
Corrente rotórica-Escorregamento
60
Iarr
Ano letivo 2022/2023
40
20
00
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 s
1,2
25000
20000
Figura 2.10 - Curva
Pot. mecânica-Escorregamento
Pmec(W)
15000
10000
5000
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 s
1,2
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T (Nm)
90
80 Tmax
CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA
20
10
00
0 0,5 1 s
1,5
sTmax= ? T (Nm)
90
80
70
60
Figura 2.12 - Curva 50
Binário-Velocidade 40
(Característica eletromecânica) 30
20
10
00
0 1000 2000 3000 N4000
r(rpm)
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2.4.4 – Binário máximo (crítico) desenvolvido pelo motor de indução
A partir da equação (2.18) pode determinar-se qual é o valor do
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escorregamento s que leva o binário a ser máximo. Esse valor é o que satisfaz
a equação:
𝜕𝑇
=0
𝜕𝑠
Ano letivo 2022/2023
𝜕 𝑝 3𝑟2′ 𝑈12
∙ 2 ∙𝑠 =0
𝜕𝑠 2𝜋𝑓 (𝑠𝑟1 +𝑟2′ )2 +𝑠 2 𝑋1 +𝑋2′
Resolvendo, obtém-se:
𝑟2′ 𝑟2′
𝑠𝑇𝑚𝑎𝑥 = ≈ (2.19)
11 𝑋1 +𝑋2′
𝑟12 + 𝑋1 +𝑋2′ 2
Esquema
Figura 1elétrico equivalente
– Esquema do motor (do
elétrico equivalente emmotor
L)
a tensão de alimentação, Us
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𝑗𝑋𝑚 𝑗𝑋𝑚
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𝑗𝑋𝑚
(a) (b)
Figura 2.14 – Esquema equivalente para o ensaio de rotor bloqueado
Neste ensaio:
• Rotor está parado, s = 1
• Equivale ao ensaio em curto circuito de um transformador
(a) Esquema elétrico equivalente completo
(b)Desprezando a corrente de magnetização, porque I10 << Is, a
impedância medida no ensaio é a soma dos ramos longitudinais do
esquema equivalente.
• Permite determinar r’eq e X’eq.
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Ensaio com
Ensaio em vazio
rotor bloqueado
Potência entrada 450 W 59,4 W
Corrente no
1,562 A 2,77 A
estrator
Tensão entre fases 208 V 27 V
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isto é, é máxima, uma vez que no arranque a resistência do rotor é apenas r’2
e, portanto, muito menor que o valor em condições nominais, r’2/s. Esse
comportamento pode ser observado no gráfico da Figura 2.9.
▪ Arranque direto
Usado para motores de pequena potência, i.e., até 4 kW
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2.7 – Controlo de velocidade num motor de indução
Para as aplicações práticas, um motor de indução é considerado um motor
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▪ Variação do escorregamento s
f1 < f2 <…..< f5
Ano letivo 2022/2023
Tr
Figura 2.15
U1 < U2 <…..< U5
Análise nesta
parte da curva!
Tr
Figura 2.16
r’21< r’25
Ano letivo 2022/2023
Figura 2.17
1 Variação de s 0
Nota: Se r’2 aumenta ⇒ sTmax aumenta (eq. 2.19) e a Nr correspondente
diminui. Tmax mantém-se!
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▪ Variação da tensão e frequência
U/f const
(f e U diminuir)
Figura 2.18
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CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA 2.8 – Classificação dos motores de indução
Os motores de indução estão normalizados no mercado em séries ou classes
de A a F conforme o seu binário de arranque Tarr(s=1), binário máximo Tmáx e
corrente de arranque Iarr.
▪ Classe A
Ano letivo 2022/2023
▪ Classe C
Classe C
✓ Baixa corrente de arranque, cerca de 3,5 a 5 vezes In,
devido à elevada resistência do rotor Classe C
✓ Binário de arranque elevado, varia entre 200
e 275% do binário nominal
✓ Usado em aplicações que requerem elevado
Tarr, tais como, compressores, trituradores, moinhos,
maquinaria têxtil, etc.
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▪ Classe D
✓ Muito elevada resistência do rotor, conseguida à custa do uso de ligas
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▪ Classe F (Soft-start)
✓ Baixo binário de arranque, na ordem de 125% do nominal
✓ Menor Iarr de todas as classes, cerca de 2 a 4 vezes In
✓ Construídos para substituir os de class B, e para Pmec > 25 Cv
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CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Classe D
Ano letivo 2022/2023
Classe F
motores de indução
Velocidade
síncrona
Velocidade (%)
Fonte: https://www.thomasnet.com/articles/machinery-tools-supplies/what-is-a-
squirrel-cage-motor-and-how-does-it-work/ acedido em 05/04/2021
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