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Equipe da Reumatologia
GABARITO OFICIAL:
O ibuprofeno deve ser suspenso, pois se trata de um
anti-inflamatório não esteroidal inibidor não seletivo de Cox, cujo
uso crônico está relacionado à toxicidade gástrica e renal. Deve
ser evitado nos pacientes com doenças dispépticas e nos
diabéticos pelo aumento do risco de insuficiência renal decorrente
da redução do fluxo sanguíneo renal que é mediado pelas
protaglandinas renais. O tramadol, apesar da utilização de opióide
ser controversa para dor não neoplásica, está melhor indicado do
que o AINE. Seu uso intermitente neste caso e seu mecanismo de
ação não opióide relacionado à inibição de recaptação de
serotonina contribuem para ação analgésica eficiente, com riscos
de tolerância e adição menores do que os opióides comuns.
GABARITO OFICIAL:
❑ Incentivo à participação em um programa de atividades
física visando melhorar a capacidade aeróbica,
alongamento muscular e perda de peso.
❑ Acompanhamento com nutricionista visando perda de
peso.
❑ Acompanhamento com psicoterapia, uma vez que existe
um grande componente de insatisfação com a vida
pessoal e profissional, além de frustração documentados
na lombalgia crônica inespecífica.
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ESTRATÉGIA MED
Revalida INEP
Profa Isabella Parente
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Profa Isabella Parente
SQMED
Importância do Tema
# CASO CLÍNICO #
Extenso
Diagnóstico
Conduta
Hemorragia Digestiva
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Hemorragia Digestiva
Alta x Baixa
1
Hemorragia Digestiva
Alta x Baixa
Hematêmese
Melena
(“Sangue
1 Digerido”)
Hemorragia Digestiva Alta
1
Tabela gentilmente cedida pelo Profo Élio Castro
Hemorragia Digestiva
Alta x Baixa
“Sangue vivo”
Enterorragia
Hematoquezia
1
Hemorragia Digestiva Baixa
1
Tabela gentilmente cedida pelo Profo Élio Castro
Uma paciente com 35 anos de idade procura atendimento hospitalar devido a episódio
único de sangramento anal vermelho vivo, indolor, em pequena quantidade durante
evacuação. Nega qualquer história prévia de traumatismo local. Em seu exame físico,
constatou-se que a paciente está em bom estado geral, normocorada, PA = 120 x 60
mmHg, FC = 76 bpm e com pulso radial amplo, regular. Abdome plano e depressível,
indolor à palpação, sem massas palpáveis e sem sinais de irritação peritoneal. A
anuscopia não demonstrou doença hemorroidária externa e/ou fissuras anais e/ou fístulas
perianais. O toque retal não identificou lesões palpáveis, até cerca de ± 6 cm da margem
anal, porém, evidenciou discreta quantidade de sangue em dedo-de-luva. O médico
assistente solicitou hemograma, cujo resultado foi normal. A paciente foi liberada com
encaminhamento ambulatorial e com solicitação de exame de colonoscopia. O resultado
da colonoscopia mostrou alguns pólipos colônicos, não pediculados, e lesão de borda
elevada com ulceração central, séssil, ± 1,5 cm de diâmetro, em cólon sigmoide, distando
± 35 cm da margem anal - a qual foi biopsiada. Nesse caso clínico, a hipótese diagnóstica
mais provável para essa paciente é de
a) polipose adenomatosa familiar.
b) síndrome de Peutz-Jeghers.
c) neoplasia colônica.
Uma paciente com 35 anos de idade procura atendimento hospitalar devido a episódio
único de sangramento anal vermelho vivo, indolor, em pequena quantidade durante
evacuação. Nega qualquer história prévia de traumatismo local. Em seu exame físico,
constatou-se que a paciente está em bom estado geral, normocorada, PA = 120 x 60
mmHg, FC = 76 bpm e com pulso radial amplo, regular. Abdome plano e depressível,
indolor à palpação, sem massas palpáveis e sem sinais de irritação peritoneal. A
anuscopia não demonstrou doença hemorroidária externa e/ou fissuras anais e/ou
fístulas perianais. O toque retal não identificou lesões palpáveis, até cerca de ± 6 cm da
margem anal, porém, evidenciou discreta quantidade de sangue em dedo-de-luva. O
médico assistente solicitou hemograma, cujo resultado foi normal. A paciente foi liberada
com encaminhamento ambulatorial e com solicitação de exame de colonoscopia. O
resultado da colonoscopia mostrou alguns pólipos colônicos, não pediculados, e lesão
de borda elevada com ulceração central, séssil, ± 1,5 cm de diâmetro, em cólon
sigmoide, distando ± 35 cm da margem anal - a qual foi biopsiada. Nesse caso clínico, a
hipótese diagnóstica mais provável para essa paciente é de
a) polipose adenomatosa familiar.
b) síndrome de Peutz-Jeghers.
c) neoplasia colônica.
Uma paciente com 35 anos de idade procura atendimento hospitalar devido a episódio
único de sangramento anal vermelho vivo, indolor, em pequena quantidade durante
evacuação. Nega qualquer história prévia de traumatismo local. Em seu exame físico,
constatou-se que a paciente está em bom estado geral, normocorada, PA = 120 x 60
mmHg, FC = 76 bpm e com pulso radial amplo, regular. Abdome plano e depressível,
indolor à palpação, sem massas palpáveis e sem sinais de irritação peritoneal. A
anuscopia não demonstrou doença hemorroidária externa e/ou fissuras anais e/ou
fístulas perianais. O toque retal não identificou lesões palpáveis, até cerca de ± 6 cm da
margem anal, porém, evidenciou discreta quantidade de sangue em dedo-de-luva. O
médico assistente solicitou hemograma, cujo resultado foi normal. A paciente foi liberada
com encaminhamento ambulatorial e com solicitação de exame de colonoscopia. O
resultado da colonoscopia mostrou alguns pólipos colônicos, não pediculados, e lesão
de borda elevada com ulceração central, séssil, ± 1,5 cm de diâmetro, em cólon
sigmoide, distando ± 35 cm da margem anal - a qual foi biopsiada. Nesse caso clínico, a
hipótese diagnóstica mais provável para essa paciente é de
a) polipose adenomatosa familiar.
b) síndrome de Peutz-Jeghers.
c) neoplasia colônica.
Hemorragia Digestiva Alta Não-Varicosa
Manejo do paciente
4) Avaliar etiologia
ESCLEROTERAPIA
HEMOSTASIA TÉRMICA
HEMOSTASIA MECÂNICA
Um paciente com 32 anos de idade, tabagista, com histórico de epigastralgia, apresentou,
há cerca de 4 horas, quadro de hematêmese e melena. Ao chegar a um pronto-socorro
hospitalar, encontrava-se com PA = 90 x 50 mmHg e FC = 112 bpm. No local, foram
realizadas reposição volêmica com normalização dos parâmetros hemodinâmicos bem
como endoscopia digestiva alta, que evidenciou úlcera péptica localizada na incisura
angularis do estômago, com vaso visível, porém sem sangramento ativo. Realizou-se, então,
terapia combinada de hemostasia da úlcera. Nesse caso, a conduta imediata adequada para
o paciente é indicar:
a) internação hospitalar e preparação para a cirurgia de emergência.
b) internação hospitalar, octreotide endovenoso e repetição da endoscopia em 48 horas.
c) internação hospitalar, inibidor de bomba de prótons endovenoso e monitorização
hemodinâmica não invasiva.
d) alta hospitalar, inibidor de bomba de prótons por via oral por 30 dias e repetição de
endoscopia digestiva alta em 3 meses.
Um paciente com 32 anos de idade, tabagista, com histórico de epigastralgia, apresentou,
há cerca de 4 horas, quadro de hematêmese e melena. Ao chegar a um pronto-socorro
hospitalar, encontrava-se com PA = 90 x 50 mmHg e FC = 112 bpm. No local, foram
realizadas reposição volêmica com normalização dos parâmetros hemodinâmicos bem
como endoscopia digestiva alta, que evidenciou úlcera péptica localizada na incisura
angularis do estômago, com vaso visível, porém sem sangramento ativo. Realizou-se,
então, terapia combinada de hemostasia da úlcera. Nesse caso, a conduta imediata
adequada para o paciente é indicar:
a) internação hospitalar e preparação para a cirurgia de emergência.
b) internação hospitalar, octreotide endovenoso e repetição da endoscopia em 48 horas.
c) internação hospitalar, inibidor de bomba de prótons endovenoso e monitorização
hemodinâmica não invasiva.
d) alta hospitalar, inibidor de bomba de prótons por via oral por 30 dias e repetição de
endoscopia digestiva alta em 3 meses.
Um paciente com 32 anos de idade, tabagista, com histórico de epigastralgia, apresentou,
há cerca de 4 horas, quadro de hematêmese e melena. Ao chegar a um pronto-socorro
hospitalar, encontrava-se com PA = 90 x 50 mmHg e FC = 112 bpm. No local, foram
realizadas reposição volêmica com normalização dos parâmetros hemodinâmicos bem
como endoscopia digestiva alta, que evidenciou úlcera péptica localizada na incisura
angularis do estômago, com vaso visível, porém sem sangramento ativo. Realizou-se,
então, terapia combinada de hemostasia da úlcera. Nesse caso, a conduta imediata
adequada para o paciente é indicar:
a) internação hospitalar e preparação para a cirurgia de emergência.
b) internação hospitalar, octreotide endovenoso e repetição da endoscopia em 48 horas.
c) internação hospitalar, inibidor de bomba de prótons endovenoso e monitorização
hemodinâmica não invasiva.
d) alta hospitalar, inibidor de bomba de prótons por via oral por 30 dias e repetição de
endoscopia digestiva alta em 3 meses.
Hemorragia Digestiva Alta Varicosa
Manejo do paciente
1) Dieta oral zero
4) Antibioticoterapia:
Ceftriaxone | Ofloxaxino
Diarreia
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Classificação da Diarreia
Diarreia
Crônica
1
• Mais de 4 semanas
• Várias causas =
INVESTIGAÇÃO
Principais Questionamentos
QUANDO INVESTIGAR?!
Diarreia • Até 2 semanas
• Principalmente QUANDO ASSOCIAR
Aguda causas infecciosas ANTIBIÓTICOS?!
CAUSAS DE DISENTERIA?!
Diarreia
Crônica
1
• Mais de 4 semanas
• Várias causas =
INVESTIGAÇÃO
Classificação da Diarreia
Diarreia
Crônica
1
• Mais de 4 semanas
• Várias causas =
INVESTIGAÇÃO
Classificação da Diarreia
Diarreia
Crônica
1
• Mais de 4 semanas
• Várias causas =
INVESTIGAÇÃO
DOENÇA CELÍACA
INTOLERÂNCIA A LACTOSE
SÍNDROME DO INTESTINO
IRRITÁVEL
Diarreia Aguda – Quando investigar?
Diarreia Aguda – Antibióticos?
Principais causas de Disenteria?
C Campylobacter
2
S Shigella
Salmonella
Y Yersinia enterocolitica
Principais causas de Disenteria?
C Campylobacter
S 2 Shigella
Salmonella
Com
Ele
Y Yersinia enterocolitica
Sou
Ynvencível!
Diarreia Crônica
Diarreia crônica
Síndrome do
Doença de Retocolite Doença Intolerância a
intestino
Crohn ulcerativa celíaca lactose
irritável
Doença Celíaca
Doença AUTOIMUNE provocada e perpetuada pelo GLÚTEN em indivíduos
GENETICAMENTE predispostos.
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ESTRATÉGIA MED
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PREMONIÇÃO
Revalida INEP
Profa Isabella Parente
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Profa Isabella Parente
SQMED
Importância do Tema
# CASO CLÍNICO #
Extenso
Diagnóstico
Conduta
Doença Inflamatória
Intestinal
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Doença Inflamatória
Intestinal
Colite indeterminada:
10-15%
1
Paciente típico de PROVA
1
Fonte: Shutterstock
Manifestações Extraintestinais
1
EM VERMELHO:
Não se correlacionam com atividade da doença intestinal
Complicações
1
mais comum • Critérios
na RCU específicos
1
TRATAMENTO:
Estabilização + Reposição Volêmica com Cristaloides
Corticosteroides
Antibioticoterapia de amplo espectro
1
Muitos casos: CIRURGIA (Colectomia abdominal total com
ILEOSTOMIA e preservação do RETO)
Tratamento
Dieta
Agentes anti-inflamatórios:
Aminossalicilatos e corticoides
Imunomoduladores:
1
Azatioprina, 6-Mercaptopurina, Metotrexato, Ciclosporina, Tacrolimo
Terapia Biológica
Cirurgia
Tratamento
Tratamento
Pancreatite Aguda
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Diagnóstico
CLÍNICO: Dor abdominal quadrante superior/epigástrio |
irradiação em faixa/ para dorso | náuseas e vômitos
Álcool
Idiopática
2 1 3
Etiologia
Critérios Prognósticos
Obesidade (IMC > 30 kg/m2)
Hematócrito > 44%
Ureia > 20 mg/dL
PCR ≥ 150 mg/dL no 3º dia
Leppaniemi A, Tolonen M, Tarasconi A et al. 2019 WSES guidelines for the management of severe acute pancreatitis.
World J Emerg Surg. 2019 Jun;14:27
Critérios de Ranson
Urgente!
Á Hoje
G Li
I Belíssimo
L Capítulo de
L Pancreatite
Exames de Imagem
US de abdome
ÚTIL para avaliar LITÍASE BILIAR
TC de abdome contrastada
padrão-ouro | fazer após 72-96 horas | não é obrigatória
para todos
Colecistectomia
PA Biliar Leve 🡪 Na internação
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ESTRATÉGIA MED
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SQMED
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PREMONIÇÃO
Revalida INEP
Profa Isabella Parente
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Profa Isabella Parente
SQMED
Importância do Tema
# CASO CLÍNICO #
Extenso
Diagnóstico
Conduta
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Diarreia Crônica
Diarreia crônica
Síndrome do
Doença de Retocolite Doença Intolerância a
intestino
Crohn ulcerativa celíaca lactose
irritável
Doença Celíaca
Doença AUTOIMUNE provocada e perpetuada pelo GLÚTEN em indivíduos
GENETICAMENTE predispostos.
Colite indeterminada:
10-15%
1
Paciente típico de PROVA
1
EM VERMELHO:
Não se correlacionam com atividade da doença intestinal
Complicações
1
mais comum • Critérios
na RCU específicos
Um homem com 18 anos de idade é encaminhado à consulta no
ambulatório de medicina interna por estar com diarreia há mais de 4
semanas acompanhada de dor abdominal, febre intermitente, perda de
peso e hematoquezia ocasional. Ao exame físico, o paciente mostra-se
emagrecido e sente dor à palpação profunda de fossa ilíaca direita, onde
uma massa abdominal é palpada. Apresenta resultado de hemograma
realizado na unidade básica de saúde com hematócrito = 36% (valor de
referência: 39 a 49%), sem leucocitose, sendo a velocidade de
hemossedimentação = 30 mm na primeira hora. O resultado do exame
parasitológico de fezes é negativo. Nessa situação, qual deve ser o próximo
exame a ser solicitado ao paciente?
a) Colonoscopia.
b) Enema baritado.
c) Ultrassonografia de abdome.
d) Pesquisa de anticorpos antiendomísio e antigliadina.
Um homem com 18 anos de idade é encaminhado à consulta no
ambulatório de medicina interna por estar com diarreia há mais de 4
semanas acompanhada de dor abdominal, febre intermitente, perda de
peso e hematoquezia ocasional. Ao exame físico, o paciente mostra-se
emagrecido e sente dor à palpação profunda de fossa ilíaca direita,
onde uma massa abdominal é palpada. Apresenta resultado de
hemograma realizado na unidade básica de saúde com hematócrito = 36%
(valor de referência: 39 a 49%), sem leucocitose, sendo a velocidade de
hemossedimentação = 30 mm na primeira hora. O resultado do exame
parasitológico de fezes é negativo. Nessa situação, qual deve ser o próximo
exame a ser solicitado ao paciente?
a) Colonoscopia.
b) Enema baritado.
c) Ultrassonografia de abdome.
d) Pesquisa de anticorpos antiendomísio e antigliadina.
Um homem com 18 anos de idade é encaminhado à consulta no
ambulatório de medicina interna por estar com diarreia há mais de 4
semanas acompanhada de dor abdominal, febre intermitente, perda de
peso e hematoquezia ocasional. Ao exame físico, o paciente mostra-se
emagrecido e sente dor à palpação profunda de fossa ilíaca direita,
onde uma massa abdominal é palpada. Apresenta resultado de
hemograma realizado na unidade básica de saúde com hematócrito = 36%
(valor de referência: 39 a 49%), sem leucocitose, sendo a velocidade de
hemossedimentação = 30 mm na primeira hora. O resultado do exame
parasitológico de fezes é negativo. Nessa situação, qual deve ser o próximo
exame a ser solicitado ao paciente?
a) Colonoscopia.
b) Enema baritado.
c) Ultrassonografia de abdome.
d) Pesquisa de anticorpos antiendomísio e antigliadina.
Hemorragia Digestiva
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Hemorragia Digestiva
Alta x Baixa
1
Hemorragia Digestiva
Alta x Baixa
Hematêmese
Melena
(“Sangue
1 Digerido”)
Hemorragia Digestiva Alta
1
Tabela gentilmente cedida pelo Profo Élio Castro
Hemorragia Digestiva
Alta x Baixa
“Sangue vivo”
Enterorragia
Hematoquezia
1
Hemorragia Digestiva Baixa
1
Tabela gentilmente cedida pelo Profo Élio Castro
Uma paciente com 35 anos de idade procura atendimento hospitalar devido a episódio
único de sangramento anal vermelho vivo, indolor, em pequena quantidade durante
evacuação. Nega qualquer história prévia de traumatismo local. Em seu exame físico,
constatou-se que a paciente está em bom estado geral, normocorada, PA = 120 x 60
mmHg, FC = 76 bpm e com pulso radial amplo, regular. Abdome plano e depressível,
indolor à palpação, sem massas palpáveis e sem sinais de irritação peritoneal. A
anuscopia não demonstrou doença hemorroidária externa e/ou fissuras anais e/ou fístulas
perianais. O toque retal não identificou lesões palpáveis, até cerca de ± 6 cm da margem
anal, porém, evidenciou discreta quantidade de sangue em dedo-de-luva. O médico
assistente solicitou hemograma, cujo resultado foi normal. A paciente foi liberada com
encaminhamento ambulatorial e com solicitação de exame de colonoscopia. O resultado
da colonoscopia mostrou alguns pólipos colônicos, não pediculados, e lesão de borda
elevada com ulceração central, séssil, ± 1,5 cm de diâmetro, em cólon sigmoide, distando
± 35 cm da margem anal - a qual foi biopsiada. Nesse caso clínico, a hipótese diagnóstica
mais provável para essa paciente é de
a) polipose adenomatosa familiar.
b) síndrome de Peutz-Jeghers.
c) neoplasia colônica.
Uma paciente com 35 anos de idade procura atendimento hospitalar devido a episódio
único de sangramento anal vermelho vivo, indolor, em pequena quantidade durante
evacuação. Nega qualquer história prévia de traumatismo local. Em seu exame físico,
constatou-se que a paciente está em bom estado geral, normocorada, PA = 120 x 60
mmHg, FC = 76 bpm e com pulso radial amplo, regular. Abdome plano e depressível,
indolor à palpação, sem massas palpáveis e sem sinais de irritação peritoneal. A
anuscopia não demonstrou doença hemorroidária externa e/ou fissuras anais e/ou
fístulas perianais. O toque retal não identificou lesões palpáveis, até cerca de ± 6 cm da
margem anal, porém, evidenciou discreta quantidade de sangue em dedo-de-luva. O
médico assistente solicitou hemograma, cujo resultado foi normal. A paciente foi liberada
com encaminhamento ambulatorial e com solicitação de exame de colonoscopia. O
resultado da colonoscopia mostrou alguns pólipos colônicos, não pediculados, e lesão
de borda elevada com ulceração central, séssil, ± 1,5 cm de diâmetro, em cólon
sigmoide, distando ± 35 cm da margem anal - a qual foi biopsiada. Nesse caso clínico, a
hipótese diagnóstica mais provável para essa paciente é de
a) polipose adenomatosa familiar.
b) síndrome de Peutz-Jeghers.
c) neoplasia colônica.
Uma paciente com 35 anos de idade procura atendimento hospitalar devido a episódio
único de sangramento anal vermelho vivo, indolor, em pequena quantidade durante
evacuação. Nega qualquer história prévia de traumatismo local. Em seu exame físico,
constatou-se que a paciente está em bom estado geral, normocorada, PA = 120 x 60
mmHg, FC = 76 bpm e com pulso radial amplo, regular. Abdome plano e depressível,
indolor à palpação, sem massas palpáveis e sem sinais de irritação peritoneal. A
anuscopia não demonstrou doença hemorroidária externa e/ou fissuras anais e/ou
fístulas perianais. O toque retal não identificou lesões palpáveis, até cerca de ± 6 cm da
margem anal, porém, evidenciou discreta quantidade de sangue em dedo-de-luva. O
médico assistente solicitou hemograma, cujo resultado foi normal. A paciente foi liberada
com encaminhamento ambulatorial e com solicitação de exame de colonoscopia. O
resultado da colonoscopia mostrou alguns pólipos colônicos, não pediculados, e lesão
de borda elevada com ulceração central, séssil, ± 1,5 cm de diâmetro, em cólon
sigmoide, distando ± 35 cm da margem anal - a qual foi biopsiada. Nesse caso clínico, a
hipótese diagnóstica mais provável para essa paciente é de
a) polipose adenomatosa familiar.
b) síndrome de Peutz-Jeghers.
c) neoplasia colônica.
Hemorragia Digestiva Alta Não-Varicosa
Manejo do paciente
4) Avaliar etiologia
ESCLEROTERAPIA
HEMOSTASIA TÉRMICA
HEMOSTASIA MECÂNICA
Um paciente com 32 anos de idade, tabagista, com histórico de epigastralgia, apresentou,
há cerca de 4 horas, quadro de hematêmese e melena. Ao chegar a um pronto-socorro
hospitalar, encontrava-se com PA = 90 x 50 mmHg e FC = 112 bpm. No local, foram
realizadas reposição volêmica com normalização dos parâmetros hemodinâmicos bem
como endoscopia digestiva alta, que evidenciou úlcera péptica localizada na incisura
angularis do estômago, com vaso visível, porém sem sangramento ativo. Realizou-se, então,
terapia combinada de hemostasia da úlcera. Nesse caso, a conduta imediata adequada para
o paciente é indicar:
a) internação hospitalar e preparação para a cirurgia de emergência.
b) internação hospitalar, octreotide endovenoso e repetição da endoscopia em 48 horas.
c) internação hospitalar, inibidor de bomba de prótons endovenoso e monitorização
hemodinâmica não invasiva.
d) alta hospitalar, inibidor de bomba de prótons por via oral por 30 dias e repetição de
endoscopia digestiva alta em 3 meses.
Um paciente com 32 anos de idade, tabagista, com histórico de epigastralgia, apresentou,
há cerca de 4 horas, quadro de hematêmese e melena. Ao chegar a um pronto-socorro
hospitalar, encontrava-se com PA = 90 x 50 mmHg e FC = 112 bpm. No local, foram
realizadas reposição volêmica com normalização dos parâmetros hemodinâmicos bem
como endoscopia digestiva alta, que evidenciou úlcera péptica localizada na incisura
angularis do estômago, com vaso visível, porém sem sangramento ativo. Realizou-se,
então, terapia combinada de hemostasia da úlcera. Nesse caso, a conduta imediata
adequada para o paciente é indicar:
a) internação hospitalar e preparação para a cirurgia de emergência.
b) internação hospitalar, octreotide endovenoso e repetição da endoscopia em 48 horas.
c) internação hospitalar, inibidor de bomba de prótons endovenoso e monitorização
hemodinâmica não invasiva.
d) alta hospitalar, inibidor de bomba de prótons por via oral por 30 dias e repetição de
endoscopia digestiva alta em 3 meses.
Um paciente com 32 anos de idade, tabagista, com histórico de epigastralgia, apresentou,
há cerca de 4 horas, quadro de hematêmese e melena. Ao chegar a um pronto-socorro
hospitalar, encontrava-se com PA = 90 x 50 mmHg e FC = 112 bpm. No local, foram
realizadas reposição volêmica com normalização dos parâmetros hemodinâmicos bem
como endoscopia digestiva alta, que evidenciou úlcera péptica localizada na incisura
angularis do estômago, com vaso visível, porém sem sangramento ativo. Realizou-se,
então, terapia combinada de hemostasia da úlcera. Nesse caso, a conduta imediata
adequada para o paciente é indicar:
a) internação hospitalar e preparação para a cirurgia de emergência.
b) internação hospitalar, octreotide endovenoso e repetição da endoscopia em 48 horas.
c) internação hospitalar, inibidor de bomba de prótons endovenoso e monitorização
hemodinâmica não invasiva.
d) alta hospitalar, inibidor de bomba de prótons por via oral por 30 dias e repetição de
endoscopia digestiva alta em 3 meses.
Hemorragia Digestiva Alta Varicosa
Manejo do paciente
1) Dieta oral zero
4) Antibioticoterapia:
Ceftriaxone | Ofloxaxino
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Diagnóstico
CLÍNICO: Dor abdominal quadrante superior/epigástrio |
irradiação em faixa/ para dorso | náuseas e vômitos
Álcool
Idiopática
2 1 3
Etiologia
Critérios Prognósticos
Obesidade (IMC > 30 kg/m2)
Hematócrito > 44%
Ureia > 20 mg/dL
PCR ≥ 150 mg/dL no 3º dia
Leppaniemi A, Tolonen M, Tarasconi A et al. 2019 WSES guidelines for the management of severe acute pancreatitis.
World J Emerg Surg. 2019 Jun;14:27
Critérios de Ranson
Urgente!
Á Hoje
G Li
I Belíssimo
L Capítulo de
L Pancreatite
Exames de Imagem
US de abdome
ÚTIL para avaliar LITÍASE BILIAR
TC de abdome contrastada
padrão-ouro | fazer após 72-96 horas | não é obrigatória
para todos
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Brasil
Ricardo Siufi
CRM SP 157.625
RQE 81.022
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Estatística
TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER...
DPOC
ASMA
HORA DA
VERDADE
TEP
NEOPLASIA
•Principal: Tabagismo
•Genético mais
estudado: alfa1
Ricardo Siufi
Ricardo Siufi
Ricardo Siufi
Avaliação/estadiamento
Ricardo Siufi
Classificação - Espirometria
Ricardo Siufi
Classificação - Dispneia
Ricardo Siufi
Classificação Combinada
Ricardo Siufi
Quais medidas têm impacto na
sobrevida?
Cessação Tabágica
O2 domiciliar
Cirurgia de redução
volumétrica
pulmonar
Ricardo Siufi
“Siufi, é muita sigla...me ajuda aí!”
Ricardo Siufi
Princípios do tratamento
Ricardo Siufi
Princípios do tratamento
Ricardo Siufi
Princípios do tratamento
Ricardo Siufi
Princípios do tratamento
Ricardo Siufi
TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER...
DPOC
ASMA
HORA DA
VERDADE
TEP
NEOPLASIA
DPOC
ASMA
PREMONIÇÃO
TEP
NEOPLASIA
aéreo
✔Reversível
✔Sintomas recorrentes
Limitações de
Nenhuma Qualquer Qualquer
atividades
Despertares
Nenhum Qualquer Qualquer
noturnos
Revisa
Ajustar
r
Avaliar
✔Classificação da gravidade
✔Tratamento
Ricardo Siufi
Cai na Prova
2015 – REVALIDA INEP - Um homem, de 40 anos de idade, asmático, é trazido ao Pronto Socorro,
pois está em crise há pelo menos 36 horas, sem melhora, em uso de aminofilina e agonista Beta-2
inalatório. Ele relata histórico de tratamento irregular da doença. Ao exame clínico, apresenta-se
sonolento, com dificuldade para falar, sendo observado uso da musculatura respiratória acessória.
Encontra-se sudoreico e cianótico (++/4+). A ausculta pulmonar detectou murmúrio vesicular reduzido
bilateralmente e alguns sibilos inspiratórios e expiratórios. A ausculta cardíaca detectou ritmo cardíaco
regular em dois tempos, bulhas normofonéticas sem sopros. Outros exames tiveram como resultado:
PA = 140 x 80 mmHg; FC = 115 bpm; FR= 36 irpm; gasometria arterial: PaO2 = 58 mmHg (VR = 83 a
108 mmHg); SaO2 = 89% (VR = 95 a 99% ); PaCO2 = 47 mmHg (VR = 35 a 48 mmHg); hemograma:
Hb= 10 g/dL, (VR = 13,5 a 17,5 g/dL; leucometria: 8.200 células/mm³ (valor de referência = 4.500 a
11.000 células/mm³); polimorfonucleares: 55% (VR = 54 a 62%); bastonetes: 5% (VR = 3 a 5%).
Considerando o quadro clínico apresentado, qual a conduta imediata a ser adotada?
A) Administração de Beta-agonistas e corticoides inalatórios.
B) Intubação orotraqueal e ventilação mecânica controlada.
C) Ventilação mecânica não invasiva e corticosteroides intravenosos.
D) Administração por via intravenosa de corticosteroides, xantinas e antibiótico de amplo espectro.
Ricardo Siufi
TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER...
DPOC
ASMA
HORA DA
VERDADE
TEP
NEOPLASIA
Ricardo Siufi
Critérios – Instabilidade hemodinâmica
Ricardo Siufi
Cai na Prova
2015 – REVALIDA INEP - Uma mulher com 70 anos de idade, obesa e hipertensa, sofreu fratura de colo de
fêmur após queda da própria altura, tendo sido submetida à fixação cirúrgica. Teve boa evolução no
pós-operatório imediato e recebeu alta hospitalar 3 dias após a intervenção, em uso regular de enalapril,
atorvastatina e codeína. Permaneceu acamada e dependente para cuidados pessoais. Cinco dias após a
alta, apresentou dor torácica ventilatório- dependente, de início súbito, e foi levada a um hospital, onde
chegou cerca de uma hora após o início da dor. Ao ser admitida no hospital, encontrava-se alerta, um
pouco confusa, acianótica, com pulsos amplos e com ritmo regular. Apresentava frequência cardíaca =
130 bpm; pressão arterial = 140 x 100 mmHg; murmúrio vesicular difusamente reduzido; frequência
respiratória = 34 irpm, com esforço moderado; saturação de O2 em ar ambiente = 86% e com O2 por
cateter nasal a 3 L/min = 93%; edema em MID, com presença de cacifo (+), do pé à raiz da coxa. O
resultado do estudo radiológico simples de tórax mostrou pequeno derrame pleural à direita; seu
hemograma apresentou-se normal; CPK = 207 UI/L (valor de referência: <165 UI/L); CPK-MB = 20 UI/L
(valor de referência: < 25 UI/L); d-dímero = 550 ng/ml (valor de referência: 68 a 494 ng/ml). O resultado do
eletrocardiograma apontou taquicardia sinusal. Diante desse quadro, quais devem ser o medicamento
para tratamento inicial e o exame complementar indicados para essa paciente?
A Alteplase; cintilografia pulmonar.
B Heparina; cineangiocoronariografia.
C Heparina; angiotomografia pulmonar.
DAlteplase; angiografia pulmonar por cateterismo.
Ricardo Siufi
TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER...
DPOC
ASMA
HORA DA
VERDADE
TEP
NEOPLASIA
DPOC
ASMA
PREMONIÇÃO
TEP
NEOPLASIA
JAMA. 2021;325(10):962-970.
doi:10.1001/jama.2021.1117
Ricardo Siufi
RASTREIO /
SCREENING
Ricardo Siufi
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RASTREIO /
SCREENING
A-50-80-20-15
Ricardo Siufi
TEMA QUENTE!
Prof. Ricardo Siufi
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SDRA
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ESTRATÉGIA MED
RQE 50.651
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Discursiva 2021- Questão 1
Uma mulher com 22 anos de idade, com diagnóstico há 3 anos de diabete melito tipo 1,
em tratamento com insulina NPH (14 + 7 unidades) e insulina regular (ajuste
pré-prandial), dá entrada na Unidade de Emergência com quadro de taquipneia e de
dor abdominal difusa. Segundo familiares, a paciente tem se mostrado deprimida
desde o fim do noivado há 1 mês, fazendo uso irregular de insulina desde então,
inclusive com omissões de administração do fármaco. Há relato, ainda, de poliúria, com
ardência urinária, mas sem estrangúria ou febre.
Ao exame físico, a paciente se revela sonolenta, com hálito adocicado, hipohidratada
(2+/4+), corada, acianótica, anictérica e afebril. Tem PA = 100 x 70 mmHg; FC = 121
bpm; FR = 32 irpm; SaO2 (ar ambiente) = 99 %. Apresenta abdome plano, flácido,
peristáltico, doloroso difusamente à compressão profunda, sem sinais de irritação
peritoneal, sem massas ou visceromegalias. O restante do exame físico está sem
anormalidades.
A glicemia capilar, nesse momento, é de 257 mg/dL, enquanto uma gasometria venosa
fornece um padrão de acidose metabólica, apresentando o hiato aniônico
aumentado; o nível sérico de potássio é de 3,5 mEq/L (valor de referência: 3,5 a 5,2
mEq/L). É solicitado exame de urina com objetivo de reforçar a hipótese diagnóstica para
o caso, incluindo possível fator precipitante: não há piúria e as pesquisas de nitrito e de
esterase leucocitária revelam-se negativas.
CHECAR 3,3-5,3
Repor potássio junto com a
mEq/L
POTÁSSIO insulina
INSULINA REGULAR
ENDOVENOSA
Foram solicitados exames laboratoriais que evidenciam sódio sérico = 142 mEq/L( valor
de referência 135 a 145 mEq/L); potássio sérico = 4 ,1 mE/L (valor de referência: 3,5 a
4,5 mEq/L); creatinina sérica = 1,3 mg/dL (valor de referência: 0,6 a 1,2 mg/dL); ureia
sérica = 38 mg/dL (valor de referência: 30 a 60 mg/dL), glicemia de jejum (dias
diferentes) = 130 mg/dL (primeira amostra) e 134 mg/dL (segunda amostra), (valor de
referência: 70 a 99 mg/dL); colesterol total = 214 mg/dL (valor de referência limítrofe: 200
a 239 m/dL); colesterol LDL = 141 mg/dL (valor de referência limítrofe 130 a 159
mg/dL); colesterol HDL = 45 mg/dL (valor desejável: superior a 60 mg/dL); colesterol
VLDL = 28 mg/dL (valor de referência até 30 mg/dL); triglicérides = 138 mg/dL (valor de
referência limítrofe: 150 a 199 mg/dL); excreção urinária de albumina = 260 mg/dia
(0,18 pg/min). O eletrocardiograma e o raio-X do tórax estavam normais. Com base na
história clínica e nos achados do exame físico do paciente, faça o que se pede no item a
seguir.
5. Cite metas a serem atingidas pelo paciente com relação a pressão arterial, glicemia de
jejum e colesterol LDL.
Achados do paciente
Circunferência
≥ 102 cm (homens) > 88 cm (mulheres)
abdominal
Pressão
PAS ≥ 130 mg/dL PAD ≥ 85 mg/dL
arterial
Profa. Camila Moma
Resolução
Hipertensão
arterial
Reduzir
consumo de sal
para 5g/dia
(2g de sódio)
Dupla terapia:
IECA/BRA
Microalbuminúria +
+
diurético tiazídico ou BCC
Profa. Camila Moma
Resolução
Diabetes
Metformina Atividade física 150 min/semana
Mellitus
Risco
cardiovascular
Glicemia em
< 130 mg/dL
jejum
HbA1c < 7%
1. Que dados da história e do exame físico desse paciente devem ser investigados
obrigatoriamente, para avaliação de fatores de risco para diabetes mellitus?
3. Que itens devem fazer parte do manejo não medicamentoso inicial do paciente?
Síndrome
AF + DM tipo 2 Dislipidemias Tabagismo
metabólica
Doenças
Acantose
cardiovasculare SOP DM gestacional
nigricans
s
Recomendações da ADA
•> 45 anos
•Qualquer idade + sobrepeso/obesidade com um
dos fatores de risco
•Obesidade grau 2 ou 3
Glicemia em Glicemia
TOTG HbA1c
jejum aleatória
< 100 mg/dL < 140 mg/dL < 5,7% Não se aplica
Normal
Sedentarismo Triglicérides
Tabagismo Glicemia
Pressão arterial
Interrupção do tabagismo
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RETA FINAL REVALIDA INEP
2021
Hematologia
Rubens Zaltron - @drrubenszaltron
CRM SP 187983 - CRM RS 35769
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RETA FINAL REVALIDA INEP
2021
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ANEMIA
FERROPRIVA
Reticulócitos
Heptoglobina
BI DHL
Prof. Rubens Frederico Zaltron - @drrubenszaltron
Tipo de Hemólise (local)
- Hemólise na microcirculação
Febre
Anemia
Alterações hemolítica
neurológicas microangiop
ática
Formação de
trombos
plaquetários na
microcirculação
Insuficiência Plaquetopeni
renal leve a grave
• Crise Álgica
- Afastamento de desencadeantes
- Hidratação vigorosa
Neoplasias Hematológicas
Rubens Zaltron - @drrubenszaltron
CRM SP 187983 - CRM RS 35769
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NEOPLASIAS
HEMATOLÓGICAS
LEUCEMIAS
LINFOMAS
GAMOPATIAS MONOCLONAIS
MIELOPROLIFERAÇÕES
LINFOMAS
GAMOPATIAS MONOCLONAIS
MIELOPROLIFERAÇÕES
>5% >20%
TRATAMENTO
LMA M3
PROMIELOCÍTI
CA
LINFOMAS
MIELOMA
MIELOPROLIFERAÇÕES
Acometimento de
t(14;18) e proteína t(11;14) e proteína t(8;14) e proteína Relação com H.
linfonodos e áreas
BCL-2 ciclina D1 myc pylori e Sjögren
extranodais
Boa resposta ao
Tratar apenas se Prognóstico
Evolução variável tratamento, risco Tratar H. pylori
sintomático reservado
de lise tumoral
LINFOMAS
GAMOPATIAS MONOCLONAIS
MIELOPROLIFERAÇÕES
CRAB
LINFOMAS
GAMOPATIAS MONOCLONAIS
MIELOPROLIFERAÇÕES
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A Hemostasia – modelo clássico
Bernard-Soulier
Trombastenia de Glanzmann
HIT
Trombofilias hereditárias:
Mais comum: fator V de leiden
Tratamento: DDAVP, reposição de Tratamento: reposição profilática e
Mais grave: deficiência de antitrombina
concentrado de FVW/FVIII terapêutica do fator acometido
Medicina Transfusional
Rubens Zaltron - @drrubenszaltron
CRM SP 187983 - CRM RS 35769
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Em resumo...
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Hora da
Verdade
Revalida INEP
2021
Paulo Dalto
CRM-SP: 157.045
RQE: 79.098
Cronograma da aula
SCA
HAS - tratamento
Arritmias – FA e Flutter
atrial
Bônus
Síndrome Coronariana
Aguda
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SÍNDROME CORONARIANA
AGUDA
ECG
SCA SEM SUPRA
IAM COM SUPRA ST
ST
MNM
Angina instável IAM SSST
≥ 1 mm
MULHER Supra ST ≥ 1,5 mm
SCA SEM SUPRA DE ST – Prof. Paulo Dalto
Fisiopatologia
SCASSST = Oclusão
parcial
(trombo branco)
IAMCSST = Oclusão
TOTAL
(trombo vermelho)
Eletrocardiograma SCA sem
supra ST
aVR aVL
V6 DI
V5
V1 V2
V3 V4
DIII DII
aVF
Análise topográfica no ECG
V1, V2 e V3 – anterosseptal
V1 a V4 – anterior
V3 e V4 ou V3, V4 e V5 – anterior
Parede anterior
localizada
V4 a V6, DI e aVL – anterolateral
V1 a V6, DI e aVL – anterior extenso
V5 e V6 – lateral baixa
Parede lateral
DI e aVL – lateral alta
Parede inferior DII, DIII e aVF
Parede dorsal V7,V8 e V9
Parede livre do ventrículo
Localização da parede e da artéria
acometida
IAM anterior Descendente anterior
• AAS
Antitrombóticos • Inibidores P2Y12
• Anticoagulantes
Estabilização da
• Estatina
placa
Tratamento IAM COM SUPRA
• Oxigênio
• Nitratos
Anti - isquêmicos • Betabloqueadores
• BCC
• IECA/BRA
• AAS
Antitrombóticos • Inibidores P2Y12
• Anticoagulantes
Estabilização da
• Estatina
placa
• ICP primária
Reperfusão • Fibrinolíticos
TEMPO É
CORAÇÃO!
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PA sistólica PA diastólica
Classificação
(mmHg) (mmHg)
Ótima < 120 < 80
Normal 120-129 80-84
Pré-hipertensão 130-139 85-89
Hipertensão
140-159 90-99
estágio 1
Hipertensão
160-179 100-109
estágio 2
Como determinar o risco?
Diabetes
ou
Lesão de
RISC
HIPERTENSÃO
ARTERIAL + órgão-alvo
ou
Doença
cardiovascular
= O
ou ALTO
Meta:
PAS: 120 e
Doença renal crônica 129mmHg
(estágio ≥ 3) PAD: 70 e 79mmHg
PA sistólica
< 140 120-129 130-139 140-149
(mmHg)
PA
diastólica < 90 70-79 70-79 70-79
(mmHg)
Quando iniciar medicamentos?
Hipertensão estágio 1 Hipertensão estágio 1
Risco baixo Risco moderado ou alto
Pré-hipertensão e DCV
Hipertensão estágio 2
preexistente ou risco alto
Hipertensão estágio 3
DIURÉTICOS TIAZÍDICOS
INIBIDORES DA ECA ou
BLOQUEADORES DO RECEPTOR DE
ANGIOTENSINA
Elevação da PA
•PAS ≥ 180 mmHg
•PAD ≥ 120 mmHg
Potencial lesão em
órgãos-alvo
Prof. Paulo Dalto - @profpaulodalto
Classificação
Pseudocrise
Hipertensiva
Urgência Hipertensiva
Emergência
Hipertensiva
Prof. Paulo Dalto - @profpaulodalto
Pseudocrise
Hipertensiva
PA secundária a algum evento (cefaleia,
Sd. Pânico, crise de ansiedade)
•Tratamento:
- Ambiente calmo
- Controle dos sintomas (analgésicos,
ansiolíticos)
- Ajuste de anti-hipertensivos
Prof. Paulo Dalto - @profpaulodalto
Urgência Emergência
Hipertensiva Hipertensiva
SEM COM
✔ Lesão órgão alvo ✔ Lesão órgão alvo
✔ Risco de morte ✔ Risco de morte
Prof. Paulo Dalto - @profpaulodalto
Abordagem Geral
Urgência Hipertensiva
• Anti-hipertensivo VO
• PA em 24-48h
Emergência Hipertensiva
• Anti-hipertensivo EV
- Nitroprussiato de sódio
Revalida INEP - 2021
Uma mulher com 69 anos de idade, hipertensa, em uso de enalapril 40 mg/dia e de hidroclorotiazida 25 mg/dia,
tem palpitações, tremores de membros superiores e dispneia que começaram há cerca de 30 minutos,
logo após ter sido assaltada. Está orientada, corada, sem déficits motores focais, FC = 110 bpm, PA = 200 x
120 mmHg em membros superiores. Ausculta cardíaca: bulhas normofonéticas, ritmo regular em 2 tempos, sem
sopros. Pulsos radiais e femorais amplos, bilateralmente, FR = 24 irpm, sem esforço respiratório. Ausculta
pulmonar normal. Oximetria de pulso de 99 % (em ar ambiente). O eletrocardiograma mostra taquicardia sinusal e
sinais de sobrecarga ventricular esquerda. A abordagem inicial adequada para essa paciente é administrar
A) nifedipina de liberação rápida por via oral ou sublingual, repetindo a medicação se PA permanecer acima de
180 x 100 mmHg após 60 minutos.
B) ansiolítico por via oral, mantendo-a em observação em local tranquilo e reavaliando os níveis pressóricos num
intervalo de 30 a 60 minutos.
C) nitroglicerina por via endovenosa contínua, ajustando a dose a cada 5 minutos até alcançar níveis pressóricos
inferiores a 160 x 90 mmHg.
D) metoprolol em bolus por via endovenosa, repetindo a medicação se PA permanecer acima de 180 x 100
mmHg após 10 minutos.
Revalida INEP - 2021
Uma mulher com 69 anos de idade, hipertensa, em uso de enalapril 40 mg/dia e de hidroclorotiazida 25 mg/dia,
tem palpitações, tremores de membros superiores e dispneia que começaram há cerca de 30 minutos,
logo após ter sido assaltada. Está orientada, corada, sem déficits motores focais, FC = 110 bpm, PA = 200 x
120 mmHg em membros superiores. Ausculta cardíaca: bulhas normofonéticas, ritmo regular em 2 tempos, sem
sopros. Pulsos radiais e femorais amplos, bilateralmente, FR = 24 irpm, sem esforço respiratório. Ausculta
pulmonar normal. Oximetria de pulso de 99 % (em ar ambiente). O eletrocardiograma mostra taquicardia sinusal e
sinais de sobrecarga ventricular esquerda. A abordagem inicial adequada para essa paciente é administrar
A) nifedipina de liberação rápida por via oral ou sublingual, repetindo a medicação se PA permanecer acima de
180 x 100 mmHg após 60 minutos.
B) ansiolítico por via oral, mantendo-a em observação em local tranquilo e reavaliando os níveis
pressóricos num intervalo de 30 a 60 minutos.
C) nitroglicerina por via endovenosa contínua, ajustando a dose a cada 5 minutos até alcançar níveis pressóricos
inferiores a 160 x 90 mmHg.
D) metoprolol em bolus por via endovenosa, repetindo a medicação se PA permanecer acima de 180 x 100
mmHg após 10 minutos.
Arritmias – FA e Flutter
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Taquiarritmias
Fibrilação
Irregular
atrial
Onda P
Taquicardia
presente e
sinusal
positiva
Taquicardia de
QRS estreito
Onda P Taquicardia
ausente ou supraventricul Regular
negativa ar
• Ritmo irregular
• Ausência de onda P
Taquicardia Sinusal
• Ritmo regular
• Ausência de onda P
Flutter Atrial
• Ritmo regular
• Onda “F”
Conduta na taquicardia QRS
estreito
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Tratamento farmacológico
• Carvedilol
• Bisoprolol
• Succinato de metoprolol
CA BI SUM
Prof. Paulo Dalto - @profpaulodalto
Tratamento farmacológico
NYHA ≥ II
INRA** iSGLT2
@profpaulodalto
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RETA FINAL REVALIDA INEP
2021
HORA DA VERDADE
INFECTOLOGIA
Sérgio Beduschi Filho
CRM: 14286 SC RQE: 9232
@profsergioinfecto
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RETA FINAL REVALIDA INEP
2021
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RETA FINAL REVALIDA INEP
2021
HORA DA VERDADE
INFECTOLOGIA
Sérgio Beduschi Filho
CRM: 14286 SC RQE: 9232
@profsergioinfecto
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TUBERCULOSE
PNEUMONIA
RAIVA
4000127365
Prof. Sérgio Beduschi Filho
Tuberculose
BAAR
Mycobacterium
tuberculosis
Bacilo de
Koch
Fonte: Shutterstock
> 2 semanas
Febre Baciloscopia ou
Cavitações ou
Tosse produtiva
Infiltrados ou Cultura ou
Sudorese noturna
Perda ponderal
Adenopatia hilar ou Teste rápido
Micronódulos difusos molecular
> 2 semanas
4000127364
Prof. Sérgio Beduschi Filho
Prof. Sérgio Beduschi Filho
Tuberculose Pulmonar - Imagem
Tuberculose miliar
Prof. Sérgio Beduschi Filho
REVALIDA NACIONAL (INEP) - 2011
4000127366
Prof. Sérgio Beduschi Filho
Baciloscopia TRM-TB Cultura + TS
+ -
Mantém
Tuberculose
sintomas
Cultura +
Prof. Sérgio Beduschi Filho TS
Diagnóstico de Tuberculose Pulmonar
(TRM)
- Populações de maior vulnerabilidade
• Profissionais de saúde
• Pessoas vivendo com HIV/aids
• População privada de liberdade
• População em situação de rua
• Povos indígenas
• Contatos de tuberculose resistente
TRM + TRM -
Aguardar resultado
Mantém de cultura e TS
Tuberculose
sintomas
Investigar outras
hipóteses
Prof. Sérgio Beduschi Filho diagnósticas
REVALIDA NACIONAL (INEP) - 2011
4000127367
Prof. Sérgio Beduschi Filho
Prof. Sérgio Beduschi Filho
Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida e Etambutol
150 75 400
275mg
>70kg 5 comprimidos
51 a 70kg 4 comprimidos
36 a 50kg 3 comprimidos
4000127368
Prof. Sérgio Beduschi Filho
Efeitos Adversos
HEPATOTÓXICOS
Prof. Sérgio Beduschi Filho
PT ou IGRA
ILTB
Exclusão de
TB em
atividade
Anamnese,
exame clínico
Descartar TB ativa
e Radiografia
de tórax
Avaliar
PT ou IGRA resultado e
(Exceção: HIV) indicação de
tratamento
Tratamento da
ILTB
Prof. Sérgio Beduschi Filho
ILTB passo a passo
IGRA + ≥ 5mm
Indicação de
PPD + ≥ 10mm
tratamento
1ª PT ≥8 2ª PT positiva
semanas
negativa (≥ 10mm)
Contatos de TB pulmonar
Isoniazida Rifampicina
(Preferencial) (Alternativo)
• 4 meses
4000126997
Prof. Sérgio Beduschi Filho
REVALIDA NACIONAL - (INEP) 2014
4000126997
Prof. Sérgio Beduschi Filho
Pneumonia Adquirida na
Comunidade
Pneumoni
Estratificação a Etiologia
de risco
(PAC)
Tratamento
Paciente do sexo feminino, 20 anos, procura UBS com relato de febre alta, de
início súbito, calafrios, dores “por todo corpo” , cefaleia e tosse há 3 dias. A
tosse, inicialmente seca, tornou-se produtiva com expectoração amarelada.
Queixa-se ainda de dor torácica na base do hemitórax direito, que foi
aumentando de intensidade, principalmente durante os acessos de tosse e com
a respiração mais profunda. Nega contato com casos de “gripe” ou tuberculose.
Ao exame físico: regular estado geral, lúcida, orientada; um pouco desidratada;
mucosas coradas, anictéricas; sinais vitais: T . Axilar = 39°C; FC = 104 bpm; FR:
= 22 irpm: P A = 120 X 80 mmHg; Exame do tórax: diminuição da
expansibilidade do hemitórax direito; crepitações, roncos e alguns sibilos no 1/3
inferior do pulmão direito; diminuição do murmúrio vesicular e aumento do
frêmito tóraco-vocal na metade inferior do pulmão direito, onde se ausculta um
sopro tubário. Radiografia de tórax, realizada pouco antes do atendimento,
mostra opacidade no 1/3 inferior de hemitórax direito com presença de
aerobroncograma e seios costofrênicos livres. Com os dados disponíveis,
defina a necessidade ou não de internação da paciente para terapêutica
específica. Justifique.
4000127398
Prof. Sérgio Beduschi Filho
Estratificação de Risco
Escores de CURB-65
prognóstico CRB-65
0-1 2 ≥3
PAS < 90
Frequência mmHg ou PAD Idade ≥ 65
Confusão < 60 mmHg
Respiratória > anos
mental
30 ciclos/min (Blood
pressure)
0 1-2 ≥3
Alta
Considerar gravidade
Ambulatorial
Hospitalar
(Hospitalar)
Prof. Sérgio Beduschi Filho
REVALIDA NACIONAL (INEP) - 2012
Paciente do sexo feminino, 20 anos, procura UBS com relato de febre alta, de
início súbito, calafrios, dores “por todo corpo” , cefaleia e tosse há 3 dias. A
tosse, inicialmente seca, tornou-se produtiva com expectoração amarelada.
Queixa-se ainda de dor torácica na base do hemitórax direito, que foi
aumentando de intensidade, principalmente durante os acessos de tosse e com
a respiração mais profunda. Nega contato com casos de “gripe” ou tuberculose.
Ao exame físico: regular estado geral, lúcida, orientada; um pouco desidratada;
mucosas coradas, anictéricas; sinais vitais: T . Axilar = 39°C; FC = 104 bpm; FR:
= 22 irpm: P A = 120 X 80 mmHg; Exame do tórax: diminuição da
expansibilidade do hemitórax direito; crepitações, roncos e alguns sibilos no 1/3
inferior do pulmão direito; diminuição do murmúrio vesicular e aumento do
frêmito tóraco-vocal na metade inferior do pulmão direito, onde se ausculta um
sopro tubário. Radiografia de tórax, realizada pouco antes do atendimento,
mostra opacidade no 1/3 inferior de hemitórax direito com presença de
aerobroncograma e seios costofrênicos livres. Com os dados disponíveis,
defina a necessidade ou não de internação da paciente para terapêutica
específica. Justifique.
4000127398
Prof. Sérgio Beduschi Filho
REVALIDA NACIONAL (INEP) - 2012
Paciente do sexo feminino, 20 anos, procura UBS com relato de febre alta, de
início súbito, calafrios, dores “por todo corpo” , cefaleia e tosse há 3 dias. A
tosse, inicialmente seca, tornou-se produtiva com expectoração amarelada.
Queixa-se ainda de dor torácica na base do hemitórax direito, que foi
aumentando de intensidade, principalmente durante os acessos de tosse e com
a respiração mais profunda. Nega contato com casos de “gripe” ou tuberculose.
Ao exame físico: regular estado geral, lúcida, orientada; um pouco desidratada;
mucosas coradas, anictéricas; sinais vitais: T . Axilar = 39°C; FC = 104 bpm; FR:
= 22 irpm: P A = 120 X 80 mmHg; Exame do tórax: diminuição da
expansibilidade do hemitórax direito; crepitações, roncos e alguns sibilos no 1/3
inferior do pulmão direito; diminuição do murmúrio vesicular e aumento do
frêmito tóraco-vocal na metade inferior do pulmão direito, onde se ausculta um
sopro tubário. Radiografia de tórax, realizada pouco antes do atendimento,
mostra opacidade no 1/3 inferior de hemitórax direito com presença de
aerobroncograma e seios costofrênicos livres. Que achados radiológicos, se
presentes, poderiam sugerir maior gravidade no quadro apresentado pela
jovem?
4000127399
Prof. Sérgio Beduschi Filho
Sinais radiográficos de gravidade
Acometimento multilobar
Abscesso pulmonar
(cavitação, nível hidroaéreo)
Empiema
Streptococcus pneumoniae
“Pneumococo”
Atípicos
Prof. Sérgio Beduschi Filho
TRATAMENTO - PNEUMONIA
Ambulatorial
Ambulatorial
(Sem comorbidades)
(Com comorbidades / Internação UTI
fatores de risco)
• Amoxicilina ou • Betalactâmico + • Cefalosporina 3ª geração • Cefalosporina 3ª geração
Amoxicilina/Clavulanato macrolídeo ou Ampicilina/Sulbactam ou ampicilina/Sulbactam
+ Macrolídeo + macrolídeo
• Azitromicina ou • Levofloxacino ou
claritromicina moxifloxacino ou • Levofloxacino ou • Cefalosporina 3ª geração
gemifloxacino (alergia a moxifloxacino ou + quinolona
betalactâmicos ou gemifloxacino
macrolídeos)
4000127080
Prof. Sérgio Beduschi Filho
Lambedura de pele
com ferimentos
superficiais
4000127080
Prof. Sérgio Beduschi Filho
RETA FINAL REVALIDA INEP
2021
HORA DA VERDADE
INFECTOLOGIA
Sérgio Beduschi Filho
med.estrategiaeducacional.com.br
Doença Renal Crônica
Fernanda Badiani
Doença Renal Crônica
Definição:
ou
Fernanda Badiani
Doença Renal Crônica
Fernanda Badiani
Etiologias
Principais etiologias:
•Hipertensão arterial
•Diabetes mellitus
•Glomerulonefrite crônica
Fernanda Badiani
Etiologias
Principais etiologias:
•Hipertensão arterial
•Diabetes mellitus
•Glomerulonefrite crônica
Fernanda Badiani
HAS: causa de DRCpressóricos
Níveis
elevados
Isquemia Hipertensão
renal glomerular
HAS
DRC
Redução do
Hipertrofia
suprimento
miointimal
sanguíneo
Estreitament
o da luz
vascular
Fernanda Badiani
Nefroesclerose hipertensiva
Características:
• Longo tempo de doença: > 10 anos
• Sinais de mau controle pressórico: PA elevada + uso de diversos
anti-hipertensivos + má aderência declarada
• Lesão de órgãos-alvo:
- Fundo de olho: retinopatia hipertensiva
- Eletrocardiograma: sobrecarga ventricular esquerda
- Ecocardiograma: hipertrofia de ventrículo esquerdo
• Características renais:
- Rins reduzidos de tamanho
- Hematúria: ausente
- Proteinúria: ausente ou pequena quantidade
Fernanda Badiani
Nefropatia DM
HIPER
FILTRAÇÃO
ALBUMINÚRIA
PROTEINÚRIA
CRESCENTE
DISFUNÇÃO
RENAL
Fernanda Badiani
Nefropatia DM
HIPER
FILTRAÇÃO
PROTEINÚRIA
CRESCENTE
DISFUNÇÃO
RENAL
Fernanda Badiani
Nefropatia DM
Definição:
ou
Fernanda Badiani
Nefropatia DM
Características:
•Longo tempo de doença: > 10 anos
•Sinais de mau controle glicêmico: Glicemia de jejum/Hemoglobina
glicada elevadas + presença glicosúria + uso insulina + má aderência
declarada
•Lesão de órgãos-alvo:
A NEFROPATIA DM é causa de SÍNDROME
NEFRÓTICA
- Fundo de olho: retinopatia diabética !
- Neuropatia periférica
•Características renais:
- Rins de tamanho normal ou aumentado
- Hematúria: pode estar presente
- Proteinúria: subnefrótica ou nefrótica
Fernanda Badiani
Nefropatia DM
SINAIS de DOENÇA RENAL NÃO DIABÉTICA
Ausência de retinopatia diabética;
Perda rápida de taxa de filtração glomerular;
Aumento rápido de proteinúria ou síndrome nefrótica;
Hipertensão refratária;
Presença de sedimento urinário ativo;
Sinais e sintomas de outras doenças sistêmicas;
Redução > 30% da TFG dentro de 2-3 semanas da introdução de
inibidores da enzima conversora de angiotensina (iECA) ou
bloqueadores do receptor de angiotensina II (BRA).
Fernanda Badiani
Glomerulonefrite Crônica
Decorrente de doença glomerular que cronificou!
Glomerulopatias:
- Síndromes glomerulares: síndrome nefrótica, síndrome nefrítica,
glomerulonefrite rapidamente progressiva ou gamopatias monoclonais
de significado renal
Características:
- Acomete indivíduos mais jovens
- Alterações no exame de urina:
- Hematúria com dismorfismo positivo
- Proteinúria significativa
Fernanda Badiani
ETIOLOGIA da DOENÇA RENAL CRÔNICA
Etiologia Hipertensão arterial Diabetes melittus Glomerulonefrite
Tempo de doença ≥ 10 anos ≥ 10 anos Variável
Ultrassom Rim pequeno Rim de tamanho normal ou Rim pequeno
aumentado
Fernanda Badiani
Cai na Prova
Fernanda Badiani
Cai na Prova
Fernanda Badiani
Cai na Prova
Mulher, com 57 anos de idade, sem acompanhamento médico regular, é atendida em
ambulatório de clínica médica de hospital secundário por queixa de edema de membros
inferiores e face e de urina espumosa há três meses. A paciente não refere doenças
anteriores e desconhece seus antecedentes familiares. Ao exame clínico encontra-se
orientada, normocorada, hidratada, afebril, com edema de face (++/4). Pressão arterial
(posição deitada) = 176 x 102 mmHg com pulso = 76 bpm; pressão arterial (posição
supina) = 154 x 78 mmHg com pulso = 72 bpm. Frequência respiratória = 18 irpm. Exame
cardíaco normal. Ausculta pulmonar: murmúrio vesicular diminuído nas bases pulmonares,
sem ruídos adventícios. Abdome com sinais de ascite moderada, membros inferiores com
edema compressível (++/4). Fundoscopia: prejudicada por opacificação do cristalino.
Exames complementares: Glicemia de jejum = 283 mg/dL, Creatinina = 1,8 mg/ dL,
Ureia = 60 mg/dL. Colesterol total = 312 mg/dL, LDL = 230 mg/dL, HDL = 40 mg/dL, VLDL
= 42 mg/dL, triglicérides = 210 mg/dL. Albumina sérica = 1,8 g/dL. Exame sumário de
urina: proteinúria (++++/4), glicosúria (++/4), sem outras alterações. Proteína na urina
de 24h= 5,5g. Dosagem de eletrólitos e hemograma normais.
Fernanda Badiani
Cai na Prova
Fernanda Badiani
Cai na Prova
Fernanda Badiani
Principais sintomas da doença renal crônica
Alteração renal Sintomas
Redução da eliminação de água Sinais de hipervolemia e hiponatremia dilucional
Sobrecarga volêmica + ativação hormonal Hipertensão arterial
Redução da eliminação de potássio Hipercalemia
Redução da eliminação de hidrogênio Acidose metabólica
Redução da produção de eritropoetina Anemia
Redução da eliminação de fósforo e da Hiperparatireoidismo secundário ou terciário
hidroxilação da vitamina D
Redução da eliminação de toxinas urêmicas Síndrome urêmica: cansaço, soluços, tremor de
extremidades (flapping), sonolência, náuseas e vômitos
Inapetência e inflamação Desnutrição e hipoalbuminemia
Inflamação e estresse oxidativo Dislipidemia
Alterações hormonais Resistência insulínica e disfunção sexual
Fernanda Badiani
Pericardite Urêmica
Fisiopatologia: inflamação da membrana pericárdica pelo ambiente
urêmico
Quadro clínico:
• Dor pleurítica que piora com o decúbito dorsal e melhora na posição
genupeitoral
• Presença de atrito pericárdico
• ECG:
- Elevação do segmento ST em todas as derivações que não respeita
território de irrigação coronariana
- Infra-desnivelamento do segmento PR
Fernanda Badiani
Tratamento conservador da DRC
Medidas não farmacológicas Ingestão sódio <2g/dia + Ingestão de proteínas < 0,8g/kg/dia + Cessar tabagismo + Perda
de peso + Realizar atividade física regular + Evitar drogas nefrotóxicas
Fernanda Badiani
Cai na Prova
Considerando o caso apresentado, assinale a alternativa que indica corretamente quais
são as condutas que o plano de cuidados dessa paciente deve incluir nesse momento.
A. Iniciar terapia dialítica imediata por via de uma fístula arteriovenosa; melhorar o controle
glicêmico através da associação de insulinização ao fármaco hipoglicemiante já em uso; e
ajustar os fármacos para controle da HAS, incluindo a associação de furosemida ao
esquema em curso.
B. Providenciar acesso venoso profundo com cateter duplo lúmen para início de terapia
dialítica; suspender o esquema antidiabético oral, mantendo controle glicêmico apenas
através de insulinização; e ajustar os fármacos para controle de HAS, incluindo a
suspensão do uso da hidroclorotiazida.
C. Puncionar o líquido pericárdico para definir a causa da pericardite, tratando-a
adequadamente; melhorar o controle glicêmico através da associação de insulinização ao
fármaco hipoglicemiante já em uso; e ajustar os fármacos para controle da HAS, incluindo
a suspensão do uso da hidroclorotiazida.
D. Encaminhar a paciente para a cateterismo coronário e possível revascularização
percutânea; suspender o esquema antidiabético oral, mantendo controle glicêmico apenas
através de insulinização; e ajustar os fármacos para controle da HAS, incluindo a
associação de furosemida ao esquema em curso.
Fernanda Badiani
Cai na Prova
Considerando o caso apresentado, assinale a alternativa que indica corretamente quais
são as condutas que o plano de cuidados dessa paciente deve incluir nesse momento.
A. Iniciar terapia dialítica imediata por via de uma fístula arteriovenosa; melhorar o controle
glicêmico através da associação de insulinização ao fármaco hipoglicemiante já em uso; e
ajustar os fármacos para controle da HAS, incluindo a associação de furosemida ao
esquema em curso.
B. Providenciar acesso venoso profundo com cateter duplo lúmen para início de
terapia dialítica; suspender o esquema antidiabético oral, mantendo controle
glicêmico apenas através de insulinização; e ajustar os fármacos para controle de
HAS, incluindo a suspensão do uso da hidroclorotiazida.
C. Puncionar o líquido pericárdico para definir a causa da pericardite, tratando-a
adequadamente; melhorar o controle glicêmico através da associação de insulinização ao
fármaco hipoglicemiante já em uso; e ajustar os fármacos para controle da HAS, incluindo
a suspensão do uso da hidroclorotiazida.
D. Encaminhar a paciente para a cateterismo coronário e possível revascularização
percutânea; suspender o esquema antidiabético oral, mantendo controle glicêmico apenas
através de insulinização; e ajustar os fármacos para controle da HAS, incluindo a
associação de furosemida ao esquema em curso.
Fernanda Badiani
Glomerulonefrite
Rapidamente
Progressiva
(GNRP)
Fernanda Badiani
GNRP
Hematúria glomerular
- Proteinúria variável
- Sintomas sistêmicos: edema, hipertensão e sinais de
sobrecarga volêmica
• Urgência médica
• Forma de apresentação
de várias doenças
glomerulares
Fernanda Badiani
GNRP = Biópsia renal
Fernanda Badiani
GNRP = Biópsia renal
Microscopia óptica: diagnóstico de GNRP
Imunofluorescência:
Padrão de
•Orienta o diagnóstico etiológico depósito
•Representa o mecanismo de lesão glomerular glomerular
Reação
Depósito de Lesão de necrose
antígeno-anticor
imunocomplexos (vasculite)
po
Fernanda Badiani
Linear Granular Pauci-imune
Fernanda Badiani
GNRP
Padrão de imunofluorescência
LINEAR GRANULAR NEGATIVA
Doença do anticorpo Associado à doenças por Vasculites pauci-imunes
Anti-Membrana Basal imunocomplexo: Nefrite
Glomerular lúpica, Nefropatia IgA ou
Glomerulonefrites associadas
à infecção
Fernanda Badiani
Cai na Prova
Paciente do sexo feminino, com 14 anos de idade, recebe atendimento médico por
apresentar quadro de hematúria macroscópica acompanhada de mialgia discreta,
adinamia, discreta hipertermia (temperatura axilar=37.8°C). A mãe informa que a paciente
apresentou infecção de vias aéreas superiores há cerca de um mês, que regrediu após
tratamento com amoxicilina durante sete dias. Por ocasião dessa primeira consulta a
paciente apresenta hipertensão arterial (Pressão arterial = 150x110 mmHg), o fundo de
olho é normal e não há outras alterações do exame físico. A paciente é hospitalizada pois
os primeiros exames laboratoriais já mostram creatinina sérica elevada (8,4 mg/dL) e ela
evolui rapidamente com oligoanúria, edema e agravamento da função renal. A
hematúria macroscópica regride, mas persiste hematúria microscópica, com presença
de cilindros hemáticos e a paciente passa a apresentar também proteinúria (3g/24 h). A
investigação clínico-laboratorial não evidencia presença de vasculite ou doença
sistêmica. A dosagem de complemento sérico (C3, CH50) é normal; anticorpos
antinucleares ausentes, pesquisa de fator anti-nuclear negativa. A paciente foi
submetida à biópsia renal - fragmento com 30 glomérulos, com proliferação das
células epiteliais da cápsula de Bowmann e infiltração por macrófagos e linfócitos,
configurando a presença de crescentes epiteliais em 70% dos glomérulos, alguns
com aspecto fibrocelular. A imunofluorescência da biópsia renal, reproduzida abaixo,
evidencia deposição linear de IgG - não há depósitos mesangiais; imunofluorescência
negativa para IgM, IgA e C3.
Fernanda Badiani
Cai na Prova
Com base na história clínica, evolução e na biópsia renal e
imunofluorescência, pergunta-se qual o mecanismo responsável
pelo dano glomerular?
Fernanda Badiani
Cai na Prova
Com base na história clínica, evolução e na biópsia renal e
imunofluorescência, pergunta-se qual o mecanismo responsável
pelo dano glomerular?
Fernanda Badiani
Obrigada!
Professora Fernanda Badiani
med.estrategiaeducacional.com.br
RETA FINAL REVALIDA INEP 2021
RQE 34302
med.estrategiaeducacional.com.br
Estatística Revalida INEP
REVALIDA INEP Tumores SNC
8% Demências
Coma e alt Consc 23%
15%
Parkinson
8%
TCE
15%
AVC Epilepsia
23% 8%
• Qualidade
• Quantidade
Vigil Torpor
Sonolência Coma
MEMÓRIA ATENÇÃO
COMPORTAMENTO
LINGUAGEM
• Padrão Respiratório
MESENCÉFALO
MIOSE
PONTE
MIDRÍASE
ARTÉRIA CARÓTIDA
BULBO
INTERNA
MEDULA CERVICAL
ÁPICE PULMONAR
PARASSIMPÁTICO
SIMPÁTICO
MEDULA TORÁCICA
MESENCÉFALO
MIOSE
MIOSE
PONTE
MIDRÍASE
ARTÉRIA CARÓTIDA
BULBO
INTERNA
MEDULA CERVICAL
ÁPICE PULMONAR
PARASSIMPÁTICO
SIMPÁTICO
MEDULA TORÁCICA
MESENCÉFALO
MIOSE
PONTE
MEDULA CERVICAL
ÁPICE PULMONAR
PARASSIMPÁTICO
SIMPÁTICO
MEDULA TORÁCICA
Prof Victor Fiorini - Neurologia
Lesão do III NC
N. Óptico (II NC)
N. Oculomotor (III NC)
Mesencéfalo
ANISOCORIA
Prof Victor Fiorini - Neurologia
Lesão do III NC
N. Óptico (II NC)
N. Oculomotor (III NC)
Mesencéfalo
ANISOCORIA
Prof Victor Fiorini - Neurologia
Herniação Uncal
Lesão com Efeito de Massa
Fibras Motoras
Mesencéfalo
Fibras Pupilares
PAM PIC
PAM PIC
PPC = PAM - PIC
Prof Victor Fiorini - Neurologia
Hipertensão Intracraniana
PAM PIC
NORADRENALINA
PPC = PAM - PIC
Prof Victor Fiorini - Neurologia
Hipertensão Intracraniana
ABC
Sangue Venoso Sangue Arterial
Isquemia
70 ml
PIC
Massa
70 ml Parênquima
Herniação
Líquor
Déficit
atenção Vespertino
Início
agudo
DELIRIUM Pensamento
desorganizado
Inversão sono-
vigília Flutuação
Exame Complementar
Teste da Apneia
Exames Clínicos
Pré-Requisitos
Prof Victor Fiorini - Neurologia
Morte Encefálica (Resolução CFM 2173/17)
Durante:
Desconectar ventilador e observar movimentos respiratórios por
10 min
Após:
Positivo se PaCO2 > 55 mmHg
Doppler Transcraniano ou
Arteriografia Cerebral:
Ausência de Fluxo Sanguíneo Cerebral
SPECT:
Ausência de Metabolismo Cerebral
@profvictorfiorini
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