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CEFET/RJ MARACANÃ

2CADM / Comportamento Organizacional

LIDERANÇA NO TRABALHO

Daniel Fonseca
Sávio Marinho
Caio Pereira
Introdução:

Nosso trabalho foi planejado através do uso da ferramenta WhatsApp em um grupo


administrado por um de nossos integrantes, onde repassamos as funções de cada
participante do grupo para o desenvolvimento do trabalho e a maioria ficaria
encarregada de fazer uma análise individual das suas próprias experiências
vivenciadas em seus trabalhos com relação ás teorias de liderança do ponto de vista
de uma estrutura organizacional, o resumo do texto foi feito individualmente, porém
com a devida aprovação de todos, a conclusão foi através de uma longa interação
entre os membros do grupo, onde colocamos todas nossas opiniões e aprendizados
que obtivemos através desta atividade. Nosso objetivo foi a estruturação dos
pensamentos adquiridos em atividades passadas e em nossa atividade atual, para
observarmos nossa evolução notória e como o mundo ao nosso redor ser torna mais
concreto conforme analisamos ele com olhos de alguém que consegue visualizar a
estrutura e não apenas o conceito.

Resumo:
O texto “Fundamentos do Comportamento Organizacional de Robbins e Judge 2014”
abrange os principais modelos de liderança exercido pelas grandes empresas ao
longo do decorrer da história da administração e como sua evolução foi sendo
observada através dos longos anos que se passaram. Para começarmos devemos
entender o que é uma liderança e suas teorias e como sua estrutura é importante para
a organização e desenvolvimento geral da empresa. Um líder bem definido, define
como as tarefas são formalmente distribuídas e agrupadas e coordenadas em uma
empresa e de que modo de tempo e operacionalizar isso será feito. Os
administradores devem focar em algumas teorias de liderança como por exemplo:
A Teoria Contingencial da liderança argumenta que não há um estilo de liderança
universalmente eficaz. Em vez disso, a eficácia de um líder depende de vários fatores,
como a situação em que o líder se encontra e as características dos seguidores. A
Teoria da Liderança Transformacional sugere que líderes eficazes inspiram e motivam
seus seguidores, ajudando-os a alcançar seu pleno potencial. Esses líderes também
são capazes de transformar a cultura e os valores de uma organização. Por fim, a
Teoria da Liderança Servidora sugere que os líderes mais eficazes são aqueles que
colocam as necessidades de seus seguidores em primeiro lugar, trabalhando para
atender às necessidades da equipe antes de suas próprias necessidades.

Experiência 1
Eu trabalho a pouco tempo em uma empresa de logística portuária, sou jovem
aprendiz e tive que passar por um curso de capacitação antes de exercer a função.
Nesse curso somo instruídos a diversas ações e aprendizados entre eles a como agir
como um líder. Após ler e analisar o texto interpretei que meu tipo de liderança o qual
me considero ativo é composto pela teoria da Liderança Transformacional. Em meu
escritório de trabalho, fica somente eu e mais um funcionário (efetivo) e em algumas
tarefas que exigem conhecimento mais aprofundado em informática como em Excel
no qual eu tenho certo aprofundamento de conteúdo, eu tomo a frente, mas não
somente lidero a tarefa, eu faço questão de ensinar e passar meu entusiasmo ao meu
colega de trabalho. Em si a teoria de liderança transformacional é um estilo de
liderança é caracterizado pela visão de futuro, pelo entusiasmo e pela capacidade de
comunicação e influência do líder. Ele é capaz de criar um ambiente de trabalho
positivo, onde os seguidores se sentem valorizados e motivados a contribuir para o
sucesso da organização. A liderança transformacional também é marcada pelo
estímulo à aprendizagem contínua e pelo desenvolvimento dos liderados. Um líder
transformacional é capaz de criar uma relação de confiança e respeito com seus
seguidores, tornando-se um modelo a ser seguido. Ele também é capaz de adaptar-
se às mudanças e de ser flexível em relação aos objetivos e estratégias da
organização. Dessa forma, a liderança transformacional é uma abordagem eficaz para
liderar equipes em ambientes complexos e em constante mudança. No entanto, é
importante ressaltar que a liderança transformacional não é uma abordagem única e
completa para liderar. É necessário que o líder saiba adaptar seu estilo de liderança
às necessidades da equipe e da organização, utilizando outras abordagens quando
necessário. Além disso, a liderança transformacional requer habilidades interpessoais
e de comunicação avançadas, que nem todos os líderes possuem naturalmente, mas
que podem ser desenvolvidas através de treinamentos e capacitações.
Experiência 2
Atualmente estou trabalhando no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
(CREA-RJ) no setor da Dívida Ativa como estagiário em administração,
Após a leitura do texto consegui analisar a forma como o meu supervisor lidera os
colaboradores de seu setor e qual seria o tipo de liderança que eu me adequaria
melhor em qualquer ambiente empresarial.
O líder da Dívida ativa atual utiliza-se bastante da liderança transformacional, pois
promove a evolução de todos os seus colaboradores e oferece um ar de sabedoria e
satisfação nos momentos mais difíceis que todos certamente passarão, ele organiza
diversas reuniões com os funcionários para dar feedbacks em grupo e diariamente
tem conversas individuais para criticar construtivamente algumas tarefas e positivar
alguns comportamentos que não foram pensados anteriormente. por exemplo
algumas semanas atrás ele saiu de sua sala para conversar com os funcionários
sobre um curso sobre o chat gpt e que todos deveriam se propor a fazer, pois ele
também estava interessado e achou incrível a empresa proporcionar a todos os
colaboradores a condição de estar se atualizando no mercado de trabalho.
Essa semana ele veio até minha mesa me elogiar sobre o meu trabalho e como eu
tenho sido elogiado em outros setores pela minha agilidade e proatividade nas
tarefas e isso me motivou a continuar trabalhando ainda mais, não para conseguir
mais aprovação e sim por ter meu trabalho reconhecido e quem em muitos lugares
não senti tamanha satisfação. Eu, por outro lado tenho mais afinidade com uma
liderança mais transacional, pois acho que um chefe muito incisivo sobre como
estão os funcionários pode acabar gerando má interpretações do funcionário e
acabar achando que ele é um chefe controlador e muito insistente.
A ideia de um chefe que age apenas nas suas qualidades e nos seus defeitos é
ótimo, pois conforta os funcionários e não gera aquela intimidade desconfortável
entre chefe e colaborador, além do que é essencial para o funcionário que ele tenha
um espaço próprio para pensamentos individuais e que podem acabar gerando
grandes ideias para a empresa ou na própria evolução do funcionário.
Experiência3

A incidência de acidentes relacionados ao cometimento de erros no trabalho não é


pequena no universo dos acidentes registrados e estudados. Milhares de
trabalhadores morrem ou mutilam-se todos os anos no Brasil e em outras partes do
mundo, em decorrência de acidentes do trabalho cujas causas vão desde a
precariedade das condições físicas do ambiente onde o trabalho se realiza, às
diversas formas de distorções em sua forma de organização até os comportamentos
inadequados dos trabalhadores, traduzidos em erros comprometedores na execução
de suas tarefas. A inclusão do comportamento dos trabalhadores no conjunto dos
fatores causais de acidentes do trabalho, quando cabível, de forma alguma significa
debitar aos trabalhadores acidentados a culpa pelos acidentes e, consequentemente,
pelos danos deles decorrentes, incluindo invalidez e morte.
Na arte de prevenir acidentes, o comportamento do trabalhador, como foi expresso na
ação do acidente, ainda que tenha sido a causa preponderante, é de importância
secundária, às vezes até irrelevante. O que deve ser levado em conta – e, por todos
os meios possíveis, valorizados e cuidadosamente estudados são os determinantes
do comportamento, ou seja, o que o motivou: o que havia de errado no ambiente, nas
relações de trabalho e ainda na vida do trabalhador que interferiam, direta ou
indiretamente, no relacionamento dele com o todo de seu trabalho, definindo posturas
traduzidas em atitudes corretas ou equivocadas. A figura do "Ato Inseguro" que tanto
serviu e continua, em alguns ambientes, servindo para responsabilizar e até mesmo
para culpar trabalhadores pelos acidentes sofridos não serviu para outra coisa senão
para ocultar e/ou mascarar, em algumas empresas, sinais de agravos à saúde do
trabalhador e, da mesma forma, distorções na organização do trabalho do que
propriamente às finalidades para as quais se propunha, que era estabelecer nexo
entre os acidentes ocorridos e suas reais causas.
Conclusão
Cabendo ao líder eficaz administrar o sentido que seus seguidores atribuem à
cultura organizacional, ele pode interferir no status quo. Sua ação na mudança da
cultura, diferentemente daquela empreendida por consultores externos e
administradores em geral, se faz sentir de maneira duradoura, embora gradual e
lenta. O mais importante em todas essas constatações não é apontar aquilo que
ainda está por ser feito dentro do campo de estudo da liderança. Já existem
condições suficientes para retirar de todas essas descobertas o produto que podem
oferecer em termos do que representam de verdadeiramente científico a respeito
do assunto. É preciso compreender a importância de se contar com líderes
realmente eficazes para que as organizações possam se suplantar.

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