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DECLARAÇÃO DE VIDA

1, João da família de Doe, Affiant, sendo maior de 18 (dezoito) anos, competente para
testemunhar declara para o registro público o seguinte:

1. Que o registro público arquivado no Escritório do Registrador da Comunidade de


Kentucky localizado em 123 Main Street, Frankfort, Kentucky mostra que a entidade conhecida
como John Doe deu o primeiro sopro de vida no vigésimo sétimo dia do mês de abril no ano de
mil novecentos e quarenta e oito (27 de abril de 1948), e

2. Que até a data desta Declaração de Vida a entidade conhecida como John Doe ainda está
viva e
respiração, e

3. Desde o vigésimo sétimo dia do mês de abril do ano de mil e nove-


cento e sessenta e seis (27 de abril de 1966) não renunciou nem abandonou nenhuma
reivindicação de vida nem de toda e qualquer reivindicação de propriedade para incluir, mas não
limitado a, JOHN DOE, e

4. Que os anexos (Anexo A e Anexo B) desta declaração são considerados como Pontos
e Autoridades de Direito, e

5. Mais Affiant não diz nada.

Eu, João da família de Doe, afirmo que li o depoimento acima e sei que o conteúdo é verdadeiro,
correto, completo e não enganoso, a verdade, toda a verdade e nada além da verdade.

João da família de Doe data

1
Rt. Impressão
digital

2
TESTEMUNHAS

Nós, as testemunhas abaixo assinadas, atestamos que individualmente e coletivamente sabemos


que a entidade conhecida como John Doe está viva e respirando e que ele não está perdido além
do mar, mas caminha entre nós sobre a terra, e que o testemunhamos apor seu autógrafo no
AFFIDAVIT OF LIFE acima e também colocar sua impressão digital direita em seu próprio
sangue sobre este documento.

Bill Castanho Maria Soares


Correios Gerais Anytown, Anystate Correios Gerais
Anytown, Anystate

3
Anexo A

Corpus Juris Secundum

Seção 16, página 892:

FATO DA MORTE: A morte da pessoa sobre a qual se pretende a administração do patrimônio é


requisito jurisdicional; e embora a presunção de morte decorrente da ausência possa apresentar
um caso prima facie suficiente para justificar uma concessão de administração, ainda que
posteriormente se desenvolva que essa pessoa estava de fato viva, a administração é nula.

Embora seja verdade que a presunção de morte decorrente da ausência de uma pessoa, inédita,
por um período de tempo considerável, ver "Morte Seção 6", pode apresentar um caso prima facie
suficiente para justificar uma concessão de administração sobre seu patrimônio, o surgimento de
tal presunção não afasta o caso da aplicação da regra geral sobre o assunto, e se for feito parecer
que a pessoa estava de fato viva no momento em que tal administração foi concedida, a
administração é absolutamente nula. Embora, esse pagamento a um administrador de um ausente
que não esteja de fato morto não seja defesa contra o ausente ou seu representante legal, nem as
custas e o desembolso incorridos por esse administrador sejam um encargo legal contra o ausente
ou seus bens; mas quando o administrador pagou dívidas do ausente, ele é sub-rogado nos
direitos dos credores que pagou. Tem-se considerado, no entanto, que a nulidade da
administração não se relaciona com a origem, mas que é inválida apenas o momento em que a
presunção de morte é ilidida.

4
Anexo B

Cestui Que Vie Ato


1666 CAPÍTULO
Ato 1666 por falta de Prova dos Mortos de Pessoas além dos Mares ou
11 de Reparação de Inconvenientes
ausentando-se, de cujas vidas dependem os Estados.
Anotações:
Informações Editoriais
X1 As abreviaturas ou contrações na forma original desta Lei foram expandidas para letras modernas no texto acima e abaixo.
Modificações etc. (não alterando texto)
C1 Título curto "The Cestui que Vie Act 1666" dado pelo Statute Law Revision Act 1948 (c. 62), Sch. 2
C2 Preâmbulo omitido em parte sob a autoridade do Statute Law Revision Act 1948 (c. 62), Sch. 1
C3 Certas palavras de promulgação revogadas pelo Statute Law Revision Act 1888 (c. 3) e restantes omitidas sob a autoridade do
Statute Law Revision Act 1948 (c . 62), s. 3
Anotações:
Informações Editoriais
X1 As abreviaturas ou contrações na forma original desta Lei foram expandidas para letras modernas no texto acima e abaixo.
Modificações etc. (não alterando texto)
C1 Título curto "The Cestui que Vie Act 1666" dado pelo Statute Law Revision Act 1948 (c. 62), Sch. 2
C2 Preâmbulo omitido em parte sob a autoridade do Statute Law Revision Act 1948 (c. 62), Sch. 1
C3 Certas palavras de promulgação revogadas pelo Statute Law Revision Act 1888 (c. 3) e restantes omitidas sob a autoridade do
Statute Law Revision Act 1948 (c . 62), s. 3
I] Cestui que vie permanecendo além do mar por sete anos juntos e sem prova de suas vidas, Juiz
em Ação para dirigir um veredicto como se Cestui que vie estivesse morto.
Se tal pessoa ou pessoas para cuja vida ou vidas tais propriedades foram ou serão concedidas como acima
mencionado permanecerão além dos mares ou em qualquer outro lugar ausentes neste Realme pelo espaço
de anos mares juntos e nenhuma prova suficiente e evidente será feita da vida de tal pessoa ou pessoas,
respectivamente, em qualquer ação iniciada para a recuperação de tais cortiços pelos locadores ou
reversores em todos esses casos, o pessoa ou pessoas de cuja vida ou vida dependia tal Espólio serão
contabilizadas como naturalmente mortas, E em cada Ação proposta para a recuperação dos referidos
cortiços pelos Locadores ou Reversionadores seus Herdeiros ou Cessionários, os Juízes perante os quais
tal Ação será proposta instruirão o Júri a dar seu Veredicto como se a pessoa que permanecesse além dos
Mares ou de outra forma ausente estivesse morta.
II] .......................................................... F1
Anotações:
Alterações (Textual)
F1 S. II revogado pelo Statute Law Revision Act 1948 (c. 62), Sch. 1
III] ............................................................ F2
Anotações:
Alterações (Textual)
F2 S. III revogado pelo Statute Law Revision Act 1863 (c. 125)

5
IV] Se o suposto morto provar estar vivo, então o Título é retirado. Ação por Lucro Médio com
Juros.
X2Previsto que se qualquer pessoa ou [X3pessoa ou] pessoas forem despejadas de quaisquer Terras ou
Cortiços por força desta Lei, e depois se tal pessoa ou pessoas de cuja vida ou vidas dependem tais
Propriedades ou Propriedades retornarão de fora dos Mares, ou deverão em qualquer Ação a ser proposta
para recuperação dos mesmos [para] serem feitas parecer vivas; ou ter vivido no momento do despejo,
Que então e a partir de então, o Tennant ou Locatário que foi expulso do mesmo, seus ou seus Executores,
Administradores ou Cessionários, deverá, ou poderá reentrar, reaver, possuir e gozar das ditas Terras ou
Cortiços em sua antiga Propriedade para e dureing a Vida ou Vidas ou soe longo prazo como a referida
pessoa ou pessoas sobre cuja Vida ou Vive; os referidos Espólios ou Propriedades dependerão vivos, e
também serão por ele ou Ações a serem movidas por ele ou por eles contra os Locadores, Revertidores ou
Tennants na posse ou outras pessoas, respectivamente, que desde o momento do referido despejo
receberam os Proffitts das referidas Terras ou Cortiços, recuperarão por danos a totalidade dos Proffitts
das referidas Terras ou Cortiços, respectivamente, com juros lícitos para e a partir do momento em que ele
ou foram expulsos das referidas Terras ou Cortiços, e mantidos ou mantidos fora dos mesmos pelos
referidos Locadores, Reversionadores, Tennants ou outras pessoas que, após o referido despejo, receberam
os Proffitts das referidas Terras ou Cortiços, ou qualquer um deles, respectivamente, bem como no caso
em que a referida pessoa ou pessoas de cuja Vida ou Vidas tais Propriedades ou Propriedades dependiam,
estão ou estarão mortas no momento da propositura da referida Ação ou Ações como se a referida pessoa
ou pessoas se encontrassem. ]
Anotações:
Informações Editoriais
X2 anexado ao Ato Original em um cronograma separado
X3 Leitura variante do texto anotado em Os Estatutos do Reino da seguinte forma: O. omite [O. refere-se a uma coleção na
biblioteca da Trindade

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