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Criado por: Bruno de Castro | Dentista de Sucesso LTDA | CNPJ: 40.703.193.

0001/61

Endodontia Anatomia dos canais radiculares


• CANAIS PRINCIPAIS
• ANATOMIA DOS CANAIS RADICULARES
• CANAIS COLATERAIS
• DIAGNÓSTICO EM ENDODONTIA
• CANAIS LATERAIS
• RADIOGRAFIAS • CANAIS SECUNDÁRIOS
• CIRURGIA DE ACESSO • CANAIS ACESSÓRIOS
• ISOLAMENTO ABSOLUTO • CANAIS INTERCONDUTOS
• INSTRUMENTOS ENDODÔNTICOS • CANAIS RECORRENTES
• ODONTOMETRIA • CANAIS DELTA-APICAIS
• PENETRAÇÃO DESINFECTANTE • CANAIS CAVO-INTERRADICULARES
• INSTRUMENTAÇÃO (PQM OU PQC)
• SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
• MEDICAÇÃO INTRACANAL
• OBTURAÇÃO DOS CANAIS RADICULARES
• INTERCORRÊNCIAS EM ENDODONTIA
• RETRATAMENTO ENDODÔNTICO

Aula 1 Anatomia dos


canais radiculares • Quais canais tem importância clínica na
endodontia?
• CANAIS PRINCIPAIS
• Quais canais vamos promover a
• CANAIS COLATERAIS desinfecção por trabalho mecânico?
• CANAIS LATERAIS • Quais canais vamos promover a
• CANAIS SECUNDÁRIOS desinfecção por trabalho químico?
• CANAIS ACESSÓRIOS
• CANAIS INTERCONDUTOS • CDC – Limite Cemento/Dentina/Canal
• CANAIS RECORRENTES • Divisões dos Terços.
• CANAIS DELTA-APICAIS
• CANAIS CAVO-INTERRADICULARES
• RAÍZES DOS ELEMENTOS DENTÁRIOS
• LIMITES DO CDC
• TERÇOS RADICULARES

Anotações:
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Limite CDC
• Divisões dos Terços
• CDC – Limite Cemento/Dentina/Canaldos

Diagnóstico em endodontia
É importante saber quando o dente precisa
de tratamento endodôntico ou apenas de
algum tratamento restaurador menos
invasivo.
Para entender isso, vamos ver cada estágio
da contaminação pulpar.
Raízes dos elementos dentários Essa é a etapa onde faremos a:
• ANAMNESE;
• Anteriores: 1 Raiz. • TESTE DE VITALIDADE AO FRIO;
• 1º Pré-Molar superior: 2 raízes. • TESTE À PERCUSSÃO.
• Demais Pré-Molares: 1 raiz.
• Molares Superiores: 3 raízes.
• Molares Inferiores: 2 raízes.

TESTE DE VITALIDADE AO FRIO;

Aula 2 Diagnóstico
em endodontia
• POLPA SAUDÁVEL
• PULPITE REVERSÍVEL
• PULPITE IRREVERSÍVEL INICIAL (AGUDA)
• PULPITE IRREVERSÍVEL AVANÇADA POLPA SAUDÁVEL
(CRÔNICA) • Responde à teste de vitalidade.
• NECROSE PULPAR • Não apresenta dor espontânea, apenas
com estímulo.
• Sem dor à teste de percussão.

Anotações:
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PULPITE REVERSÍVEL
• Responde à teste de vitalidade, porém com
maior sensibilidade.
• Não apresenta dor ESPONTÂNEA
LOCALIZADA, porém a dor ao estímulo é
mais intensa.
• Sem dor à teste de percussão.
• POSSÍVEIS CAUSAS: Restauração alta,
CASO CLÍNICO I:
infiltrada, dente com trinca, dente cariado.
• Paciente, 22 anos, masculino, caucasiano
procurou seu consultório queixando-se de
dor LOCALIZADA no dente 36. Ele relata
que o dente só doía quando tomava algo
gelado, porém à 2 dias começou a doer
ESPONTANEAMENTE com uma
PONTADA. Ao exame físico intra-oral você
observou extensa lesão cariosa no
elemento 36. Teste de vitalidade positivo
com muita sensibilidade e teste à
percussão negativo.
POLPA IRREVERSÍVEL INICIAL (AGUDA)
• Responde à teste de vitalidade, porém com CASO CLÍNICO II:
MUITA sensibilidade. • Paciente, 45 anos, feminino, xantoderma
• Apresenta dor espontânea LOCALIZADA, procurou seu consultório queixando-se de
piora com frio e alivia com calor. dor na REGIÃO SUPERIOR DIREITA. Ela
• Sem dor à teste de percussão. relata que o dente dói CONSTANTEMENTE
e só alivia com uma pedra de GELO. Ao
PULPITE IRREVERSÍVEL AVANÇADA exame intra-oral você observou exposição
(CRÔNICA) pulpar do elemento 15. Teste de vitalidade
• Responde à teste de vitalidade, porém com respondeu dando ALÍVIO a dor e ao teste
alívio. de percussão uma LEVE SENSIBILIDADE.
• Apresenta dor espontânea DIFUSA e
PULSÁTIL, piora com calor e alivia com frio. CASO CLÍNICO III:
• Pode começar a apresentar dor à teste de • Paciente, 33 anos, feminino, leucoderma te
percussão. ligou à uma semana atrás queixando-se de
dor intensa SEM SABER DIZER ONDE
NECROSE PULPAR exatamente doía e ainda dizia que só
• Não responde à teste de vitalidade. aliviava com frio. Você marcou uma
• Declínio da dor espontânea. consulta para esse paciente daqui 4 dias
• Apresenta dor à teste de percussão. depois dessa ligação.
• Quando o paciente chegou ao seu
A partir daqui o dente pode apresentar consultório no dia marcado, relatou que o
lesões periapicais. dente não estava doendo mais como
antes.

Anotações:
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• Ao exame intra-oral pode ser observada Característica de um dente


um leve edema na região periapical do com pulpite irreversível
elemento 47, extensa lesão cariosa discreta
porém na radiografia constatou-se que
• Dentina com Radiopacidade alterada.
tinha alcançado a polpa.
AUSÊNCIA de resposta ao teste de • Esmalte com Radiopacidade alterada.
vitalidade e o paciente reclamou de DOR • Espaço do ligamento periodontal mais
no teste de percussão. dilatado.

• Lamina dura mais difusa.


• Cristas ósseas reabsorvidas.
Aula 3 Radiografias • Osso periapical uniforme.

• CARACTERÍSTICAS DE UM DENTE
SAUDÁVEL
• CARACTERÍSTICAS DE UM DENTE COM
PULPITE IRREFERSÍVEL
• CARACTERÍSTICAS DE UM DENTE COM
NECROSE PULPAR
• LESÕES PERIAPICAIS

Característica de um dente
com necrose pulpar

• Dentina com Radiopacidade alterada.


• Esmalte com Radiopacidade alterada.
• Espaço do ligamento periodontal mais
Característica de um dente dilatado.
saudável • Lamina dura mais difusa.
• Cristas ósseas reabsorvidas.
• Dentina com Radiopacidade. • Osso periapical apresentando alteração.
• Esmalte bem Radiopaco. • Presença de lesões periapicais.
• Espaço do ligamento periodontal bem
discreto.
• Lamina dura sem alterações.
• Cristas ósseas nítidas.
• Osso periapical uniforme.

Anotações:
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• Dentina com Radiopacidade alterada.


• Esmalte com Radiopacidade alterada.
• Espaço do ligamento periodontal mais
dilatado.
• Lamina dura mais difusa.
• Cristas ósseas reabsorvidas.
• Osso periapical apresentando alteração.
• Presença de lesões periapicais.

Pontos de eleição
• Incisivos: um pouco acima do cíngulo.
• Caninos: um pouco acima do cíngulo.
• Pré-Molares: no centro do sulco central.
• Molares Superiores: no sulco MV.
• Molares Inferiores: no sulco central um
pouco para Mesial.

Lesões periapicais

Forma de contorno
• Incisivos: triangular com base voltada para
incisal.
• Caninos: oval.
• Pré-Molares: oval.
• Molares Superiores: triângulo ou trapézio
com base voltada para vestibular.
• Molares Inferiores: triângulo ou trapézio
com base voltada para mesial.

Aula 4 Cirurgia de
acesso
• PONTO DE ELEIÇÃO
• FORMAS DE CONTORNO
• FORMAS DE CONVENIÊNCIA

Anotações:
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Forma de conveniência
• Paredes circundantes expulsivas.
• Acesso dos dentes mais posteriores com
leve inclinação para Mesial.
• Remoção de todo teto de câmara.
• Abrir pouco é conveniente.

Função do isolamento
• Evitar contaminação dos canais por saliva,
bactérias do meio bucal.
• Evitar contaminação de sangue da região
bucal entrar no canal.
• Evitar que os produtos químicos de
trabalho endodôntico tenham contato com
a mucosa do paciente.
• Evitar que o paciente aspire
acidentalmente qualquer instrumental.
• Melhora a visualização.
• Melhora a apresentação ao paciente.
Aula 5 Isolamento
absoluto
• TIPOS DE ISOLAMENTOS
• FUNÇÃO DO ISOLAMENTO
• TÉCNICA ACESSÓRIA

Técnica acessória de isolamento


• Feito com barreira gengival quando há
extenso desgaste da coroa que
impossibilita um isolamento eficiente.

Tipos de isolamentos
• Isolamento Unitário.
• Isolamento de 2 ou 3 elementos.
• Isolamento de Hemi-arco.
• Isolamento de Arco completo.
• Isolamento Modificado.

Anotações:
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Aula 6 Instrumentais D1 = Diâmetro da Lima

endodônticos
• LIMAS ENDODÔNTICAS
• INSTRUMENTAIS IRRIGADORES
• INSTRUMENTAIS ROTATÓRIOS
• INSTRUMENTAIS OBTURADORES

Tipos de Corte.

Limas endodônticas
Diâmetro/Calibre (Séries)

Instrumentais rotatório /
irrigadores
• Brocas Gates.
• Seringas de irrigação.

Comprimento.

• D16 = Diâmetro da Lima +


X

Instrumentais obturadores
• Gutas-perchas.
• Espaçadores Digitais.
• Calcadores Paivas.

Anotações:
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• Régua Endodôntica. Como fazer?


• Medir o tamanho do dente na radiografia
inicial (CAD).
• Do CAD diminui 2mm (CTP).
• Colocar o cursor da lima com a medida do
CTP e faz a Penetração Desinfectante.
• A lima que travar no nível do cursor na
referência será a lima inicial (DAI).
• Tomamos nova radiografia com a lima
Aula 7 Odontometria •
inicial posicionada.
Vemos a distância da ponta da lima até o
• FUNÇÃO? Vértice Radicular.
• COMO FAZER?
• APARELHOS QUE AUXILIAM

Aparelhos que auxilia na


odontometria
Função da odontometria
• Localizador Apical.
• Saber o comprimento do dente. • Uma haste vai na bochecha do paciente.
• Evitar extravasar instrumental além do • A outra prende na lima DAI.
CDC.
• Mede a igualdade de cargas elétricas.
• Evitar alargamento do forame apical.
• Diz quando a ponta da lima está próxima
• Evita obturar menos ou mais do que o ao CDC.
necessário.

Anotações:
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Aula 8 Penetração Aula 9


desinfectante Instrumentação
• FUNÇÃO? (PQM ou PQC)
• COMO FAZER?
• FUNÇÃO?
Função da penetração • INSTRUMENTAIS UTILIZADOS
desinfectante • COMO FAZER?

• Promover ação bactericida nos canais


contaminados.
• Remover biofilme das paredes dos canais.
• Utilizamos Hipoclorito de Sódio 2,5%.
• Evitar levar contaminação para a região
periapical.

Função?
• Promover limpeza mais profundas das
paredes dentinárias dos canais radiculares.
• Remover a dentina infectada.
• Alargar os condutos para posterior
obturação.
Como fazer a penetração • Fazer o Hipoclorito de Sódio penetrar nos
vários sistemas de canais radiculares.
desinfectante?
• Promover desinfecção geral dos canais.
1. Inundar a câmara com Hipoclorito.
2. Utilizar uma lima fina já com CTP definido
no seu cursor.
3. Penetrar o Terço Cervical e ativar o
Hipoclorito por 20 segundos.
4. Trocar o Hipoclorito por outro limpo e
repetir o processo até ele não ficar mais
turvo.
5. Fazer o mesmo processo no Terço Médio.
6. Fazer o mesmo processo no Terço Apical.
7. Definir o DAI.
Instrumentais utilizados
• Limas endodônticas.
• Brocas Gates.

Anotações:
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• Seringas de Irrigação com Hipoclorito de


Sódio à 2,5%.

Aula 10 Substancias
químicas utilizadas
Como fazer? • PROPRIEDADES IDEAIS
➢ Após a Penetração Desinfectante e • HIPOCLORITO DE SÓDIO
determinar o CRT. • DIGLUCONATO CLOREXIDINA
➢ Fazer o preparo dos terços médio e cervical • EDTA
com Gates. • ENDO PTC
➢ Começar da Gates #1 e ir até a Gates #3.

➢ Pré-curvar as limas.
➢ Fazer instrumentação com movimentação Propriedades ideais
de ¼ de volta junto com uma recuo de
1mm para fora (Stroke). • Ser solvente de tecido orgânico.
➢ Sempre trocar o Hipoclorito • Ser biocompativel.
CONSTANTEMENTE. • Ter baixa tensão superficial.
➢ Só trocar de lima quando a lima que está • Ser Antimicrobiano.
instrumentando estiver COMPLETAMENTE • Remover a Smear Layer.
SOLTA no canal. • Ser fácil de usar.
➢ É interessante fazer a Recaptulação para • Ter custo baixo.
evitar o entupimento • Ser fácil de conservar.

Anotações:
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Digluconato de clorexidina
PROPRIEDADES:
• Ação antimicrobiana.
• Substantividade (mantém o efeito no
local).
• Fraca em diluir tecido orgânico.
• Ação reológica (Mantem os detritos
suspensos).
• Baixa toxicidade.

Hipoclorito de sódio
PROPRIEDADES:
• Potente solvente de tecido orgânico.
• Potente antimicrobiano.
• Lubrificante.
• Dependendo da concentração não é toxico.
• Custo baixo.
• pH alcalino.
• Neutraliza parcialmente produtos tóxicos.
Edta
• Desodorizante.
PROPRIEDADES:
• Mais efetivo em pH neutro.
• Necessita ser agitado para ativar suas
funções.
• Causa erosão peritubular e intertubular da
dentina.
• Essa erosão é proporcional ao tempo de
aplicação.
• Pode ser conciliado ao Hipoclorito de
CUIDADOS: Sódio.
• Manchar a roupa do paciente.
• Cuidado com os olhos e mucosa bucal do
paciente.
• Extravasamento de Hipoclorito de Sódio
para tecidos periapicais.
• Reações alérgicas.
• Armazenar em local longe de sol, fresco e
frasco escuro.

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Endo PTC • Controlar reabsorções externas.


Deve-se deixar em torno de 14 dias.
PROPRIEDADES:
• Lubrificante.
• Antimicrobiano.
• Solvente de matéria orgânica.
• Desodorizante.
• Função Detergente (Saponifica os lipídios).

Paramonoclorofenol
• Ação Antisséptica.
• Volátil.
• Não é tão biocompatível.
• Colocar apenas uma gota na bolinha de
algodão estéril e remover o excesso.
Aula 11 Medicação
intracanal (MIC)
• FUNÇÃO?
• PARAMONOCLOROFENOL
• HIDRÓXIDO DE CÁLCIO P.A.

Hidróxido de cálcio P.A


Função? • Cálcio liberado estimula reparação.
• Hidroxila desnatura proteína, logo é
• Eliminar bactérias remanescentes. antimicrobiana.
• Barreira físico-química contra reinfecção. • Ação higroscópica.
• Reduzir inflamação e estimular reparação • Anti-inflamatório.
dos tecidos periapicais. • Manipular na laje de vidro com um veículo
• Neutralizar produtos tóxicos. (Anestésico).
• Controlar exsudação persistente.

Anotações:
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• Preencher todo o canal com a ajuda de Quando fazer?


uma lima endodôntica.
Dentes que estavam Bio: Imediatamente se
possível.
Dentes que estavam Necro:

✓ Ausência de exsudato.
✓ Ausência de edema.
✓ Ausência de sintomatologia.
✓ Após 14 dias de MIC.

Aula 12 Obturação
dos canais
radiculares
• FUNÇÃO Materiais utilizados
• QUANDO FAZER?
• MATERIAIS UTILIZADOS • Obturadores Sólidos: Guta principal e
• COMO FAZER? acessórias.
• Descartável acessório: Papel absorvente.
• RESTAURAÇÃO FINAL
• Instrumentais: Espaçadores, Calcadores de
Paiva, régua endodôntica
• Cimentos: Resinonos ou a base de Eugenol.

Função?
• Proteger o canal após o tratamento.
• Manter a desinfecção dos canais.
• Impedir fluxo de fluidos.
• Isolar as bactérias que podem ter ficados
vivas.
Como fazer – Técnica de
condensação lateral
1. Secar bem o canal com papel absorvente.
2. Demarcar no cone principal o CRT.
3. Testar o Cone principal.

Anotações:
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4. Manipular o cimento endodôntico na Laje e Restauração final


leva-lo ao canal com auxílio do próprio
cone principal. 1. Restauração Provisória.
5. Preencher todo o contudo com cimento e o 2. Restauração Definitiva.
cone principal.
6. Inserir um Espaçador Digital
correspondente ao tamanho do canal.
7. Remover cuidadosamente fazendo giros e
inserir cones acessórios no espaço criado.
8. Fazer isso até preencher todo o conduto.

Aula 13
Intercorrências
endodônticas
1. Nova tomada radiográfica. • REAÇÕES ALÉRGICAS
2. Cortar o excesso de guta na região da coroa • PERCA DE COMPRIMENTO DE TRABALHO
com auxílio do calcador paiva quente. • IRRIGAÇÃO INTEMPESTIVA
3. Após o corte, com um calcador Paiva frio, • PERICEMENTITE APICAL AGUDA
fazer uma condensação vertical com
pressão de 20 segundos em cada conduto.
4. Promover a limpeza das paredes
circundantes da coroa.

DICA: Para melhorar o vedamento, após a


obturação passar Sistema adesivo no
assoalho e condutos para vedar em relação
ao meio externo.

Reações alérgicas
Alergia a alguma substância.
➢ Hipoclorito de Sódio.

O que causa?
➢ Hipersensibilidade.
➢ Choque Anafilático.

Como intervir?
➢ Suspender o uso da substância.
➢ Medicamento imediato.
➢ Medicamento tardio.
➢ Encaminhar para Alergista.
➢ Em casos extremos chamar ambulância.
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Como intervir?
➢ Bolsa de gelo na região.
➢ Analgésico.
➢ Antibiótico.

Perca de comprimento de trabalho


O que causa?
Pericementite apical aguda
➢ Má irrigação durante a instrumentação.
➢ Não foi feita a recapitulação. P.A.A. Medicamentosa
➢ Canais muito atrésicos. ➢ Causada pelo excesso de
➢ Fraturas de limas endodônticas. Paramonoclorofenol como medicamento
intracanal.
Como intervir? ➢ Forte cheiro de medicamento ao retirar o
➢ Promover uma vasta irrigação. obturador provisório.
➢ Fazer recapitulação. ➢ Causa irritação dos tecidos periapicais.
➢ Pode usar EDTA para auxiliar.
➢ Usar limas mais flexíveis. Como intervir?
➢ Protocolo: ➢ Promover limpeza dos condutos.
➢ 20 segundos com Hipoclorito. ➢ Refazer curativo de demora, SEM
➢ 20 segundos com EDTA. medicação intracanal.
➢ 20 segundos com Hipoclorito.
P.A.A. Traumática
➢ Causada por restauração alta.
➢ Contato prematuro do elemento que
passou pelo tratamento endodôntico.

Como intervir?
➢ Ajuste Oclusal.
➢ Repouso articular.
➢ Medicação analgésica e anti-inflamatório
SE necessário.
Irrigação intempestiva
P.A.A. Infecciosa
O que causa? ➢ Causada pelo extravasamento de bactérias
➢ Irrigação profunda dos canais sem deixar que estavam no canal, para o periápice.
espaço para refluxo do Hipoclorito. ➢ Penetração Desinfectante incorreta.
➢ Hipoclorito invade tecidos periapicais.
➢ Ocorre mais na maxila. Como intervir?
➢ Refazer penetração desinfectante.
➢ Medica analgésica e antibiótica.

Anotações:
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Aula 14 Quando fazer?

Retratamento • Com sinal ou sintoma porém, sem


alteração radiográfica.
endodôntico • Sem sinal ou sintoma, sem alteração
radiográfica porém, o material obturador
• OBJETIVO está exposto ao meio bucal por mais de 30
• QUANDO FAZER? dias.
• MATERIAIS UTILIZADOS • Sem sinal ou sintoma porém, com
• COMO FAZER? alteração radiográfica após 6 meses de
tratamento endodôntico.
• Sem sinal ou sintoma, porém sem
restauração final por mais de 3 meses.

Objetivo?
• Promover a “relimpeza” dos canais.
• Procurar algum conduto não
instrumentado.
• Remover todo material obturador ou Materiais utilizados
retentores. • Brocas Gates.
• Analisar a necessidade de distorcer alguma • Limas Hedstroen.
anatomia. • Limas K-file.
• Promover adequado alargamento. • Solventes.
• Obturar novamente por completo. • Hipoclorito de Sódio.
• Endo PTC.

Solventes:
➢ Quando cimentado com Óxido de zinco e
eugenol – Eugenol.
➢ Quando cimentado com Fosfato de zinco –
Óleo de Laranja.

Anotações:
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Como fazer? 1. Determinar o DAI e a partir dai subir mais 4


limas.
1. Remoção do material da entrada dos 2. Usar Hipoclorito e Endo PTC para auxiliar
condutos usando Gates #3, #2, #1 na instrumentação (libera oxigênio).
2. Usar o solvente. 3. Instrumentação com limas K-file.
3. Instrumentar com limas Hedstroen com 4. Medicação Intracanal.
movimento de pressão apical seguido de 5. Obturação e acompanhar.
um giro até o CTP.
4. Tomar radiografia para avaliar se a lima
chegou ao final do remanescente de
obturação.
5. Instrumentar com limas Hedstroen contra
as paredes até o CRT.

Anotações:

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