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Universidade Rovuma
Nampula
ii
2022
Universidade Rovuma
Nampula
iii
2022
Índice
1. Introdução............................................................................................................................3
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2. Método de Pesquisa...............................................................................................................5
3. Metodologia..........................................................................................................................5
4.1. Inteligência........................................................................................................................6
4.1.3.Conhecimento...................................................................................................................7
4.2.4. Personalidade..................................................................................................................8
4.1.5. Motivação........................................................................................................................8
5.1. Inovação..............................................................................................................................9
Conclusão................................................................................................................................13
Referencias..............................................................................................................................14
Introdução
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Um dos conceitos mais explorados e aceitos sobre a criatividade é o que a define como a
produção de novas ideias ou soluções, que sejam úteis e apropriadas ao contexto, referindo-se
tanto ao processo de geração de ideias ou resolução de problemas, quanto à ideia ou solução em
si.
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1. Objectivo geral
2. Método de Pesquisa
3. Metodologia
Índice
Desenvolvimento
Conclusão
Referencias bibliográficas
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Visto que existem varias teorias que descrevem a criatividade, basear-me na teoria do
Investimento da Criatividade Sternberg.
4.1. Inteligência
Com relação à inteligência, Sternberg e Lubart (1995, 1996) consideram que especialmente
três habilidades cognitivas são importantes. A primeira diz respeito à habilidade sintética de
redefinir problemas, ou seja, a habilidade de ver o problema sob um novo ângulo; a segunda
seria a habilidade analítica de reconhecer dentre as próprias ideias aquelas em que valeria a
pena investir; e a terceira, a habilidade prática-contextual, diz respeito a ser capaz de persuadir
outras pessoas sobre o valor das próprias ideias. Sternberg e Lubart vão além, sublinhando que
a confluência destas três habilidades é importante. Consideram, por exemplo, que habilidade
analítica utilizada na ausência das duas outras habilidades geraria pensamento crítico, mas não
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criativo ou que habilidade sintética na ausência das duas outras habilidades geraria novas
ideias, porém não necessariamente ideias promissoras ou aplicáveis.
O primeiro estaria presente naquela pessoa que gosta de formular problemas e criar novas
regras e maneiras de se ver as coisas, sendo particularmente importante para a criatividade.
Uma pessoa com esse estilo tem prazer em criar as suas próprias regras e trabalhar em
problemas que não sejam pré-fabricados. As pessoas criativas seriam, pois, mais propensas a
preferir o estilo legislativo. O segundo estaria presente naquela pessoa que gosta de
implementar ideias, com preferência por problemas que apresentam uma estrutura clara e bem
definida. O terceiro caracterizaria aquelas que têm preferência por emitir julgamentos, avaliar
pessoas, tarefas e regras, tendo prazer em emitir opiniões e avaliar as dos demais.
4.1.3. Conhecimento
Ainda com relação a este componente, estes teóricos sublinham que a criatividade em
grande número de áreas requer o conhecimento do que vem ocorrendo naquela área específica,
sendo, entretanto, necessário se libertar dos limites e entraves daquele conhecimento.
Justificam lembrando que ao mesmo tempo em que um vasto conhecimento permite um maior
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número de associações e isto é benéfico para a criatividade, pode também dificultar à pessoa
visualizar de uma forma diferente questões de interesse do domínio. Sternberg e Lubart (1991,
1995)
4.2.4. Personalidade
4.2.5. Motivação
Ainda segundo Sternberg e Lubart, o contexto ambiental afeta a produção criativa de três
maneiras distintas: (a) grau em que favorece a geração de novas idéias; (b) extensão em que
encoraja e dá o suporte necessário ao desenvolvimento das idéias criativas, possibilitando a
geração de produtos tangíveis; e (c) avaliação que é feita do produto criativo.
5.1. Inovação
no setor privado, consideram o setor público como uma gestão caracterizada por uma
burocracia lenta ou inerte. A avaliação crítica da capacidade de inovação do setor público não é
totalmente equivocada.
Os trabalhos de Taylor e Fayol do início do século passado foram os precursores das teorias em
organizações em geral e, especificamente, das teorias situadas no paradigma funcionalista. A
Administração Científica e a Teoria Clássica legitimam a idéia de que a sociedade e suas
organizações (racionais e burocráticas) constituintes são regidas por leis científicas, refutando
qualquer idéia de subjetividade ou até irracionalidade. A inovação nesse contexto racional
poderia ser obtida principalmente através da aplicação de princípios e habilidades capazes de
trazer mais eficiência na produção, ou seja, relacionando-se mais às melhorias nos processos
produtivos do que às mudanças em produtos oferecidos aos consumidores. Com o passar dos
anos, entretanto, esse modelo racional não conseguiu responder mais a questões diversas como,
por exemplo, a alienação do trabalhador, o que demandou outros estudos no campo. Além
disso, foram identificadas "disfuncionalidades da burocracia", no contexto das organizações do
tipo mecanicista (MORGAN, 1996, p. 357)
Na construção dos quatro paradigmas sociológicos realizada por Burrell e Morgan (1979, p.
3), o interpretacionismo situa-se no quadrante que tem como uma de suas características a visão
"subjetivista", baseada numa ontologia nominalista, em uma epistemologia antepositiva, no
voluntarismo como essência da natureza humana e em metodologias ideográficas. Dessa forma,
esse paradigma se alinha ao idealismo germânico, uma das tradições intelectuais que
dominaram as ciências sociais desde fins do século XVIII, que considera que o que existe é
absoluto, incondicional, espiritual e se manifesta fenomenologicamente CALDAS, 2005, p.
67). A outra característica que situa o quadrante interpretacionista é a sociologia de regulação, a
qual busca explicar a sociedade em termos de sua unidade e coesão subjacentes, incluindo
temas como status quo, ordem social, consenso, integração e coesão social, solidariedade,
necessidade de satisfação e realidade. As teorias em organizações situadas no paradigma
interpretacionista começaram a ganhar mais visibilidade na década de oitenta do século
passado, a partir da interposição que alguns autores começaram a fazer com o
institucionalismo, uma das correntes do paradigma funcionalista, com o intuito de melhorar o
entendimento de aspectos culturais e qualitativos (FINE, 2005).
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Os autores descrevem o solipsismo como um enfoque que considera que o mundo é criação
da mente ("do eu"). "Ontologicamente, não há criação de coisa alguma". No que diz respeito à
fenomenologia, o objetivo é que o pesquisador deixe de lado seus pressupostos para se chegar
ao fenômeno em sua essência.
Assim, de maneira geral, os trabalhos situados nesse paradigma, como é o caso daqueles
elaborados no âmbito da teoria crítica e do pós-estruturalismo, estão preocupados em
transcender as limitações dos arranjos sociais existentes, de forma a libertar o ser humano do
domínio das superestruturas ideológicas. Dentre os pontos em comum entre os trabalhos de
autores pós-estruturalistas e críticos, destacam-se: uma visão desnaturalizada da Administração,
marcada por interesses ideológicos e políticos subjacentes; uma desvinculação da performance
ou uma posição antimanagement; e um ideal de emancipação do sujeito, ou pelo menos sua
intenção emancipatória (DAVEL; ALCADIPANI, 2003).
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Conclusão
Referencias
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996 OCDE. Manual de Oslo. 3ª ed.
FINEP/OECD, 2005
PROCHNIK, V.; ARAÚJO, R. Uma análise do baixo grau de inovação na indústria brasileira a
partir do estudo das firmas menos inovadoras. In: DE NIGRI, J; SALERNO, M (orgs).
Inovações, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Brasília:
IPEA, 2005
REED, M. Teorização Organizacional: um campo historicamente contestado. In: CLEGG, S.
et al. (orgs.) Handbook de Estudos Organizacionais. Volume I. São Paulo: Atlas, 1998
SALAZAR, M., HOLBROOK, A. A debate on innovation surveys. Trabalho apresentado à
Conferência em Memória de Keith Pavitt What do we Know about Innovation. SPRU,
University of Sussex, 12-15 de novembro de 2003
SCHUMPETER, J. Teoria do desenvolvimento econômico.São Paulo: Abril Cultural, 1988
SOUZA, J; BASTOS, A. Esquema de Organização Inovadora e Padrões de Inovação
Organizacional: Uma Análise do Pensamento Gerencial. Anais do XXXI ENANPAD. Rio de
Janeiro, 2007
STRAUSS, A; CORBIN, J. Grounded theory methodology: an overview. In; DENZIN, N.;
LINCOLN, Y (eds.). Handbook of qualitative research. London: Sage, 1994
TIDD, J; BESSANT,J; PAVITT,K. Managing innovation. Chichester: John Wiley & Sons,
2005
http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2019.46.74-87