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Índice

Introdução...................................................................................................................................................1

Objetivos.....................................................................................................................................................2

Metodologia................................................................................................................................................3

Direito comparado.......................................................................................................................................5

Função dos comparatistas............................................................................................................................6

História........................................................................................................................................................6

Importância.................................................................................................................................................8

Classificações dos sistemas jurídicos...........................................................................................................8

Conclusão..................................................................................................................................................15

Referências................................................................................................................................................16

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Introdução

O presente trabalho tem como tema O termo direito comparado refere-se simultaneamente a uma
disciplina científica, que estuda as diferenças e as semelhanças entre os diferentes direitos
(incluindo suas legislações, jurisprudências e doutrinas), e a um método científico que permite
comparar elementos desses direitos, com finalidades variadas. Em ambos os casos, a importância
do direito comparado aumentou muito na atualidade, marcada pela internacionalização e pela
globalização.

O trabalho será composto por tema e sobre títulos, o segundo conterá o desenvolvimento dos
dados obtidos durante as pesquisas e o terceiro e último conterá a conclusão

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Objetivos

Objetivos gerais

Ampliar o conhecimento. A partir do estudo de diferentes sistemas, o operador jurídico tem em


mãos diversos olhares sobre um único tema. Dessa forma, passa a ter subsídios para analisar sua
própria legislação.

Objetivos específicos

 Balizar opções de negócios, investimentos e interesses nas relações internacionais


comerciais;

 Contribuir para que as melhores práticas das relações da vida internacional sejam
adotadas;

 Enriquecer culturalmente seu estudante, que passa a conhecer outros costumes e práticas;

 Proporcionar mais percepção acerca da qualidade do Direito Interno, possibilitando seu


aperfeiçoamento;

 Contribuir para as investigações filosóficas ou históricas relacionadas ao Direito;

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Metodologia

É fundamental pensar o direito comparado dentro de uma perspectiva epistemológica


investigativa, driblando a perspectiva da autoridade normativa que é marca dos trabalhos de
pesquisa que analisam o direito num panorama interno (DUTRA, 2016, p.190).Por se tratar de
uma atividade interpretativa-normativa, o jurista se obriga a utilizar variadas técnicas, mas não
são as técnicas que decidem sobre o caráter científico da investigação, e simo método(FERRAZ
JÚNIOR, 2015, p.202-203)

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Direito comparado
O termo direito comparado refere-se simultaneamente a uma disciplina científica, que estuda as
diferenças e as semelhanças entre os diferentes direitos (incluindo suas legislações,
jurisprudências e doutrinas), e a um método científico que permite comparar elementos desses
direitos, com finalidades variadas. Em ambos os casos, a importância do direito comparado
aumentou muito na atualidade, marcada pela internacionalização e pela globalização.

Função dos comparatistas


A função dos comparatistas é de colocar em evidência a função que deve desempenhar o direito
comparado, de modo que buscam tornar os juristas aptos a cumprir a tarefa que lhes é confiada,
cada um na sua especialidade. Devendo os comparatistas preparar um espaço a fim de que os
outros possam empregar nas suas variadas funções o método comparativo, devendo ter como
conhecimento os perigos que estarão expostos e as regras de prudência as quais devem se
sujeitar.

A especialidade obtida por cada um será provinda do conhecimento, o qual amplia o repertório
do profissional, sendo este necessário para a melhor compreensão dos Juristas no próprio direito,
tanto para aperfeiçoarem quanto para estabelecerem regras de conflito ou de fundo uniformes ou
até mesmo uma harmonização dos diversos direitos.

Devendo os comparatistas instruírem os juristas para que compreendam os interlocutores, pois os


juristas, por possuírem uma formação com conceitos distintos daqueles que passaram a ser
utilizados, encontraram dificuldades na compreensão, já que o direito comparado passou a atuar
em um desenvolvimento moderno, tendo a partir dai uma teoria incrementada em princípios.

Os comparatistas surgem a partir do direito comparado o qual define as relações de semelhanças


e diferenças em um ordenamento jurídico, podendo ele ser constituído de diversas culturas,
ajudando a alargar os horizontes para os reformadores da lei e dos legisladores em todo o mundo.
Por se tratar de um direito essencialmente formal, histórico e processual, é ligado aos fatos,
cabendo ao juiz à decisão final, analisando o caso concreto e a jurisprudência a ser aplicada,
sendo necessários então os comparatistas para que aja um a compreensão entre juristas e
interlocutores.

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História

O nascimento do direito comparado moderno é geralmente atribuída a Europa no século XVIII.


No entanto, antes disso, os juristas (precursores da comparatistas de hoje e advogados
internacionais) praticado método comparativo. Na história legal da Rússia, por exemplo, o
método comparativo remonta ao século XVI.

Os antigos gregos já se esforçavam por comparar o direito em vigor em diferentes cidades-


Estado: Aristóteles estudou 153 constituições de cidades-Estadas gregas para escrever a sua
Política; Sólon teria feito o mesmo antes de promulgar as leis de Atenas. Os decênviros romanos
somente teriam preparado a Lei das Doze Tábuas após consulta às instituições gregas.

Montesquieu

De acordo com o ponto de vista predominante, Montesquieu é considerado como o "pai" do


direito comparado. Sua abordagem comparativa é evidente no seguinte trecho do capítulo III do
Livro I do que muitos consideram sua obra-prima, "De l'esprit des Lois:

As leis políticas e civis de cada nação deve ser adaptada de tal forma que as pessoas para quem
eles estão enquadradas que deveria ser uma grande chance de se aqueles de um terno nação
outro. Eles devem estar em relação com a natureza e o princípio de cada governo, se eles
formam, como pode ser dito de leis políticos, ou se apoiá-lo, como no caso das instituições civis.
Eles devem ser em relação ao clima de cada país, para a qualidade de seu solo, à sua situação e
extensão, para o principal ocupação dos nativos, se lavradores, caçadores ou pastores: eles
devem ter relação com o grau de liberdade que a Constituição vai suportar, para a religião dos
habitantes, às suas inclinações, riquezas, número, comércio, costumes, e costumes. Além disso,
no Capítulo XI (intitulado "Como comparar dois sistemas diferentes de leis") do Livro XXIX ele
aconselha que "para determinar qual desses sistemas [ou seja, os sistemas de Francês e Inglês
para a punição de falsas testemunhas] é mais agradável à razão, devemos levá-los cada um como
um todo, e compará-los em sua totalidade”.

No entanto, outro trecho onde a abordagem comparativa de Montesquieu é evidente é o seguinte


do Capítulo XIII do Livro XXIX: Como as leis civis dependem das instituições políticas, porque

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eles são feitos para a mesma sociedade, sempre que há um projeto de adoção do direito civil de
outro país, seria adequado para analisar de antemão se eles têm as mesmas instituições e os
mesmos direito políticos.

Importância
Direito comparada é uma disciplina muito importante na comunicação entre os sistemas
jurídicos. Ele pode fornecer a base para a produção de dicionários bilíngües, que incluem as
informações necessárias para tornar a comunicação legal através das fronteiras de sucesso. Ele
também ajuda a compreensão mútua e a dissipação de preconceito e má interpretação. Neste
mundo globalizado, o direito comparado é importante para ele fornece uma plataforma para o
intercâmbio intelectual nos termos da lei e que cultiva uma cultura de compreensão em um
mundo diverso. Além disso, o direito comparado ajuda a alargar os horizontes para os
reformadores da lei e os legisladores em todo o mundo. Também pode ser útil nas relações
internacionais na definição de políticas estrangeiras.

Classificações dos sistemas jurídicos


1. Arminjon, Nolde, and Wolff - Acredita que, para efeitos de classificação dos (então) os
sistemas jurídicos contemporâneos do mundo, foi necessário que esses sistemas, por si só se
estudou, independentemente de fatores externos, como os geográficos. Eles propuseram a
classificação do sistema legal em sete grupos, ou os chamados "famílias":

 Grupo francês, que também incluiu os países que codificaram sua legislação no século
XIX ou na primeira metade do século XX, usando o código napoleônico civil dos anos
1804 como um modelo, o que inclui países e jurisdições, como Itália, Portugal, Espanha,
Louisiana, estados da América do Sul (como o Brasil), Quebec, Santa Lúcia, na Roménia,
as ilhas jônicas, Egito e Líbano;

 Grupo alemão;

 Grupo escandinavo (que inclui as leis da Dinamarca, Noruega, Suécia, Finlândia e


Islândia);

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 Grupo anglófono (incluindo Reino Unido, Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova
Zelândia, entre outros);

 Grupo russo;

 Grupo islâmico (usado no mundo muçulmano);

 Grupo hindu.

2. David - Propôs a classificação dos sistemas jurídicos, de acordo com a ideologia diferente
inspirando cada um, em cinco grupos ou famílias:

 Leis ocidentais, um grupo subdivide-se em:

o Subgrupo Romano-Germânico (compreendendo os sistemas jurídicos em que a


ciência jurídica foi formulada de acordo com o Direito Romano - ver também a lei
Civil (sistema legal))

o Subgrupo anglo-saxão.

 Lei soviética.

 Lei muçulmana.

 Lei hindu.

 Lei chinesa.

Especialmente no que diz respeito à agregação por David das Leis Romano-germânico e anglo-
saxão em uma única família, David argumentou que a antítese entre as leis anglo-saxões e
Direito Romano-Alemão, é de um técnico ao invés de natureza ideológica . De um tipo diferente
é, por exemplo, a antítese entre (digamos) o italiano ea Lei americana, e de um tipo diferente,
que entre a, muçulmano, hindu ou chinês Law Soviética. De acordo com David, os sistemas
jurídicos romano-germânicos incluiu os países onde a ciência jurídica foi formulada de acordo
com o Direito Romano, enquanto os países de common law são aqueles em que a lei foi criada a
partir dos juízes. As características que ele acreditava diferenciar exclusivamente à família legal
ocidental de os outros quatro são:

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 Democracia liberal;

 Economia capitalista;

 Religião cristã.

3. Zweigert e Kötz - Propõem uma metodologia diferente, multidimensional para a categorização


de leis, ou seja, para encomendar as famílias de leis. Eles sustentam que, para determinar essas
famílias, deve ser levado em conta cinco critérios, nomeadamente: o contexto histórico, o modo
característico de pensamento, as diferentes instituições, as fontes reconhecidas de direito, e da
ideologia dominante. Usando os critérios acima mencionados, eles classificam os sistemas
jurídicos do mundo em seis famílias:

 Família romana;

 Família alemã;

 Família common law;

 Família nórdica;

 Família das leis do Extremo Oriente (China e Japão);

 Família religiosa (muçulmana e lei Hindu).

As associações profissionais

 Academia Internacional de Direito Comparado.

 Sociedade Americana de Direito Comparado.

Na Idade Média, comparava-se o direito romano e o direito canônico.

Contudo, apenas no século XX surgiu o estudo sistemático do direito comparado, como ciência.

nforme a sua origem histórica e a sua operação interna, os diversos direitos nacionais modernos
podem ser divididos em três grandes famílias ou sistemas:

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 família romano-germânica;

 Família do common law;

 Família dos direitos socialistas (em declínio); e

 Outras famílias.

Família romano-germânica

Sistema romano-germânico

É formada pelo conjunto dos direitos nacionais que sofrem forte influência do direito romano e
do seu estudo através dos séculos. Em termos geográficos, pertencem a esta família os direitos de
vários países europeus, de toda a América Latina, de grande parte da África, do Oriente Médio,
do Japão e da Indonésia. São romano-germânicos os direitos nacionais do Brasil e de Portugal.

O período de formação histórica desta família começa no século XIII, com o renascimento do
interesse pelo estudo do direito romano nas universidades europeias, a partir da redescoberta do
Corpus Iuris Civilis. O seu desenvolvimento prossegue através da Idade Moderna até a chamada
fase do direito legislativo, durante a qual surgem as noções de que o direito não é imutável, deve
ser fruto da razão, e o resultado da aplicação da razão ao ordenamento jurídico pode e deve ser
registrado por escrito. O encontro destas ideias com o nacionalismo romântico dos séculos XVIII
e XIX permitiu o surgimento dos direitos nacionais, no âmbito da família romano-germânica. Já
não eram mais exclusivamente direito romano, mas um conjunto de regras, conceitos e
mentalidades jurídicos nele baseado, alterado, ampliado e adaptado pelos séculos de estudo do
direito romano, agora posto por escrito, de maneira sistemática (à luz da Razão), em códigos
(como o Código Napoleônico francês de 1804). O conceito de um único direito romano
(adaptado pelos juristas medievais e modernos) válido para toda a Europa foi substituído pelo de
direito nacional, adaptado às necessidades e circunstâncias locais, mas os países europeus
continentais podiam traçar uma origem comum para os seus respectivos direitos nacionais - o
estudo do direito romano -, o que os faz pertencer à família romano-germânica.

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Na família romano-germânica, a regra de direito é genérica, a ser aplicada ao caso concreto pelos
tribunais. Esta regra de direito genérica costuma ser criada por meio de lei escrita. A
generalização permitiu o fenômeno da codificação do direito, pelo qual as regras genéricas são
compiladas em códigos de leis e posteriormente aplicadas pelos juristas e tribunais.

Família do Common Law

Esta família é formada a partir do direito originado da Inglaterra, com as atividades dos tribunais
reais de justiça, após a conquista normanda. Além do direito britânico, este sistema inclui todos
os países de língua inglesa, inclusive os Estados Unidos (exceto pelo estado da Luisiana).

A conquista normanda permitiu a formação de um governo central forte na Inglaterra, cujos


tribunais tinham jurisdição sobre todo país. As decisões daqueles tribunais foram, aos poucos,
estabelecendo um direito comum - Common Law, em inglês - a todo o reino, que se sobrepôs aos
costumes jurídicos locais, particulares a cada condado ou vilarejo, em vigor até então.

O direito inglês, Common Law, foi forjado, portanto, a partir de decisões judiciais. Um juiz,
diante de um caso concreto, não buscava a regra geral contida numa lei escrita para solucioná-lo;
antes, examinava as decisões judiciais anteriores à procura de casos semelhantes, cuja solução
aplicava ao caso concreto. Esta é a grande diferença entre o sistema romano-germânico e o do
Common Law: o primeiro funciona "de cima para baixo" (o legislador preceitua uma lei geral,
cuja regra abstrata é aplicada pelo juiz a um caso concreto), enquanto que o segundo opera "de
baixo para cima" (as decisões judiciais em casos concretos - jurisprudência - formam uma
espécie de regra geral que é aplicável no futuro a outros casos concretos semelhantes).

A base lógica deste direito jurisprudencial (case law, em inglês) é a regra do stare decisis (ou
regra do precedente), pela qual as decisões judiciais anteriores (os precedentes) devem ser
respeitadas quando da apreciação de um caso concreto.

O papel desempenhado pela lei escrita no Common Law é menor do que na família romano-
germânica. Em geral, a lei (statute, em inglês) só é acatada em juízo depois de examinada nos
tribunais; a rigor, não é a lei que é aplicada pelo juiz, mas os precedentes gerados a partir do
exame da lei nos tribunais.

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Família dos direitos socialistas

Antes fazia parte da Romano-Germânica , depois com a entrada de ideias marxistas se separa .
Teve sua origem na Rússia em 1917 , quando a Rússia assume o encargo da edificação de um
novo tipo de sociedade , a sociedade comunista , colocada sob o signo da fraternidade. A Família
dos direitos socialistas pretende criar a "sociedade comunista", onde não existirá Estado nem
Direito , eles fogem da tradição Romano-germânica . Para o socialistas o direito é uma
superestrutura, reflexo de uma estrutura econômica. Fazem parte da família aqueles países
socialistas que pretendem atingir uma sociedade comunista como a União Soviética e os alguns
países do continente Europeu. A regra de conduta se baseia na doutrina marxista-leninista, onde
não há diferenças no direito , pois tudo visa o " o bem coletivo " , prevalecendo as tendências
comunistas . Onde a lei tem um papel fundamental para o Estado. O direito dos países socialistas
é fortemente influenciado pela noção de Estado socialista, o qual possui muito mais atribuições e
poder de intervenção na sociedade, em comparação com os países capitalistas. Sua forma
aparente, por outro lado, assemelha-se ao direito dos países da família romano-germânica.

Com a fragmentação da União Soviética e a queda da Cortina de Ferro no final do século XX, o
âmbito geográfico desta família de direitos tornou-se bastante restrito, especialmente quando se
exclui, como fazem alguns doutrinadores, o direito chinês da família socialista, devido a suas
peculiaridades.

Outras famílias

As famílias romano-germânica, dos jurídicos em vigor no mundo e incluem as maiores potências


do planeta. Não obstante, fora da Europa e das Américas podem existir concepções diferentes do
que seja direito, ou grupos de ordenamentos jurídicos estruturados de forma diferente das
grandes famílias. Estes casos - geralmente na Ásia e na África - costumam ser reunidos num
capítulo "outros" ou "outras famílias" pelos juristas.

Cabe ressaltar que, nestes casos, não é incomum conviverem o direito formal, "moderno",
adotado de modelos europeus ou americanos, com regras e hábitos (e concepções do direito)
locais.

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Direito muçulmanos

O Direito Muçulmano é o direito da comunidade religiosa Islâmica, ou seja, é um direito que


rege os adeptos onde quer que eles se encontrem. O Direito Muçulmano é o direito de um grupo
religioso, e não de um povo ou de um país. Este grupo religioso conta com mais de 400 milhões
de fiéis, repartidos por mais de 30 países. O direito muçulmano não é uma ciência autônoma,
mas uma das faces da religião. Esta compreende a teologia (que fixa os dogmas, aquilo em que o
muçulmano deve acreditar) e a Char’ia, que prescreve aos crentes o que devem ou não fazer.
Então a châr’ia é a via a seguir, a lei revelada; compreende o que nos chamamos Direito, mas
também o que o crente deve fazer em relação a Deus (oração, jejuns, etc.). A sanção é o estado
do pecado; ela não é, portanto, aplicada senão aos crentes; o direito muçulmano é inaplicável aos
infiéis. O Fiqh é o conjunto de soluções preconizadas para obedecer a châr’ia; é a ciência dos
direitos e deveres dos homens, nas recompensas das penas espirituais. Ciência das Normas que
podem ser deduzidas por um processo lógico, das quatro fontes da châr’ia: O Alcorão, a tradição
(Sunna), o acordo unânime da comunidade muçulmana (idjma) e a analogia ( qiyâs). Os
muçulmanos concebem a ciência do direito como uma arvore: as quatro fontes são as raízes, a lei
revelada (châr’ia) é o tronco, os ramos constituem as soluções especiais deduzidas da lei
revelada (fiqh).

Direito do Extremo Oriente

Nos Estados do Extremo Oriente, o direito é visto como exercendo uma função subsidiária na
composição dos conflitos sociais; mais importantes para tal fim são a persuasão, a moderação e a
conciliação.

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Conclusão

Neste presente trabalho conclui que nascimento do direito comparado moderno é geralmente
atribuída a Europa no século XVIII. No entanto, antes disso, os juristas (precursores da
comparatistas de hoje e advogados internacionais) praticado método comparativo

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Referências

DAVID, R. Os grandes sistemas do direito contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2002.

MICHAELS, R. The Functional Method of Comparative Law. In: REIMANN, M.;


ZIMMERMAN, R. (Org.). The Oxford Handbook of Comparative Law [Kindle version]. New
York: Oxford University Press, 2008. p. 339–382.

Rodrigues Junior, Otavio Luiz. «O Direito Comparado nos séculos XIX e XX (parte 2)».
Consultor Jurídico. São Paulo, 12 de março de 2014. Consultado em 23 de janeiro de 2015

LYRA TAVARES, Ana Lucia. «O ensino do direito comparado no Brasil contemporâneo.».


Direito, Estado e Sociedade, n. 29, p. 69-87, jul./dez. 2006.

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