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Trabalho de Gestão
Universidade Pedagógica-Maputo
Faculdade de Economia e Gestão
Maputo, 2022
1. Motivação e base de dados como tendência dos recursos humanos.
Segundo Ward (1998, p.118) “ tudo vai permanecendo constante, se as pessoas estiverem
altamente motivadas a obter resultados administra-las será uma tarefa que exigira menos
esforço.”
Chiavenato (2005, p.244) revela que “ oque motiva alguém hoje pode não motivar amanha”.
O processo motivacional esta direccionado para as metas e necessidades individuais. O
alcance das metas e objectivos conduz a uma redução das necessidades.
Base de dados
Com a base de dados de RH a disposição, por sua vez, os factos se tornam os grandes aliados
do sector. O Big Data possibilita a crescente demanda analítica de informações digitais
produzidas em tempo real. Como resultado, os seus colaboradores passam a responder, em
tempo hábil, as demandas que surgem.
Um bom exemplo disso e a composição de planos flexíveis de benefícios. Até pouco tempo
atrás, RH tinha, em geral, uma rigidez grande a respeito de quais benefícios a oferecer. Mas,
com pesquisas de clima e avaliações a respeito do desempenho dos colaboradores, pode-se
descobrir como tornar o ambiente de trabalho mais atractivo e focado no desenvolvimento
dos seus recursos humanos.
As métricas, portanto, são elementares para dar uma perspectiva melhor de decisões para o
sector. E o banco de dados de RH e o caminho mais efectiva nessa jornada.
1. Relação de RH com a contabilidade.
Enquanto, os analistas de rh rem o olhar voltado para como capital humano pode ser atraído,
desenvolvido e potencializado, a equipa de contabilidade tem foco principal os custos e a
saúde financeira do negocio. Parece algo distinto, mas são processos e papéis totalmente
relacionados, em que uma causa impacto no outro.
Hoje o departamento contabil já compreende que a lucratividade de um negocio não pode ser
atingida sem uma forca de trabalho de alto desempenho. Por outro lado, não existe essa forca
de trabalho eficiente se o negocio negligencia as questões contabeis, como o gerenciamento
cuidadoso de salários, encargos e de benefícios.
Este e o ponto de partida da inter-relação entre as duas áreas. Assim, tanto RH quanto a
contabilidade precisa trabalhar activamente e de forma alinhada para que os resultados
buscados pela organização sejam atingidos de maneira realmente eficiente.
No caso das demissões, a integração entre contabilidade e RH e ainda mas crucial, uma vez
que o cálculo das verbas rescisórias deve ser feito com muito cuidado para evitar processos
judiciais no futuro ou acabar lesando a empresa por erros.
Isso porque, e o sector contabil que fara os cálculos de forma adequada para entender a
viabilidade dos benefícios, sempre respeitando o orçamento da empresa.
Tecnologia como aliada do RH e da Contabilidade: o avanço das tecnologias veio para trazer
diversas mudanças positivas para os processos internos das empresas e por isso inclui tanto as
rotinas de RH quanto as de Contabilidade.
Com isso, ambos os departamentos conseguem actuação muito mais ágil, estratégica e
embasada por dados e métricas reais e tangíveis.
Contar com ferramentas tecnológicas para organizar, optimizar e tornar os processos, mais
eficientes e uma decisão inteligente.
. Segundo Lacombe (2006), AD é uma ferramenta utilizada pelo RH, mais especificamente pela
área de gestão de pessoas para mensurar a performance dos colaboradores ou áreas de uma
empresa, daí que as organizações procuram avaliar para evoluir e explorar o que é mais
importante nos colaboradores, isto é o conhecimento, a criatividade, a sensibilidade e o seu
compromisso. Sendo assim ela está sendo usada pelas organizações visando analisar o
desempenho dos trabalhadores na execução de suas actividades, isto devido a necessidade de
melhoramento dos resultados organizacionais, tanto em relação ao crescimento da organização
quanto ao desenvolvimento profissional do colaborador.
Guimarães & Arieira (2005), O recrutamento e selecção são técnicas e políticas da GRH, estas
práticas visam assegurar a atracção dos candidatos mais qualificados para um determinado posto
de trabalho. Porque nas organizações a criação de novas funções, o preenchimento das vagas
deixadas pelos titulares que saem, as aposentações, despedimentos, transferências as promoções
provocam, movimentos internos e traduzem-se em carências a que é necessário dar respostas. A
necessidade de procurar e de integrar novos elementos, ou de movimentar os que já trabalham na
organização, vai determinar uma série de maior ou menor complexidade, conhecidas como
acções de recrutamento e selecção.
4. Sobre a teoria de reforço conforme Montana & Charnov (2005:237), afirmam que “as
consequências do comportamento de uma pessoa determinam o nível de motivação. O
comportamento que é reforçado por uma recompensa será repetido”.