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Lunda-Sul ◊ Lunda-Norte ◊
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Autores: Grupo IV
Ano: 3º
Turma: B
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SAURIMO, 2022/2023
UNIVERSIDADE LUEJI A´NKONDE – ULAN
Lunda-Sul ◊ Lunda-Norte ◊
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Autores: Grupo nº 04
1. Apolinário Adriano Augusto
2. Edna Joaquim
3. Engrácia sachipale
4. Tunga Valentim
5. Zacarias Companhia
6.
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SAURIMO, 2022
Índice
Agradecemos a Deus por ter nos concedido mais uma benção nas nossas
vidas, por ter nos sustentado nos momentos difíceis desta etapa alcançada,
agradecemos também a todos elementos do grupo pela entrega e dedicação na
elaboração do presente trabalho e agradecemos ainda ao nosso orientador Professor
Nsala Jovelino pela orientação do tema e pelos seus ensinamentos e todos que nos
apoiaram direita ou indiretamente.
Resumo
Gerais
Específicos
Justificação do estudo
Segundo Mattar (2005), a importância pode ser apontada de três formas: quando
o tema está ligado a uma questão que afecte de alguma forma um segmento
substancial da sociedade, ou quando se refere a uma questão teórica que necessita de
estudo continuado, ou ainda quando se trata de um tema novo, teórico ou prático, com
potencial de afectar ou interessar muita gente.
Estrutura do estudo
Caracterização da pesquisa
Uma pesquisa, segundo Vergara (1997) pode ser delimitada quanto aos fins e
aos meios de investigação. Quanto aos fins, este estudo é classificado como
exploratório e descritivo. "A investigação exploratória é realizada em área na qual há
pouco conhecimento acumulado e sistematizado. Por sua natureza de sondagem, não
comporta hipóteses que, todavia, poderão surgir durante ou ao final da pesquisa".
(VERGARA, 1997, P. 44).
Coleta de dados
Segundo Mattar (2005) dados primários são aqueles que não foram antes
coletados, mas o são com o propósito de atender às necessidades da pesquisa em
andamento. Já os dados secundários "são aqueles que já foram coletados, tabulados
e, ás vezes, até analisados" (MATTAR, 2005 p. 142). Ou seja, são documentos já
contidos na organização por meio de documentos, relatórios, pesquisas, manuais ou
qualquer outro expresso escrito composto de informações que possam ser úteis na
pesquisa.
Limitações
As limitações desta pesquisa foram incluídas para esclarecer ao leitor até que
ponto o trabalho foi empreendido. O modelo resultante deste estudo contém elementos
contemplados apenas pela gestão estratégica, não tendo como foco uma abordagem
ampla do gerenciamento da rotina da empresa, sendo apresentada apenas algumas
recomendações para que o modelo possa ser implantado com maior sucesso.
Este trabalho tem como objectivo o entendimento das bases teóricas que
compõem este trabalho. Com o objectivo de dar embasamento teórico ao estudo
proposto, apresenta-se a seguir, uma série de aspectos relacionados ao planejamento
e Gestão estratégica e, também, sobre metodologias de administração estratégica,
descrevendo o processo segundo a visão de alguns autores.
Para Porter (1996), eficiência operacional também não é estratégia, pois embora
também seja essencial para o desempenho de uma organização, ela não garante
aquelas características únicas que proporcionam maior valor para o cliente, e permitem
que uma empresa ultrapasse seus rivais. A eficiência operacional garante apenas
custos inferiores, sem contudo representar uma vantagem competitiva que por si só
suplante a estratégia e garanta a capacidade de sobrevivência e investimento da
empresa a longo prazo.
Mintzberg (1994) para definir estratégia, considera os cinco "P". O primeiro que
estratégia pode ser um plano (plan), isto é, uma direcção, um guia ou um curso de
acção para o futuro, referindo-se ao que se pretende desenvolver. Pode ser
considerada também como um padrão (pattern), isto é, uma consistência de acções ao
longo do tempo, referindo-se ao que já foi realizado. Posição (position) é um outro ponto
de vista do autor, levando em consideração a localização de determinados produtos
em determinados mercados. A estratégia pode ser uma perspectiva (perspective),
focando na forma fundamental de uma organização fazer as coisas. E, finalmente,
estratégia pode ser um truque (ploy), isto é, uma manobra para enganar ou distrair um
concorrente, sem a intenção real de realizá-la.
Segundo Porter (1989), o ponto de partida de uma boa estratégia é ter o objetivo
correto que, segundo ele, é obter um excelente retorno sobre o investimento em longo
prazo. Conjugado a isto, outro importante aspecto é a posição da empresa em seu
segmento de atividade. O desempenho da empresa como um todo depende, portanto,
da rentabilidade sectorial e da sua própria.
Para que isto ocorra, Porter (1986) propõe que a estratégia de negócios da
empresa deveria ser baseada na estrutura de mercado no qual as empresas atuam,
com as regras de concorrência englobadas em cinco forças competitivas: a entrada de
novos concorrentes, a ameaça de substitutos, o poder de negociação dos
compradores, o poder de negociação dos fornecedores e a rivalidade entre os
concorrentes existentes.
Porter (1986) defende que o poder destas cinco forças competitivas determina a
capacidade de empresas obter, em média, taxas de retorno sobre o investimento,
superiores ao custo de capital. Esta rentabilidade da indústria é obtida porque as cinco
forças influenciam os pregos, os custos e o investimento necessário das empresas em
uma indústria.
Gestão Estratégica
Curta
Ser ambiciosa;
O enunciado dos valores deverá ser curto e permitir responder a questões como:
1- Como devem agir os colaboradores e dirigentes da organização?
2- Como devem os colaboradores relacionar-se entre si?
3- Como é que a organização presta os seus serviços?
4- Como é que a organização se relaciona com a comunidade?
Exemplos de valores:
Competência
Honestidade
Respeito pelos outros
Confiança
Integridade
Responsabilidade Social
Qualidade
Segurança
Objetivos:
Objectivos Estratégicos
Afirmações que descrevem a direcção da mudança que se pretende promover
na organização.
Definem o fim que se quer atingir para poder cumprir a missão e alcançar a
visão de futuro da instituição.
Objectivos Operacionais
Recursos Humanos
Absentismo.
Estrutura de financiamento
Recursos Financeiros
Gestão financeira e patrimonial
Recurso Equilíbrio financeiro de curto, médio e longo prazo.
sRecursos
Físicos e Tecnológicos
Estratégia da organização; Cultura, visão e valores partilhados;
Organizacionais ou Sistemas e processos de gestão;
Relações com parceiros;
intangíveis
Recuracionais ou intangíveis
Capacidade de influência no sector e/ou na comunidade, redes de
contactos, processos de comunicação.
Diagnóstico organizacional
Nesta fase são levantados dados para determinar a situação actual da empresa,
através de aspectos relacionados a realidade interna e externa. É importante, nesta
fase, que o resultado deste diagnóstico seja realista, completo e impessoal,
desvinculado de qualquer ideia individual e que estabeleça as ideias da empresa,
através do bom-senso e consenso geral
É a radiografia da situação actual da empresa e de seu sistema de gestão.
Diagnóstico de cultura
organizacional. Concepções, comunicações e
Missão e
valores práticas Liderança, autoridade
Diagnóstico de outros e poder.
recursos e parcerias.
Análise de dinâmicas
(Sistema de melhoria contínua)
Análise de bloqueios e
Diagnóstico de dinâmicas
estrangulamentos internos.
organizacionais e de inovação,
conhecimento, aprendizagem,
desenvolvimento.
Implementação da Estratégia
Avaliação e Monitorização
Como sugestão para trabalhos futuros, pode-se tomar como base o modelo
deste trabalho e expandir de modo a cobrir aspectos não abordados nesta pesquisa:
vinculo dos objetivos estratégicos e suas metas à remuneração, e integração entre o
planejamento estratégico e o processo orçamentário e outros aspectos específicos
correlacionados da área especifica de interesse. Pode ser gerado um modelo mais
completo, contemplando de forma mais detalhada a integração da implementação da
estratégia com o gerenciamento da rotina do dia-a-dia e também a utilização dos seis
sigma como método que orienta o ciclo de melhorias.
Referências
DINIZ, Sérgio. Pet Shop: um negócio bom pra cachorro, 2005. Disponívelem: < Acesso
em: 25 mai. 2006.
HAMEL, G.; PRAHALAD, C.K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para
obter o controle do seu setor e criar os mercados do amanhã. Rio de Janeiro: Campus,
1995.
MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio
de Janeiro: Record, 1995.