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Aula 03
Visão Prática da
Educação Popular
Diretor Executivo
DAVID LIRA STEPHEN BARROS
Diretora Editorial
ANDRÉA CÉSAR PEDROSA
Projeto Gráfico
MANUELA CÉSAR ARRUDA
Autor
EDUARDO NASCIMENTO DE ARRUDA
Desenvolvedor
CAIO BENTO GOMES DOS SANTOS
Autora
Patrícia Marreiro
Olá! O meu nome é Patricia Marreiro. Sou graduada em
Pedagogia pela Faculdade Joaquim Nabuco - Recife; Pós-graduada em
Metodologia do Ensino a Distância pelo Centro Universitário Maurício
de Nassau - UNINASSAU - Recife. Possuo uma vasta experiência no
Ensino a Distância, atuando desde 2012 na área, atuei como professora
conteudista e executora. Atualmente sou Professora - tutora no curso de
Pós-graduação a distância da UNINASSAU; cursos de Pós-graduação
na área de Educação; atuando principalmente nas disciplinas de
Metodologia Científica e TCC da IES. Sou apaixonada pelo conhecimento
e a educação. Adoro transmitir minha experiência de vida àqueles que
estão iniciando em suas profissões. Por isso fui convidada pela Editora
Telesapiens a integrar seu elenco de autores independentes. Estou
agradecida e feliz em poder ajudar você nesta fase de muito estudo e
trabalho. Conte comigo, sempre! Bons estudos!
INTRODUÇÃO: DEFINIÇÃO:
para o início do houver necessidade
desenvolvimen- de se apresentar
to de uma nova um novo conceito;
competência;
NOTA: IMPORTANTE:
quando forem as observações
necessários obser- escritas tiveram
vações ou comple- que ser prioriza-
mentações para o das para você;
seu conhecimento;
EXPLICANDO VOCÊ SABIA?
MELHOR: curiosidades e inda-
algo precisa ser gações lúdicas sobre
melhor explicado o tema em estudo,
ou detalhado; se forem necessárias;
SAIBA MAIS: REFLITA:
textos, referências se houver a neces-
bibliográficas e sidade de chamar a
links para aprofun- atenção sobre algo
damento do seu a ser refletido ou
conhecimento; discutido sobre;
ACESSE: RESUMINDO:
se for preciso aces- quando for preciso
sar um ou mais sites se fazer um resumo
para fazer download, acumulativo das
assistir vídeos, ler últimas abordagens;
textos, ouvir podcast;
ATIVIDADES: TESTANDO:
quando alguma ativi- quando o desen-
dade de autoapren- volvimento de uma
dizagem for aplicada; competência for
concluído e questões
forem explicadas;
SUMÁRIO
Projetos multidisciplinares envolvendo as concepções da
Educação Popular 10
03
UNIDADE
INTRODUÇÃO
Nesta unidade abordaremos a visão prática da educação
popular. O nosso estudo começará com a introdução dos conceitos
sobre os projetos multidisciplinares envolvendo as concepções da
educação popular; como também as definições de planejamento, plano,
equipe, multidisciplinaridade, projeto multidisciplinar e indicadores;
compreenderemos as etapas, objetivos dos projetos multidisciplinares; o
que vem a ser a Interdisciplinaridade, transdisciplinariedade e pluridisci-
plinariedade. Logo a seguir apresentaremos algumas fontes de recursos
financeiros públicos e privados para os projetos multidisciplinares na
educação popular e seus exemplos. Conversaremos na sequência sobre
a ampliação a percepção dos educadores acerca de: liberdade, justiça,
igualdade e felicidade. Explicaremos após a avaliação de projetos
multidisciplinares nos segmentos da educação popular - conceito de
avaliação e princípios. Por fim, reconheceremos o estudo de caso na
educação popular como estratégia de pesquisa, compreendendo a
definição e classificação do método de pesquisa de estudo de caso.
Educação Popular 9
OBJETIVOS
Olá. Bem-vindo a nossa Unidade 3. O nosso objetivo é auxiliar
você no desenvolvimento das seguintes competências profissionais até
o término desta etapa de estudos:
1. Conhecer o conceito de projetos populares multidisciplinares;
2. Entender os princípios da liberdade, justiça, igualdade e
felicidade no trabalho do (a) educador (a) popular;
3. Explicar a avaliação de projetos multidisciplinares nos
segmentos da educação popular e;
4. Reconhecer o método de pesquisa do estudo de caso na
educação popular.
Vamos aprimorar nossos conhecimentos juntos?
10 Educação Popular
DEFINIÇÃO:
Segundo Coaracy ( 1972 apud SANT’ANNA et al., 1988,
p.14) o planejamento educacional consiste em um
processo contínuo que se preocupa com o para onde ir e
quais as maneiras adequadas para chegar lá, tendo em
vista a situação presente e possibilidades futuras, para o
desenvolvimento da educação atenda tanto as necessidades
do desenvolvimento da sociedade, quanto as do indivíduo.
ACESSE:
Projeto de Intervenção voltado à Educação em Direitos
Humanos e Educação Para a Paz, com ênfase na questão
de gênero e violência, em colégios da rede pública de
ensino de ponta grossa. http://bit.ly/2seWGc
ACESSE:
Para que você tenha mais informações, acesse Projeto
Educarte. http://bit.ly/2QL4goT
12 Educação Popular
SAIBA MAIS:
Vamos a mais informação preciosa, acesse:
Projeto de iniciação científica em Direitos de Cidadania no
Brasil - Direitos Fundamentais Constitucionais e Humanos.
http://bit.ly/2FHZphO
Projeto Popular para o Brasil. http://bit.ly/39YBCYM
SAIBA MAIS:
Conheça as estatísticas sobre a educação escolar indígena
no Brasil. http://bit.ly/36LvEZd
Conheça breve perfil da educação escolar quilombola
(EEQ) no Brasil. http://bit.ly/2tczXOP
Conheça o panorama da educação do campo no Brasil.
http://bit.ly/30e13Ru
SAIBA MAIS:
Quero que você acesse estes links, é de suma importância
para o seu aprendizado. http://www.prac.ufpb.br/nuplar
Na obra Planejamento: Como Prática Educativa do professor
Danilo Gandin aborda as metodologias do planejamento e
planos na educação. http://bit.ly/2QIGiu8
Fonte: pixabay
SAIBA MAIS:
Realize a leitura sobre as Relações Pedagógicas na
Educação Infantil: um enfoque na afetividade. Assim,
poderão entender às às situações cognitivas, afetivas e
sociais. http://bit.ly/2sZGzQD
SAIBA MAIS:
Leia o artigo (O planejamento participativo no contexto
da Comunicação Popular e Comunitária publicado pela
Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da
Comunicação - Intercom). http://www.intercom.org.br/
papers/nacionais/2009/resumos/R4-2314-1.pdf
SAIBA MAIS:
Fundo Público e o financiamento das Políticas Sociais no
Brasil. http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/
index
IMPORTANTE:
Fundo de Democracia das Nações Unidas (UNDEF)
convida organizações da sociedade civil brasileira a
solicitar financiamento para projetos de promoção e apoio
à democracia [ ] Os projetos têm duração de dois anos e
recaem sob uma ou mais das oito áreas do edital: igualdade
de gênero; ativismo comunitário; Estado de Direito e
direitos humanos; ferramentas para o conhecimento;
empoderamento da juventude; mídia e liberdade de
informação; e fortalecimento da interação da sociedade
civil com o governo; e processos eleitorais (https://
nacoesunidas.org/fundo-da-onu-para-democracia-
oferece-financiamento-a-organizacoes-da-sociedade-
civil-2/). Acesse o Fundo de Democracia das Nações
Unidas (UNDEF). https://www.un.org/democracyfund/
SAIBA MAIS:
Vídeo Institucional do Fundo Brasil de Direitos Humanos.
http://bit.ly/2tMvCBZ
Instituidores. http://bit.ly/2FD484p
dados para inspirar, conectar e colocar as pessoas para inovar e agir com
esse propósito. Fazemos isso por meio de eventos e capacitações para
protagonistas sociais, empreendedores e organizações impulsionarem
o impacto social de suas ações, negócios e projetos para uma escala
exponencial http://socialgoodbrasil.web7677.kinghost.net/. Para auxiliar
e seus estudos, acesse este endereço, https://www.youtube.com/
watch?time_continue=68&v=kur0BWhHitompanas e
O Instituto Latino-Americano de Empreendedorismo, Inovação
e Desenvolvimento Sustentável (Instituto Êxito) tem a finalidade de
construir e disseminar a cultura e o conhecimento no empreendedorismo,
sendo o seu público-alvo estudantes de instituições públicas de ensino
e jovens em situação de vulnerabilidade social – onde a ação de
empreender servirá como alternativa de fonte de renda a esse público e
suas famílias em especial. Também o Instituto aceita ideias de negócios
sobre as temáticas da educação popular dos cidadãos interessados em
empreender. Á proposta do seu método de trabalho é interdisciplinar,
integrado, construtivo e participativo, dentro de um enfoque qualitativo
e quantitativo em formato de rede.
Este Instituto oferece programas de desenvolvimento pessoal
e profissional para um público que deseja empreender. O objetivo
primacial do Êxito é despertar o empreendedor que existe dentro de cada
jovem, com atenção, sobretudo, para os jovens carentes e estudantes
de instituições de ensino públicas, de nível médio (escolas públicas) e
universitário (https://abmes.org.br/noticias/detalhe/3318).
A Fundação Itaú estabeleceu programas na área da educação
em duas frentes de atuação. Desde 1993, desenvolvemos diversos
programas comprometidos com a melhoria da educação pública
brasileira. https://www.itausocial.org.br/programas/
As famílias necessitam satisfazer a sua necessidade de moradia,
ter um lar onde possam estar seguras e conviver com os familiares
traz conforte a todos os integrantes da família e auxilia na organização
familiar para o trabalho, estudos, convivência na comunidade e
sociedade, etc. Para compreendermos essa situação apresento o
trabalho das Organizações Sociais Habitat para a Humanidade e Teto
Brasil protagonistas em projetos na área de habitação.
26 Educação Popular
ACESSE:
Habitat para a Humanidade - Um Lar.t http://bit.ly/2uHt1tt
ACESSE:
http://social.uninassau.edu.br/
http://bit.ly/2tLVCgF
VOCÊ SABIA?
Você sabia que para promover os direitos das mulheres o
Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA) criou
a Universidade Livre Feminista: É um projeto feminista,
construído de forma coletiva e colaborativa, cujo objetivo
é congregar, catalisar e fomentar ações educativas,
culturais, artísticas; de produção de conhecimento e
compartilhamento de saberes acadêmicos, populares
e ancestrais, numa perspectiva contracultural feminista,
antirracista e anticapitalista. Através da Universidade Livre
pretendemos promover a reflexão e a troca de ideias,
vivências e experiências entre mulheres de diferentes
identidades e campos de atuação (político, artístico,
cultural, acadêmico, comunitário), assim como com outros
grupos e indivíduos (http://bit.ly/35O3JGF).
Educação Popular 29
ACESSE:
Cartilha Direito das Pessoas Idosas do Ministério da Mulher,
da Família e dos Direitos Humanos. http://bit.ly/35GmBYp
Cartilha para orientar sobre Direitos da Pessoa Idosa e
prevenir violência do Tribunal de Justiça do Estado do Rio
Grande do Sul. http://bit.ly/37XVTvG
TÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Art. 3 º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa
do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigual-
dades sociais e regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça,
sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Observaram que os princípios de Liberdade, Justiça, Igualdade
e Felicidade perpassam pelos Princípios Fundamentais e os Objetivos
Fundamentais da CF/88?
Assim, para refletir sobre esse tema devemos levar em consideração
que o educador (a) é alguém que tem condições de realizar um movimento
de ação pedagógica que defenda que o trabalho educativo pode e deve
ser pautado nos princípios da liberdade, justiça, igualdade e felicidade.
Nesse sentido podemos afirmar que os professores são privilegiados
por poderem contribuir tão diretamente na construção dessa educação
libertadora que tanto buscamos ao longo dos anos.
O (a) educador (a) tem o poder sobre o processo educativo por
ele ter em sua formação docente e, principalmente, em sua vida, as
experiências necessárias para articular conhecimentos científicos com
a realidade. Tem na reflexão de sua própria história e na identificação
de que é sujeito dela, ferramentas fundamentais para tomar parte deste
papel transformador da educação brasileira.
ACESSE:
Leandro Karnal, Liberdade e Felicidade https://www.
youtube.com/watch?v=xGqvyZ4jwYA
Não há Liberdade sem Disciplina. https://www.youtube.
com/watch?v=-CGmi35bLr0
ACESSE:
Revolução Francesa (1789 - 1799) http://bit.ly/309ScAz
O Bem do Aluno e a Justiça como Dimensões Éticas da
Docência: Concepções de Professores. http://bit.ly/388jdqX
não aprendeu até que ele aprenda avaliando seus avanços. O erro passa
a ter menos importância para o acompanhamento do processo pois será
um indicador significativo das condições concretas do aluno avaliado.
Primeiro ponto para mudarmos a forma de avaliação não só na
educação popular como na educação de forma geral é entendermos
que existe uma diferença entre avaliação e nota, a avaliação é um
processo que precisa de uma reflexão crítica sobre a prática, podendo
desta forma verificar os avanços e dificuldades e o que se fazer para
superar esses obstáculos. A nota seja na forma de número ou conceitos
é uma exigência do sistema educacional. Assim avaliar é algo bem mais
complexo que apenas atribuir notas sobre um teste ou prova que se faz,
ela deve ser inserida ao processo de aprendizagem do aluno. Partindo
dessa análise podemos afirmar que a avaliação é um momento reflexivo
sobre teoria e prática no processo ensino-aprendizagem. Ao avaliar o
aluno o professor estará constatando as condições de aprendizagem
dos alunos, para depois definir os meios que ajudaram os alunos a
aprenderem melhor. Acesse: Avaliação da Aprendizagem Escolar e o
Pensamento de Paulo Freire: algumas aproximações http://bit.ly/2uB0hlT
saber o que ele aprende é não o castiga-lo. Tendo clara essa função
da avaliação passaremos a nos empenhar para que aconteça a
transformação real, através de novas práticas e atitudes. Lembrando
a vocês que não conseguiremos mudar totalmente e muito menos de
uma vez, mas plantaremos a semente da inovação que garantirá que
essa mudança irá ocorrer com o tempo.
Por fim, temos que lembrar que a avaliação não é apenas do
aluno, mas também do currículo, do material didático, das condições de
trabalho, da escola, do professor no geral da sociedade e na educação
popular isso é muito mais importante porque ela se dá em outra
perspectiva e realidade.
2. Segundo princípio: é preciso alterar a metodologia de trabalho
em sala de aula
A avaliação não é o único problema que enfrentamos. Uma nova
prática avaliativa requer, necessariamente, novas práticas metodológicas.
Isso significa que não basta mudar a forma de avaliar se não mudarmos
as formas de organização de nossas aulas.
Na educação popular o educador precisa colocar esse princípio
em prática de uma forma mais direta pois a essência dessa educação
é explorar o universo do aluno, ou seja, a avaliação precisa partir do
ponto de onde os alunos estão e não de onde deveriam estar. Assim a
avalição não tem que se importar com o que foi dado, mas sim com o
que foi assimilado. Esse princípio representa uma significativa mudança
metodológica. O conteúdo deve ser mais significativo e a metodologia
mais participativa, para diminuir a necessidade de recorrer a nota como
instrumento de opressão. Se nós como educadores conseguirmos
dar aulas mais criativas e mais interessantes, os nossos alunos se
interessarão mais pelas aulas. VASCONCELLOS diz “Não se pode
conceber uma avaliação reflexiva, crítica, emancipatória, num processo
de ensino passivo, repetitivo, alienante” (VASCONCELLOS, 1995, p. 55).
Podemos concluir desse princípio que uma prática metodológica
mais colaborativa nos ajudará a criar uma sólida aprendizagem que
privilegia a problematização, o debate, a pesquisa, a experimentação
e tantas outras práticas mais participativas que ajudarão o professor a
avaliar o aluno. Essa avaliação poderá ser através de exercícios, de aulas
38 Educação Popular
momento observando com cuidado cada indivíduo. Isso faz com que a
avaliação seja individual de acordo com os problemas de cada aluno.
Nesse sentido o professo precisa ter uma atitude urgente para implementar
ferramentas que o auxiliem no diagnóstico da aprendizagem uma delas
é a avaliação sócio – afetiva citada anteriormente, outro exemplo é o uso
do conselho que funciona como uma forma coletiva de conhecer o aluno
e obter maiores informações sobre o mesmo, além disso o conselho
propicia a tomada de decisões descentralizadas. O educador poderá
dividir a reponsabilidade em aprovar ou reprovar o aluno de acordo com
outras visões e de acordo com a realidade apresentada no dia a dia.
6. Sexto princípio: criar uma nova mentalidade junto aos alunos,
aos professores e à comunidade acadêmica
Dificilmente conseguiremos grandes mudanças se não trabalharmos
na conscientização dos educadores. Essa é a forma de ampliar o grupo
de adesão às novas concepções de avaliação e consequentemente de
educação. Só muda quem adquire consciência e desejo de mudança.
Para finalizar vemos que as sugestões apresentadas podem não
representar nada se não conseguirmos mexer com nossas concepções e
se não mudarmos a situação avaliada. De qualquer modo, novas práticas
avaliativas fazem-se necessárias, mesmo que sejam pequenas e que
aconteçam, inicialmente, apenas no interior de uma sala de aula. Temos que
começar de alguma forma, mas precisamos agir para mudar as concepções
e as práticas avaliativas, mas isso não quer dizer que deixaremos de avaliar.
Ao contrário, é ser mais exigente e avaliar muito mais. Além disso, não
podemos mais avaliar apenas o aluno, pois todo o sistema faz parte do
processo, inclusive o nosso trabalho como professores também precisa ser
avaliado constantemente para obtermos o sucesso que almejamos.
ACESSE:
Educação popular em saúde: avaliação de uma prática com
usuários diabéticos insulinodependentes sugestões em
conjunto para solucioná-las. http://bit.ly/2tQ8vGu
Avaliação da Educação Indígena no Plano Nacional de
Educação - 2006. http://bit.ly/3a0eOYL
Educação Popular 41
SAIBA MAIS:
Aluno (a) para enriquecer o seu conhecimento façam
a leitura do artigo Educação popular: metodologia de
pesquisa como processo educativo.
https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/
view/1310
Educação Popular 45
BIBLIOGRAFIA
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do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
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Atlas, 2008.
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GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo: na
educação e em outras instituições, grupos e movimentos dos campos
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Vozes, 2013.
______, Danilo. Planejamento como prática educativa. 11. ed. São
Paulo: Loyola, 2000.
PRADO, Maria Elisabete Brisola Britto; ALMEIDA, Maria Elizabeth
Bianconcini de (Org.). Elaboração de Projetos: guia do cursista. Brasília:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação à Distância, 2009.
SANZ, Luiz Alberto. Procedimentos metodológicos: fazendo
caminhos. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2003.
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11. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1986
STAKE, R. Multiple Case Study Analysis. Nova Iorque: Guilford
Press, 2006.
VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-
-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1995.
YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 3 ed.
São Paulo: Bookman, 2005.