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Programação Estratégica

DNPM ITU DDA

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Roteiro Estratégico DNPM

DNPM normal
Conhecer os marcos Alerta para o DNPM –
Existe algum marco
DNPM para a faixa etária orientar estímulo e
atrasado para a faixa retornar em 30 dias para
etária?
Existe algum marco reavaliar.
atrasado para a faixa
etária anterior? Provável Atraso DNPM –
encaminhar para rede
especializada =
neuropediatra.

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4000127042
A avaliação do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) de uma criança no primeiro
mês de vida deve conter os dados relacionados à postura, tônus, força muscular e
movimentação; à observação da reação da criança aos estímulos sonoros e luminosos,
do choro, da amamentação e à pesquisa dos reflexos transitórios de um recém-nascido
de 15 dias de vida, nascido de apresentação cefálica, quando examinado em decúbito
dorsal, ao tentar retificar os membros superiores e inferiores e abrir as mãos, espera-se:
A. Resistência às manobras de retificação dos membros e nenhuma para a abertura das
mãos.
B. Nenhuma resistência à retificação dos membros, porém as mãos persistem fechadas.
C. Resistência às manobras de retificação dos membros e da abertura das mãos.
D. Nenhuma resistência às manobras de retificação dos membros e da abertura das
mãos.

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DNPM – conceitos gerais

Sequência não varia, apenas a


velocidade.
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O recém-nascido
Posição assimétrica = reflexo tônico
cervical assimétrico.

Os movimentos são
reflexos primitivos
(subcortical)!
Hipotonia paravertebral

Tônus dos membros em flexão.

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Reflexos primitivos

• Movimentos estereotipados de acordo com estímulo.


• Cérebro primitivo (subcortical).
• Com o passar do tempo os reflexos de sucção,
preensão palmar, plantar e da marcha passam a ser
voluntários.
• Moro e o tônico cervical assimétrico desaparecem
até seis meses de vida.

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Reflexo de moro

• Presente desde 37 semanas de


vida.
• Desencadeador por queda subida
da cabeça.
• Deve desaparecer até o 6ºmês.

extensão e abdução
dos membros
superiores seguida
por choro
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Reflexo do esgrimista/tônico-
cervical assimétrico
flexão do
membro extensão do membro
superior superior ipsilateral à
contralate rotação
ral
MMII tem
comportamento
semelhante aos MMSS,
porém mais sútil.

Desencadeado: rotação da cabeça


enquanto a outra mão do examinador
estabiliza o tronco do RN.

Deve desaparecer até os seis


meses de vida.
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4000126841
Uma lactente com 6 meses de idade é levada à consulta de Puericultura na Unidade
Básica de Saúde. A mãe relata ter feito 9 consultas pré-natais e não ter apresentado
intercorrências em sua gestação. Informa que a criança nasceu a termo, com peso de 3
kg e sem intercorrências. Não há relato de doenças na história patológica pregressa. A
mãe refere que a criança está saudável e em aleitamento materno exclusivo. Na
avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor, o profissional observa que ela troca
objetos de uma mão para a outra, sustenta bem a cabeça, rola com facilidade e fica
sentada apenas quando se apoia nas mãos. Nessa situação, o médico deve comunicar à
mãe que a criança apresenta
A. Desenvolvimento neuropsicomotor adequado, devendo retornar segundo calendário
de puericultura.
B. Desenvolvimento neuropsicomotor adequado, devendo ser estimulada e reavaliada
em 30 dias.
C. Um provável atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, devendo ser estimulada e
reavaliada em 7 dias.
D. Um provável atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, sendo necessário
encaminhá-la para avaliação pelo neurologista.

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5 a 6 meses:

• Busca ativa de objetos;


• Rola.
• Leva objetos à boca
• Senta com apoio.
• Localiza origem do som
• Traz as mãos para a linha
média
• 6m:sílabas (ba da)

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4000127233
Menino com 7 meses de idade é levado pela mãe a Unidade Básica de Saúde em
consulta de Puericultura. A mãe está preocupada, pois acha que ele é mais lento que os
irmãos. Após anamnese detalhada, o pediatra realizou o exame físico e afirmou que o
exame neurológico e o desenvolvimento neuropsicomotor estavam condizentes com a
idade. O que o pediatra observou em relação a linguagem, motricidade, comportamento
adaptativo e reflexos arcaicos, respectivamente, para fazer tal afirmação?
A. Emissão espontânea sem intenção imitativa; sustentação cefálica; dirige a mão para
objetos; reflexo de Moro.
B. Emissão bissilábica significante; engatinha durante a consulta; preensão palmar em
pinça; reflexo de Landau II.
C. Ecolalia; senta-se sem apoio; muda objeto de uma mão para outra; reflexo de
preensão plantar.
D. Emissão de palavras-frase; capacidade de andar com apoio observada na consulta;
bate palmas; reflexo do paraquedista.

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4000129289

Uma equipe de Saúde da Família está em visita domiciliar e avalia uma criança de oito
meses. O menino está corado, com peso e estatura adequados para a idade, fixa e
acompanha objetos em seu campo visual, balbucia e, colocado de bruços, levanta a
cabeça momentaneamente. Ainda não passa da posição lateral para a linha média, nem
rola da posição supina para a prona. Levantado pelos braços, permanece passivo e não
ajuda com o corpo. A mãe expressa preocupação porque o irmão mais velho, com a
mesma idade, já sentava sem apoio. A conduta correta no caso é?
Referir a criança para serviço de complexidade

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Marcos importantes!
Idade Marco DNPM

1 mês Segue objetos até a linha média.


Observa a face humana.
2 meses Segue objetos que ultrapassam a linha média.
Sorriso social.
3 meses Descobre as mãos, segue objetos por 180º.
Sustenta o pescoço.
6 meses Transfere objetos de uma mão para outra.
Senta-se com apoio.
Rola.
9 meses Pinça inferior.
Senta-se sem apoio.
Estranha pessoas fora do convívio.
Brinca de “esconde-achou”.
Balbucia.
12 meses Pinça superior (polpa-polpa).
Imita gestos, bate palma, dá tchau.
Fica em pé, anda com apoio.
Produz jargão.
15 meses 2 palavras.
Anda sem apoio.

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ITU
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Roteiro Estratégico ITU

Iniciar tratamento, mas


coletar cultura por técnica
adequada, checar cultura
Quadro clínico compatível em 48h.
+ sedimento urinário A técnica da coleta foi Internação x Tratamento
sugestivo de ITU. adequada à faixa etária? ambulatorial.
iniciar tratamento, checar
cultura em 48h.

Se ITU confirmada por URC à Investigação Morfológica;

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4000146615
Uma lactente com 1 ano e 10 meses de idade, previamente hígida, foi atendida no pronto-
socorro com quadro de febre e irritabilidade iniciado há 72 horas. Não foram encontradas
alterações em exame físico realizado na criança. Procedeu-se, então, à coleta de urina
tipo 1 por sondagem vesical e hemograma. A criança foi encaminhada ao ambulatório
para verificação dos exames. O hemograma revelou Hb = 11,8 g/dL (valor de referência:
12,6 ± 1,5 g/dL), Ht = 38 % (valor de referência: 37 a 40 %), leucócitos = 18 000 mm³
(valor de referência: 5 000 a 15 000/mm³), plaquetas = 300 000 mm³ (valor de
referência: 150 000 a 450 000/mm³), segmentados = 60 %, linfócitos = 37 % e monócitos
= 3 %. O exame de urina tipo 1 apresentou densidade = 1 015 (valor de referência: 1 005 a
1 030), pH = 5,7 (valor de referência: 5,5 a 7,5), leucócitos = 180 000/mL (valor de
referência: até 10 000/mL), hemácias = 10 000/mL (valor de referência: até 10 000/mL),
cilindros piocitários raros, nitrito positivo e a bacterioscopia mostrou a presença de
agente Gram negativo. Diante desse quadro clínico, a conduta médica indicada é:
iniciar antibioticoterapia domiciliar empírica imediatamente, reavaliar com cultura em
48h.

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4000126556
Um menino de 1 ano e 8 meses de idade é atendido em Pronto Socorro, com história de
febre que já dura dois dias. A mãe da criança relata que a temperatura máxima atingida
foi de 38,5°C. O exame físico não mostra alterações, A criança apresenta-se ativa e
consegue ingerir líquidos normalmente. A pediatra solicita exame de urina, que
evidencia: 10 piócitos por campo, nitrito (+) e estearase (+). Solicita também urocultura
qualitativa e quantitativa com antibiograma, embora não haja antecedente de infecção
do trato urinário. Considerando o quadro acima, qual a conduta apropriada nesse caso?
A. Internar a criança, introduzir antibiótico endovenoso e solicitar uretrocistografia
miccional após melhora dos sintomas.
B. Internar a criança, introduzir antibiótico endovenoso e solicitar ultrassonografia de
rins e vias urinárias imediatamente.
C. Prescrever antibiótico por via oral, a ser administrado em casa, e solicitar
uretrocistografia miccional após 48 horas de início do tratamento.
D. Prescrever antibiótico por via oral, a ser administrado em casa, e solicitar
ultrassonografia de rins e vias urinárias após resultado da urocultura e término do
tratamento.

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4000127873

Qual a conduta adequada para avaliação do trato urinário ao confirmar o diagnóstico de


uma infecção do trato urinário em um menino de 3 anos?
A. Iniciar com Uretrocistografia Miccional. Se normal, manter seguimento clínico. Se
alterado, manter profilaxia antimicrobiana e realizar Ultrassonografia de rins e vias
urinárias e Cintilografia Estática e Dinâmica.
B. Iniciar com Ultrassonografia de rins e vias urinárias. Se normal, manter seguimento
clínico e profilaxia antimicrobiana. Se alterada, manter profilaxia antimicrobiana e
realizar Cintilografia Estática e Dinâmica.
C. Iniciar com Ultrassonografia de rins e vias urinárias. Se normal, seguimento clínico. Se
alterada, manter profilaxia antimicrobiana e realizar Uretrocistografia Miccional +
Cintilografia Estática e Dinâmica.
D. Iniciar com Ultrassonografia de rins e vias urinárias e Uretrocistografia Miccional. Se
ambas normais, seguimento clínico. Se apresentar refluxo, manter profilaxia
antimicrobiana e realizar Cintilografia Estática. Se apresentar hidrofenose sem
refluxo, realizar Cintilografia Estática e Dinâmica + Urografia Excretora.

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Diretrizes do National Institute for Health
and Care Excellence (Nice)

ITU recorrente e nos pacientes menores de 3 anos


com ITU atípica — grave, com oligúria, massa abdominal ou
vesical, creatinina elevada, septicemia, infecção com agente
outro que não E. coli e má resposta a antibióticos em 48
horas.3

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4000127253
Menina com 1 ano de idade, em bom estado geral, é levada à consulta médica. Tem
história de infecção urinária (ITU) de repetição e investigação radiológica, demonstrando
refluxo vesicoureteral grau II. Considerando as evidências mais recentes quanto à
eficácia e segurança da profilaxia com antibióticos para crianças com infecção urinária,
escolha a conduta mais adequada para esta criança:
A. A profilaxia está indicada pela eficácia na prevenção de novos episódios, apesar dos
efeitos colaterais dos antibióticos em longo prazo.
B. A profilaxia não está indicada, pois não diminui a incidência de novos episódios e
pode selecionar a flora para recorrências de ITU.
C. A quimioprofilaxia tem indicação precisa neste caso de refluxo vesicoureteral e é
segura, desde que administrada em baixas doses.
D. A quimioprofilaxia é discutível neste caso por tratar-se de uma menina, apesar de sua
segurança ter sido demonstrada em estudos.
E. A profilaxia deve ser indicada neste caso e nos demais casos de refluxo
vesicoureteral até sua resolução ou correção cirúrgica.

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Indicações profilaxia

• Refluxo vesicoureteral maior que III (RVU)


• ITU recorrente frequente (3 episódios de ITU febril em 6
meses ou 4 episódios de ITU em 1 ano).
• Disfunção vesical e intestinal*
• Não recomendar profilaxia de rotina após a
primeira ITU febril em crianças!

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DDA e desidratação
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Roteiro Estratégico Questão
DDA
Vírus,
Osmótico Intolerância à
lactose.

Qual o
mecanismo da Secretor Cólera
DDA?

Enteroinvasivo CE²S²Y

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4000126535
Na patogênese da síndrome diarreica na infância, vários mecanismos podem estar
presentes:
I - Osmótico: por adesão à mucosa, causa lesão dos enterócitos da superfície, com
redução da produção das dissacaridases (lactase) e retenção de líquidos dentro do lúmen
intestinal devido à presença de solutos (açúcares) osmoticamente ativos não absorvidos,
que carreiam a água para dentro da alça intestinal e são metabolizados via anaeróbica,
resultando na produção de radicais ácidos.
II - Secretor: a liberação de enterotoxina bloqueia o transporte ativo de água e eletrólitos
do enterócito, ocasionando o aumento da secreção intestinal, principalmente de ânions
cloreto e bicarbonato.
III - Invasor: a lesão da célula epitelial do intestino impede a absorção de nutrientes. Pode
ocorrer invasão da mucosa causando diarreia com muco, pus e sangue nas fezes ou
invasão da lâmina própria com disseminação hematogênica e sintomas sistêmicos.
Cite três patógenos que têm a invasão como mecanismo principal de ação para causar a
síndrome diarreica.

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“CE²S²Y tem disenteria”

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4000127269

Mãe comparece à Unidade Básica de Saúde com filha de 7 meses, previamente hígida,
com quadro de diarreia há 12 dias, com fezes líquidas desde o início do quadro. Nega
cirurgias prévias, vômitos, febre ou presença de sangue nas fezes. Atualmente apresenta
dermatite em região de fraldas e evacuações explosivas. Alimentada exclusivamente
com leite materno até completar 4 meses de idade, sua alimentação consiste em leite em
pó integral, suco e papa de frutas. Não apresenta perda de peso significante. Com base
no quadro clínico apresentado, o diagnóstico e a conduta adequada para esta lactente
são, respectivamente:
A. doença celíaca; dieta isenta de glúten.
B. intolerância à lactose; dieta isenta de lactose.
C. alergia ao leite de vaca; dieta isenta de leite.
D. fibrose cística; terapia de reposição enzimática.
E. doença inflamatória intestinal; antibioticoterapia.

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Dieta

• Sempre que possível manter amamentação.


• Não utilizar refrigerantes e não adoçar o chá ou suco.
• Manter a alimentação habitual.

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Tratamento Medicamentoso

Não usar antiemético (domperidona, dramin, metoclopramida),


exceto ondasetrona* permitido pela SBP.

Não usar antidiarreico (loperamida)

Não usar probióticos (Lactobacillus, Bifidobacterium e


Saccharomyces boulardii.)

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Roteiro Estratégico Manejo da
Desidratação na DDA

Plano A
A criança tem
sinais de Plano B
desidratação? Existem sinais de
desidratação
grave?
Plano C

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Classificação Hidratação

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Desidratação grave
• Pulso fraco ou ausente.
• Comatoso, hipotônico. • Enchimento capilar
• Incapaz de beber líquido. muito prejudicado (>5
segundos)

Alteração Alteração de
neurológica: perfusão/circulação:

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4000050241
Um lactente com 8 meses de vida é levado pela mãe à Unidade Básica de Saúde (UBS),
que relata que a criança, anteriormente hígida, vem apresentando, há 8 dias, evacuações
líquidas, sem muco e sem sangue, com hiperemia perianal e fezes explosivas, chegando
a apresentar cerca de dez episódios em 24 horas. O lactente não está aceitando bem a
alimentação, nem o soro caseiro, apresentando vômitos. O médico da UBS encaminha o
paciente a um Pronto-Socorro público para avaliação, dada a não aceitação do soro de
reidratação oral oferecido, com total de seis episódios de vômitos em uma hora, mesmo
com fracionamento do soro. Ao exame, constatam-se os seguintes achados: temperatura
axilar igual a 36 °C, letargia, olhos muito encovados, fontanela deprimida, prega cutânea
que se desfaz em mais de 2 segundos e mucosas secas. Em face do presente caso
clínico, o diagnóstico e a conduta adequados são:
Diarreia aguda com desidratação grave; iniciar hidratação venosa com solução fisiológica
0,9%, 20 mL/kg de peso, em 30 minutos.

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4000126828
Um lactente, com oito meses e meio de idade, é atendido na Unidade Básica de Saúde
com diarreia líquida, com média de sete evacuações ao dia, vômitos e febre. Os sintomas
iniciaram-se há dois dias, juntamente com coriza e tosse. Desde os quatro meses de
idade, o lactente alimenta-se com leite materno, mamadeira (leite de vaca diluído ao
meio e farinha) e papa de vegetais (cada uma dessas refeições, duas vezes ao dia). Ao
exame físico, o médico observou choro intenso e sem lágrimas, olhos fundos, boca seca,
enchimento capilar prejudicado e sinal da prega desaparecendo lentamente. O lactente
está recusando a alimentação, exceto leite materno, que mama avidamente. A conduta
indicada para esse lactente é hidratação
A. Oral (70 ml/kg em até 4 horas) e manutenção do aleitamento materno. Após a
melhora, alimentação normal, sem utilização de leite de vaca e derivados.
B. Oral (100 ml/kg em 4 horas) e manutenção do aleitamento materno. Após a melhora,
readequação alimentar, corrigindo-se o preparo das mamadeiras.
C. Venosa (100 ml/kg de soro glicofisiológico em 2 horas) e suspensão da
amamentação. Após a melhora, readequação alimentar, corrigindo-se o preparo das
mamadeiras.
D. Venosa (100 ml/kg de ringer lactado em 2 horas) e suspensão da amamentação.
Após a melhora retomada da alimentação normal, sem leite de vaca e derivados.

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Inédita – EMED.

Criança 4 anos, com peso de 13 kg, admitida com quadro de desidratação grave que,
após fase de expansão rápida, apresenta mucosas úmidas, diurese clara e
desaparecimento dos sinais de desidratação, deve receber soro de manutenção e iniciar
alimentação. Qual a hidratação de manutenção utilizando a solução padrão orientada
pelo Ministério da Saúde?

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Hidratação de manutenção –
Padrão MS

Essa solução contém sódio a 3,06mEq de sódio, potássio


Prof. Jéssica Dantas 2,6mEq e glicose 4 gramas a cada 100ml da solução.
Vamos treinar!
• Criança de 4 anos, 13kg, com DDA, prescreva o soro de manutenção de
acordo com MS:
1. Necessidade hídrica: 1.000ml + 50 x 3 = 1.150ml de volume em 24 horas.
2. SORO GLICOSADO 5% + SORO FISIOLÓGICO 0,9% NA PROPORÇÃO 4:1
+ KCl 10% 2ml para cada 100ml da solução. 1.150 dividido por 5 = 230ml.
230 x 4 = 920ml de soro glicosado 5%. 230 x 1 = 230ml de soro fisiológico
0,9%.
3. Acrescentamos potássio por regra de três.
2ml para cada 100ml da solução
Xml – 1.150ml
X = 23ml de KCl 10%

A prescrição da criança seria então: Soro glicosado 5% 920ml + soro


fisiológico 0,9% 230ml + KCl 10% 23ml.

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Hidratação de manutenção –
Holliday-Segar

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