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1, João da família de Doe, Affiant, sendo maior de 18 (dezoito) anos, competente para
testemunhar declara para o registro público o seguinte:
2. Que até a data desta Declaração de Vida a entidade conhecida como John Doe ainda está
viva e
respiração, e
4. Que os anexos (Anexo A e Anexo B) desta declaração são considerados como Pontos
e Autoridades de Direito, e
Eu, João da família de Doe, afirmo que li o depoimento acima e sei que o conteúdo é verdadeiro,
correto, completo e não enganoso, a verdade, toda a verdade e nada além da verdade.
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Rt. Impressão
digital
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TESTEMUNHAS
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Anexo A
Embora seja verdade que a presunção de morte decorrente da ausência de uma pessoa, inédita,
por um período de tempo considerável, ver "Morte Seção 6", pode apresentar um caso prima facie
suficiente para justificar uma concessão de administração sobre seu patrimônio, o surgimento de
tal presunção não afasta o caso da aplicação da regra geral sobre o assunto, e se for feito parecer
que a pessoa estava de fato viva no momento em que tal administração foi concedida, a
administração é absolutamente nula. Embora, esse pagamento a um administrador de um ausente
que não esteja de fato morto não seja defesa contra o ausente ou seu representante legal, nem as
custas e o desembolso incorridos por esse administrador sejam um encargo legal contra o ausente
ou seus bens; mas quando o administrador pagou dívidas do ausente, ele é sub-rogado nos
direitos dos credores que pagou. Tem-se considerado, no entanto, que a nulidade da
administração não se relaciona com a origem, mas que é inválida apenas o momento em que a
presunção de morte é ilidida.
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Anexo B
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IV] Se o suposto morto provar estar vivo, então o Título é retirado. Ação por Lucro Médio com
Juros.
X2Previsto que se qualquer pessoa ou [X3pessoa ou] pessoas forem despejadas de quaisquer Terras ou
Cortiços por força desta Lei, e depois se tal pessoa ou pessoas de cuja vida ou vidas dependem tais
Propriedades ou Propriedades retornarão de fora dos Mares, ou deverão em qualquer Ação a ser proposta
para recuperação dos mesmos [para] serem feitas parecer vivas; ou ter vivido no momento do despejo,
Que então e a partir de então, o Tennant ou Locatário que foi expulso do mesmo, seus ou seus Executores,
Administradores ou Cessionários, deverá, ou poderá reentrar, reaver, possuir e gozar das ditas Terras ou
Cortiços em sua antiga Propriedade para e dureing a Vida ou Vidas ou soe longo prazo como a referida
pessoa ou pessoas sobre cuja Vida ou Vive; os referidos Espólios ou Propriedades dependerão vivos, e
também serão por ele ou Ações a serem movidas por ele ou por eles contra os Locadores, Revertidores ou
Tennants na posse ou outras pessoas, respectivamente, que desde o momento do referido despejo
receberam os Proffitts das referidas Terras ou Cortiços, recuperarão por danos a totalidade dos Proffitts
das referidas Terras ou Cortiços, respectivamente, com juros lícitos para e a partir do momento em que ele
ou foram expulsos das referidas Terras ou Cortiços, e mantidos ou mantidos fora dos mesmos pelos
referidos Locadores, Reversionadores, Tennants ou outras pessoas que, após o referido despejo, receberam
os Proffitts das referidas Terras ou Cortiços, ou qualquer um deles, respectivamente, bem como no caso
em que a referida pessoa ou pessoas de cuja Vida ou Vidas tais Propriedades ou Propriedades dependiam,
estão ou estarão mortas no momento da propositura da referida Ação ou Ações como se a referida pessoa
ou pessoas se encontrassem. ]
Anotações:
Informações Editoriais
X2 anexado ao Ato Original em um cronograma separado
X3 Leitura variante do texto anotado em Os Estatutos do Reino da seguinte forma: O. omite [O. refere-se a uma coleção na
biblioteca da Trindade