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Visita Intima

Sinopse
Este livro é de minha autoria e plágio é crime, ja deixo aqui que
existem palavras de baixo calão, e alguns gatilhos, se não curte não leia.

Sinopse:

Carol uma menina de 19 anos, muito meiga e simpática, mora com sua vó e
seu tio, que era vapor do dono do morro, mais acabou sendo morto em uma
invasão, desde então Carol, tem feito bicos, trabalhando de garçonete a
noite em uma lanchonete do morro e de dia faz faxina em apartamentos do
asfalto, Ela se vê perdida quando descobri que a sua vó tem uma doença
incurável e o tratamento pra ela ter uma vida mais tranquila é caríssimo e
ela não tem como pagar isso.

Gael um homem de 30 anos que já não é mais um moleque e sim um


homem maduro mais com um coração fechado pro amor, pra ele mulher é
só pra dar prazer e depois é descartável, dono do morro de Paraisópolis, um
cara temido e respeitado por todos que não deixa passar nada batido, ja
pegou geral e mulher é oque mais tem atrás dele por que dinheiro pra ele
não falta.

Ele cisma quando vê pela primeira vez a Carol atendendo na lanchonete, ele
até tenta dar umas investidas nela mais a mesma não deu bola e isso o
deixou fora de si, desde então ele proibiu geral de chegar em Carol, logo
mais Gael vai preso e de dentro da cadeia ainda vigia a vida de Carol, e
quando ele soube da doença de sua avó ele teve a idéia de então fazer uma
proposta a ela.

Será que Carol irá aceitar a proposta feita de um traficante e irá acabar indo
contra os seus princípios?

Carol (narrando)

Bom primeiro vou me apresentar pra vocês, me chamo Caroline, mais todos
me chamam de Carol, tenho 19 anos, sou branca, dos olhos verde água,
tenho um corpo bem bonito por que a natureza ajuda, por que na verdade
nunca me cuidei, tenho o cabelo liso e comprido na cor castanho e uma
tatuagem de rosas no braço, moro com a minha vó dona Maria, eu trabalho
no asfalto fazendo diarias de dia, e a noite trabalho na lanchonete do seu
mané, assim eu concigo manter uma vida tranquila pra minha vó, até hoje
sou virgem ainda, na verdade nunca namorei, mais ja peguei alguns caras
do asfato, quando eu ainda estudava, mais do morro eu nunca fiquei com
ninguém, eu morro de medo, Deus me livre virar mulher de bandido e ficar
por ai apanhando.

De manhã:

Acordei cedo, tomei um banho e vesti uma legging preta e uma camiseta
cinza e um tenis preto, fiz um coque frouxo no cabelo e passei o meu
perfume, Fui pra cozinha ja sentindo um cheirinho de café.

–Bom dia, vozinha. Eu falo dando um beijo na minha vó.

–Bom dia querida, eu já preparei o seu sanduiche. Ela fala me entregando


um sanduíche de presunto e queijo.

Eu tomo o meu café Rapidão e ja pego a minha bolsa pra sair.

–Carol, tu nem comeu nada minha filha. a minha vó fala.

–Ja estou atrasada vó, to indo. Eu falo ja saindo do portão de casa.

Eu deço o morro, caminhando bem rapido pra não perder o meu ônibus,
quando estou chegando na barreira escuto um barulho de moto , e vejo que
é o dono do morro que está parando na contenção, não sei por que mais ele
me da calafrios, é um cara lindo, mais me da muito medo, ja ouvi histórias
terríveis sobre ele.

Eu passo pela contenção e vejo o seu olhar sobre mim, faço de conta que
não estou vendo ele me olhando, e passo direto, fico no ponto de ônibus e
logo o meu ônibus chega.
Eu subo e vou direto pra barra, deço do ônibus e vou pro apartamento que
vou fazer a diaria, eu trabalho em uma empresa de diarista, cada dia vou em
uma casa diferente, eles me mandam o endereço pelo celular e eu vou na fé,
por que tem dias que da vontade de sair correndo.

Eu chego no apartamento e ainda vem que não tem ninguém em casa, ja


começo a fazer a minha faxina, passo o dia todo limpando tudo, quando da
quatro horas da tarde eu termino, e ja estou exausta, vou pra casa, deço do
ônibus e subo o morro moida de canseira, até que escuto.

–Carol, esperai amiga. Eu olho e vejo a Dani, ela é a minha melhor amiga,
na verdade a unica.

–Tu tava aonde Dani. Eu falo dando um beijo nela.

–Fui pagar umas contas pra mimha mãe. Ela fala.

–Tu vai trabalhar hoje?. Ela pergunta.

–Claro, hoje tem pagode e aquilo vai encher, é o dia que mais trabalho. Eu
falo suspirando.

–Meu Deus amiga, tu trabalha demais, uma hora dessas vai ter um treco, tu
tem que sair, conhecer um boy. Ela fala toda empolgada.

–Ta doida, eu não tenho tempo pra isso não amiga. eu falo e continuo
caminhando de vagar.

–Eu não te contei mais to ficando com um cara. Ela fala toda animada.

–Quem é ele?. Eu ja falo preocupada.

–É o Magrinho. Ela fala toda animada.

–Meu Deus Dani, ele é o Sub do morro tu ta maluca? ta querendo ficar


careca?. Eu falo preocupada.

–Para com isso amiga, comigo ele é diferente. Ela fala.


–Bom, tu que sabe oque é bom pra tu. Eu falo pensando na coragem da
louca.

Chegamos na frente da casa dela, e ela entra e eu subo mais um pouco até
chegar na minha casa, ja vejo a minha vó na sala assistindo novela.

–Oi vozinha. Eu falei dando um beijo nela.

–Oi querida, deixei sua comida no microondas. Ela fala fazendo o seu
crochê.

–To sem fome vó, vou tomar um banho e descansar um pouco, depois eu
como. Eu falo e vou pro meu quarto, eu tomo um banho e visto só uma
camiseta grande e uma calcinha e me deito e pego no sono.

Acordo com o meu celular dispertando e vejo que já são 6:00 da tarde, eu
tomo outro banho, e visto uma calça jeans, uma babilook branca, e um tênis
branco, amarro o cabelo em um rabo de cavalo, e passo uma maquiagem
bem discreta, passo o meu perfume e estou pronta, eu vou até a cozinha e
esquento o meu prato, eu como e depois vou no banheiro e escovo os
dentes, passo um batom e me dispeço da minha vó e vou direto pra
lanchonete do seu mané, que ja ta na minha hora.
Foto da Carol 👆
apresentação/ Tigre
Gael vulgo Tigre (narrando)

Eai galera, vou me apresentar aqui, o meu no me é Gael Henrique, mais


todos me chamam de (Tigre), tenho 30 anos e ja vivi muita coisa nessa vida,
sou moreno claro, cabelos e olhos castanhos e sou bem encorpado e tenho
muitas tatuagens por que eu gosto mesmo, eu assumi o morro com 21 anos,
quando meu coroa morreu em uma emboscada, é claro que eu matei todos
os envolvidos, me vinguei de todos, eu moro com a minha coroa, dona
Lídia ela é sem palavras, tenho um irmão que se chama gabriel, ele é mais
novo e é o meu sub aqui no morro, todos chamam ele de magrinho, por que
sempre foi mirradinho, hoje ele ta mais encorpado, também tenho o meu
braço direito o Pipoca.

Eles estão comigo desde que assumi o morro, são fechamento comigo.

Até hoje eu nunca assumi ninguém, por que nesse morro só tem puta que
fica se jogando pra cima de mim, eu pego mesmo mais ja passo a visão que
comigo não rola mais do que sexo, e também não rola beijo não, até por que
vai saber onde andou enfiando a boca antes de vir dar pra mim, eu to fora.

Se fosse pela minha coroa eu ja estava casado, ela adora a Carine uma mina
aqui do morro que fica bajulando a minha coroa, a mãe dela é muito amiga
da minha coroa, e por elas eu ja tinha assumido a mandada, não vou dizer
que a mina não é bonita, ela é sim mais não faz meu tipo mano, a mina é
toda pra frente, peguei duas vezes e fica se achando de minha fiel, ja ta na
hora de eu tesoura as asas dela.
Foto do Gael vulgo (tigre)👆

Acordo com o meu celular dispertando, me levanto cedo pago uma ducha,
visto uma roupa confortável mais no estilo, coloco um boné, meu tênis,
pego o meu fuzil coloco nas costas e deço indo pra fora de casa.
–Gael tu não vai tomar café denovo. A minha grita da cozinha.

–To sem fome, depois eu venho tomar café.

Subi na minha moto e fui até a barreira, hoje ia chegar uma carga de droga e
eu mesmo queria conferir, quando eu chego na barreira eu vejo uma mina
toda gata decsendo o morro apé.

–Eai. Eu falo pro Pipoca e o Menor que estavam na barreira.

–Fala patrão. o Menor fala.

–Eai, caiu da cama foi?. o Pipoca diz.

Mais eu nem ouvi nada, fiquei parado na mina passando toda na postura, os
vapor da contenção mexe com ela fazendo as piadinhas idiotas deles mais
ela nem liga, eu vejo que ela me da uma encarada, mais na mesmo desvia o
olhar quando vê que eu to a encarando e vai até o ponto de ônibus, na
mesma hora o ônibus chega e ela sobe nele.

–Ai limpa a baba ai que ta escorrendo. o Pipoca fala rindo tirando com a
minha cara.

–Qual foi ta maluco porra, que baba oque. Eu falo puto.

Eles ficam rindo até que eu falo.

–Mais edai quem é a mina, eu nunca vi aqui?.

–Sei não, mais se eu não me engano ela trabalha no seu mané. o Pipoca
fala.

–O nome dela é Carol,mora com a vó na rua 8. o Menor diz.

–Tu conhece a Mina?. Eu pergunto.

–Sim, e com todo respeito chefe, ela nunca vai olhar pra tu. Ele fala até
parece com ciúme.
–Eu hein Menor, por que ta falando isso?. Eu o encaro.

–Por que eu conheço a mina, ela tem pavor de bandido, trabalha em dois
empregos pra manter a casa, nunca vi ela com nenhum mano nem daqui
nem do asfalto, e também só sai de casa pra trabalhar. Ele fala.

–Que interessante. Eu falo.

O caminhão da carga chega, e eu fui la conferir, quando eu vi ja era meio


dia, e como sempre nem fui almoçar, mais a minha coroa mandou um vapor
trazer uma marmita pra mim e pro meu irmão.

Estava na minha sala contando um bolo de dinheiro quando o magrinho


entra.

–Tem porta ness caralh0 só de enfeite né. Eu falo puto.

–Nossa ta estressadinho por que, ta precisando fuder hein. Ele fala.

–Tu não trabalha mais não porra, tava aonde até agora?.

–Eu tava com a minha fiel. Ele fala todo sorridente.

–Desde quando tu tem fiel, ta maluco. Eu falo não acreditando no que ele ta
falando.

–Desde ontem, no proximo baile vou apresentar ela como minha fiel.

–Ala ta todo viadinho eu hein. Eu falo tirando da cara dele e ele nem liga.

–Quero que tu mande investigar uma mina pra mim, uma tal de Carol mora
na rua 8, quero saber até a cor de calcinha que ela usa. Eu falo sério.

–Pra quê isso. Ele fala erguendo a sombrancelha.

–Pra nada, só quero tirar umas dúvidas. Eu falo.

–Eu conheço a mina, ela é amiga da minha morena, deixa a mina em paz,
que eu saiba a vida dela é so trabalhar. ele fala.
–Faz oque eu to mandando e boa. Eu falo serio.

–Ja é, vou fazer isso agora mesmo. Ele fala e sai.

Passo a tarde na boca resolvendo uns BO, quando vejo já são quase sete
horas, saio de lá e vou pra minha baía pagar uma ducha, e ir pro bar do seu
Manoel, não posso perder a oportunidade de ver a Carol, essa mina só pode
ter me jogado uma macumba das brava, passei o dia todo com ela na mente.
Tigre/ Magrinho
Tigre (narrando)

Cheguei no seu mané, e ja tava lotado, ja vi o Magrinho e o Pipoca em uma


mesa, fui até lá, me sentei e começamos a trocar uma idéia.

Eai tu vai beber oque?. O Pipoca perguntou.

–Um chopp mesmo. Eu respondo.

–Vou chamar, a garçonete, pensa numa mina gostosa mano do céu. O


Pipoca fala e chama com a mão a garçonete.

Quando eu vejo que é ela mano do céu, sinto uma parada louca no peito eu
hein, essa mina deve ser macumbeira só pode.

–Oque é pra vocês?. Ela pergunta segurando um caderninho, e olhando pra


baixo, da pra ver que ela está desconfortavel.

Eu a encaro e ela nem me olha, então eu digo.

–Manda ai duas porções de frango e batata, e uma torre de chop. Eu falo a


encarando e ela so faz que sim com a cabeça mais nem me olha, quando ela
ta saindo, o Pipoca segura no braço dela e fala.

–Ai, tem como passar o seu número pra mim. Ele fala encarando ela, e ela
fica vermelha e eu só observo.

–Me desculpa, pode me soltar. Ela fala o encarando.

–Qual foi mina, só pedi teu número, não pode passar não?. Ele perguntou.

–Eu to aqui pra trabalhar, e não pra ficar passando o meu número pra
estranhos. Ela fala e o Pipoca fecha a cara.

–Solta ela Pipoca. Eu falo o emcarando e ele solta ela, e ela sai voada dali.
–Qual foi dessa mina, nunca ninguém me negou mano to bolado. Ele fala
puto e eu dou risada.

–Vai ver tu não é tão irresistível assim. Eu falo e nós rimos.

–Deixa a mina em paz, ela não é igual essas putas daqui, a mina faz o corre
dela e não anda atrás de ninguém pra bancar ela. O magrinho fala.

–Qual foi Magrinho ta pegando a mina?. O Pipoca fala erguendo a


sombrancelha.

–Ta maluco pô, ela é amiga da minha cacheada, ta ligado que eu to


amarrado na minha morena. O magrinho fala.

–Sei não, ela não deve sentar pra bandido mais duvido que não anda atrás
desses playboy do asfalto ai. Ele fala.

–Deixa a mina em paz mano, e vamo trocar de assunto.

Eu falo ja cortando o assunto por que não to gostando nada do jeito que ele
fala dela.

Ficamos até tarde ali, ela veio nos servi as porções mais nem olhava pra
gente toda na postura, e não tem um maluco nesse bar que não olha pra
bunda dela, e que bunda mano, ja imaginei ela de quatro pra mim, cê louco.

Ela não da bola pra ninguém e eu fico só observando ela, o seu mané ja ia
fechar o bar, ja era quase três da manhã, o Pipoca ja daiu com uma puta e o
Magrinho foi atrás da morena dele, eu fiquei do outro lado da rua encostado
na minha moto só esperando ela sair.

Ela sai e vai decsendo o morro, eu pego a minha moto e vou atrás dela, paro
do lado e falo.

–Eai, tu não acha que ta tarde pra tá andando por ai sozinha?. Eu pergunto.

Ela me olha assustada e fala.


–Eu ja estou acostumada a andar sozinha esse horário aqui. Ela fala e
continua andando.

–Sobe ai que eu te levo. Eu falo pra ela.

–Muito obrigada, mais eu prefiro ir andando. Ela fala séria.

Mano essa mina ta me dispensando na caruda.

–Tu sabe quem eu sou não sabe?. Eu pergunto puto já.

–Sei tu é o dono do morro. Ela fala e continua andando.

–E tu não tem medo de negar de subir na minha moto?. Eu falo a


encarando.

–Não, eu sei que tu não permite que homem nenhum obrigue uma mulher a
nada não é. Ela fala e ergue a sombrancelha e eu fico sem palavras.

–Ja é. Eu falo e saio a mil com a minha moto, que mina mandada do cão,
nunca nenhuma teve coragem de me peitar assim, mais pelo visto ela não
tem medo, to até agora sem acreditar mano.

Agora mais do que nunca, eu quero essa mina pra mim, uma noite apenas ja
vai tirar esse tesão que eu to por ela, por que tenho certeza que é só isso,
depois que eu pegar ela eu desencano.

Chego no meu barraco, e tomo um banho e acabo batendo uma pensando na


mandada, saio do banheiro visto só uma cueca mesmo e me deito, ligo o ar
e acabo pegando no sono pensando na macumbeira.

MAGRINHO (Narrando)

Sai do bar do seu Mané e fui encontrar a minha cacheada que estava na
minha casa me esperando.

Chego em casa e ja vejo ela no lado de fora do portão me esperando.

–Oi morena. Eu falo ja beijando ela.


–Oi gato, onde tu tava hen.

–No bar do seu mané. Eu falo beijando o seu pescoço.

–Eu ia ir também, mais estava com muita dor de cabeça. Ela fala fazendo
bico.

–E por que tu não me falou que eu ia cuidar de tu minha gata.

Entramos e fomos pro quarto, e como sempre nós pegamos fogo juntos, eu
curto demais essa mulher, cê louco, não fico mais sem ela não.
Gabriel👆 vulgo Magrinho

Dani👆
Carol
Carol (narrando)

Nossa tomei um susto quando o dono do morro para ao meu lado querendo
me dar uma carona sei bem o tipo de carona que ele queria me dar, to de
boa de virar amante de traficante e andar apanhando por ai.

Eu chego em casa e tomo um banho e visto um pijama e me deito, fico


pensando no tal do Tigre, eu sei que ele não presta mais o cara é lindo
demais, qualquer mulher ia ficar louca pra ficar com ele, vontade não me
faltou mais eu tenho juizo, e penso bem antes de fazer besteira, fico com
meus pensamentos até que pego no sono.

Acordei com um pouco de sono ainda, peguei o meu celular e vi que ja era
nove horas , mais hoje estou de folga, no sábado eu não faço diaria, e hoje
tem baile então o seu mané não vai abrir a noite.

Fui pro banheiro tomei um banho demorado, passei hidratante, e vesti uma
calcinha de shortinho e um vestidinho fresquinho que ta um calor de matar,
fiz um coque frouxo no cabelo, e passei perfume, calcei um rasteirinha.
Roupa da Carol👆

Desci pra cozinha e ja encontrei a minha vó lavando a louça.

–Bom dia vozinha. Eu falo dando um beijo nela.

–Bom dia querida, estava te esperando pra tu ir comprar pão fresquinho pra
gente. Ela fala.
–Tabom, ja vou indo então.

Eu saio de casa, e vou caminhando até a padaria, passo por alguns vapor
pela rua e claro eles ficam jogando umas piadinhas besta, mais eu nem ligo,
faço de conta que não é comigo.

Chego na padaria, e já dou de cara com o Tigre tomando café no balcão da


padaria, eu faço de conta que não vejo ele.

–Bom dia seu pedro. Eu falo.

–Bom dia Carol, e como está a sua vó, fiquei sabendo que ela não estava
muito bem. o dono da padaria fala.

–Ela está melhor, mais ainda não sabemos oque ela tem, estamos esperando
o resultado dos exames. Eu falo.

–Mais vai dar tudo certo menina, tem que ter fé. Ele fala e eu concordo com
a cabeça.

–Oque você vai querer hoje?. Ele pergunta.

–Oito pães, e quatro pão de queijo. Eu falo e ele vai pegar, eu vejo o Tigre
me fitando, eu olho pra ele e ele ta me encarando na hora eu desvio o olhar,
o seu pedro me entrega oque eu pedi, e eu pago no cartão e saio de lá, indo
direto pra casa.

–Ja cheguei vó. Eu falo colocando as coisas na mesa.

–Que bom, vamos tomar café então.

Nos sentamos e tomamos café, depois a minha vó foi se deitar pois não
estava se sentindo muito bem, e eu lavei a louça e limpei a cozinha, quando
terminei tudo reaolvi ir na casa da Carol.

Sai de casa e fui até a casa da Carol, no caminho encontrei o tal do pipoca,
ele parou a moto do meu lado e falou comigo.
–Eai morena, ontem tu não quis me dar teu número por que tava
trabalhando, agora tu não tá, passa ai pô, só pra nós trocar uma idéia. Ele
fala .

–Mais tu é insistente hein.Eu falo.

–Sou mesmo, e se tu não me dar eu vou dar um jeito de conceguir. Ele fala
sorrindo.

–Me da o seu celular então que vou marcar o meu número.

Ele me da o celular e eu marco um número meu antigo que não uso mais,
até ja joguei fora o chip.

–Pronto, agora eu preciso ir. Eu falo.

–Falo ai princesa. Ele fala e pisca pra mim, era só oque me faltava, por mim
eu queria ser invisível.
Felipe vulgo Pipoca👆

Cheguei na casa da Dani ja entrando.


–Danii. Eu chamei

–Oi miga, entra ai. Ela fala

Eu entro e me sento no sofá com ela.

–Oi tia. Eu falo pra mãe dela.

–Oi Carol, como ta sua vó minha filha?.

–Ta melhorzinha. Eu falo e ela vai pra cozinha.

–Ta de folga hoje amiga?. A Dani fala.

–Sim, graças a Deus.Eu falo.

–Tu vai no Baile comigo né. Ela fala toda animada.

–Vou nada, tu sabe que não gosto dessas coisas. Eu falo.

–Ai amiga por favor, hoje é um dia importante pra mim, o magrinho vai me
assumir pro morro, ja pensou a cara das putas vão morrer de ódio. Ela fala
rindo e eu sorrio também.

–Tabom, eu vou mais não vou voltar muito tarde, a minha vó não está muito
bem pra eu ficar deixando ela dormir sozinha. Eu falo.

–Tabom, amiga mais eai tu tá com uma cara estranha quer me contar
alguma coisa. Ela fala erguendo a sombrancelha.

Eu conto tudo que aconteceu pra ela, ela fica abismada.

–Amiga tu ta apavorando hein, o Pipoca é um gato o Tigre então é um Deus


grego, na verdade ele deve ter gostado de tu por que nunca vi ele chegar em
mina nenhuma, sempre são elas que vão atrás dele. Ela diz.

–Eu sei disso, por isso mesmo eu quero distância dos dois Eu falo.

–Mais edai, tu deu mesmo o teu número pro Pipoca?.


–Dei, um número que não existe mais. kkkk

Eu falo e nos rimos juntas, eu passo o dia com ela, mais liguei pra minha vó
pra saber como estava, e ela disse que estava melhor, quando eu vi ja era
quase seis horas da tarde, então fui pra casa, vê se a minha vó precisava de
alguma coisa, e depois se arrumar pro tal baile.

Tigre (narrando)

Acordei com o meu celular dispertando, e fui direto pro banheiro tomei um
banho rapido, e vesti uma bermuda jeans e uma regata preta, um tenis preto
no pé, passei meu perfume peguei o meu fuzil e decsi.

–Bom dia filho . A minha coroa fala.

–Bom dia mãe, ja to de saida. Eu falo e ela só balança a cabeça em sinal de


negação, eu vou até a padaria do seu Pedro e peço um pastel e um café com
leite e fico comendo ali mesmo no balcão.

Quando eu vejo aquela macumbeira chegando com um vestidinho que o


meu pAu subiu na hora, mano o vestido desenhava o corpo dela e a bunda
então, toda empinadinha, ela chega e fala com o seu pedro e eu fico só
observando, ela me da uma olhada mais quando vê que eu to a encarando
ela desvia o olhar e disfarçar, eu não sei oque essa mina tem mais mexe
comigo de um jeito que chega me da medo, eu nunca senti uma parada
dessa.

Ela sai e o seu perfume fica no ar, eita mina cheirosa da porra.

Eu saio da padaria e vou pro galpão conferir uma carga de droga que
chegou pro baile, depois ajudo a separar pra distribuir.

Estou na minha mesa separando as paradas quando o Pipoca entra todo


felizinho.

–Eai viu piriquito na rua foi?. Eu pergunto.

–Que nada, vi uma gostosa. Ele fala sorrindo.


–Eu concegui o número da mina , a garçonete do seu mané. Ele fala todo
sorridente e isso me da um ódio.

–Como tu conceguiu?. Eu pergunto tentando disfarçar a minha raiva.

–Encontrei com ela na rua ai, e ela me deu ja vou mandar uma mensagem
pra ela. Ele fala.

Como eu imaginei mesmo, ela é só mais uma puta igual a qualquer outra
atrás de dinheiro e status.

Ele pega o celular e começa a mandar mensagem.

–Ue as mensagens não chega. Ele fala e eu só observo.

Ele pega e começa a ligar, vejo que ele fica rocho de ódio.

–Oque foi maluco?. Eu pergunto.

–Tu acredita que a mandada me deu um número que não existe, a mais ela
me paga. Ele fala puto e eu dou risada da cara dele.

–Qual foi Tigre vai ficar tirando da minha cara . Ele fala puto.

–Claro que não, só to achando graça, a mina tirou onda contigo na boa .

–Aquela mandada me paga. Ele fala.

–Fica de boa ai mano, não vai fazer nada pra mina não, se ela não quer
deixa ela pô. Eu falo sério encarando ele, ele me olha e não diz nada.

Saio da boca e ja estava escurecendo, fui pra casa tomar um banho e ficar
nos pano, pra esse baile que promete.
Baile
Tigre (narrando)

Tomei um banho e vesti uma cueca preta, uma calça preta jeans rasgada no
joelho, uma camiseta branca, um tenis preto, arrumo o meu cabelo com
pomada e passo bastante perfume, pego a minha glock e coloco na cinta e
deço, pego a minha moto e vou direto pra quadra, eu estaciono a minha
moto no estacionamento que já é só pro chefe mesmo.

Eu vou entrando e vão abrindo espaço pra mim passar, eu subo direto pro
camarote, e ja vou cumprimentando os meus aliados, pego um copo de
whisky e fico ali só curtindo, procuro o magrinho e não vejo ele.

–Eai Pipoca, sabe do Magrinho?. Eu pergunto.

–Foi buscar a mina dele. Ele fala e eu só concordo com a cabeça.

Logo um vapor vem e fala comigo.

–Eai chefe, a Carine ta ai querendo subir no camarote?. Ele fala.

–Pode deixar ela subir. Eu falo.

Hoje vou pegar ela mesmo.

Logo ela vem com um vestido que quase mostrava o útero .


Carine👆

–Oi, posso te fazer companhia hoje. Ela fala sentando no meu colo.
Eu só concordo com a cabeça ela se senta no meu colo e fica rebolando a
bunda, Eu continuo tomando o meu wisky, quando vejo dois aliados meu na
grade olhando de mais pra baixo, então resolvo ir lá ver oque ta pegando.

–Ja volto ai Carine. Eu falo tirando ela do meu colo, e ela faz uma cara de
nojo, ela fica ali sentada e eu vou até a grade.

–Eai Juninho oque ta pegando?. Eu pergunto.

–Olha só, quem é aquela gostosa que ta chegando com o Magrinho e a mina
dele. Ele fala e eu ja olho rapido.

E vejo a Carol na quadra, linda, perfeita, não tinha quem não olhava pra ela,
a mina é perfeita mano, babei na hora.

Carol (narrando)

Cheguei em casa e fui ver a minha vozinha que estava deitada.

–Oi vó, ta se sentindo melhor?. Eu pergunto.

–Sim, meu amor to só descansando um pouco. Ela fala.

–O vó, eu vou no Baile, a senhora vai ficar bem sozinha?. Eu pergunto


preocupada.

–Sim meu amor, pode ir se divertir, eu vou ficar bem. Ela fala.

–Então tabom, eu vou me arrumar pra ir, mais vou ficar com o celular na
mão, qualquer coisa a senhora me liga, que eu volto na hora. Eu falo e dou
um beijo no rosto dela e vou pro meu quarto.

Eu tomo um banho e passo óleo no corpo, lavo os meus cabelos, saio do


banho e me seco, passo desodorante, visto uma calcinha branca, um body
verde, e um shorts jeans curto com um sinto, faço uma máquiagem bem
bafão mesmo, passei bastante perfume e sequei os meus cabelos e fiz
cacheado nas pontas, calcei uma sandália de salto não tão alto de amarrar na
perna na cor do cinto bege, e ja estou pronta, pego o meu celular e coloco o
meu cartão na capinha e vou pra sala esperar a Dani passar pra me pegar.
Maquiagem da Carol👆

Logo eu escuto uma buzina, e ja sei que é a Dani com o boy dela, eu saio e
vou até lá fora, eu entro no banco de trás e ele da partida no carro.

–Nossa amiga tu ta linda. A Dani fala.

–E você ta uma gata, digna elde uma patroa. Eu falo e pisco pra ela, ela da
um sorriso pra mim.
Ela esta muito linda, com os cabelos soltos, um shorts curto de coro e um
croped vermelho, e uma sandalia de salto, na verdade o Magrinho é muito
lindo também, eles fazem um casal da hora, eu fico até pensando se algum
dia eu vou ter alguém assim pra mim, que goste de mim e me cuide.

Logo chegamos na quadra, e todos abrem espaço pra gente passar, eu ja sei
como é um baile, por que ja fui uma vez em outro morro mais aqui eu
nunca tinha vindo, percebo os olhares dos homens pra mim, e das mulheres
também, mais nem ligo, eu vim pra me divertir.

A Dani vem falar comigo, e ela fala alto por conta do som muito alto.

–Amiga o Magrinho quer que eu vá pro camarote, bora lá. Ela fala.

–Pode ir la gata, eu vou ficar por aqui mesmo. Eu falo .

–Tem certeza. Ela fala.

–Sim, depois eu vou lá. Eu falo.

Ela sobe e eu vou até o bar, e peço uma caipirinha de morango, ele me
entrega, eu pago e me sento beber, fico ali olhando o povo dançando, e sinto
alguém me observando, eu olho pra cima e vejo o Tigre me queimando com
os olhos, está ele e mais dois caras, na hora eu desvio o olhar e fico de
costas pra ele.

Acabo de tomar a minha bebida e vou pro meio do povo dançar, eu danço
umas duas musicas até que a Dani faz sinal com a mão pra mim subir, eu
passo no bar e pego mais uma caipirinha e subo pro camarote.

Quando eu chego la a Dani faz sinal pra eu me sentar com ela, eu me sento
ao lado dela e ja vejo o Tigre na mesma mesa com uma ruiva no colo dele,
mais ele nao tira os olhos de mim.

–Eai Magrinho não vai apresentar essa princesa pra gente. Um cara até que
bonito fala que está sentado ao meu lado.

O magrinho olha pra ele e fala.


–Essa é a Carol, é amiga da minha fiel.

Ele fala e todos me olham e me comprimenta,eu só faço sinal com a cabeça,


E eu devo estar vermelha de vergonha.

Ficamos alí um tempo, o Magrinho sobe no palco e apresenta a Dani como


sua fiel, foi lindo de ver os dois realmente apaixonados, eles se beijaram e
os vapor deram tiro pra cima em comemoração.

Ela volta pra mesa e trás cerveja ora gente tomar, eu fico desconfortável por
que o Tigre não tira os olhos de mim, até a ruiva ja percebeu também, por
que ta me olhando de cara feia.

Eu fico mais algum tempo alí, até que eu chamo a Dani.

–Amiga eu ja vou, eu não gosto de deixar a minha vó muito tempo sozinha.


Eu falo me levantando.

–Amor tu pode pedir pra algum vapor deixar ela em casa. A Dani fala pro
Magrinho.

–Que isso amiga, eu sou acostumada a andar por aqui esse horário. Eu falo.

–Que isso princesa eu te levo, sem maldade. O cara que esta ao meu lado
fala.

–Obrigada, mais não precisa mesmo. Eu falo ja saindo.

O Tigre me encara mais não diz nada, eu deço o camarote e saio da quadra,
tiro a minha sandália, e seguro na minha mão, e vou caminhando descalço
mesmo, eu chego em casa vou no quarto da minha vó e vejo se ela está
bem, depois vou pro meu quarto e tomo um banho, visto um pijama e me
deito e logo pego no sono.

Tigre (Narrando)

Mano quando eu olho aquela mina, o meu coração chega a errar as batidas
cê louco, Eu vejo os mano babando nela e isso me irrita de uma forma, o
Magrinho sobe com a mina dele, e ela fica lá, vai até o bar, depois vai no
meio da multidão dançar, e a mina apavora, dança bem pra caralh0, ele me
olha e logo desvia o olhar e se vira de costa pra mim, essa mina ta fudendo
o meu juizo só pode.

Depois de um tempo ela sobe pro camarote, toda na postura, não rende pra
bandido nenhum, eu fico só observando a mandada que nem me olha, mano
essas mina só pode ter feito uma macumba pra mim, que eu não concigo
parar de pensar nela um minuto eu hein.

o Juninho ta tod refestelando pro lado dela, me deixando irritado, depois de


um tempo ela disse que ia embora e o Juninho na hora se ofereceu pra levar
ela e cê louco a mina recusou mano, eu quero essa mandada pra mim, ela
ainda vai ser minha escreve ai.

Depois que ela sai eu chamo um vapor e mando ele ir seguir ela pra vê se
ela chegou bem em casa, ele me manda no radio que ela ja ta em casa, eu
me sinto mais aliviado não sei por que.

–Tigre, bora pra algum barraco, to com saudades de você. A Carine fala
beijando o meu pescoço e vem tentar beijar a minha boca mais eu me viro,
ela sabe que eu não gosto dessas parada, comigo é uma foda e boa, não
beijo e nem durmo com mulher nenhuma.

Eu levo ela pra um barraco e fodo ela ali na sala mesmo mais com o
pensamento na macumbeira que não sai da minha mente, depois eu levo ela
pra casa e vou pro meu barraco.
Prisão
Terror (Narrando)

Acordei com o meu radio apitando, mais que inferno nem no domingo a
gente pode ter paz.

–Fala caralh0. Eu falo no radio.

–Bom dia pra tu também, cola aqui que tem um bagulho de lei pra resolver.
O Pipoca fala.

–Mais que porra mesmo, marca dez que eu chego ai. Eu respondi.

Fui pro banheiro e tomei um banho gelado pra despertar, vesti uma roupa
confortável e peguei a minha glock e parti direto pra boca, cheguei la e fiz
toque com os vapor e ja fui entrando na minha sala, o Pipoca e o Magrinho
ja estava lá com o Ney, ele é um dos chefes do comando.

–Eai, o bagulho deve ser serio pra tu vir aqui. Eu falo pro Ney
comprimentando ele.

–Tenho um corre pra nós fazer, preciso de seis homens seus mais dos bons.
Ele fala.

–Qual que é da fita?. Eu pergunto.

–Um assalto a um carro forte, fita dada, é muito dinheiro envolvido, cerca
de um milhão pra cada. Ele fala e os meus olhos chegam a brilhar, não que
eu não tenha dinheiro mais um milhão ia ajudar demais pra eu fazer
melhoras na comunidade.

–Pra que dia?. Eu pergunto.

–Amanha, saimos do CV de madrugada ainda, por que vamos pegar eles na


rua, as 6 da manhã, tu conversa com seus homens e eu te espero no QG até
as dez da noite. Ele fala.
–Ja é. Eu falo.

Ele sai da minha sala, e o Magrinho vem pesar na minha mente.

–Ta maluco pô, ta muito em cima da hora esse corre, melhor não mandar
nossos homens nessa. Ele fala.

–De boa, eu mesmo vou na fita, fica de boa que vai dar tudo certo.

Eu saio de la e chamo os vapor que vão comigo, ja passo a visão pra eles do
que vamos fazer, a tarde passa voando e quando vemos já está na hora de
irmos, saimos do morro e fomos até o QG do comando, ficamos por horas
colocando o plano em ação, nessa noite nem dormimos.

Quando deu cinco horas da manhã saimos pra missão, Estava tudo
ocorrendo bem, paramos o carro forte, rendemos os vigilantes e quando
estavamos pegando o dinheiro chegou os cu azul.

Foi horas de trocas de tiro, três dos que foram comigo morreram, quando vi
que não tinhamos mais oque fazer nos rendemos, levamos uma surra e por
fim fonos levados ao presídio de segurança máxima.

Um mês depois.....................................................

Um mês já que eu estou nesse inferno, fiquei quinze dias na solitária, faz
duas semanas que estou tendo direito a visita, e a Carine ta vindo me fazer
visita íntima e me trazer notícias do morro, e tanbem eu mando recados por
ela, mais por fim hoje concegui um celular nesse caralh0 desse lugar,
quando você cai aqui você começa a conhecer quem é quem, aqui dentro eu
sou muito respeitado, todos ja conheciam o meu vulgo, ontem o meu
advogado veio aqui e me disse que no minimo vou ficar uns dez anos preso
nesse inferno , eu pirei na moral, não quero nem pensar num caralh0 desse.

Peguei o meu celular nas mãos e a primeira coisa que fiz foi ligar pro meu
mano.
–Eai Magrinho aqui é o Tigre.

–Eai irmão, finalmente ja faz uma semana que eu mandei esse celular pra
tu. Ele fala.

–De boa, as coisas aqui tava foda, todo dia revista no barraco.

–Mais eai como tão te tratando mano?. Ele pergunta.

–Fica tranquilo eu to bem, mais e ai como ta as coisas ai no morro?. Eu


pergunto.

–De boa irmão, tu pode puxar sua cadeia tranquilo que eu to o conta de tudo
pra tu. Ele fala.

–hein mais tu tem visto a Carol a amiga da tua morena?. Eu peeguntei sem
graça.

–Ala todo apaixonado o Tigre.El fala tirando da minha cara.

–Vai responder oque eu perguntei ou ta difícil. Eu ja falo puto de raiva.

–Tenho visto sim, ela ta bem, o Pipoca que cismou com a mina e não sai do
pé dela.

–Mais e ai eu quero pedir pra tu fazer uma parada pra mim no sigilo. Eu
falo.

–Passa a visão ai. Ele fala.

–Quero que tu coloque um vapor pra ficar de olho nela r não deixa o Pipoca
fazer nada pra mina, pode falar que ela ta na minha proteção, quero ele
longe dela. Eu falo bolado.

–Ja é, então vou fazer isso hoje mesmo, mais alguma coisa. Ele pergunta.

–Sim, arruma qualquer puta ai do morro pra vir me fazer visita, não quero
que só a Carine venha, por que ela já ta se achando minha fiel, e eu to de
boa disso, tu ta ligado eu sou cachorro solto. Eu falo.
–Isso aí não vai ser difícil, vou fazer isso. Ele fala.

–E manda um abraço pra coroa,fala que to morrendo de saudades dela. Eu


falo.

–Ja é. Ele responde.

–Agora eu vou desligar, fé ai irmão. Eu falo.

–Fé meu mano.

Eu desligo o celular e me deito na minha jega pensando na maldita


macumbeira que não sai da minha cabeça, o mina feiticeira da porra.
Carol
Carol (narrando)

Depois do dia do baile nunca mais vi o Tigre, senti até falta de ver ele na
entrada do morro quando eu passava, depois de alguns dias fiquei sabendo
que ele foi preso e isso se passou um mês já, Eu continuo em dois empregos
, mais eu ando muito preocupada com a minha vó, ela desmaiou duas vezes
esses dias, Ela sempre faz exames mais os médicos nunca acham nada de
errado, e eu ja estou muito preocupada com isso, a minha vó é tudo que eu
tenho nessa vida, nem concigo me imaginar sem ela.

A Dani esta morando com o Magrinho na casa da mãe dele, ela me diz que
gosta muito da sogra que ela é muito querida, ela sempre me convida pra ir
la visitar ela, mais até agora eu não concegui ir por falta de tempo mesmo.

Hoje é aniversário da Dani, e eu prometi pra ela que vou passar la na casa
dela um pouco, Eu fui trabalhar no seu mané, por que hoje é sábado e é dia
de movimento, quando deu quase meia noite eu pedi pra ele pra sair mais
cedo, e ele como é muito querido me deixou sair, eu peguei a minha sacola
com o presente, eu comprei um vestido lindo pra ela, sai de lá, e fui subindo
o morro, meu Deus pra que morar tão longe assim, bem no topo do morro.

Quando estou na esquina ja pude ouvir o barulho do som tocando um


pagode no ultimo volume.

Cheguei na frente da casa e comecei a ligar pra Dani, mais só chamava, eu


ja estava resolvendo ir embora quando um dos vapor que faz a segurança da
casa fala comigo.

–Eai princesa ta perdida?. Ele fala me encarando.

–Vim pro aniversário da Dani, a mulher do Magrinho. Eu falo.

–A já é então bora la, que eu te levo la dentro. Ele fala e eu só concordo


com a cabeça.
Ele vai na frente e entra na casa, que por sinal é linda, e muito grande, até
parece uma mansão por dentro.

Chegamos na area da piscina e a Dani ja me vê de longe e vem correndo me


encontrar.

–Falo ai princesa. Ele fala e pisca pra mim voltando pra frente da casa, e eu
só concordo com a cabeça.

–Até que em fim amiga, achei que tu não vinha mais. Ela fala me
abraçando.

–Capaz que eu não ia vir, parabéns meu amor e muitas felicidades e


bençãos na sua vida. Eu falo abraçando ela.

–Obrigada meu amor. Ela fala e eu entrego a sacola pra ela, ela abre e olha
surpresa.

–Uau que lindo, tu ja conhece o meu gosto eu amei, ja vou usar no próximo
baile.

Agora vamos que vou mandar preparar um prato pra você.

Ela fala e me carrega até uma mesa e eu dou um abraço na mãe dela e ela
me apresenta a uma senhora muito bonita que estava na mesa.

–Amiga essa é a minha sogra. A Dani fala me apresentando ela.

–Muito prazer senhora, eu me chamo Carol. Eu falo e dou um sorriso pra


ela.

–Nada de senhora hen, pode me chamar de Lídia, e se sinta em casa. Ela


fala e parece ser bem simpática.

–Muito obrigada. Eu falo.

A Dani traz um prato de churrasco pra mim, e eu como e bebo uma cerveja
enquanto eu fico olhando o povo dançar, Eu vejo aquela mesma ruiva do
baile ali também então pergunto pra Dani quem ela é.
–Amiga quem é essa?. Eu pergunto.

–Essa é a Carine, ela ta indo fazer visita na cadeia pro meu cunhado e se
acha fiel dele já, coitada deixa ela se achando, aquele ali é terrível, nunca
vai ser só de uma. A Dani fala.

–Mais ela ja namorava ele?. Eu pergunto.

–Claro que não, acho que ele só comia ela de vez em quando mais nada
sério, e toda semana ela vai lá, mais eu ouvi o meu gato comentando com o
Pipoca que não era pra ela ir essa semana que ele ia ter outra visita. Ela fala.

–Que babado hein, oque esse homem tem de lindo tem de canalha, eu hein.
Eu falo.

Nós ficamos por horas colocando a fofoca em dia, e a tal Carine só me


ficava me encarando, eu hein, mina chata.

Sai de lá e fui pra casa ja estava muito cansada e morrendo de sono, cheguei
em casa e fui ver a minha vó e ela estava dormindo tranquila, depois fui
tomar um banho rapido mesmo, vesti um pijama e me deitei, fiquei
pensando na vida até pegar no sono.

Espero que estejam gostando da história.

curtem e comentem bastante que vou escrever mais capitulos 😘

Não escrevi quase esses dias por que a dengue me pegou e não estou muito
bem.
6 meses depois
Tigre (narrando)

Ja fazem sete meses que estou nesse inferno esperando o dia do meu
julgamento pros meus parceiros fazerem o meu resgate, parece que estou
aqui a anos, aqui o filho chora e a mãe não vê, aqui é o lugar em que você
tem tempo pra pensar em tudo e se tudo que tu já fez da sua vida vale
apena, todo esse tempo e eu nunca esqueçi a macumbeira da Carol, só pode
que essa mina fez alguma macumba pra mim, ela não sai da minha cabeça e
quando vou dormir ainda sonho com ela, ja passei a visão pro meu irmão
não deixar ninguém chegar perto dela, ja coloquei um vapor pra ficar de
olho e me contar tudo que ela faz.

A Carine ta vindo fazer visita ainda pra mim, ta se achando a minha fiel já e
já até dei uns tapas nela aqui, eu não curto bater em mulher mais ela ja tava
pedindo faz tempo, deixei ela um mês de castigo sem vir me ver, e cada
quarta feira quando chega o dia de visita intima vem uma puta diferente, o
meu irmão escolhe bem pra me mandar.

A minha coroa anda pesando na minha mente pra que eu assuma a Carine,
mais sem condições, ta pra nascer a mulher que vai fazer eu me amarrar.

Ja passei a visão pra ela que eu não quero saber dessa Carine la em casa se
achando a dona, é pra colocar ela no lugar dela, a minha coroa vem no
sabado que é dia de visita familiar, então el vem cada quinze dias, por mim
ela nem vinha isso aqui não é lugar pra minha rainha não.

Carol (narrando)

Nesses meses que se passaram a minha vó tem ficado cada vez pior, eu não
sei oque ta acontecendo com ela, ontem a noite eu estava trabalhando no
seu Mané quando a minha vó me ligou dizendo que não estava bem, eu sai
de lá correndo e fui até em casa, mais quando eu cheguei ela ja estava
desmaiada, eu sai na rua correndo pedindo ajuda até que um vapor que
passava na rua me ajudou e nos levou até o hospital, chegamos na
emergência e ja levaram ela lá pra dentro, e até agora não tive mais notícias,
já são nove horas da manhã, eu passei a noite toda dormindo em uma
cadeira no corredor do hospital, eu ja chorei tanto que nem tenho mais
lagrimas pra chorar.

–A senhorita é parente da dona Maria de Oliveira. o medico disse.

–Sim doutor, sou a neta dela. Eu digo.

–Me acompanhe por favor. Ele diz e eu vou atrás dele até uma sala, nos
entramos e ele fecha a porta e me manda se sentar, e ele senta do outro lado
da mesa do escritório e começa a falar.

–Como é o seu nome?. Ele pergunta.

–Carol. Eu digo.

–Então Carol, a sua vó esta na UTI em coma, sedada, ela tem um tipo de
câncer raro no cerebro e no sus não temos quase nada oque fazer, ja faz
mais de uma ano que sua avó sabe dessa doença e eu sempre a alertei que
isso podia acontecer. Ele fala.

–Como assim, ela sabia, mais ela nunca me falou nada?. Eu digo ja
chorando.

–Eu sinto muito Carol, mais oque eu posso fazer aqui é medicar ela pra que
ela não sinta dor mais só isso, ela precisa fazer uma cirurgia com urgência e
mesmo assim não posso garantir que ela resista. Ele diz.

–E pra fazer essa cirurgia sai quando o senhor sabe?. Eu pergunto.

–Tenho um amigo que tem uma clinica que faz esse tipo de cirurgia posso
verificar pra você. Ele fala e pega o celular e liga pro amigo, saindo da sala,
e eu fico com os meus pensamentos pensando no que eu vou fazer pra
conceguir dinheiro, logo ele volta e fala.

–Carol a cirurgia, mais a internação e o anestesista, todas essas coisas vão


sair em torno de 70 mil. Ele diz triste por que ja deve saber que eu nunca
vou ter esse dinheiro.
–Tudo bem doutor eu vou dar um jeito, mais eu posso ver a minha vó.? Eu
pergunto.

–Na verdade não podia, mais eu vou te levar lá só um pouquinho. Ele diz.

Fomos até a UTI e eu vi a minha vó pelo vidro ela estava entubada, e tinha
uma caninho que vinha da sua cabeça e saia em um saco como se fosse de
soro mais ja estava pela metade de sangue.

–Oque é isso doutor?. Eu pergunto ja chorando.

–É pra drenar o sangue da cabeça dela, deu uma pequena hemorragia, Carol
o caso da sua vó é muito grave, eu sinto muito, agora temos que ir. Ele disse
.

Eu sai daquele hospital quebrada, desesperada chorando, a minha vontade


era morrer, quando cheguei no morro e fui subindo encontrei a Dani com o
magrinho na padaria tomando café, quando ela me viu veio na rua até mim
e me abraçou.

–Como está a sua avó amiga?. Ela pergunta.

–Esta morrendo amiga e eu quero morrer também. Eu disse e ja comecei a


chorar novamente.

Ela chamou o Magrinho e me levaram de carro até em casa, eu me sentei no


sofá e o magrinho ficou na porta e a Dani abraçada comigo.

–Amiga fica calma, vai dar tudo certo, ela vai sair dessa. Ela fala me
consolando.

–Eu não sei oque eu vou fazer amiga, a cirurgia que ela precisa fazer custa
70 mil, eu não sei da onde tirar isso, nem se eu vender essa casa não vou
conceguir todo esse dinheiro. Eu falo chorando.

–Amor sera que você ou seu irmão não tem esse dinheiro pra emprestar,
depois ela vai pagando. A Dani fala com o magrinho.
– i morena primeiro eu tenho que ver com o meu irmão, por que é bastante
grana, mais eu vou ver isso ai pra tu. Ele fala e sai de casa e a Dani fica ali
comigo me consolando.
a proposta
Tigre (narrando)

Eu estava no banho de sol, quando voltei pra minha cela, o meu celular
começou a ticar e eu vi que era o meu irmão.

–Fala Magrinho.

–Eai como tu ta irmão?. Ele fala.

–Bem na medida do possivel. Eu digo.

–Tenho uma notícia pra tu, acho que é tua chance de pegar a Carol. Ele diz.

–Ta falando de que, passa a visão logo?. Eu falo ja interessado.

–A vó dela ta bem mal, e tem que fazer uma cirurgia ai que custa 70 mil, a
mina ta doida disposta a fazer qualquer coisa pelo dinheiro, eu sei que é
muito dinheiro e talvez tu não vá querer, mais pensei em tu fazer a proposta
pra ela ir te fazer visita. Ele diz .

–Ta falando sério?. Eu digo.

–Claro pô, a minha morena quer que eu empreste o dinheiro pra ela, pra ela
ir pagando por mês, mais tu ta ligado a mina vai passar a vida toda pagando.
Ele diz.

–Faz a proposta pra ela, se ela vir me visitar eu arrumo a grana pra ela. Eu
digo sério.

–Ja é, vou la falar com ela. ele fala e eu desligo o celular.

Eu fico pensando, a vida só pode estar me dando uma nova oportunidade, e


eu vou aproveitar, eu sempre fui obcecado nessa mina, e se eu tiver
oportunidade de conseguir não importa o preço que eu tenha que pagar,
todas são assim, cada uma tem seu preço e com certeza ele não passa de
mais uma puta que se não se vender pra mim vai ser pra outro, eu me deito
na minha jega e fico pensando.

Mais tarde o Magrinho me liga, eu pego rapido o celular e ja atendo.

–Fala ai irmão. Eu digo.

–Tudo certo, ela vai na quarta te fazer a visita.

Na hora que ele fala eu dou um sorriso.

–Ela aceitou de boa? Eu pergunto.

–Mais ou menos, mais ela não tinha muitas opções. Ele fala.

–Amanha tu leva um malote pra ela com 100 mil, e entrega pra ela. Eu falo.

–Mais a cirurgia é 70 mil. Ele diz.

–Faz oque eu estou mandando e não faz perguntas já é. Eu falo.

–Ja é então, eu vou providenciar isso ai. Ele diz e desliga.

Eu fico feliz pra caralh0, finalmente eu vou ter essa mina, e depois vou
conseguir tirar ela da minha cabeça, tenho certeza que isso tudo é só tesão
que eu tenho nela, depois que eu fuder com ela isso vai passar.

Carol (narrando)

A Dani passou a manha toda comigo fez uma sopinha pra mim depois foi
embora, eu estava deitada quando escutei alguem me chamando no portão,
eu olho pela janela e vejo a Magrinho e a Dani, eu vou até o portão e abro
pra eles passar.

–Entram. Eu falo
Eles entram na sala e o Magrinho já começa a falar.

–Eai Carol, eu tenho uma proposta pra fazer pra tu.

Eu fico seria olhando pra ele.

–Tu ta disposta a fazer qualquer coisa pelo dinheiro, por que eu posso te
arrumar a grana mais tu vai ter que fazer algo em troca. Ele diz.

Na hora que ele fala isso eu ja penso que ele vai querer que eu trabalhe na
boca ou alguma coisa parecida mais eu não me importo, a minha vó vale
muito mais que isso.

–Eu faço qualquer coisa. Eu falo o encarando.

–Eu posso te arrumar a grana amanhã mesmo, mais tu vai ter que fazer
visita intima pro meu irmão. Ele fala sério me encarando.

–Mais ele já não tem a mulher dele?. Eu falo.

–Ele não tem mulher, e eu não sei por que diabos ele cismou contigo, então
tu me fala ai vai aceitar ou não. Ele diz.

–Quanto tempo vou ter que ir visitar ele?. Eu falo.

–Ai o negócio é com ele, vai querer ou não, fala logo por que, oque mais
tem é puta querendo ir de graça dar pra ele. Ele diz e isso me irrita mais
oque eu posso fazer.

–Ta eu vou. Eu digo.

–A visita vai ser na quarta feira, esteja pronta as 6 da manhã que um vapor
vai te levar, tu pode falar com a Lia a mulher do cascão ela vai toda semana
visitar o marido, ela pode te dizer como funciona lá, e eu preciso de um
documento seu pra passar pra um chegado da policia fazer a tua carteirinha.

Ele diz e eu só concordo com a cabeça, ele sai e a Dani fica ali comigo,
quando eu vejo que ele ja saiu de casa eu desabo em chorar.
–Ai amiga não fica assim, não é tão ruim assim, pensa pelo lado positivo, tu
vai conceguir o dinheiro e ainda vai ficar com aquele gostoso e pode até
virar minha cunhada ja pensou. A Dani diz toda animada.

–Dani tu não entende, eu sempre me guardei pro dia que eu me casar, eu


sempre quis que fosse por amor, e agora vou me vender como uma
prostituta. Eu digo chorando.

–Ai amiga mais se tu não fizer isso, não tem como conceguir esse dinheiro
de outra forma tu sabe disso. Ela diz .

–E o pior é que eu sei que não tenho pra onde correr, mais vou deixar bem
claro pra ele que ele não vai fazer oque bem entender comigo. Eu falo.

–Carol quando tu chegar lá, tu ja fala que tu é virgem pra vê se ele seja mais
carinhoso com você, por que o comentário é que ele é bem bruto na cama,
ele não beija e nem faz carinho em nenhuma das mulheres que ele fica,
dizem que ele só se satisfaz e manda ir embora. Ela fala e eu ja fico
pensando oque ele vai fazer comigo.

–Sim, antes eu vou falar com ele. Eu falo.

Eu pego a minha indentidade e entrego pra ela levar pro Magrinho e saio de
casa pra ir no hospital saber da minha vó, e falar com o médico que eu ja
arrumei o dinheiro da cirurgia.
Dia seguinte
Carol (narrando)

Fui no hospital e falei com o medico e ja avisei que vou conseguir o


dinheiro da cirurgia, eu não pude ver ela por que ainda não está recebendo
visita, peguei o ônibus e voltei pra casa, cheguei na contenção e subi o
morro caminhando, hoje o dia foi tenso demais.

Quando estou subindo o morro escuto o barulho de uma moto que para ao
meu lado.

–A e princesa, sobe ai que eu te levo. O Pipoca fala.

–Obrigado, mais eu prefiro ir caminhando. Eu falo e continuo andando.

–Qual o teu problema comigo hein mina, tu tem preconceito com bandido é
isso. Ele fala puto segurando o meu braço.

–Olha Pipoca, eu não tenho preconceito com ninguém, eu não estou em um


bom dia, então acho melhor eu ir. Eu digo e uma lagrima cai do meu olho.

Ele me encara e fala.

–Ei oque ta acontecendo mina, alguém te fez alguma parada?. Ele pergunta.

–A minha vó está mal no hospital. Eu digo.

–Pô, eu não sabia, sobe ai que eu te deixo em casa, sem maldade pô. Ele diz
e eu acabo aceitando .

Subi na garupa dele e segurei firme por que ele não anda, ele voa, em cinco
minutos ja estavamos na frente da minha casa.

Eu decsi da moto e agradeci ele.

–Muito obrigada. Eu falei


–De boa, fica bem ai. Ele falou e saiu com a moto dele, eu entrei em casa,
fui pro quarto tomei um banho e me deitei só de lingerie mesmo, e acabei
dormindo.

Tigre (narrando)

Eu tava mechendo no celular quando chegou uma mensagem no watts, de


um vapor que eu mandei ficar na cola da Carol, ele me mandou uma foto
dela falando com o Pipoca, e depois ela saindo na garupa dele, eu fiquei
bolado na hora peguei o celular e ja liguei pro Magrinho, no segundo toque
ele atendeu.

–Ai magrinho, já não te passei a visão que não quero o pipoca perto da
Carol mano.

–Qual foi irmão, oque ta pegando. Ele fala.

–Acabei de receber uma foto da Carol na garupa do Pipoca. Eu falo


bufando.

–Quero que tu veja pra onde ele foi com ela.

–Calma ai que ele só deve ter dado uma carona pra ela, por que ele chegou
aqui na boca agora sozinho. Ele fala e eu respiro aliviado.

–Ja passa a visão pra ele, que por enquanto eu quiser ela ta no meu nome e
não quero ninguém perto dela. Eu falo.

–Ja é irmão, fica calmo aí que a mina é de boa mano, só não vai se
apaixonar hein. Ele diz rindo tirando com a minha cara.

–Que se apaixonar ta maluco porra, o pai é cachorro solto e tu sabe disso.


Eu digo.

–Ja é então. Ele diz e eu desligo o celular e vou pagar uma ducha pra tentar
dormir, sai do banho e sentei na minha jega e o Cascão vem falar comigo.
–Eai mano vai ter visita íntima na quarta?.

–Claro, tu sabe que eu não fico sem. Eu digo.

–Eu ja estou morrendo de saudades da minha loira. Ele diz.

–Faz tempo que tu ta com ela né . Eu digo.

–Cinco anos já, e não largo ela por nada. Ele diz.

–Eu não me vejo tanto tempo com a mesma pessoa, eu hein não concigo
nem ficar com a mesma mulher duas vezes na mesma semana. Eu digo
rindo.

–Tu diz isso oir que não achou ainda alguém que lace o seu coração mano,
eu também dizia isso até o dia que eu fiquei com a Lia, ali eu ja soube que
era ela. Ele diz.

–Se tu ta falando. Eu digo.

–O dia que tu encontrar a mulher certa, tu vai sentir que é ela. Ele fala e me
entrega o baseado, ficamos ali fumando e trocando uma idéia, e fico
pensando sera que algum dia eu vou sentir uma parada dessa, eu que não
quero virar um otário mandado por mulher.

Carol (narrando)

Acordei cedo com o meu celular dispertando, me levantei e tomei um banho


rápido, vesti uma legging e uma camiseta e um tenis, amarrei o cabelo em
um rabo de cavalo, e fui ora cozinha, preparei um café e tomei e comi um
pão com mortadela, sai de casa e desci o morro, fui no ponto e peguei o
ônibus e fui pro centro, fazer uma diária em um apartamento, estava tudo
bem sujo, sai de lá ja era quase três horas da tarde, pequei o ônibus e voltei
pro morro, cheguei na contenção e subi de apé com aquele sol pelando
torrando os meus miolos, cheguei em casa, tomei um banho e vesti uma
roupa confortável, quando eu escutei alguem batendo no portão, fui ver e
era o magrinho, fui lá abri o portão e ele entrou.

–Eai Carol, tudo certo pra amanhã ?. Ele diz.


–Sim, não tenho opção. Eu falo triste.

–Ele me mandou eu te entregar isso. Ele diz me entregando uma bolsa.

–Oque é isso?. Eu pergunto.

–O dinheiro que ele mandou te entregar, esteja pronta amanhã as seis o


vapor vem te buscar . Ele fala e sai da minha casa.

Eu abro aquela bolsa, e fico surpresa eu nunca vi tanto dinheiro assim na


minha vida, eu coloquei tudo em cima da minha cama e comecei a contar,
passei mais de uma hora contando, quando eu terminei vi que tinha 100 mil,
fiquei chocada, coloquei 30 mil em outra bolsa e guardei no meu guarda
roupa, me troquei e chamei um moto táxi pra me levar no hospital, por que
não vou de ônibus com tudo isso de dinheiro.
continuação:
Carol (narrando)

Cheguei no hospital, eu paguei o moto taxi e o agradeci, entrei no hospital e


pedi ora falar com o doutor.

–Tu pode chamar o doutor Marcelo por favor. Eu falo pra moça da
recepção.

–Sim, ja vou chamar, você pode aguardar ali. Ela fala me mostrando a sala
de espera.

Eu me sento e fico o esperando, depois de um tempo ele chega.

–Boa noite Carol. Ele diz.

–Boa noite doutor, eu vim falar com o senhor, é que eu ja concegui o


dinheiro pra cirurgia da minha vó. Eu falo entregando a bolsa de dinheiro
pra ele.

–Que bom, menina agora mesmo vou pedir a transferência da sua vó, e se
der tudo certo entre uns dois dias ja sera feito a cirurgia. Ele diz e eu ja me
sinto aliviada.

–Muito obrigada doutor. Eu digo sorrindo.–Sera que eu posso ver a minha


vó?. Eu digo.

–Sim, mais bem rapido. Ele diz.

Eu vou pro quarto que ela está e vejo ela pelo vodro mesmo, tadinha da
minha vozinha, ta palida dormindo, eu não aguento mais segurar e choro
demais, parece que a minha alma vai sair do corpo, de tanto que eu chorei,
quando olho pro lado o doutor está ali me olhando.

–Carol, não fique assim, tenha fé que vai dar tudo certo. Ele diz e me
abraça.
Eu me premito chorar ainda mais, ele me acalma.

–Obrigada doutor agora eu tenho que ir. Eu digo.

–Espera, ja acabou o meu plantão, eu te dou uma carona. Ele diz.

–Que isso doutor, não precisa. Eu digo.

–Não me custa nada, me espera ali na frente que só vou me trocar. Ele diz e
eu só concordo com a cabeça.

Eu fico na frente do hospital o esperando e logo ele aparece com um carro


bem lindo, todo preto, ele para na minha frente e faz sinal pra eu entrar.

–Onde você mora?. Ele pergunta.

–No morro Paraisópolis. Eu digo e ele arregala os olhos.

–Não é perigoso morar la?. Ele pergunta.

–Eu ja acostumei, nacsi e me criei la. Eu digo.

Logo chegamos na entrada do morro.

–Pode parar aqui mesmo, muito obrigado doutor. Eu digo saindo do carro.

–De nada, fica bem. Ele fala saindo com o seu carro.

Eu subo o morro passando pela contenção, e subo em direção a minha casa,


mais me lembro que devo ir falar com a Lia.

Ela mora duas ruas pra baixo da minha, nunca tive amisade com ela, mais
sempre nos comprimentamos e minha vó e sua mãe são bem amigas, eu
chego em frente ao seu portão, e bato chamando por ela.

–Oi. ela fala vindo no portão.

–Eu gostaria de conversar com você um pouco?. Eu digo sem graça.


–Claro, pode entrar. Ela fala toda simpática.

Entramos na sala e ela me manda se sentar no sofá e eu começo a falar.

–Eu vou ir com você amanha pra visita, gostaria que você me ajudasse, a
me instruir em oque eu devo vestir, e como é lá. Eu digo sem graça.

–Tu vai visitar o Tigre?.Ela pergunta com a sombrancelha erguida.

–Sim, não por que eu quero mais não tenho pra onde correr. Eu digo triste.

–Tu quer me contar oque aconteceu?. Ela pergunta e eu to tão ferrada


mesmo que resolvo contar.

–Menina eu sinto muito pela sua vó, ela é muito querida, mais pra ele ter te
oferecido esse valor é por que ele ta bem interessado em você, por que as
puta desse morro saem no box pra ir visitar ele e de graça. Ela diz rindo.

–Por isso mesmo eu fico incomodada, ele ta acostumado com essas mina
toda experiente, eu nunca estive com alguém nem sei como me comportar.
Eu digo triste.

–Para tudo, tu é virgem😱 Ela diz assustada.

–Sim, ja fiquei com outros caras mais foi só beijo.

–Menina que babado, só falta o tigre gama em tu por que tu é virgem, dai
vai querer te fazer de exclusiva dele, pode ter certeza. Ela diz.

–Isso que eu não quero, eu sei da fama dele, e to de boa de ser taxada de
corna, vou chegar la e ja vou passar a visão pra ele. Eu digo.

–So toma cuidado como fala com ele, pir que a fama dele é que ele não tem
muita paciência, e que eu saiba ele não é nada carinhoso e nem beija mina
nenhuma. Ela diz.

Eu respiro fundo e penso na merda que eu fui me enfiar.


Ela me diz tudo, de como é pra entrar, as roupas que devo usar, eu saio de lá
e me dispeço dela, vou pra casa, tomo um banho e me deito, depois de um
tempo pego no sono.

Acordei ja era Cinco horas da manhã com o meu celular tocando o


dispertador, fui pro banheiro tomei banho e lavei o cabelo, fiz minha
depilação, sai do banheiro passei meu hidratante da Lili, vesti uma calcinha
fio dental vermelha e um soutien vermelho do conjunto, vesti uma calça
jeans, e uma babilook preta, uma sapatilha, fiz uma máquiagem bem
discreta passei o mesmo perfume do hidratante, seuquei o meu cabelo e
passei um óleo nas pontas, peguei o meu documento, e ja escutei a buzina
do lado de fora, sai e tinha um vapor dirigindo e a Lia estava no banco de
trás, entrei atrás com ela.

–Bom dia. Eu digo.

–Bom dia . Ela fala e o vapor so balança a cabeça.

–Assim tu vai matar o Tigre. Ela diz rindo.

Eu dou um sorriso sem graça e vou me preparando pra minha seção de


tortura, nem eu to acreditando na minha coragem, tenho que pensar que isso
é por uma boa causa.
Visita/ Hot
Tigre (narrando)

Confesso que não dormi a noite toda, fiquei ancioso pra porra, e um pouco
bolado, por que o Menor me passou a visão que ela chegou a noite de carro
com algum playboy, ja fiquei na neura mesmo, mais eu ja vou passar a
visão pra ela de como funciona as coisas.

Deu seis horas da manhã, eu me levantei e fui pagar uma ducha, escovar os
dentes, vesti uma cueca box branca, e uma bermuda de tactel preta e uma
camiseta preta, um havaianas branco e passei bastante perfume, coloquei
um boné branco.

ja saimos pro corredor esperar as visitas, eu me encosto em uma parede e


fico trocando ideia com o Cascão.

–Eai a minha mina me passou a visão de quem vai vir visitar tu, pega leve
com a mina hein, ela não é igual as piranhas que tu ta acostumado a pegar.
Ele fala me encarando.

–Qual que é Cascão, ta defendendo a mina por que, ja comeu também. Eu


falo ja puto.

–Que isso mano, to falando por que fui vizinho da mina e to ligado na
caminhada dela. Ele diz.

–De boa, vou pegar leve com ela. Eu digo.

Não demora muito, as visitas começa a entrar, e ja vejo a Lia entrando e a


morena logo atrás dela, ela entra toda na postura, o mina gostosa da porra,
os mano olham pra ela, mais quando ela chega perto de mim eles abaixam a
cabeça e não olham mais, tem que ter respeito nessa porra.

Carol (narrando)
Não demorou muito ja chegamos na frente do presídio, e ficamos na fila
enorme, quando chega nossa vez, entramos e deixamos nossa bolsa no
carro, ali só levamos o documento, eles olham e nos manda entrar em outra
sala, lá ficamos em três mulheres mais duas policiais, elas mandam a gente
tirar toda a roupa e ficar nua em cima de um espelho e se abaixar por três
vezes, pensa em uma humilhação que eu jamais pensei em passar nessa
vida, depois ela manda a gente se vestir, e fomos entrando e eu sempre
seguindo a Lia, entramos em um corredor e a Lia fala comigo.

–Olha lá o seu Boy ja ta te esperando. Ela diz e da um sorriso.

Eu continuo andando e paro na frente dele, pensa em um homem lindo e


cheiroso, ele estava todo sexy de preto, e com aquela cara amarrada de
sempre, nessa hora percorre um frio na minha espinha e o meu estômago
parece congelar, eu olho pra ele e falo.

–Oi.

–Eai, carol. Ele fala com aquela voz grossa me fazendo arrepiar.

–Bora ali. Ele fala e sai na minha frente e eu vou atrás dele, ele entra dentro
de uma cela e fecha a cortina que é um lençol amarrado na grade.

Ele me encara e fala.

–Eai, tu vai ficar me olhando ou vai fazer logo o seu trabalho.

Quando ele fala isso me da um odio tão grande, ele ta pensando oque, que
eu sou uma prostituta, eu respiro fundo e falo com ele.

–Antes podemos conversar?. Eu falo e ele ergue a sombrancelha e diz.

–Passa o papo logo. Ele diz com a cara amarrada.

–Eu não sei oque você pensa de mim, mais eu nunca fiz isso, e nunca pensei
em passar por isso, então eu peço que tu tenha paciência e seja pelo menos
carinhoso comigo por que eu não sei por onde começar, eu não tenho
experiência igual as puta que tu ta acostumado a pegar. Eu falo e uma
lagrima escorre no canto do meu olho.
Ele me olha surpreso e diz.

–Oque tu ta querendo me dizer, que tu é virgem?.

Eu só balanço a cabeça confirmando, ele me encara e chega bem proximo


ao meu corpo e diz.

–Eu não to acostumado a fazer isso, mais contigo eu vou tentar ser
carinhoso, fica calma e só deixa rolar. Ele diz e beija o meu pescoço me
fazendo arrepiar.

Ele segura o meu cabelo na nuca me fazendo o encarar, ele me beija um


beijo bruto mais gostoso, ele chupa a minha lingua quase me deixando sem
ar, enquanto me beija a sua mão passeia pelo meu corpo, parando na minha
bunda e apertando.

–Gostosa demais. Ele diz com a voz rouca em meu ouvido me deixando
arrepiada.

Ele tira a camiseta me encarando e tira o shorts também ficando só de cueca


me fazendo ver o tamanho do membro dele que ja estava muito duro, eu
com certeza ja estou vermelha de vergonha.

Ele então começa a erguer a minha blusa, ele tira ela, e desabotoa o meu
sutiã, e os olhos dele brilham olhando pros meus seios, eu fico sem graça, e
ele começa a acareciar um enquanto chupa o outro me fazendo soltar um
gemido baixo, ele me pega no colo e me deita na cama de concreto, e
desabotoa a minha calça e tira ela, ele olha pra minha calcinha com um
olhar de desejo, ele tira ela bem de pressa e vem pra cima de mim me
beijando novamente enquanto ele me beija e passa o seu membro na minha
intimidade, me fazendo soltar um gemido, ele me beija loucamente e eu
arranho as suas costas, ele vai decsendo chupando o meu seio enquanto
aperta o outro, e vai decsendo beijando a minha barriga, vai beijando ass
minhas cochas até chegar bem no meio da minha intimidade, ele abre bem
as minhas pernas e começa a passar a lingua de cima pra baixo me fazendo
gemer.

–Ain que gostoso.


Ele me fode com a lingua e no mesmo tempo chupa o meu clitóris, me
fazendo se contorcer de prazer não demora muito eu acabo gozando e ele
lambe tudo, ele se levanta e tira a sua cueca e eu vejo o seu membro enorme
pulando pra fora, ele pega uma camisinha e coloca ainda me encarando, ele
sobe em cima de mim e diz.

–Ta com medo?.

–Eu só acho que não vai caber. Eu digo assustada.

–Vai sim, eu vou fazer com cuidado, se doer tu me avisa. Ele fala.

Ele se encaixa no meio das minhas pernas e coloca o seu membro na minha
entrada e me beija loucamente, quando eu estou relaxando ele coloca até a
metade.

–Ai para por favor. Eu falo.

–Calma, vai ficar bom, confia em mim. Ele fala me encarando.

Ele me beija novamente e me penetra tudo de uma vez, foi uma dor terrível,
eu quase gritei, me segurei pra não fazer isso, ele beija o meu pescoço e fica
parado.

–Tu me diz quando eu posso me mecher. Ele diz me beijando.

–Pode. Eu falo.

Ele começou a se mecher devagar e foi aumentando, e foi ficando bom,


quando eu percebi ja estava rebolando em baixo dele.

–gostosa demais, ta apertando o meu pAu assim não vou aguentar. Ele fala
em meio aos gemidos.

Ele da mais umas estocadas e acabamos gozando juntos, ele tira a


camisinha e começa a me beijar de novo, e eu ja sinto que ele está duro de
novo.

–Ta doendo muito ou aguenta mais uma. Ele fala no meu ouvido.
–Eu quero mais. Eu digo, e não sei nem mais oque eu tô fazendo.

Ele da um sorriso e me beija novamente, virando o meu corpo me deixando


em cima dele, eu o beijo e ele aperta os meus seios , ele segura o seu
membro e posiciona na minha entrada, eu sento devagar e ele da um
gemido, eu começo a subir e decser rebolando mesmo, por que estava muito
bom, ele segura na minha cintura e eu continuo até eu gozar, ele fala com
aquela voz rouca no meu ouvido.

–Fica de quatro pra mim gostosa. Ele fala e eu só concordo.

Eu fico de quatro na cama, empinando a minha bunda pra ele, ele me


penetra e segura os meus cabelos enquanto mete com força em mim, ele da
tapa na minha bunda enquanto da estocadas, mais isso me da ainda mais
prazer, eu rebolo e empino pra ele e logo gozamos juntos, dessa vez foi sem
camisinha.

Ele me abraça e deitamos juntos.

–Você não usou camisinha. Eu falo olhando pra ele.

–Pode ficar tranquila, que eu não transo com ninguém sem camisinha, foi
só contigo, amanha eu mando uma pílula pra tu. Ele fala sério.

–Não precisa eu mesmo compro. Eu falo.

Ele se levanta e vai se lavar no banheiro, quando ele sai do banheiro eu


entro e me lavo e me visto e ele em todo momento me encarando.

–Posso te fazer uma pergunta?. Eu digo.

–Fala.

–Quanto tempo vou ter que vir te visitar. Eu digo sem graça.

Ele me olha com uma cara feia e diz.

–O tempo que eu quiser, quando eu não quiser mais tu vai saber. Ele diz.
–Ata, que eu vou ter que ficar a sua disposição, é isso?. Eu falo ja bolada.

–Vai sim, ou tu acha que o valor que te dei seria só pra uma visita. Ele fala e
da risada.

–Você é um ogro. Eu falo me levantando, e ele segura no meu braço me


puxando me fazendo sentar no seu colo.

–Agora tu é minha, ta entendendo. Ele diz me encarando.


continuação
Carol (narrando)

–Você é um ogro. Eu falo me levantando, e ele segura no meu braço me


puxando me fazendo sentar no seu colo.

–Agora tu é minha, ta entendendo. Ele diz me encarando.

–Não to entendendo não. Eu falo ja bolada.–Que eu saiba eu tenho só uma


divida contigo.

–Tu se vendeu pra mim, já é. Ele diz segurando no meu queixo.

–Você ta ligado que se eu tivesse outra alternativa jamais eu teria aceitado


essa tua proposta. Eu digo me levantando.

–Não interessa o motivo, tu se vendeu e ja era, ta no meu nome em quanto


eu quiser, não quero tu perto de macho nenhum ta me ouvindo. Ele diz
segurando o meu maxilar me fazendo olhar pra ele.

–Agora tu acha que manda em mim. Eu digo brava.

–Isso mesmo, e não quero mais tu trabalhando no seu mané, mulher minha
não vai ficar por ai se exibindo. Ele diz todo sério.

–Perai mulher sua um caralho, eu não sou nada sua. Eu digo e ele segura
firme no meu pescoço me enforcando, quando eu estou ficando sem ar ele
me solta.

–Olha sua filha da puta, eu to sendo bonzinho de mais contigo, ja te passei a


visão se não me ouvir vai ter que pagar as consequências. Ele fala serio.

Eu nem respondo eu só choro em silêncio mesmo, nessa hora o carcereiro


passa na grade avisando que ta acabando a visita, eu me levanto do chão e
vou saindo pra fora, ele segura no meu braço e me encara falando.
–Tu ta pegou a visão, se ficar de cao vai ficar careca. Ele diz e me beija e
dessa vez eu não o correspondo. Ele me olha com um olhar de cão mais não
me fala nada, eu saio e encontro a Lia no corredor e saio com ela pra fora,
quando ja estamos fora do presídio ela fala comigo.

–Edai como foi, você ta com uma cara?. Ela diz.

–Ele é um otário, acha que manda em mim, me proibiu de trabalhar no seu


mané, e ainda diz que eu to no nome dele. Eu digo bufando de raiva.

Ela da risada e diz.

–Mais ja, i mona ele ta na tua pode ter certeza, ele é um ogro e não deve
saber demostra sentimentos, só de ele falar que tu ta no nome dele ja é uma
forma de mostrar que ta na tua. Ela diz.

–Mais eu não quero nada com ele, eu vou dar um jeito de sair dessa. Eu
digo.

–Mais edai como foi lá na hora?. Ela pergunta toda empolgada.

–Ate que foi bom, ele foi muito carinhoso comigo e me deixou bem a
vontade. Eu digo.

–Seriooo que babado, mais ele te beijou?. Ela pergunta.

–Sim, o tempo todo. Eu digo.

–Mona do céu, se tu saber lidar com ele tu tem esse homem nas mãos, ele
nunca beijou essas mina que ele pega ai se ele te beijou foi por que tem
sentimentos, vocês nunca tiveram nada antes?. Ela pergunta.

–Não, Ele andou atrás de mim, uns dias mais eu nunca dei corda pra ele. Eu
digo.

–Hum, ta ai ele gamou em tu por que tu dispensou ele certeza. Ela diz e
nessa hora o vapor chega de carro pra nos buscar, eu e ela combinamos de ir
tomar uma cerveja a noite.
Cheguei em casa ja era meio dia, a visita acaba as onze da manhã, nem
parece que passei tantas horas transando, fui pro banheiro, tirei minha roupa
e vi que minha calcinha estava manchada de sangue, tomei um banho
demorado, lavei a minha calcinha no banheiro, sai do banho e estendi a
toalha no box , vesti uma camiseta larga e uma calcinha e acabei dormindo,
acordei ja era duas horas da tarde, o meu celular estava tocando com um
número desconhecido então resolvo atender.

–Oi. Eu digo.

–Oi carol, aqui é o doutor Marcelo, tudo bem?. Ele diz.

–Oi doutor estou bem e o senhor?. Eu digo.

–Primeiro para de me chamar de senhor por que eu não sou tão velho assim,
eu liguei pra te avisar que já transferi a sua vó, vou te mandar a localização
da clinica e amanhã você pode estar indo lá ver ela. Ele diz.

–Muito obrigada doutor. Eu digo.

–Amanha eu vou estar de folga se quiser posso ir te levar até a clínica. Ele
diz.

–Que isso doutor eu não quero incomodar.Eu digo sem graça.

–Para com isso Carol, não é incomodo nenhum, espero tu me ligar amanhã,
esse é o meu número particular agenda ai. Ele diz.

–Tabom então, até amanhã.Eu digo.

–Até.

Eu desligo o celular e fico pensando oque esse doutor quer comigo, eu me


levanto, escovo os meus dentes e vou até a cozinha faço um arroz, e um
Strogonoff de frango e uma saladinha de alface, quando eu vou comer a
Dani chega ja gritando lá de fora.
–Cunhadaa, cadê tu. Ela fala.

–Ta maluca Dani, para com essa gritaria. Eu digo.

–Nossa cheguei em uma hora boa. Ela diz

–Senta ai, vem comer comigo. Eu digo e ela ja se senta arrumando um


prato.

–Edai como foi lá?. Ela pergunta.

Eu conto tudo que aconteceu pra ela nos minimos detalhes.

–Amiga eu to passada, eu achei que ele foi muito diferente com tu, ai tem
sentimentos pode ter certeza ele só não vai admitir tão cedo. Ela diz.

–Dani ele quase me inforcou, tu ta doida que ele sente algo por mim, ele é
um otário isso sim. Eu digo bolada.

–Eu não sei oque tu fez mais o magrinho falou pra mim, que ele mandou
avisar geral que tu ta no nome dele e não quer ninguém de graça contigo,
até o magrinho ta de cara, por que nunca viu ele assim com mulher
nenhuma. Ela diz .

–Ele é um louco isso sim. Eu digo.

Terminamos de comer, ela me ajudou a lavar a louça e depois foi pra casa,
eu fui tomar um banho e me arrumar que eu preciso ir trabalhar hoje, faz
dias que não vou trabalhar seu mané é muito bom comigo, mais eu não
posso abusar, peguei o meu celular e mandei mensagem pra Lia avisando
que a cerveja ia ficar pra outro dia.
Tigre
Tigre (narrando)

Mano quando eu vi aquela mina ali na minha frente, meu coração chegou a
errar as batidas coisa de louco mano, nunca senti uma parada dessas,
chamei ela pro meu X, todo dia de visita intima eu tenho o x só pra mim,
por que aqui é patrão na moral, Ja mandei a mandada fazer o serviço dela, e
ela veio me passa a visão que era virgem, mano eu fiquei desacreditado,
como uma mina de 19 anos gata igual ela ainda é virgem cê louco, fui
carinhoso com ela coisa que eu nunca fiz com mina nenhuma eu fiz com
ela, e nem precisei me esforçar pra isso por que na moral, fiz na vontade
mesmo, nunca beijei puta nenhuma mais a boca deka parece que me chama,
e pensa num beijo bom do caralh0, ja passei a visão pra ela, quero ela na
linha , e quando eu enjoa eu libero essa, mais a mina é mandada toda
debochada e saiu daqui bolada comigo.

Depois que as visitas foram embora, os presos ficam no corredor esperando


a revista, depois eles liberam a gente pra voltar pra cela, e pensa na bagunça
que eles fazem revirando tudo.

Depois de arrumamos tudo no x, eu pago uma ducha, e me visto, pego o


meu celular que tá escondido no fundo de uma garrafa térmica,
desrrosqueio a garrafa e tiro o celular e o carregador, ja coloco carregar e
ligo pro magrinho

–Eai mano, de boa?.

–Eai Tigre, tudo sussa, e tu como que foi a visita. Ele diz rindo.

–Foi de boa, mais a mina é toda debochada mais logo eu acabo com esse
deboche dela. Eu digo e ele ri.

–Então quero que tu passe a visão pra geral, a mina ta no meu porte, quero
nenhum otário cercando ela moro. Eu digo.
–Qual que é irmão apaixonou na morena. Ele fala rindo.

–Vai se fuder, Magrinho só faz oque eu to mandando, e quero a visão de


tudo que ela faça. Eu digo.

–Ja é, deixa comigo. Ele diz –Mais e ai, na próxima visita eu mando outra, a
Carine ta doida querendo ir ai. Ele diz.

–Ja passa a visão ora Carine, que to de boa dela, só manda a Carol agora,
quando eu quiser outra eu te passo a visão. Eu digo.

–Fé então, mais fica ciente que a Carine não sai la do barraco e a coroa ja
chama ela até de nora. Ele diz.

–foda-se ela, nunca tive nada com ela e ela sabe disso, sempre deixei bem
claro, e tu coloca um segurança na cola da Carol, quero nenhuma puta se
crescendo pra cima dela não. Eu digo.

–Ja é irmão.

–Agira preciso desligar, fica na fé.

Eu falo e desligo o celular, logo trazem a nossa marmita, a comida aqui é


orrivel mais fazer oque, ou come ou morre de fome, depois eu deito e acabo
dormindo, acordo ja de noite e eu e o Cascão ficamos trocando uma idéia
sobre a nossa fuga, que eu não vejo a hora, já está tudo pronto só falta
marcar a nossa audiência, estamos trocando uma idéia quando o meu
celular toca e eu ja atendo no segundo toque.

–Fala menor. Eu digo.

–Ai patrão, tu mandou eu te oassar a visão de tudo que a mirena fizer, então
ela ta trampando aqui no seu mané e os mano tudo de olho nela, geral
babando na mina. Ele fala e eu fico puto.

–Valeu menor, não sai dai e qualquer coisa tu me avisa. Eu digo e desligo o
celular.
–Qual que é algum problema?. o Cascão pergunta vendo a minha cara de
bolado.

–A morena ja ta me dando trabalho o mina abusada mano, tu concegue o


número dela pra mim com a tua mulher. Eu digo.

–Ja vejo isso pra tu. Ele diz.

Logo ele ja me passa o número eu pego e ja ligo na hora.

Carol (narrando)

Cheguei no seu mané e ja comecei a trabalhar, hoje tava cheio, tinha jogo
do flamengo então os traficantes todos vinham até aqui, assistir o jogo e
beber, recebi varias cantadas mais como sempre eu nem ligo, nou rendo
mesmo, eu estou servindo a uma mesa quando o rapaz que serve as bebidas
me chama.

–Carol o seu celular não para de tocar. Ele diz.

–Obrigada Cadu, eu vou la atender, pode ser do hospital.

Eu saio rapido e vou até o quartinho onde deixo a minha bolsa e pego o
meu celular e ja tem oito chamadas perdidas, eu ja fico preocupada achando
ser algo com a minha vó, o meu celular toca novamente e eu atendo de
primeira.

–Oi. Eu falo ja toda preocupada.

–Tu ta pensando oque o sua mandada do inferno. Eu escuto aquela voz


rouca que me faz extremesser por inteiro, eu respiro fundo e respondo.

–Ta falando de que Tigre. Eu digo.

–Eu não passei a visão pra tu que não queria tu trabalhando ai, tu é surda.
Ele fala gritando.
–Primeiro que eu não sou nada sua pra tu vir dar chilique comigo, e outra
eu sempre trabalhei, eu preciso desse trabalho, sou eu quem mantem a
minha casa. Eu digo ja bolada mesmo.

–Eu não quero tu trabalhando ja te passei a visão, oque tu precisar eu te dou


porra, ja falei tu ta no meu nome, oque tu for fazer vai ter que pedir
permissão pra mim, se ligou. Ele fala gritando.

–Tu só pode ta maluco, eu não sou um objeto que tu faz oque quer, vê se me
deixa em paz, o nosso conbinado era eu ir fazer a sua visita e boa, não me
enche. Eu falo e desligo mesmo o celular ta pensando oque.

Eu desligo o meu celular e volto a trabalhar, saio do seu mané ja é quase


duas da manhã, eu vou caminhando pra casa e tenho a impressão de estar
sendo seguida, eu olho pra trás e vejo um vapor me seguindo, eu apresso os
passos entro em casa e tranco a porta e vejo ele na frente da minha casa, ele
senta na calçada e fica ali, mais que inferno será que ele colocou alguém pra
me vigiar.
....
Carol (narrando)

Acordei e liguei o meu celular que eu deixei carregando e tinha umas vinte
chamadas perdidas do ogro, não demora nem cinco minutos o meu celular
toca e eu ja vejo que é o mesmo número que ele me ligou ontem.

–Fala. Eu falo já extressada.

–Tu ta brincando com a sorte né sua mandada, macumbeira do caralh0, ou


tu entra na linha ou eu vou mandar te deixarem careca. Ele diz ja gritando.

–Fala logo oque tu quer tigre. Eu digo respirando fundo.

–Tu pode me chamar de Gael pô, esse é o meu nome, e eu quero saber por
que tu não ta abedecendo as minhas ordens. Ele diz.

–Primeiro por que eu não sou nada sua, e tu não é meu pai pra me dar
ordens. Eu digo.

–Olha Carol eu to sendo muito paciente contigo mano, mais isso nunca foi
o meu forte, então não brinca com a cara de bandido não que tu vai se
arrepender de ter nacsido ta ligada. Ele fala.

–Olha Gael, eu e tu temos um acordo eu tenho que ir fazer visita pra tu


enquanto tu não enjoa de mim, foi isso o conbinado e só isso, não quero
mais nada de tu, nada mesmo, e também não quero ninguém atrás de mim
me vigiando. Eu falo bolada.

–Ou tu é muito otária ou tu se faz, aqui quem diz oque a gente tem sou eu, e
eu to dizendo que tu é minha e já é, tu não tem escolha não pô , na moral é
melhor tu ficar de boa, e o menor que coloquei na sua cola é pra sua
segurança mesmo. Ele diz.
–Era só isso que tu queria, então vou desligar que eu tenho que sair. Eu
digo.

–E tu vai aonde?. Ele ja pergunta.

–Vou no hospital ver a situação da minha vó, será que posso?. Eu digo.

–Tu não tenta nenhuma gracinha que eu passo tu rapidinho. Ele diz e
desliga o celular na minha cara, mais é um otário mesmo.

Eu olho as horas e ja são quase meio dia, eu esquento oque sobrou de


comida de ontem, de pois que comi eu lavei a louça e depois eu subi ora
tomar um banho.

Tomei um banho demorado, lavei os cabelos, passei oleo corporal, me


sequei e vesti uma calça jeans colada e um croped verde, um tênis branco,
fiz uma máquiagem bem discreta, e passei bastante perfume, peguei a
minha bolsa e quando vou sair de casa dou de cara com o vapor que estava
aqui ontem.

–Bom dia. Eu falo pra ele que me olha arreagalando os olhos.

–Bom dia, patroa vai sair?. Ele pergunta.

–Primeiro que eu não sou patroa de ninguém, e segundo eu vou sair e tu


nem inventa de vir atrás de mim. Eu digo.

–Foi mal ai patroa, mais eu tenho ordens pra te levar onde tu quiser ir. Ele
diz.

–E se eu não quiser. Eu falo erguendo a sombrancelha.

–Então eu tenho ordens pra não deixar tu sair. Ele diz com a cara fechada,
eu respiro fundo e respondo.

–Então vamos logo. Eu falo e ele pega chama um vapor no radio e ele trás
um carro e nos entramos no carro e ele vai dirigindo saindo do morro.

–Vai pra onde?. Ele pergunta.


Eu passo o endereço no celular e ligo o GPS.

–Bonito o seu carro. Eu falo .

–É meu não pô, é do chefe, quem dera eu com um carrão desse. Ele diz
olhando pra frente e eu fico em silêncio.

Chegamos na frente do hospital e eu falo com ele.

–Agora tu fica aqui, não vai querer ir comigo né. Eu falo fazendo uma cara
feia pra ele, ele não diz nada e eu saio entrando no hospital.

Cheguei na recepção e ja perguntei pela minha vó, eles me levanram até um


quarto, aqui é tudo muito diferente, bem estruturado, tudo bem chique, eu
entro no quarto e vejo a minha vó entubada.

Eu olho pra ela e começo a chorar, passo a mão no seu rosto e fico orando a
Deus pra que Deus cure a minha vozinha.

Depois de um tempo entra um doutor e fala comigo.

–Boa tarde eu sou o doutor Nelson, sou eu quem vai operar a dona Maria.
Ele fala.

,–Boa tarde doutor eu sou a neta dela, me chamo Carol. Eu falo linpando as
lagrimas.

–Então Carol, eu tenho que ser bem sincero contigo, o caso da sua vó é
grave, vamos fazer a cirurgia mais não tenho como te dar 100 por cento que
ela vá ficar bem. Ele diz serio.

–Mais e se não fizer a cirurgia?. Eu pergunto.

–Se não fizer, ela tera mais alguns dias de vida, se fizer ela pode não
suportar a cirurgia e vir a falecer, ou pode se recuperar e viver mais alguns
anos. Ele diz .

–So quero que você esteja ciente, preciso que passe na recepção pra assinar
alguns documentos, e amanha cedo iremos operar ela. Ele diz.
–Tabom, eu vou ficar mais um pouco com ela e ja passo lá. Eu falo e ele
concorda com a cabeça e sai.

Ficou uma hora mais ou menos com a minha vó, saio de lá e vou até a
recepção, assino os papéis e saio da clinica indo pro carro em que o vapor
estava me esperando.

–Vai pro morro?. Ele pergunta e eu só concordo .

Saimos em silêncio e eu virei o meu rosto pro vidro e me permiti chorar, ele
para o carro em frente de casa e eu deço sem falar nada, e vou direto pro
meu quarto, me deito na cama e choro orando a Deus que cure a minha vó.

Tigre (narrando)

Fiquei bolado quando ela desligou o celular na minha cara que mina
mandada, o vapor me passou a visão que ela foi direto pra casa, eu quase
não dormi essa noite de raiva, de manha ela ligou o celular e ja chegou
notificação no meu, na hora eu ja liguei pra ela e passei a visão, mais a
mina é toda pra frente, me peita sem medo nenhum, não sei oque ela tem na
cabeça na moral.

De tarde ela saiu e o Jão me avisou que levou ela no hospital e que ela
voltou pra casa chorando e nem falou com ele, e confesso que isso me
deixou mal, oque será que ta pegando.
Carol
Carol (narrando)

Acabei dormindo a tarde toda, acordei por volta das seis da tarde, tomei um
banho e vesti um conjunto de lingerie branco, uma calca jeans e uma
camiseta verde, um tenis branco, fiz um rabo de cavalo no cabelo uma
máquiagem pra esconder as olheiras, passei perfume e estou pronta, fui na
cozinha e preparei um lanche e comi, sai de casa e dei de cara com o vapor
de novo.

–Vai sair patroa. Ele pergunta.

–Vou trabalhar, e tu vai ficar a vida toda ai. Eu pergunto.

–Meu turno acaba as Dez. diz ele.

Eu sai e fui até a farmácia mais vi ele me seguindo, afs cheguei na farmacia
e pedi pro rapaz um pirula do dia seguinte e uma cartela de
anticoncepcional, paguei ele e coloquei na bolsa, sai de la e fui direto pra
lanchonete do seu mané , fui no quartinho deixar a minha bolsa e o oitro
garçom me chama.

–Carol o seu Mané quer falar contigo. Ele diz e eu só concordo com a
cabeça.

Vou até onde está o seu Mané.

–Oi o senhor queria falar comigo. Eu digo.

–Sim querida, não sei nem por onde começar. Ele diz sem graça e eu fico
preocupada.

–Pode dizer. Eu digo.

–Minha filha, eu gosto muito do seu trabalho mais não posso continuar com
você aqui. Ele diz triste.
–Mais por que seu Mané, eu fiz algo?. Eu pergunto.

–Não querida, jamais você é uma das minhas melhores funcionárias, mais
você sabe como são as coisas foram ordens, e eu não posso passar por cima
disso. Ele diz.

–Tudo bem eu ja entendi, obrigada por tudo seu Mané. Eu o agradeço o


abraçando.

Sai de lá com muito ódio mais ele vai me pagar, cheguei em casa, peguei o
meu celular e liguei pra ele, no segundo toque ele atendeu.

–Sentiu saudades gata. Ele diz todo debochado.

–Tu ta pensando que é quem pra mandar o seu Mané me despedir. Eu digo
ja gritando.

–Eu sou o dono dessa porra toda ai, e eu te avisei ou tu anda na linga ou eu
faço tu andar. Ele diz.

–Eu te odeio, vou te odiar pra sempre. Eu digo e desligo na cara dele.

Que ódio, ele começa a me ligar mais eu não atendo, fui pra cozinha e
tomei o meu remédio, Peguei o meu celular e resolvi ligar pra Lia.

–Oi Lia é a Carol.

–Oi Carol, tudo bem.

–Bem sim, oque acha da gente ir tomar uma cerveja e comer um lanche. Eu
digo.

–Claro, marca dez que chego ai pra te buscar.


Eu desligo o celular, e troco de roupa, vesti um shorts jeans branco curto, e
um croped Rosa e um rasteirinha, peguei o meu celular e coloquei o cartão
na capinha, e ja escutei a buzina e era a Lia, sai de casa fechando a casa,
entrei no carro com ela e vi o vapor vindo atrás de moto.

–Ta de segurança agora?. Ela pergunta rindo.

–É oque parece, desde a visita eu não tenho paz, inde vou esse menino vem
atrás, você acredita que ele até mandou o seu Mané me despedir, eu to com
um ódio tão grande dele que tu nem imagina. Eu digo furiosa.

–Amiga do céu, pode ir se acostumando por eles são assim mesmo,


pocessivos, mais to vendo que esse ódio ai no fundo ainda é amor. Ela diz.

–Eu to fora disso. Eu digo.

Ela para em frente a uma lanchonete no fim do morro onde está rolando um
pagode, e nos descemos do carro.

Entramos na lanchonete e nos sentamos em uma mesa, vejo varios olhares


sobre nós, mais nem ligo, pedimos uma torre de chopp e uma porção e
ficamos ali curtindo o pagode.

Logo um homen muito bonito se aproxima de mim e fala comigo.

–Posso me sentar. Ele diz.

–Acho melhor não. Eu digo sem graça.

–Ta acompanhada princesa. Ele diz.

–Não.

Ele se senta ao meu lado e fala.

–Eu sou o Cobra dono do morro do dendê. Ele diz.

–Satisfação, eu sou a Carol e essa é a Lia.


Ele da um sorriso e diz.

–Tu é a fiel do Cascão né.

–Sim. Ela diz pra ele.

–Então Carol, eu preciso ir mais quando tu quiser ir no meu morro, será


muito bem vinda, sexta tem baile se quiser ir, eu venho te buscar. Ele diz.

–Obrigada. Eu falo

Ele vai no balcão e escreve o número dele em um papel e manda o garçom


deixar na minha mesa, ele sai e o meu celular começa a tocar, eu vejo que é
o ogro e não atendo.

–Tu não vai atender?. a Lia me perguntou.

–Não. Eu falo.

Derrepente o celular dela começa a tocar também, ela me olha rindo e


atende.

–Oi amor. Ela diz.

–Sim, estamos no pagode tomando um chopp. Ela diz.

–Eu vou falar pra ela, te amo amor. Ela diz.

Ela desliga o celular e diz.

–Amiga eu acho melhor tu atender o celular o seu homem ta surtando lá.


Ela diz, e o meu celular começa a tocar novamente, depois de ums dez
toques eu resolvo atender.

–Fala . Eu digo.

–Mais que caralh0 Tu ta fazendo no pagode. Ele diz gritando.


–Oque se faz no pagode querido, to bebendo e comendo uma porção com a
minha amiga. Eu digo.

–Vai agora pro teu barraco. Ele diz bolado.

–Vou não tu não manda em mim. Eu digo.

–Mano tu ta fudendo o meu juízo mano, dou dez minutos pra tu ir pro teu
barraco. Ele diz.

Eu desligo o celular e ela me olha preocupada.

–Oque deu amiga. A Lia perguntou.

–O outro ta surtando lá, por que eu to no pagode acredita, me deu dez


minutos ora ir pra casa. Eu falo bolada.

–Então bora logo, Carol não fica brincando com fogo ele não é uma boa
pessoa, ja vi ele fazendo coisas terríveis por bem menos. A Lia diz e me
deixa pensativa.

Saimos de lá e ela me deixou em casa, tomei um banho e acabei


adormecendo.

Espero que estejam gostando do livro, curtem, comentem e votem, avalie o


livro isso me ajuda muito 😘

Quem estiver lendo e nãoe segue acompanhe tambem o livro a viuva do


morro tem atualização diaria.

Instagram @Autora_Brunamattos
Cirurgia
Carol (narrando)

Acordei com o meu celular dispertando, me levantei e tomei um banho,


vesti um conjunto de lingerie nude, vesti uma calça jeans preta rasgada no
joelho, um croped branco e um tênis preto, passo perfume, uma máquiagem
discreta, deixo os cabelos solto mesmo, pego a minha bolsa e saio de casa e
ja encontro o mesmo vapor na minha porta.

–Bom dia. Eu falo.

–Bom dia Patroa, vamos pra onde?. Ele pergunta e eu reviro os olhos.

–Pro hospital, o mesmo de ontem. Eu digo.

Ele pegou o carro e eu entrei com ele e fomos em silêncio pro hospital.

–Qual é o seu nome?. Eu pergunto.

–Joao pedro. Mais todos me chamam de Jão. Ele diz.

Eu só concordo com a cabeça e ele encosta o carro em frente ao hospital, eu


deço e vou entrando, chego na recepção e pergunto sobre a minha vó, e ela
diz que ela esta em cirurgia, eu saio dali e vou até a sala de espera e fico la
orando e pedindo oela saude da minha vó.

–Carol. Eu escuto uma voz conhecida me chamar.

–Oi. Eu falo vendo o doutor Marcelo.

–Fiquei esperando tu me ligar ontem. Ele diz.

–Eu não pude, aconteceu tanta coisa. Eu digo triste, ele se senta ao meu
lado e fala.

–Você ja tomou café?. Ele pergunta.


Eu nego com a cabeça e ele fala.

–Então vamos até a cafeteria aqui de dentro mesmo, tomar um café. Ele diz
e eu só concordo.

Fomos até a cafeteria, e ele pede dois café e dois pães de queijo.

–Você ta precisando de alguma coisa Carol, qualquer coisa pode pedir pra
mim. Ele diz.

–Muito obrigada doutor, mais ta tudo bem. Eu digo tomando o meu café.

Terminamos o café e ele me olha e me diz.

–Posso te fazer uma pergunta Carol?. Ele diz.

–Claro doutor. Eu digo.

–Como tu conceguiu o dinheiro pra cirurgia da sua vó?.

–Isso não importa. Eu digo.

–Se tu não quiser falar tudo bem. Ele diz.

Eu só concordo com a cabeça e saimos da cafeteria e fomos até a sala de


espera.

–O senhor não vai trabalhar hoje?. Eu pergunto.

–Estou de folga, e vim te fazer companhia, e ja te falei pra não me chamar


de senhor, tenho 33 anos, tu me acha tão velho assim. Ele diz.

–Claro que não, nem aparenta ter essa idade. Eu digo.


Doutor Marcelo Ferrari👆 Clinico geral.

Ele passou horas ali comigo até o medico vir me chamar pra conversar.

–Carol a cirurgia foi um sucesso, mais agora temos que esperar pela
recuperação dela l, agora só depende do corpo dela. Ele diz.

–E eu posso ver ela?. Eu pergunto.


–Sinto muito, mais não pode, ela está ja UTI, tudo depende se ela melhorar
amanha você poderá ver ela. Ele diz.

–Muito obrigada doutor. eu digo.

Ele sai e o doutor Marcelo vem falar comigo.

–Vamos Carol, eu te deixo em casa, você tem que descansar. Ele diz.

–Obrigado, doutor mais eu ja tenho uma carona, mais muito obrigado por
ficar do meu lado nesse momento. eu digo e dou um abraço nele, e ele me
aperta e sinto ele cheirando o meu pescoço.

Eu fico sem graça e saio do seu braço, me despeço dele e saio, já encontro o
Jão me esperando ao lado de fora, eu entro no carro e ele me deixa em casa.

Esses dias não to nem conceguindo ir trabalhar, minha vida virou uma
bagunça, o doutor Marcelo é lindo todo prestativo comigo, ja percebi que
ele tem alguma intenção comigo, mais eu não posso colocar ele em risco, se
fosse em outra oportunidade com certeza eu daria uma oportunidade pra
ele.

Chego em casa, vejo a hora e ja são duas horas da tarde, eu como um miojo
e subo pro quarto, tomo um banho e visto uma roupa confortável, e me
deito e apago.

Acordei com um barulho, alguém me chamando olhei pela janela e era a


Dani, decsi e fui abrir o portão pra ela.

–Oi amiga, vim saber da sua vó. Ela diz me abraçando.

–Ela passou pela cirurgia hoje, mais temos que esperar pra ver como ela vai
reagir a medicação. Eu digo triste.

–Fica triste não, vai dar tudo certo. Ela diz.

–Mais eai bora assistir um filme e comer uma pipoca. Ela diz.
–To sem pipoca em casa, então espera eu me trocar e vamos no mercadinho.
Eu digo e ela concorda.

Eu visto um vestidinho soltinho preto, e um rasteirinha, fiz um coque


frouxo no cabelo e estou pronta, peguei o meu celular e o meu cartão e
saimos de casa.

Quando eu saio do portão e Jão ja vem falar comigo.

–Vamos pra algum lugar patroa. Ele diz.

–Vou só no mercadinho Jão e vou apé, pode ficar ai mesmo. Eu digo brava,
ele me encara e nega com a cabeça.

Saimos de casa e fomos descendo o morro e a Dani não parava de rir.

–Oque foi, ta maluca. Eu digo.

–Ja ta assim, os vapor te chamando de patroa, tu de segurança. Ela diz


olhando o Jão vindo atrás da gente.

–Nem me fale que eu ja to bolada com isso. Eu digo.

Chegamos no mercado e eu pego uma cestinha, pegamos coca cola,


Doritos, batata, pipoca e alguns doces.

Quando estamos saindo do mercado sinto alguém puxar com força o meu
braço me fazendo voltar pra trás.
continuação
Carol (narrando)

Quando eu olho pra trás a tal da Carine ta segurando o meu braço.

–Ta maluca pô. Eu falo boladona.

–Maluca ta você, querendo ir visitar o meu homem. Ela fala apontando o


dedo pra mim.

–Olha aqui quem te deve fidelidade é ele e não eu, vai surtar com ele e me
deixa em paz. Eu falo.

–Só vou te passar a visão sua sonsa se na quarta tu for visitar ele eu te
quebro toda, por que eu vou ir, quando ele sair de lá ele vai me assumir
como sua fiel. Ela diz bem brava.

–Que bom pra você, aproveita e fala pra ele me deixar em paz. Eu falo e
pisco pra ela.

Quando eu vou sair ele agarra nos meus cabelos e eu só escuto um tiro.

–Larga ela agora porra, ta maluca quer ir pro desenrolo. O Jão fala gritando
com a arma na mão.

–Ta maluco Jão, ta defende defendendo puta agora. Ela fala com aquela voz
enjoada.

–Puta se eu fosse tu. Eu falo e ela vem pra cima de mim, o Jão pega ela
oelos cabelos da nuca e fala dando de dedo na cara dela.

–Ninguem encosta nela, são ordens do patrão, e se tu continuar ja vou te


levar pra salinha. Ele fala e ela engole seco.

Eu olho pro lado e ta cheio de curioso nos olhando, que vergonha meu
Deus, queria abrir um buraco e enfiar minha cara dentro.
Eu e a Dani, subimos o morro e o Jão vinha atrás, mais afastado da gente.

–Amiga se prepara por que agora as outas putas vão surtar contigo. A Dani
fala rindo.

–Elas vem pra vê, eu que não vou da a cara a tapa. Eu digo.

Chegamos na frente de casa, e entramos, colocamos uma serie de ação, o


agente noturno, ficamos assistindo até acabar, e colocando a fofoca em dia,
a serie acabou ja era quase quatro horas da manhã, o magrinho veio buscar
ela, e eu fui dormir.

Tigre (narrando)

Ja passei a visão pra essa macumbeira e parece que a mina tem algum
problema mano só pode, a única pessoa nesse mundo que teve coragem de
me peitar, deve ser por isso que ela fode a mente do vagabundo, não sei
oque to vendo nessa mina, mais tem uma parada doida mano, eu só quero
estar com ela, não vejo a hora de chegar na quarta pra ver a mandada.

To na minha jega, puxando um baseado quando o meu celular toca e eu


atendo no segundo toque.

–Fala Jão.

–Ai patrão, tua mina foi no mercadinho e quando tava saindo a Carine veio
mete o louco pra cima dela. Ele fala e eu ja fico na neurose.

–Quem começou a briga. Eu digo.

–A Carine a tua mina tava de boa com a fiel do teu irmão. Ele diz.

–E tu não interviu por que?. Eu pergunto.

–Ja dei um salve nela patrão, to de olho, vou deixar ninguém colocar a mão
nela não. Ele diz.
–Ja é, qualquer coisa tu me passa a visão.

Eu falo e ele desliga, eu pego o Cel e ligo pra piranha da Carine, ela atende
no terceiro toque.

–Oi. Ela fala.

–Visão Carine, aqui é o tigre, é o seguinte faz tempo que to passando pano
pra tu, agira chega não quero tu explanando por ai que é minha fiel, tu ta
locona mano.

–Oi amor, mais eu não fiz isso. Ela fala toda manhosa .

–Fez que eu to sabendo, e outra se chegar perto da Carol de novo, tu vai


ficar careca, se ligou.

–Credo amor, a gente estava bem, por que não me deixa mais ir te visitar eu
to com saudades. Ela fala.

–To de boa Carine, pega a visão quando eu quiser eu te chamo, fica na sua.

Eu falo e desligo o celular, ta pensando oque.

Passei os dias resolvendo umas parada pelo celular, sobre uma carga grande
que vamos comprar e claro que falamos tudo por código, aqui a gente usa o
celular e quando vê que o carcereiro ta vindo pro nosso x a gente esconde e
assim vai na sorte, usamos até eles pegar, quando isso acontece levamos
muita porrada, mais não da nada melhor do que ficar incomunicável, se isso
acontecer a gente ja arruma outro, por que dinheiro pra isso eu tenho, aqui
se tu não tiver um troco tu passa na merda mesmo, tudo é na base da grana,
tudo se compra, até uma jega pra dormir, quando tu chega tu fica dormindo
no chão, até algum mano sair e ir dando lugar pra tu subir pra uma jega,
mais pra quem tem grana é só comprar e boa.

Esses meses que estou aqui to pensando demais na minha comunidade,


saudades do caralh0, saudades de poder andar tranquilamente com o meu
fuzil nas costas, curtir um baile, beber e encher a cara sem hora de voltar
pra casa, de matar qualquer filho da puta mesmo, na real saudades da minha
vida pô, saudades da comida da minha Coroa na real hoje to parecendo um
viadinho cheio de sentimentos.
Dias depois
Carol (narrando)

hoje é terça feira e ja fazem quatro dias que a minha vó fez a cirurgia e
ainda não acordou, eu estou acabada, eu ja chorei tanto que nem tenho mais
lagrimas, passei a tarde toda no hospital, esperando o medico pra falar com
ele mais ele não me deu esperanças mais também me mandou ter fé e
acreditar que Deus pode fazer um milagre e assim eu estou cheia de
esperança e tendo fé que Deus vai tirar ela dessa.

O doutor Marcelo tem me mandado mensagem quase todos os dias, mais eu


converso com ele sem maldade mesmo, ele é muito atencioso comigo.

A Carine não me incomodou mais, e Lia se tornou uma grande amiga pra
mim, o Pipoca agora quando me vê na rua faz de conta que nem me viu, sei
lá oque deu nesse menino.

Chego em casa já é quase sete da noite, o Jão me deixou aqui na frente de


casa e saiu, eu fui pro banheiro tomei um banho gelado por que ta um calor
terrivel, vesti uma roupa confortável, e fui pra cozinha e fiz um risoto e uma
saladinha de alface, abri uma coca cola, sentei na mesa e comi, estava o dia
todo sem comer.

Depois lavei a louça, e escovei os meus dentes e fui assistir um filme,


escutei alguém me chamando e vi que era o Jão.

–Oi. Eu falo pra ele chegando no portão.

–O patrão me mandou te entregar isso. Ele fala me entregando um


envelope.

–Oque é isso?. Eu pergunto.

–Sei não patroa, ele só me mandou passar na boca e trazer isso pra tu.
Ele fala e volta pro outro lado da rua, ele fica aqui até as dez da noite,
depois fica outro menor até as dez da manhã.

Eu entro pra dentro de casa e abro o envelope e vejo que tem um monte de
nota de cem, eu conto e tem três mil reais, eu fico puta da vida, ele ta
pensando oque, que ta pagando pelo meus serviços, eu pego o celular e na
hora ja ligo pra ele, no segundo toque ele ja atende.

–Visao. Ele fala .

–Posso saber pra que tu me mandou esse dinheiro. Eu falo ja bolada.

–Pra tu compra tuas coisas pô, eu to ligado que tu não ta mais trabalhando e
tu deve ta precisando. Ele diz.

–Eu não preciso de nada seu, não fica achando que eu sou igual as suas
putas que tu come e paga por isso. Eu falo ja bolada.

–Mais foi isso mesmo que tu fez tua mandada, tu se vendeu pra mim e
agora é minha não tem mais negócio, pega logo a grana que eu sei que tu ta
precisando. Ele fala.

–Se tu ficar achando que é o meu dono, eu vou dar um jeito de arrumar
oque te devo e vou te pagar, e nunca mais piso os meus pés ai. Eu falo
bolada mesmo.

Eu desligo o celular na cara dele, e coloco no modo avião por que eu sei
que ele vai ficar me ligando.

Subo pro meu quarto deito na cama e coloco o meu celular dispertar as
cinco da manhã, eu fico fitando o teto até pegar no sono.

Tigre (narrando)

Esses dias foi foda tanta coisa pra resolver que nem falei direito com aquela
macumbeira, to sabendo do estado da vó dela, o Magrinho me passa tudo
oque ta pegando com ela, pra minha sorte a minha cunhada é amiga da
mandada e conta tudo pra ele que conta pra mim.

Eu to ligado que a Carol trabalhava pra caralh0, e não ta indo mais


trabalhar, e no seu Mané, ela não trabalha mais por que eu dei ordens pra
ele demitir ela e no meu morro oque eu falar é lei.

Eu liguei pro Jão e mandei ele passar na boca pegar uma grana pra Carol,
eu ja tinha passado a visão pro Magrinho separar a grana pra ela, e mandei
ele fortalecer ela toda a semana.

Eu ja estava deitado na minha jega pensando na vida, e bolando um plano


pra sair logo daqui, quando o meu celular toca e ja vejo que é a Carol, eu
atendo e ela ta toda surtada só por que mandei o dinheiro pra ela, que mina
doida cara, se fosse a Carine ia dar pulo de alegria e a mina só falta me
crucificar por que eu dei uma grana pra ela, vai entender tu entende por que
eu não.

Fiquei na neurose mesmo ela desligou na minha cara mano, na moral ela ja
ta se acostumando a fazer isso e eu vou cobrar isso dela, ela ta fudida na
minha mão, ela ta pensando que ta lidando com quem, aqui é bandido e não
otário.

Eu ligo de volta pra ela e a desgraça desligou o celular, não posso negar que
a mina é corajosa, passo a noite tentando ligar e o celular da fora de área,
mano só falta essa mina da uma de doida e não vir na visita, se ela fizer isso
vou mandar deixar ela careca na moral, ja ta tirando as cara.

Nem durmi nada com ódio mesmo, fumo um baseado e vejo que ja são
quase seis da manhã, fui por primeiro pagar uma ducha por que depois isso
vira uma fila, vesti uma cueca box branca e um shorts preto tactel e uma
regata branca, Passo perfume e calço o meu havaianas, ja to pronto, to
ansioso mesmo, e hoje vou colocar essa mina na linha.
Visita/ Hot
Carol (narrando)

Acordei com o meu celular dispertando ja as cinco da manhã, eu fui pro


banheiro fiz as minhas higienes, tomei um banho morno, lavei o cabelo,
passei óleo corporal, sai do banheiro me sequei e vesti uma calcinha de
renda preta, uma calça preta jeans rasgada no joelho, um sutiã preto e um
croped azul, mais ele era mais compridinho então não mostrava a barriga
então eu podia ir com ele, calcei uma sandali da Melissa, passei uma
máquiagem bem discreta, passei bastante perfume, seuquei e escovei o meu
cabelo e deixei ele solto mesmo, tirei o meu piercing do nariz, por que lá
não entra, peguei a minha indentidade e coloquei no bolso e ja escutei a
buzina, sai de casa e hoje o Jão que ia nos levar, a Lia ja estava dentro do
carro, entrei comprimentando eles .

–Bom dia. Eu falo.

–Bom dia. Os dois falam.

Eu entro no carro no banco de trás com ela e ele da partida saindo do morro.

Fomos o caminho todo em silêncio, o Jão nos deixou na frente do presídio e


saiu e eu fui com a Lia pra fila.

–Oque ta acontecendo amiga, to te achando tão tristinha. a Lia fala.

–As vezes fico pensando se isso valeu apena mesmo, a minha vó está
morrendo e eu aqui com a minha vida toda fudida. Eu digo e uma lagrima
escorre no canto dos meus olhos ela me encara e fala.

–Não fica assim, você tem que pensar positivo, a sua vó vai sair dessa, e
daqui a pouco ele enjoa de tu e te deixa em paz. Ela diz limpando a lagrima
que caiu dos meu olhos.

–Mais e se ele demorar, ou se ele não enjoar de mim, ele vai fazer da minha
vida um inferno. Eu digo triste.
–Para com isso Carol, ele nem é tão ruim assim, o cara é um gato tem
dinheiro e te quer, tu tem que aproveitar isso mona, não deixa a sorte
escapar doa seus dedos, se Deus te deu limões faça uma limonada. Ela faka
e pisca pra mim.

Logo chega a nossa vez, passamos por todos os procedimentos e quando ja


estava dando oito da manha eles abrem os portões pra gente entrar, a Lia vai
na frente e eu vejo ela abraçando e beijando o marido dela, de longe eu vejo
o Tigre encostado na parede com aquela cara de mal, que me faz tremer,
bom acho que ele não seria caoaz de fazer nada comigo aqui, ou será que
seria, ai meu Deus.

Eu chego perto dele e fico o encarando, eleme puxa pela cintura e me beija,
confesso que me pegou de surpresa, mais pensa em um beijo bom, ele
apertou a minha cintura e me baijava com um beijo bruto, mordendo o meu
labio me deixando evitada.

–Bora. Ele fala e segura na minha mão me puxando pra mesma cela daquele
dia.

Ele puxa a cortina pra eu passar, e quando ele solta ele me pega com as duas
mãos no pescoço.

–Qual parte tu não entendeu hein, eu to sendo mó bom contigo então é


melhor tu não me tontear. Ele fala serio me encarando, ele apertou o meu
pescoço mais não foi igual da outra vez, dessa vez não machucou.

Ele me soltou e agarrou o meu cabelo segurando na minha nuca, me


fazendo encarar ele.

–Eu sou teu homem, tu ta entendendo.

Ele fala sério e eu não digo nada, ele ataca a minha boca de uma forma
bruta mais gostosa, e a outra mão ele passa na minha intimidade por cima
da calça me fazendo soltar um gemido.

Ele tira a minha blusa me encarando e tira o meu sutiã, ele faz carinho em
um enquanto chupa o outro, me deixando estremamente excitada, Ele
desabotoa a minha calça e me deita na cama tirando a calça de vagar, ele
olha a minha calcinha e arranca ela com a boca eu não sei como mais ele
conceguiu arrebenta ela, ele cai de boca e chupa tudo com vontade mesmo,
enquanto ele penetra dois dedos em mim ele lambe o meu clitóris me
fazendo arfar de desejo, não demora muito eu gozo e ele lambe tudo.

Ele tira a sua roupa me encarando e fica só de cueca, o homem lindo da


porra, gostoso demais.

Ele me chama.

–Vem cá chupar o seu macho vem.

Ele fala e eu fico perdida, eu nunca fiz isso.

Eu fico de joelhos na sua frente e ele sentado na cama, eu olho pra ele e
falo.

–Eu nunca fiz isso, eu não sei fazer. Ele me beija e diz.

–Eu te ensino gostosa, vem cá é só tu chupar igual a um picolé.

Ele fala e eu me lembro dos filmes pornôs que eu ja assisti e tento fazer
igual.

eu passo a lingua só na cabecinha e começo a chupar só a cabeça bem


babado, enquanto faço movimentos de vai e vem com as mãos, por que o
negócio é grande e grosso.

–Porra que delícia, continua assim gostosa que eu vou gozar.

Ele fala e segura no meu cabelo me fazendo engolir quase tudo, ele
aumenta os movimentos e eu chupo mesmo com vontade, e sinto uma jato
quente na minha boca.

–Engole tudo. Ele fala serio me encarando.

Eu faço como ele manda eu engulo tudo, até que não é tão ruim assim, ele
me puxa pra ele e me beija, me fazendo sentar em seu colo, ele segura o seu
membro e posiciona na minha entrada e eu sento devagar, dou um gemido
por que doeu mesmo.

–Ta doendo?. Ele pergunta.

–Um pouco. Eu falo.

–Ja para de doer é só até tu acostumar. Ele fala e me beija , ele passa a sua
mão no meu clitóris me fazendo gemer de tesão , eu começo a rebolar e
subir e decser no seu membro.

–Gostosa demais, ta apertando o meu p@u safada. Ele fala chupando o meu
pescoço.

Eu fico nessa posição por um tempo até eu gozar, quando isso acontece ele
me vira e manda eu ficar de quatro e eu obedeço na hora, empino bem a
bunda pra ele e ele mete com força me fazendo gemer, ele segura o meu
cabelo enquanto bate na minha bunda, dando estocadas cada vez mais
rapido, depois de um tempo ele goza dentro de mim, ele me puxa pra ele e
deitamos abraçados, ficamos assim até recuperar o folego, ele me vira pra
ele e me beija de novo e fica me encarando.

–Eu não sei oque tu tem sua feiticeira, mais tu fode o meu juizo.

Ele fala e eu fico viajando, ficamos ali abraçados e eu fico sentindo o seu
cheiro que é muito bom.

–Bora tomar um banho comigo. Ele fala me puxando pela mão, ele liga o
chuveiro e eu amarro o cabelo fazendo um coque e entro com ele devaixo
daquela agua gelada, acabamos transando denovo, saimos de lá e nos
vestimos sem falar nada, eu termino de me vestir e vou sair e ele segura no
meu braço.

–Vai aonde?. Ele pergunta com aquela cara de mal.

–Embora, acho que eu ja fiz o meu acordo hoje né. Eu falo e ele nega com a
cabeça.
–Ainda temos meia hora, fica aqui comigo, deixa pra brigar depois, agora
eu quero curtir tua companhia. Ele fala me puxando pro seu colo.

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Continuação
Carol (narrando)

–Vai aonde?. Ele pergunta com aquela cara de mal.

–Embora, acho que eu ja fiz o meu acordo hoje né. Eu falo e ele nega com a
cabeça.

–Ainda temos meia hora, fica aqui comigo, deixa pra brigar depois, agora
eu quero curtir tua companhia. Ele fala me puxando pro seu colo.

–Achei que você não ia querer que eu ficasse. Eu digo sem graça.

–Tu sai só a hora que eu mandar. Ele diz com aquela voz rouca.

Ele me puxa pelo cabelo e me beija, um beijo cheio de luxuria e desejo,


paramos o beijo por falta de ar, ele encosta o seu rosto no meu pescoço e
fica me cheirando me fazendo arrepiar.

–Tu é cheirosa demais, eu me amarro nesse cheiro. Ele fala me deichando


desconcertada.

–Na boa, eu posso te pedir uma coisa?. Eu pergunto pra ele.

Ele só balança a cabeça dizendo que sim.

– Queria te pedir que tirasse o Jão da porta da minha casa, ja ta geral


comentando, ja ouvi boatos de que eu sou a sua nova marmita, e isso me
machuca, me guardei a vida toda pra ficar com alguém que eu amasse, e tu
sabe que se eu tô aqui não por escolha minha. Eu digo e ele fecha a cara na
hora.

–É tão ruim assim, se souberem que tu está comigo?. Ele pergunta.

–Eu vou ficar mal falada, e daqui a pouco tu se enjoa de mim, e eu que vou
estar na boca do povo. Eu falo.
–Tu ta no meu nome, e tu tem que andar com segurança, o Jão não vai sair
de lá, e não quero tu reclamando, e tu não tem que ligar pro que o povo diz,
e se alguém te fizer alguma coisa é só me passa a visão que eu mando pro
desenrolo. Ele diz bolado.

–E eu tenho escolha?. Eu pergunto pra ele e ele nega com a cabeça.

–E a respeito do dinheiro é pra tu, minha mulher não tem que passar
necessidade com as coisas, e se tu precisar de mais é só me pedir. ele diz e
eu não falo nada.

Ele me beija de novo e o carcereiro passa dizendo que ja acabou o horário


de visita.

Eu me levanto e ele se levanta também e dessa vez ele me leva até o


corredor.

–tchau. Eu digo e ele me puxa e me da um beijão.

–Se cuida, e não desliga mais o celular na minha cara, por que da próxima
vez eu vou cobrar. Ele fala e eu nego com a cabeça e saio.

Quando estou la na frente encontro a Lia me esperando.

–Menina que beijão foi aquele, nunca imaginei ver o Tigre beijando
ninguém, ainda mais desse jeito. Ela diz rindo.

–Ele é bipolar, isso sim. Eu digo negando com a cabeça.

Saimos de lá e o Jão ja estava nos esperando, ele nos deixa em casa, eu


estou morta de cansada, cheguei em casa e fui direto pro quarto tomei um
banho demorado, lavando os cabelos por que estava parecendo uma bucha,
vesti um shorts e um croped e calcei um rasteirinha e sequei o meu cabelo e
fiz um coque frouxo, quando eu olho no espelho vejo dois chupões no meu
pescoço, mais é um ogro mesmo, eu passei uma base em cima pra dar uma
disfarçada, fiz uma máquiagem bem discreta, passei perfume e peguei o
meu celular e liguei pra Lia.
–Oi amiga, oque acha da gente ir comer alguma coisa, estou morrendo de
fome. Eu digo.

–Tanbem to morta de fome, to terminando de me trocar, a gente se encontra


no restaurante da dona Rita, hoje tem lasanha. Ela diz.

–Te encontro lá então. Eu falo.

Eu saio de casa e está o outro vapor hoje, eu deço até o restaurante da dona
Rita, e ele vem atrás de mim, mais de longe, pelo menos esse é discreto.

Eu chego e me sento em uma mesa, e ja vejo a Lia vindo, ela se senta


também e pedimos dois pratos e duas cervejas, terminamos de comer e
pedimos mais duas cervejas.

–Você vai sair hoje?. Ela pergunta.

–Vou no hospital, mais só a noite, hoje o doutor vai estar la a noite e eu


preciso saber como esta o quadro da minha vó. Eu digo ja triste.

–Fica tranquila vai dar tudo certo. ela diz.

Percebo que todos ficam nos olhando, logo entra duas marmitas aqui do
morro, a Adriana e a Rose.

–Olha só se não é a nova marmita do chefe. Ela fala olhando pra mim.

–Se liga que marmita aqui é você. Eu digo ja me levantando.

–To sabendo que tu ta indo la fazer visita, não acostuma não gata, por que
logo ele enjoa e chama uma de nós. Ela diz com um tom de deboche.

Eu não digo nada, saio de lá vou até o caixa e pago e eu e a Lia saimos do
restaurante.

–Tu não pode deixar essas marmita ficar tirando da sua cara. Ela fala
bolada.
–Nem quero me estressar, ficar arrumando confusão por causa de macho, eu
to fora. Eu falo.

–Se precisar de alguma coisa me liga. Ela fala me abraçando.

Eu me dispeço dela e subo o morro pra casa, cheguei em casa e fui pro meu
quarto, coloquei o meu celular dispertar as seis da tarde e apaguei.
Tigre/ Gael
Tigre (narrando)

Passei a manhã toda com a Carol, e confesso que to curtindo demais ela pô,
eu sinto por ela coisa que nunca senti por nenhuma mina, depois que
acabou a visita, Passamos por todos os procedimentos e voltamos pro nosso
x, e o Cascão vem gastar a minha mente.

–Eai, ta de fiel agora, todo bobo ai babando na mina. Ele fala e da risada.

–Ta maluco pô, que babando oque. Eu falo.

–Todo mundo viu mano, e ainda beijou a mina, coisa que eu nunca vi tu
fazer com mina nenhuma. Ele me questionou.

–Eu curto fica com ela mesmo, to até pensando em fazer dela minha fiel,
mais tudo depende da caminhada dela. Eu digo.

–Ja é, se tu curti a mina, assume logo antes que outro faça isso. Ele diz
sério.

–Ta maluco pô, eu passo os dois, ta ligado como funciona as coisas. Eu falo
puto só de pensar em alguém se quer olhar pra ela.

Depois de almoçar a gente tava jogando um baralho quando o meu celular


toca e eu atendo no segundo toque.

–Oi filho, como tu está?. a minha coroa fala.

–Eai coroa, to bem apesar do lugar, e a senhora ta de boa?.

–Eu to bem, mais to com saudades, eu queri ir te ver no sabado. Ela diz.
–Ja te passei a visão que isso aqui não é lugar pra senhora mãe, logo eu vou
sair daqui. Eu falo.

–Não quero saber só estou te avisando que eu vou, e quero saber por que
não deixou mais a Carine ir te visitar hein. Ela diz bolada.

–Por que não coroa, to de boa dela e tu para de forçar as coisas. Eu digo.

–Para com isso Gael ja ta na hora de tu arrumar uma mina responsa pra tu e
sucegar meu filho, a Carine gosta mesmo de você. Ela fala.

–Mais eu não gosto dela mãe, eu to de boa. Eu falo.

–Mais eu ja to sabendo que tu arrumou outra pra ir te visitar, é verdade. Ela


pergunta.

–É coisa minha coroa, fica de boa que eu sei oque eu faço. Eu digo bolado.

–Presta atenção Gael, se liga na caminhada, não fuca dando moral pra puta
hein. Ela fala.

–Tenhi que desligar mãe, sujou aqui. Eu falo e desligo o celular.

Era só oque me faltava mesmo, a minha coroa agora ficar gastando a minha
mente na moral, fico bolado com isso.

Carol (narrando)

Acordei ja era seis da tarde, me levantei e tomei um banho rápido, e vesti


uma blusinha preta e uma calcinha de renda branca e um shorts jeans curto
com um cinto, calcei um tênis e fiz uma máquiagem bem discreta, passei
perfume e peguei a minha bolsa e estou pronta.
Sai pra fora de casa e o Jão estava la fora.

–Oi. eu falo pra ele.

–Eai, vamos pra onde?. Ele pergunta.

–Pro hospital. Eu falo e entro no carro com ele, ele da partida no carro e
saimos do morro.
–Hoje tinha outro menino no seu lugar. Eu falo olhando pra ele.

–Sim, eu tinha umas paradas pra resolver, mais agora ja ta tudo certo. Ele
fala.

Fomos o resto do caminho em silêncio, logo chegamos no hospital e eu


deço do carro e vou entrando, chego na recepção e ja peço pra falar com o
médico, a moça vai chamar ele e logo ele aparece.

–Oi Carol, tudo bem. Ele fala.

–Oi doutor, quero saber como está a minha vó?. Eu falo olhando pra ele.

–Do mesmo jeito menina, oque é bom é que ela não piorou, isso já e um
bom sinal. Ele diz.

–Eu posso ver ela, por favor nem que seja só um pouquinho. Eu digo.

–Vou deixar mais bem rapidinho. Ele fala e eu concordo com a cabeça.

Ele me leva até o quarto dela, eu chego próximo a cama dela e fico
passando a mão no rosto dela.

–O vozinha a senhora tem que reagir, tem que ser forte e voltar pra mim. Eu
falo ja chorando.

–Por favor vó, eu preciso da senhora. Eu digo.

Eu fico ali com ela e perdo a noção do tempo, o doutor abre a porta e fala
comigo.

–Carol ja deu sua hora. Ele fala e eu concordo.

Eu saio de lá arrasada, mais eu não perco a esperança nunca, cheguei no


carro e entrei, o Jão da a partida no carro e fomos em sentido ao morro.

–Voce pode passar no mercado comigo?. Eu falo com ele.

–Ja é. Ele fala e para em frente ao mercado.


–Quer que eu entre com tu?. Ele pergunta e eu concordo.

Entramos no mercado e eu peguei um carrinho e fui colocando tudo que eu


precisava dentro, enchi mesmo o carrinho ja que ele quer me bancar, vou
gastar mesmo, eu não gosto disso mais não tenho escolha.

Quando estamos no caixa eu vejo uma senhora muito bonita junto com a
Carine, vejo que é a sogra da Dani, me lembrei dela de quando eu fui la na
casa dela no aniversário da Dani, ela me olha com uma cara fechada e fala
com o Jão.

–Eai Jão, ta fazendo oque aqui, não ta na hora do teu trampo. Ela fala seria.

–Eai patroa, to só cumprindo ordens do patrão mesmo. Ele diz e saimos


com o carrinho pra fora, ele coloca as sacolas dentro do carro e ela vem
atrás da gente.

–Espera ai menina, é tu que ta indo visitar o meu filho?. Ela pergunta com
uma cara feia.
Lidia/ Carol
Carol (narrando)

–Espera ai menina, é tu que ta indo visitar o meu filho?. Ela pergunta com
uma cara feia.

Eu respiro fundo e fico pensando oque eu falo pra ela.

–Sou eu sim dona Lídia. Eu digo sem graça.

–Oque tu quer, é dinheiro, status ou oque?. Ela fala seria.

–A senhora está me ofendendo. Eu falo a encarando. –Eu não sou nenhuma


puta que anda atrás de macho.

–Sei, e por que está indo visitar o dono do morro. Ela diz fazendo aspas no
dono do morro.

–Por que a senhora não pergunta pro seu filho, ele é quem te deve alguma
explicação não sou eu. Eu digo e entro no carro o Jão da partida no carro e
sai.

–Ta tudo bem?. Ele pergunta.

–Não mais vai ficar. Eu falo e uma lagrima rola do meu olho.

–Fica triste não pô, ela é meio durona mais é gente boa, o problema é que a
Carine ja deve ter feito a tua caveira pra ela. Ele diz e eu não digo nada.

Chegamos na frente de casa, e ele me ajuda a levar as sacolas pra dentro, eu


gurado tudo no lugar, como um pão com presunto e queijo e tomo uma
coca, depois sento no sofá e fico assistindo TV, até que o meu celular
começou a tocar, eu atendo no terceiro toque vendo que é ele.
– Oi. eu falo atendendo.

–Eai ta tudo bem. Ele pergunta.

–Ta sim. Eu digo.

–Visao Carol, ta me escondendo as coisas por que ?. Ele fala. –To sabendo
que tu encontrou com a minha coroa, oque ela foi falar pra tu?. Ele pergunta
bravo.

–Nada demais, ela só queria saber por que eu to indo te visitar, e perguntou
se eu estava indo por status e por dinheiro. Eu falo triste.

–E oque tu falou?. Ele pergunta.

–Falei pra ela perguntar pra você. Eu falo.

–Eu vou falar com ela já é, não precisa ficar assim. Ele fala.

–Olha Gael é melhor eu parar de ir te ver, eu não quero problema com a sua
mãe. Eu falo.

–Carol, eu ja tenho 30 anos, tu acha mesmo que eu ligo pra oque a minha
coroa fala, fica de boa que eu vou resolver isso. Ele fala.

–Edai tu ta precisando de alguma coisa?. Ele pergunta.

–Não, obrigada. Eu digo.

–E sua avó como ta?. Ele pergunta e eu acho até estranho ele todo
preocupado comigo.

–Ta do mesmo jeito. Eu digo.

–Eu tenho que desligar, mais qualquer coisa me liga. Ele fala.

–Tabom. Eu digo e desligo o celular.


Eu vou pra cama me deito ouvindo a minha playlist do celular e acabando
pegando no sono.

Lidia (narrando)

Oi galera chegou a minha vez de se apresentar, eu sou a Lídia tenho 52 anos


e sou mãe do Gael e do Gabriel, me casei com 16 anos com o pai dos
meninos que na época era só um vapor, depois ele foi subindo de cargo até
virar dono disso tudo, ele sempre foi um bom pai e um bom marido, eu
nunca quis que os meus filhos se envolvesse com essa vida do crime, mais
ele se criaram no meio de tudo isso, e eu querendo ou não a escolha é deles.
Dona Lidia👆
O Gabriel sempre foi mais calmo do que o Gael, o Gabriel começou a
namorar com a Dani e eu super apoiei, ela é uma fofa, trata muito bem meu
filho e é uma mina da hora, nunca foi igual essas marmita aqui do morro.

A Carine é filha da Vera uma amiga minha, e eu gosto muito dela e sempre
quis que o Gael olhasse pra ela, mais ele é da putaria e não leva mulher
nenhuma a sério, depois que ele foi preso a Carine começou a ir visitar ele,
mais ela me contou que ficava com ele de vez em quando, mais que ele não
queria assumir ela, eu prometi pra ela que vou ajudar ela com o meu filho e
vou fazer isso.

Ja faz duas semanas que ele proibiu a Carine de ir visitar ele , e ela ja veio
me contar que ficou sabendo que tem uma marmita indo visitar ele, eu já
fiquei boladona com isso, eu ja falei pro Gael ficar esperto com essas puta
que só andam atrás de bandido pra ter status e dinheiro.

Hoje quando eu estava no mercado vi o Jão que é um dos homens de


confiança donmeu filho, vi ele com a moça uma que é amiga da minha
nora, ela já até foi la em casa esses dias, na hora eu ja desenrolei tudo, e ela
que ta indo visitar ele, mais ela parecia ser uma mina direita, eu tentei
colocar ela no lugar dela mais ela me deixou falando sozinha , mais eu vou
procurar saber bem sobre isso.

Sai do mercado com a Carine e fui pra casa ela foi comigo e me ajudou a
guardar as compras.

–A senhora viu tia, ele colocou até um segurança pra ela, deu um carro pra
ficar a disposição dela, e com certeza ta bancando ela. A Carine fala triste.

–Calma Carine, deve ser mais uma das marmita dele, daqui a pouco ele
enjoa e vai atrás de você de novo, mais eu vou procurar saber disso. Eu digo
acalmando ela .

O meu celular toca e eu vejo que é o Gael eu atendo logo.

–Oi meu filho, que milagre é esse me ligando. Eu falo.


–Milagre nada coroa, pega a visão, qualque é da senhora ir enquadrar a
minha fiel. Ele diz.

–Qual que é Gael, ta achando que vai falar comigo assim por que, olha o
respeito, ja virando a cabeça por causa de bucet@.

–A mina ta passando por um momento difícil, ta com a vó mal na UTI,


oque ela menos precisa é de alguém arrumando treta com ela. Ele fala e eu
fico surpresa ele preocupado com alguém isso é novo pra mim.

–Foi mal eu não sabia, mais oque tu tem com essa menina?. Eu pergunto.

–Ela ta comigo, entendeu é minha fiel agora. Ele diz sério, e eu fico
pensando oque essa menina fez com o meu filho.

–Então tabom se você ja decidiu. Eu digo.

Ele desliga o celular e eu fico pensando em tudo que aconteceu.


Dani/ Carol
Dani (narrando)

Acordei cedo com o meu celular dispertando, vi que ja era oito da manhã,
olho na cama e o Magrinho ja saiu, com certeza está na boca, depois que o
Tigre foi preso ele tem trabalhado demais, não sai da boca, eu me levanto
tomo um banho, e visto uma roupa confortável, e deço até a cozinha.

–Bom dia sogra. Eu falo pra minha sogra que está sentada na mesa tomando
café.

–Bom dia querida. Ela fala.

Eu coloco café na xicara pra mim e preparo um pão bom mortadela.

–Tu vai sair?. Ela pergunta.

–Vou passar o dia com a Carol, quero dar uma força pra ela tadinha, ta
passando as dela com a vó no hospital. Eu digo tomando o meu café.

–Carol é a moça que ta indo visitar o meu filho?. Ela me pergunta e eu acho
estranho ela saber disso.

–Sim sogra. Eu digo sem graça.

–Como ela começou a ir visitar ele Dani, eu pergunto por que, que eu saiba
eles no tinham nada. Ela diz.

–Não sei se é certo eu falar, isso é coisa deles. Eu digo.

–Pode confiar em mim, tu sabe que eu não sou de comentar nada querida,
só quero saber por que percebi que ele está bem interessado nela, e eu fico
preocupada por que não a conheço. Ela diz.

–Bom, a Carol nunca ficou com ninguém aqui do morro, na verdade a vida
dela era só trabalhar pra manter a casa e cuidar da vó, nem em baile ela ia,
ela só foi no dia que o Gabriel me apresentou pro morro. Eu digo e tomo
um pouco de café.

–O Tigre andou atrás dela mais ela não deu bola pra ele, depois que ele foi
preso a vó dela ficou mal, e tinha que passar por uma cirurgia e o SUS não
cobria, então eu pedi pro Gabriel se dava pra emprestar pra ela ir pagando
aos poucos e ele disse que ia falar com o irmão, no outro dia o gabriel foi
falar com ela e disse que o Tigre ia dar o dinheiro pra ela mais ela tinha que
ir visitar ele. Eu digo e ela me olha incrédula.

–Eu não acredito que ele fez isso. Ela diz.

–Sim, e ela não teve alternativa, então ela aceitou, e o Tigre agira acha que
é dono dela, mandou o seu mané despedir ela, por que ela trabalhava lá a
noite, e de dia ela não ta mais conceguindo ir trabalhar por causa que tem
que ir todos os dias no hospital, e sem falar que o Jão não sai do pé dela a
mando do Terror. Eu digo.

–Meu Deus Dani e eu tratei tão mal essa menina, eu preciso me desculpar
com ela. Ela diz e eu fico pensando oque ela fez.

–Mais ela gosta do meu filho ou ta fazendo isso obrigada. Ela pergunta.

–Ela diz que não gosta, mais eu duvido, ela nunca tinha ficado com
ninguém, ela era virgem e diz que ele foi muito carinhoso com ela, a
senhora acredita que ele beija ela. Eu falo rindo.

–Serio, então isso ta mais serio do que eu imaginei. Ela fala pensando.

–Agora eu vou indo, quero ir com ela no hospital. Eu falo e ela concorda
com a cabeça e eu saio da cozinha indo em direção a casa da Carol.

Carol (narrando)

Acordei com o sol entrando no quarto pela janela que esqueci aberta,
meevantei e tomei um banho demorado, passei hidratante no corpo, fiz um
coque frouxo no cabelo, vesti um conjunto de lingerie branco, um shorts
jeans, e um croped branco larguinho, calcei uma havaiana e passei uma
máquiagem bem discreta, passei perfume e estou pronta.

Decsi pra cozinha e fiz um café na cafeteira mesmo, sai de casa e dei bom
dia pro vaoir que tava no meu portão que não era o Jão, fui até a padaria
compra pão com ele atrás de mim, quando estou saindo da padaria dou de
cara com a Carine.

–Olha se não é a marmita do Tigre. Ela disse debochando de mim.

–A unica marmita que eu to vendo aqui é você. Eu falo ja com ódio.

–Olha aqui, ele pode ta te comendo agora mais é pra mim que ele vai voltar,
e quando ele sair de lá sou eu quem ele vai assumir. ela diz me emcarando.

–Que bom. Eu falo e viro as costas pra ela e vejo que o vapor ja estava
vindo na nossa direção.

–Ta tudo bem?. Ele pergunta.

–Sim, obrigada. Eu digo.

Sai de la e fui direto pra casa, arrumei a mesa e tomei o meu café sozinha,
lenbrando da minha vó, sempre quando eu acordava ela ja estava com o
café pronto, que saudades.

Eu termino de tomar café e lavou a louça que tem na pia, depois coloco as
roupas sujas na maquina pra lavar e passei um pano na casa, quando
terminei liguei a TV e sentei no sofá quando escutei alguem me gritando.

–Carol.

–Entra. Eu falo ja sabendo que é a Dani.

–Oi amiga hoje eu vim lassar o dia com você, vou te fazer um almoço, e
vou com você no hospital ver a tia. Ela diz me abraçando.

–Obrigada amiga, eu tava me sentindo tão sozinha mesmo. Eu digo triste.


–Por isso estou aqui, tu sabe que te amo como uma irmã. Ela diz e eu me
emociono.

–Eu também te amo linda.

Ficamos assistindo um filme até dar onze horas dai ela se levanta e fala.

–Vou fazer uma comida pra gente. Ela fala e vai pra cozinha, nessa hora o
meu celular vibra chegando mensagem e eu vejo que é do doutor Marcelo.

–Bom dia Carol, como você está?.

–Bom dia, estou bem e você.

–Bem também, queria vê se tu quer sair comigo ora tomar um café, ou


almoçar.

–Obrigada oelo convite Marcelo mais eu tenho uma amiga que está aqui em
casa hoje e vai passar o dia comigo, fica pra próxima.

–Então tabom, fica pra próxima. Ele responde.

Eu vejo que chegou outra mensagem e dessa vez é do Tigre.

–Oi carol.

–Oi. eu respondo.

–Como tu ta?. Ele pergunta.

–To bem e você?.

–To bem apesar do lugar, tu vai ir ver a sua vó?. Ele pergunta e eu acho
estranho.
–Sim, mais tarde. Eu respondo.

–Depois me da notícias de como ela está. Ele diz e eu fico achando


estranho.

–Tabom. Eu respondo.

E ele não diz mais nada e eu bloqueio o celular e vejo a Dani me olhando.

–Quem era?. Ela pergunta.

–Primeiro o doutor Marcelo me chamando pra sair, depois o Tigre querendo


saber se eu estava bem e se ia ver a minha vó, acredita. Eu falo pra ela.

–Que babado amiga. Ela diz.


Tristeza/Pedido de desculpas
Carol (narrando)

A Dani fez o almoço pra gente e depois fomos até o hospital, conseguimos
entrar pra ver a minha vó, mais o medico me chamou e disse que não sabe
se ela vai sair dessa, tudo que eles puderam fazer por ela ja fizeram, que
desde a cirurgia ela não reagiu e ja tiraram o sedativo, mais ela acorda,
nesse momento o meu mundo caiu, eu chorei demais, a minha sorte foi que
a Dani foi comigo por que se não nem sei oque seria de mim, como eu
passei muito mal o doutor me deu um calmante que eu apaguei, quando eu
acordei eu ja estava na minha casa deitada no sofá, e a Dani e a mãe do
Terror estavam ali sentadas também.

Eu abri os meus olhos com dificuldade, e vejo as duas sentadas no outro


sofá da sala.

–Oque aconteceu?. Eu falo me sentando com dificuldade por que ainda


estou tonta.

–Depois que o médico falou com você, você teve uma crise de nervos, e ele
teve que te medicar, o vapor me ajudou a trazer você pra casa, por que eu
não quis que você ficasse lá. A Dani diz.

–Muito obrigada amiga, nem sei oque seria de mim sem você. Eu falo.

A dona Lídia fica me encarando e do nada ela fala.

–Olha Carol, eu sei que tu deve ta estranhando eu estar aqui, então eu vou
dizer logo, eu te devo um pedido de desculpas, eu me precipitei e achei que
você éra mais uma dessas putas interesseiras daqui. Ela diz bem sem graça.

–Tudo bem eu te desculpo. Eu falo.

–Que bom, minha querida eu quero que tu saiba que pode contar comigo, o
meu filho realmente gosta de você, então eu quero que nos demos bem. Ela
diz pegando na minha mão.
–Muito obrigada mais eu não tenho nada com ele. Eu digo.

–Minha querida ele gosta de você e com certeza não vai abrir mão disso, se
tu gosta pelo menos um pouco dele, aproveita essa chance de viver o amor,
eu amei tanto o pai deles e fui tão feliz, sabe eu vou te contar uma coisa que
eu não gostam que saibam por que eu morro de vergonha, quando eu fiquei
com ele eu não gostava dele, eu tinha pavor a bandido, mais o meu pai era
um drogado e devia na boca e me deu como garantia da divida, e o meu pai
sumiu no mundo, e eu tive que ficar morando com ele , eu vejo você hoje e
parece que estou me vendo anos atrás, ele sempre foi um ogro assim como
o Gael, mais comigo ele era diferente e foi por isso que eu me apaixonei por
ele. Ela diz e os seus olhos lacrimejam.

–Bom agora vou fazer uma comidinha pra gente comer juntas. Ela diz e vai
pra cozinha e a Dani fica comigo.

–Oque deu nela?. Eu pergunto pra Dani.

–Sei não, mais com certeza o Tigre falou com ela sobre você, e realmente
ela é uma boa pessoa amiga, ela me trata como uma filha, se eu fosse você
pensava bem no que ela te disse. A Dani diz e eu só concordo com a cabeça
o meu celular começa a tocar e eu atendo no segundo toque.

–Eai morena, como tu tá, fiquei sabendo que tu não passou bem?. O Tigre
fala.

–To melhor agora, obrigada por se preocupar. Eu digo.

–Hein, mais oque a minha coroa ta fazendo ai?. Ele pergunta e eu penso
mais não é possível tudo que acontece aqui ele fica sabendo.

–Ela ta fazendo uma janta pra gente. Eu falo.

Ele fica mudo e não diz nada, então eu falo.

–Oi você ta ai?.


–Eai morena, to sim só achei estranho a minha coroa ta ai, ja marcaram a
minha transferência pra daqui um mês, então logo eu vou ta ai com você.
Ele diz

–Que bom. Eu falo sem graça.

–Mais e ai tu ta precisando de dinheiro, se tiver é só pedir pro Magrinho


que deixei avisado pra ele te fortalecer no que tu precisar.

–Obrigada Gael, mais não estou precisando não. Eu digo

–No sábado e dia de visita familiar, é o dia que vem as mãe e filhos e
trazem umas parada pra comer, só nesse dia é liberado, se tu quiser vir com
a minha coroa amanhã, eu to doido pra te ver. Ele fala.

–Pode ser, se ela não se importa de eu ir com ela. Eu falo

–Eu vou passar a letra pra ela, mais ja vou esperar tu então, qualquer coisa
tu me manda uma mensagem, vou deixar tu descansar. Ele fala.

–Tabom então, até mais. Eu falo e desligo o celular.

–Era o meu filho?. A dona Lídia pergunta.

–Sim, ele queria saber como eu estou e me pediu pra ir com a senhora
visitar ele no sabado, na verdade amanhã né. Eu digo.

–Claro querida vamos juntas sim, eu sempre que vou levo o almoço por lá
almoçamos juntos, sempre me levanto as quatro da manha ora cozinhar e
levo tudo pronto. Ela fala.

–Então se a senhora quiser, posso ir dormir lá e te ajudo com as coisas. Eu


falo.

–Claro, vamos jantar e depois subimos pra casa, posso chamar o gabriel pra
vir comer aqui?. A dona Lídia pergunta.

–Claro, pode sim.


Eu subi pro meu quarto e tomei um banho demorado, vesti uma roupa
confortável e arrumei a minha mochila com as minhas coisas pra ir dormi
na casa da dona Lidia, Deçi e pra cozinha e ela ja estava arrumando a mesa,
o Magrinho ja estava jogado no meu sofá da sala junto com a Dani, nós
jantamos todos juntos e por sinal a dona Lídia cozinha muito bem, depois
eu lavei a louça e a Dani secou e guardou, então saimos e fomos de carro
com o Magrinho pra casa deles.

Chegamos na cada que é muito linda eu ja vim aqui um dia.

–Vem cá querida, tu vai dormir no quarto do Gael, ja que vocês estão juntos
ele não vai achar ruim. Ela fala abrindo a porta do quarto.

–Obrigada. Eu falo.

–Eu ja vou me deitar, por que vamos levantar muito cedo e tu pode ficar a
vontade, e qualquer coisa me chama. Ela diz e eu concordo com a cabeça e
ela sai.

O quarto é muito lindo, e na verdade parece que tem até o cheiro dele aqui
ainda, como eu sou curiosa, abri a porta do closet e fui mexer, suas roupas
estavam todas bem arrumadas, eu pego uma camiseta dele e fui pro
banheiro e tomei um banho e vesti a sua camiseta e pude sentir o seu cheiro,
me deitei na cama e liguei o ar, que cama gostosa, o quarto todo é perfeito e
escuro bem a cara dele mesmo , derrepente comecei a pensar em quantas
mulheres ele já não levou naquela cama, me deu um ódio não sei por que,
fiquei rolando na cama até que peguei no sono.
Quarto do Tigre 👆
Closet do Tigre👆
Visita Familiar
Carol (narrando)

Acordei com o meu celular despertando as Quatro da manhã, me levantei e


escovei os dentes e lavei o rosto e deçi até a cozinha, pois eu ja estava
escutando barulho vindo de lá.

–Bom dia dona Lídia. Eu digo.

–Bom dia querida, pode me chamar de tia ou sogra. Ela diz sorrindo e eu só
nego com a cabeça.

–Posso te ajudar com oque?. Eu pergunto.

–Vou fazer uma macarronada, e carne assada e purê de batata e arroz, a


carne já coloquei pra assar, se tu quiser descascar as batatas. Ela fala e eu
concordo.

Eu ajudo ela a fazer toda a comida e quando está tudo pronto , colocamos
tudo em potes de plástico, eu subi pro quarto do Tigre e tomo um banho e
lavo os cabelos que está cheirando a comida, passei meu hidratante, e vesti
um conjunto de lingerie azul, uma calça jeans e uma blusinha preta, uma
sandália rasteirinha, sequei o cabelo e fiz um rabo de cavalo, fiz uma
máquiagem bem discreta, passei bastante perfume e estou pronta, e ja
escuto a dona Lídia me chamar.

–Carol vamos. Ela fala me gritando.

–To indo. Eu falo e ja deço as escadas, ela ja colocou as sacolas no carro e


ela entra atrás e eu entro com ela.

O Magrinho e mais um vapor estão indo levar a gente, fomos o caminho


todo em silêncio até a dona Lídia começar a falar com o Magrinho.

–Filho vai demorar muito pra vocês tirarem ele de lá, eu não aguento mais
ver o meu filho naquele lugar. Ela diz e eu fico atenta só escutando.
–Em um mês coroa, ja marcaram a transferência dele e vamos tirar ele de
lá, pode ficar tranquila. Ele fala.

Meu Deus esse povo é louco, como vão fazer isso, o Tigre é mais doido
ainda de querer fugir da cadeia, eu fico aqui morrendo de medo.

Não demora muito e ja chegamos , descemos do carro com as sacolas e


fomos pra fila, depois de mais ou menos uma hora chega a nossa vez de ir
pra revista.

Fazemos todos os procedimentos, eles reviram toda a comida tanbem pra


vee se não tem nada, depois eles nos liberam e nós vamos entrando.

Confesso que estou com um frio na barriga também, não sei por que mais o
meu estômago parece que ta revirando, acho que é nervoso.

Chegamos no pátio, e eu ja vejo ele sentado em um canto onde umas


cadeiras, quando ele nos vê ele se levanta, a sua mãe vai na frente e eu atrás
, de longe ja posso ver o quanto ele está lindo, tudo de preto e com um boné
cinza, e com a cara fechada de mal, que só deixa ele ainda mais lindo.

A mãe dele chega perto dele e deixa as sacolas em uma mesa e ele a abraça
e eu fico só olhando.

–Que saudades eu estava de você meu filho. Ela fala beijando ele.

Eles se separam e ele me encara.

–Vai vim me comprimenta não. Ele fala sério e eu fico sem graça.

–Oi. eu falo com vergonha da mãe dele.

–Vem cá morena. Ele fala e me puxa pela mão e me da um beijão, me


deixando sem ar e morrendo de vergonha, a mãe dele nos olha sorrindo
mais não diz nada.

Nos sentamos e ele me puxa pro seu colo e fica alisando a minha perna e eu
não sabia aonde enfiar a minha cara.
Eles ficam colocando o papo em dia e eu fico em silêncio, a mãe dele se
levanta e vai até o banheiro e ele fala comigo.

–Tu é sempre quieta assim, ou ta com vergonha da minha coroa. Ele


pergunta beijando o meu pescoço me fazendo arrepiar.

–Os dois. Eu falo e ele me encara e me beija, selamos o beijo por falta de ar.

–Tu não precisa ter vergonha de nada pô, ela agora é sua sogra. Ele fala e eu
ergo a sombrancelha e falo.

–Que sogra, cê ta maluco, que eu saiba não tem nenhuma aliança no meu
dedo, e eu não recebi nenhum pedido. Eu falo séria.

Ele fecha a cara e fala.

–Tu ta ligada que ta comigo pô, nem com essa que eu não sei ser romântico,
mais quando eu sair daqui vou levar tu escolher a aliança que tu quiser.

–Tu é maluco isso sim, a gente nem se conhece direito. Eu falo.

–Tu ta conhecendo o meu melhor lado Carol, um lado que mina nenhuma
conheceu, eu sei que sou mais velho que tu e ja tenho muita experiência e é
por isso mesmo que quero sossegar, quero construir uma familia contigo.
Ele diz serio me deixando surpresa.

–Cê ta falando sério?. Eu pergunto.

–Minha palavra não faz curva linda, pode ter certeza que to falando sério
mesmo, tu entrou na mente do bandido aqui e eu não concigo mais fica
longe de tu ta ligada.

–Eu tenho medo de quando tu sair daqui tu mudar comigo. Eu falo.

–Eu não vou mudar pode ter certeza. Ele fala e nesse momento a mãe dele
chega e se senta denovo.

–Mais e ai meu filho vocês estão namorando?. Ela pergunta.


–Claro pô, ela ta no meu nome já, quando eu sai daqui vou apresentar ela
como minha fiel.Ele diz sério.

–Ve se não pisa na bola com ela hein, por que se isso acontecer eu mesma
vou te cobrar. Ela diz seria, e ele só concorda.

Ficamos conversando e eu conto sobre o estado de saude da minha vó e ele


sempre se mostrando muito interessado em saber da minha vida, e confesso
que to gostando disso.

Chegou a hora do almoço e fomos comer juntos , ele comeu três vezes e eu
fiquei chocada com o quanto ele comeu, mais também coitado ele contou
que a comida aqui é orrivel.

Terminamos de comer e ficamos conversando e logo o Policial vem falar


que ja acabou o horário de visita, ele se levanta e abraça a mãe dele, ela está
com os olhos cheios de água coitada, quando ele larga dela ele me abraça e
coloca o rosto no meu pescoço me cheirando e confesso que eu fiz o mesmo
e por mim eu ficaria ali naquele abraço.

Ele me beija um beijo calmo e com desejo, selamos o beijo com um selinho
e ele me olha nos olhos e fala.

–Se cuida hein, que eu to de olho em tu.

Eu dou um sorriso de canto pra ele e saio de lá indo com a dona Lídia pra
fila, em mais ou menos uma hora chegamos do lado de fora, e ja tem dois
vapor nos esperando.

Entramos no carro e fomos em direção ao morro e ela puxa conversa


comigo.

–Você gosta dele também né?. Ela fala.

–Por que a senhora ta falando isso?. Eu pergunto.

–Por que da pra ver vocês dois juntos, vocês se gostam com certeza. Ela
fala sorrindo.
Minhas amoras hoje não vai ter mais capitulo, trabalhei o dia todo, mais
amanhã vou compensar nos capítulos, amanhã estou de folga.

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Faleceu
Tigre Narrando

A Carol veio aqui com a minha coroa me ver e eu fiquei feliz pra caralh0
mano, quando eu to com essa mina eu me sinto diferente, parece que sou o
Gael novamente e o Tigre está em um canto escondido, eu não queria
admitir mais eu gosto demais dela e não vou deixar ela sair da minha vida
tão facil.

Carol Narrando

Chegamos no morro e a dona Lídia me deixou em casa, eu fui oro meu


quarto tomei um banho demorado, vesti um conjunto de lingerie, um shorts
jeans, e um croped amarelo, coloquei um tênis branco, amarrei o cabelo e
fiz uma make basica, passei perfume e estou pronta, sai de casa e dei de
cara com o Jão.

–Vamos pra onde Patroa?. Ele pergunta.

–Pro hospital. Eu falo e ele só concorda indo pegar o carro..

Saimos do morro em direção ao hospital, ele encosta na frente e eu deço e


vou falar com o médico, e ele me diz que ela está do mesmo jeito, eu fui até
o quarto dela e fiquei um tempão la com ela, quando acabou a visita a
enfermeira me chama e eu saio do hospital arrasada.

–Ate quando meu Deus eu vou suporta isso. Eu falo sozinha saindo do
hospital.

Eu entro no carro e fomos de volta pro morro em silêncio, eu não estou bem
estou com um pressentimento ruim, cheguei em casa e tomei outro banho
vesti um pijama e acabei pegando no sono.

Acordei com o meu celular tocando, eu olho e vejo que já são três horas da
manhã e é o número do hospital que estava me ligando.
–Alo. Eu falo atendendo o celular.

–Oi Carol aqui é a recepcionista do hospital em que a sua vó está e o doutor


pediu ora te ligar, pra você vir pra cá urgente.

–Ja estou indo. Eu falo e me levanto rapido, visto a primeira roupa que
encontro, e escovo os dentes faço uma coque no cabelo, e pego a minha
bolsa e o meu celular, saio de casa correndo e encontro o outro vapor do
lado de fora de casa.

–Oi você pode me levar no hospital. Eu falo e ele faz sinal que sim.

Entramos no carro e ele me deixa em frente ao hospital, eu deço correndo e


vou até a recepção, a moça me levou até uma sala e logo o doutor chegou.

–Carol eu mandei te chamar aqui, por que eu não tenho uma notícia boa.

Ele fala e eu ja encho os olhos de lagrimas.

–Sua vó teve uma parada cardíaca de manhã e nós conseguimos reanimar


ela, mais agora a noite ela teve outra e não podemos trazer ela de volta, eu
sinto muito. Ele diz .

Eu caio no chão e choro desesperada, ele teve que me acudir e me dar um


remédio, eu só queria morrer mesmo.

–Carol, eu sei que é difícil mais tu tem que ser forte, sua vó não ia querer te
ver assim. Ele fala e eu só sei chorar.

–Tem alguém que pode vir te ajudar, se tiver eu ligo pra pessoa. Ele fala e
eu entrego pra ele o meu celular com o número do Tigre, não sei por que
mais na hora só veio ele na minha cabeça.

Tigre Narrando

Essa noite perdi o sono e estava deitado pensando na minha morena,


quando o meu celular começa a vibrar, eu olho e vejo que é o número dela,
eu atendo no terceiro toque.

–Eai morena.

–Oi, aqui é o doutor Luís, você é parente da Carol. Um cara fala e eu ja fico
boladão na hora.

–Ela é minha mulher. Eu falo.

–A vó dela faleceu e ela esta aqui no hospital, passou muito mal e eu tive
que dar um calmante pra ela, e agora ela está dormindo, mais ela precisa de
alguém pra cuidar das coisas do velório. Ele diz.

–Ja vou providenciar isso, obrigado ai doutor.

Eu digo e desligo o celular, na mesma hora eu ja ligo pra minha coroa, não
demora muito e ela atende.

–Oi meu filho aconteceu alguma coisa. Ela fala com uma voz de sono.

–Sim, eu preciso da sua ajuda. Eu digo.

–Pode falar. Ela fala preocupada.

–A vó da Carol acabou de morrer e ela ta no hospital e passou mal e o


medico deu um calmante pra ela e agora ela ta dormindo, preciso que a
senhora vá até lá e cuide de tudo das coisas do funeral, pode pegar dinheiro
com o Magrinho e gaste oque precisar. Eu falo.

–Claro meu filho vou la agora mesmo, e não se preocupa eu tenho dinheiro
aqui. Ela fala.

–Valeu coroa me da notícias dela. Eu falo e desligo o celular, como eu


queria estar perto dela agora, poder cuidar dela.
Carol Narrando

Acordo com os meus olhos inchados, eu abro com dificuldades e vejo a


Dani e a dona Lídia no quarto comigo, ai eu percebo que estou no hospital e
que não foi um pesadelo a minha vozinha se foi mesmo, eu começo a chorar
e as duas me abraça.

–Eu sinto muito querida, mais tu tem que ser forte a sua vó não ia gostar de
te ver assim. A dona Lídia fala.

–Ai amiga eu sei que nada do que eu te falar vai fazer você se sentir melhor,
mais eu quero que saiba que estou aqui com você sempre. A Dani fala me
abraçando.

–Eu tenho que ir cuidar das coisas no enterro. Eu falo.

–Fica tranquila querida eu ja cuidei de tudo. A dona Lídia fala.

Eu me levanto e ela me ajudam a ir até o carro por que estou meio tonta por
conta do remédio que o medico me deu, voltamos pro morro e as duas
foram pra minha casa comigo.

–Carol vai tomar um banho, eu vou preparar um café pra você, e depois
vamos para o cemitério se despedir da sua vó, como você estava dormindo
eu mandei levar pra lá mesmo, vamos velar ela lá Ela fala e eu só concordo.
3 dias depois
Carol Narrando

Ja se passou três dias que eu enterrei a minha vó e com a ela a minha vida
foi junto, eu não tenho mais vontade de fazer nada, eu só fico deitada, e
quando acordo tomo outro remédio pra dormir e assim ta sendo a minha
vida, hoje é quarta feira e eu não fui visitar o Gael, ele tem me ligado várias
vezes mais eu não atendo, não quero falar com ninguém nem ver ninguém,
na verdade eu só queria morrer.

Tigre Narrando

Desde o falecimento da vó da Carol eoa não me atende, eu ligo e chama até


cair, ja mandei a minha coroa ir la ver ela mais ela ta sempre dormindo eu ja
to doido com isso, e eu aqui nesse inferno sem poder fazer nada, hoje é dia
de visita, e por mais que eu não concegui falar com ela eu ainda tinha
esperança de que ela viria me ver, eu to morrendo de saudades da minha
morena, fiquei no corredor esperando a minha visita por que eles avisam
quando a gente tem visita e o cu azul veio dizer que eu tenho então eu fico
felizão esperando ela, e quando eu vejo a Carine entra e vem na minha
direção eu ja fecho a cara mesmo.

Ela chega perto de mim e vem me abraçar mais eu a empurro.

–Ta maluca porra, ta fazendo oque aqui?. Eu falo.

–Credo amor, eu vim te aliviar eu sei que a Carol não ia vir e resolvi vir te
ver. Ela fala vom uma voz manhosa e eu ja vejo a mulher do Cascão nos
fitando.

–To de boa de tu Carine, eu ja te passei a visão que não quero nada contigo,
eu to de fiel agora, vê se tu entende e respeita isso. Eu falo bolado.

–Vai me dispensar mesmo, vamos aproveitar que eu ja to aqui mesmo. Ela


fala e passa a mão no meu peito.
–É melhor tu vazar daqui. Eu falo.

–Por favor Tigre eu tô na saudade de ti. Ela fala e beija o meu pescoço.

–Sai fora porra, a proxima vez que tu vir aqui sem eu te chamar vou te
quebrar na porrada. Eu falo apertando o pescoço dela, eu vejo que ela fica
sem ar, eu a solto e volto pro meu x, e ela dai pra fora, depois que acaba a
visita, a gente passa pela revista e somos liberados, o nosso x é fechado, eu
ja vou ora minha jega e pego o meu celular e ligo pro Magrinho.

–Visão maluco.

–Fala irmão como tu ta?. O magrinho respondeu.

–To na neurose irmão, preciso sair daqui logo. Eu falo.

–Eu to ligado mais enquanto tu tiver aí não tem como a gente fazer nada.
Ele fala.

–Eu to ligado, e dai tem notícias da minha morena?.

–A minha dama foi la mais a mina vive dormindo. Ele fala.

–Então eu ja to preocupado com isso ja, pede pra tua mina ir lá e se for
preciso levar ela no médico, eu to ligado que ela não ta bem.

–Ja é eu vou falar pra ela ir lá agora mesmo.

–Tu não vai acreditar quem veio me fazer visita.

–Quem?. Ele pergunta.

–A Carine, eu quero saber como essa maluca entrou aqui. Eu falo bolado.

–E tu pegou ela não?. Ele pergunta.

–To de boa dessa mina, to de fiel agora.


–Ala eu vivi pra ver tu apaixonado, ai é foda hen kkk. Ele fala me gastando.

–Mais tu vê esse bagulho ai pra mim, e depois me passa a visão, eu vou


desligar. Eu falo e desligo o celular.

Eu deito e fico pensando na minha morena, como eu queria estar la do lado


dela mano, o Cascão chega perto de mim e fala.

–Eai tu dispensou mesmo a ruiva?.

–Sim, eu to de boa e eu ja tinha passado a visão pra ela, não sei oque ela
veio cheirar aqui.

–Ja é, e a Carol tu tem notícias dela, a minha loira diz que foi la chamou
mais ninguém atendeu. Ele diz.

–Sei não mais ja mandei o magrinho ir ver isso. Eu falo.

–E quando tu sair vai fazer oque, vai continuar com ela?. Ele me pergunta.

–Claro pô, quero ela morando comigo, to paradão nessa mina mano, ela
fode com o meu pisicologico legal. Eu falo negando.

–Eu ja tinha te passado a visão que tu ainda ia achar alguém que fudesse o
teu juizo. Ele diz e da risada.

–Eu ja falei pro meu advogado que quero que faça a tua transferência
comigo, ele disse que vai conceguir. Eu falo bolando um breu.

–Ja é chefe, eu não vejo a hora de sair desse lugar pô. Ele fala.

–Eu também não, saudades do meu morro dos bailes na real da minha vida
toda. Eu falo tragando o baseado e entrego pra ele.

–Ja é logo nós ta la de novo. Ele diz.

(Fiz esse capítulo curto por que estava com a minha filha no médico e
cheguei agora, vou fazer almoço mais depois vou postar mais capitulos 😘)
Carol
Carol Narrando

Acordei com um barulho enorme de alguém que parecia que ia derrubar a


minha porta, me levantei com dificuldade por estar sem comer a dias estou
meio tonta, quando eu abro a porta eu vejo a Dani e a dona Lídia, isso é a
ultima coisa que me lembro.

Acordei com a claridade batendo nos meus olhos, eu abro os olhos com
dificuldade e ja vejo que estou em um quarto do postinho, a Dani está
sentada ao meu lado e a dona Lídia escorada na porta.

–Que bom que tu acordou Carol, que susto tu deu na gente. A dona Lídia
fala.

–Eu não queria assustar vocês me desculpa. Eu digo.

–Que isso amiga, eu ja te falei que estou aqui com você pra oque tu
precisar. a Dani fiz segurando a minha mão.

Nessa hora o doutor entra no quarto e eu vejo que é o doutor Marcelo.

–Boa noite. Ele fala entrando na sala e nós o respondemos.

–Como ela está doutor?. A dona Lídia pergunta.

–Ela está desidratada por ficar muito tempo sem comer, está com anemia
leve, mais ja vamos tratar isso, Carol eu vou te encaminhar pra uma
pissicologa vai ser muito bom ora você. Ele fala e eu só concordo.

–E quando ela vai ter alta doutor?. a Dani perguntou.

–Amanha, hoje ela vai ficar em observação e no soro. Ele diz.

–Obrigada doutor. Eu falo.


–Carol se precisar de qualquer coisa manda me chamar tabom, hoje eu
estou de plantão. Ele diz e pisca pra mim saindo do quarto.

–Hum, vai dizer que esse é o medico bonitão?. A Dani pergunta.

–Para de ser boba Dani. Eu digo e a dona Lídia só olha pra gente.

–Você fica com ela Dani?

–Fico sim sogra. A Dani fala.

–Então eu vou pra casa e espero vocês em casa amanhã, vou preparar algo
bem gostoso pra gente comer. Ela diz.

–Eu vou pra minha casa quando eu sair dona Lídia. Eu digo calma.

–Vai não, o Gael mandou te levar la pra casa e eu concordo com ele, eu vou
cuidar de você até que você melhore. A dona Lídia diz.

–Não precisa disso dona Lídia, eu ja estou bem. Eu digo e ela nega com a
cabeça.

–Não tem conversa, vai pra la e pronto, eu espero vocês meninas. Ela fala
saindo do quarto.

–É melhor não discutir amiga, vai ser bom pra você ficar la com a gente,
assim você não fica sozinha.

–Eu não sei se é uma boa idéia. Eu digo.

–Para com isso aquela casa é enorme e agora você é mulher do chefe e tem
que viver com conforto. Ela diz e eu nego com a cabeça.

–Que mulher ta maluca Dani.

–Tu ja é amiga só não se tocou ainda. A Dani diz, o celular dela começa a
tocar e ela atende.
–Sim, ela está aqui. Eu ouço ela falando.

–Amiga é o Tigre, ele quer falar com você. Ela fala me alcançando o celular
dela.

–Oi. eu digo.

–E ai princesa como tu ta?.

–To melhor, obrigada, e você como ta?.

–Agora To melhor falando contigo pô, todos esses dias tu não me atende eu
ja tava pirando aqui. Ele diz.

–Eu não estava bem Gael, nem sei por onde anda o meu celular. Eu digo.

–De boa, mais não faz mais isso. Ele diz.

–Tabom.

–Ja mandei o magrinho te entregar uma grana pra comprar tuas coisas. Ele
diz.

–Não precisa. Eu digo.

–Claro que precisa pô, tu não ta mais trabalhando. Ele diz.

–Mais logo eu vou voltar a trabalhar. Eu digo.

–Ja te passei a visão Carol, não quero tu trabalhando mano, eu te dou oque
tu quiser não precisa disso. Ele diz.

–E eu ja te falei que nunca vivi a custa de macho e não vai ser agora que
isso vai acontecer. Eu digo.

–Olha depois a gente fala disso, eu não quero briga agora eu sei que tu não
ta bem. Ele diz.

–Carol. Ele diz mais baixo.


–Oi, fala.

–Eu senti tua falta. Ele fala e eu dou um sorriso.

–Eu também. Eu falo.

–Sem cao ?. Ele pergunta.

–De verdade. Eu falo.

–Tu vem semana que vem me ver?. Ele pergunta.

–Vou. Eu falo.

–Vou contar os dias pra chegar logo quarta feira.

Ele fala e eu fico em silêncio.

–Vou desligar ta, qualquer coisa tu me liga. Ele fala.

–Tabom, se cuida. Eu falo e desligo o celular e entrego pra Dani de volta.

–Nem precisa me contar que eu ja escutei tudo, amiga ele esta apaixonado
por você ta na cara, nunca vi ele falar assim com ninguém, e você também
ta apaixonada por ele, eu sabia que isso ia acontecer, ai que mara vamos ser
cunhadas. Ela fala toda feliz.

–Eu não sei, mais vou deixar rolar vamos ver oque acontece. Eu digo.

Ela liga pro magrinho e ele vem trazer um lanche pra gente, eu como tudo
pois estava morrendo de fome, ele sai e entra uma enfermeira me aplica um
remedio na veia e logo eu apago.
Dia seguinte
Carol Narrando

Acordei no outro dia e o doutor veio me dar alta, quando eu e a Dani saimos
do postinho o Magrinho estava nos esperando do lado de fora com o carro,
ele nos levou até a casa deles, parou o carro em frente e eu e a Dani
decsemos e ele voltou pra boca.

Entramos na casa e ja vejo a dona Lídia arrumando a mesa do café.

–Bom dia. Eu falo .

–Bom dia querida como está se sentindo?. Ela me pergunta.

–To melhor obrigada. Eu falo.

–Vem vamos tomar café. Ela diz e fomos pra mesa e tomamos café em
silêncio.

–Eu gostaria de tomar um banho. Eu falo levando a minha xicara até a pia.

–Claro querida, já deixei suas coisas no quarto do Gael, foi ordens dele, eu
peguei na sua casa oque achei necessário, mais se precisar de mais alguma
coisa nós vamos buscar. A dona Lídia fala.

–Obrigada. Eu falo sem graça.

–Tanbem vou subir tomar um banho, e oque tu acha da gente ir fazer


compras a tarde. A Dani diz.

–To sem vontade e sem dinheiro. Eu falo.

–Tem um envelope la em cima da tua cama o Gael mandou te entregar, filha


dinheiro não é problema isso o meu filho tem de sobra, e tu pode comprar
tudo que quiser. A dona Lídia fala.
–Então vamos ao shopping a tarde, vai ser bom pra tu se distrair. Dani fala e
eu acabo concordando.

Eu subo pri quarto e vi um envelope em cima da cama cheio de Dinheiro eu


contei e tinha cinco mil reais, eu fico surpresa pois nunca fui acostumada a
pegar tanto dinheiro assim, eu tomo um banho demorado, coloquei uma
camiseta dele e me deitei na cama, liguei o ar e acabei dormindo.

Acordei com um cheiro maravilhoso de comida, eu me levanto e me troco,


eu visto um macaquinho azul, e amarro o cabelo, calço um havaianas e
tomo o meu remédio e deço até a cozinha.

–Ja ia te chamar pra vir almoçar. A dona Lídia fala e eu vejo a Dani e a
Carine sentada a mesa.

–Oque ela esta fazendo aqui tia?. a Carine perguntou.

–Ele é minha nora Carine, agora ela é fiel do Tigre.A dona Lídia fala e a
Carine me olha com um olhar mortal, se ela pudesse me matava, eu não falo
nada e me sento a mesa.

–O tigre nunca assumiu ninguém. Ela fala me olhando.

–Pois é sempre tem a primeira vez . Eu digo a encarando.

–O meu cunhado está apaixonado e vai assumir a Carol quando ele sair da
cadeia. Dani fala e a Carine fuzila ela com um olhar.

–Bom, vamos almoçar que a comida vai esfriar.

Almoçamos em silêncio depois ajudei a dona Lídia a lavar a louça enquanto


a Carine foi ora piscina.

–Dona Lídia eu posso te fazer uma pergunta?. Eu perguntei.

–Claro, pode falar. Ela diz secando a louça.

–A Carine sempre vem aqui, tô perguntando por que eu sei que ela e o gael
tiveram alguma coisa. Eu pergunto.
–Não Carol, antes ela quase não vinha aqui, começou a vir mais depois que
o Gael foi preso, ela é filha de uma amiga minha muito querida, mais fica
tranquila o Gael nunca teve nada sério com ela, e nessa casa ele nunca
trouxe mulher nenhuma, por que eu sempre disse pra ele que na minha casa
só ia entrar a mulher que ele escolhesse pra viver a vida dele. Ela fala seria
e eu só concordo.

Eu termino a louça e vou pra sala eu me sento no sofá, pego o meu celular e
resolvo ligar pro Gael, no segundo toque ele atendeu.

–Oi, tu pode falar?. Eu pergunto.

– Oi morena posso sim, como tu está?. ele pergunta.

–Estou melhor, eu queria te falar que a Dani me convidou ora ir no


shopping, eu posso gastar daquele dinheiro?. Eu pergunto.

–Claro pô, e se precisar de mais é só pedir pro Magrinho. Ele diz.

–Obrigada. Eu digo.

–Carol e dai tu ga sentindo alguma parada por mim?. Ele pergunta e eu fico
surpresa.

–Eu to gostando de você, mais vamos com calma. Eu digo.

–Tudo bem, e eu gosto de mais de tu, parada seria mesmo, to morrendo de


saudades já. Ele fala.

–Eu também estou. Eu falo, eu escuto a dani me chamar e falo pra ele.

–Vou desligar a Dani está me chamando. Eu falo.

–Tabom morena até mais. Ele fala e desliga o celular.

Eu fui ver e a Dani me falou pra se arrumar pra irmos no shopping, eu vou
assim mesmo, só calcei um tenis branco e passei uma máquiagem bem
discreta, e passei perfume, peguei a minha bolsa, coloquei uma quantia de
dinheiro dentro e decsi pra sala esperar a Dani, eu me sentei no sofá e a
Carine se aproximou de mim.

–Essa sua felicidade vai acabar logo então aproveita. Ela diz e eu não digo
nada.

–Ele não te contou que eu fui visitar ele na quarta. Ela fala erguendo a
sombrancelha.

–Você ta mentindo. Eu falo.

–Pergunta pra Lia, eu estava atrás dela na fila pra entrar. Ela fala e sai da
sala rebolando.
continuação
Carol Narrando

Quando ela me disse aquilo me deu uma raiva tão grande, peguei o meu
celular na hora e liguei pro Gael, no terceiro toque ele atendeu.

–Eai morena, aconteceu alguma coisa?. Ele pergunta.

–Eu quero saber oque a gente tem?. Eu pergunto boladona.

–Como assim, to entendendo não. Ele diz.

–Quero saber de a gente tá namorando, oque a gente tem?

–Tamo junto pô, ja te passei a visão, mais por que isso agora?.Ele diz.

–Quero saber se eu te devo fidelidade tu me deve o mesmo não é. Eu falo


com raiva.

–Mais é claro, só não to entendendo o por que dessa conversa. Ele diz
confuso.

–Tu não tem nada pra me contar Gael ?. Eu pergunto seria e ele fica em
silêncio.

–Tu ta falando de que morena?. Ele pergunta.

–De quem foi te visitar quando eu não fui, na quarta que eu tava em casa
mal, tu tava comendo outra na boa sem se preocupar comigo. Eu ja falo
chorando.

–Pois se é desse jeito que tu me respeita eu vou fazer o mesmo com tu, vou
dar pro primeiro vapor que encontrar na rua. Eu falo.
–Ta maluca Carol, se tu fizer isso eu mando te Matar e torturo ele até a
morte ta loucona, eu não peguei mais ninguém depois que eu fiquei contigo,
a Carine veio aqui na visita, mais eu mandei ela ralar daqui, não rolou nada,
pergunta pra mulher do Cascão se tu não acredita em mim mano, eu posso
ser oque for mais não sou um mentiroso. Ele diz bravo.

–E por que tu não me contou isso logo. Eu digo furiosa.

–Por que tu não tava bem, pra que eu ia te deixar bolada com essa parada
que não significa nada pra mim pô, eu deixei bem claro pra ela que to
contigo. Ele fala.

–Sei. Eu digo desconfiada.

–Quem foi te levar conversa hein. Ele pergunta bravo.

–A Carine tava aqui e falou pra mim que foi te visitar, se tu não tinha me
contado, eu ja to de daco cheio dessa mina fica me afrontando. Eu falo.

–Pode deixar que eu vou dar um jeito nela. Ele diz. –Tu tem que confiar em
mim na moral mano eu não sou um vacilão pra te traí eu sou sujeito homem
e enquanto eu tiver contigo eu vou te respeitar tá ligada. Ele fala.

–Eu espero que sim, agora vou desligar que eu ja vou sair.

–Ja é, se cuida hein. Ele fala e desliga o celular, eu desligo e solto o ar que
eu nem percebi que estava prendendo, esse homem ta mechendo com o meu
juízo.

A Dani ja estava pronta e estava me chamando, sai com ele e o Jão deixou a
gente no shopping, fizemos compras, eu comprei de tudo um pouco, roupas,
calçados, lingeries, perfume e máquiagem.

Chegamos em casa ja era noite, jantamos e fomos dormir.

Tigre Narrando

Depois que a Carol me ligou pesando a minha mente achando que eu tinha
Pegado a Carine eu fiquei boladão mano, essa mina ja ta me tirando, vou ter
que dar um salve nela, peguei o meu celular e liguei pro Magrinho.

–Eai irmão. Ele fala.

–Preciso que tu faça um corre pra mim. Eu digo.

–Passa a visão. Ele fala.

–Da um salve na Carine, ela ta incomodando a minha dona, eu ja passei a


visão pra ela mais a mina ja ta me tirando. Eu falo bolado.

–Quer que eu faça oque, deixar ela careca?. Ele pergunta.

–Da umas madeiradas nela, eu ja to cansado de passa a visão pra essa mina,
e se ela estragar o meu lance com a morena eu vou passar ela sem dó. Eu
digo.

–Ja é então eu vou fazer isso. Ele diz.

–Mais eai como ta tudo ai, me passa a visão.

–Ta tudo de boa, não tivemos mais invasão, e estamos vendendo muito
bem, os lucros aumentaram, e tenho uma boa notícia pra tu. Ele fala me
deixando curioso.

–Fala ai pô.

–Acabei de falar com o teu advogado e mudaram a data da tua


transferência, vai ser na terça feira, então tu ja fica preparado. Ele diz.

–Ja é então, não fala nada pra coroa nem pra Carol, não quero que elas
fiquem preocupada e eu quero fazer uma surpresa. Eu digo.

–Pode deixar. Ele fala.

–Agora eu vou deligar até logo mano. Eu falo e desligo o celular.


O Cascão vem falar comigo.

–Eai e esse sorriso ai. Ele fala.

–Marcaram a minha transferência pra terça. Eu digo.

–Sera que a minha também. Ele fala.

–Esqueci de perguntar pro magrinho mais com certeza, eu ja tinha passado


a visão pro advogado que queria tu comigo, fica tranquilo.

–Ja é, não aguento mais esse lugar. ele fala.

–So vou te pedir um bagulho, não fala nada pra sua dona, eu quero fazer
uma surpresa pra Carol. Eu falo e ele concorda com a cabeça, ficamos
fumando um back pra aliviar a mente.

Depois eu me deito e fico fitando o teto, só de pensar que em poucos dias


vou estar na rua, com a minha mulher e a minha familia to feliz demais pô,
nem sei explicar oque eu to sentindo, fiquei ali pensando em tudo até que
peguei no sono.
Dani gravida
Carol Narrando

Os dias tem passado depressa , hoje é sábado mais a minha sogra, sim agora
eu chamo ela de sogra, hoje ela não foi visitar o Gael por que eu não sei
oque aprontaram la que estavam de castigo sem visita hoje, eu tenho falado
com ele todos os dias, as vezes amanhecemos conversando, eu não tenho
mais visto a Carine esses dias graças a Deus por que eu não suporto ela,
hoje vai ter baile e a Dani quer muito que eu vá, ainda não falei com o Gael
sobre isso mais eu vou ter que avisar ele se eu for.

Acordei sentindo um cheiro delicioso de café, e não tem como não me


lembrar da minha vó, era assim que eu acordava todos os dias com ela
preparando o melhor café do mundo, eu me levantei e fui tomar um banho
vesti um conjunto de lingerie e um shorts jeans e um croped rosa, fiz um
coque frouxo no cabelo e calcei um chinelo , passei perfume e decsi pra
cozinha

–Bom dia sogra. Eu falo entrando na cozinha .

–Bom dia filha, vem tomar café comigo por que a Dani só levanta meio dia.
Ela diz sorrindo.

–Ela sempre foi dorminhoca mais esses dias ta tenso, sera que não vai vir
um netinho meu por ai. A dona Lídia diz.

–Sera. Eu digo pensando.

–Quando eu estava grávida do Gael eu dormia demais, parecia que eu ia


hibernar igual a urso. Ela fala tomando o seu café e eu sorrio pra ela.

–Sogra eu queria falar com a senhora, amanha eu quero voltar pra minha
casa. Eu digo e ela me encara.

–Por que isso agora. Ela diz.


–Por que eu gosto de ter o meu cantinho, e aqui não é a minha casa, eu não
quero ficar invadindo a privacidade de vocês. Eu digo.

–Que isso Carol, aqui é também a sua casa, se tu quiser fazer isso primeiro
fala com o Gael, por que eu duvido que ele aceite isso. Ela diz e eu
concordo com a cabeça.

Termino de tomar cafe de e subo pro quarto da Dani acordar ela, eu sei que
o magrinho ja foi pra boca cedo.

Eu bati na porta duas vezes e ela não respondeu então resolvi entrar e ela
não estava na cama eu fui até o banheiro e ela estava vomitando.

–Meu Deus amiga oque você tem?. Eu pergunto segurando o seu cabelo.

–Eu não sei amiga, to mal do estômago desde ontem. Ela diz apertando a
descarga.

–Toma um banho que eu vou buscar um remédio pra você. Eu falei e ela só
concordou.

Fui pra cozinha e arrumei em uma bandeija umas frutas e um suco de


laranja com um misto quente.

–Pra quem isso?. A minha sogra perguntou.

–Vou levar pra Dani eka não está bem do estômago, ta vomitando. Eu falo.

–Eu te falei que ta vindo um bebê ai, ai que bênção, leva esse remédio pra
ela é pra náusea, eu vou dar um pulinho la na farmácia buscar um teste, não
fala nada pra ela tabom.

–Claro, não vou falar nada não. Eu digo.

Eu subo pro quarto e levo o café pra ela e ela ja ta sentada na cama com o
rosto pálido.

–Ta melhor amiga?. Eu pergunto.


–Acho que sim.

Eu entrego o remédio e ela toma , ela come e toma o seu café e eu fico só a
observando.

–Oque foi para de me olhar assim. Ela diz.

–Sera que tu não ta gravida?. Eu falo e ela arregala os olhos.

–Não sei, esse mês eu não mestruei ainda. Ela diz.

Nessa hora a dona Lídia entra no quarto ja com o teste na mão.

–Ta se sentindo melhor querida?. Ela pergunta pra Dani e ela diz que sim.

–Toma, vai no banheiro e faz esses teste, vamos tirar a dúvida, vai que tu ta
grávida e toma algum remédio que não pode. Ela diz.

–Acho que não é gravidez não sogra. Ela diz.

–Então vai lá e vamos tirar a duvida. Ela diz e a Dani concorda indo pro
banheiro.

Logo ela sai com os testes nas mãos e chorando.

–Eu estou gravida. Ela diz chorando e eu e a dona Lídia a abraçamos .

–Fica calma queria nós vamos amar muito essa criança e o Gabriel vai ser
um ótimo pai. A dona Lídia diz.

–Ai amiga e eu vou mimar muito esse bebê. Eu digo e ela sorri.

–Tenho que preparar uma surpresa pro Gabriel. A Dani diz.

–Eu te ajudo. Eu falo.

Ela foi se trocar pra irmos comprar uma roupinha de bebê pra ela fazer uma
surpresa pro Magrinho, e eu fiquei na sala esperando ela, quando o meu
celular tocou e eu ja vi que era ele.
– Oi amor. Eu digo.

–E ai morena, como tu ta, eu to aqui cheio de saudades. Ele diz e eu sorrio.

–Eu também to cheia de saudades, hein eu queria mesmo falar com você.
Eu digo.

–Passa a visão. Ele diz.

–Queria te avisa que hoje vou no baile com a Dani, ela vai fazer uma
surpresa pro Magrinho e quer muito que eu vá com ela. Eu digo e ele fica
um tempo mudo e fala.

–Nem pensar morena, não quero tu em baile sem mim, eu to ligado no tanto
de vacilão que vai ficar babando em tu. Ele fala bolado.

–Mais eu não te pedi permissão, eu só to te avisando que eu vou. Eu digo ja


bolada por que ele tem que entender que não manda em mim.

–Qual que é morena, ta me tirando. Ele diz bolado e eu percebo pelo seu
tom de voz.

–Não to te tirando Gael, tu só tem que entender que em uma relação tem
que aver confiança, eu to te avisando que eu vou, e eu não vou sozinha sua
mãe tanbem vai, e pode ter certeza que não vou te desrespeitar. Eu digo
furiosa e ele da uma respirada e fala.

–Tabom então, mais vai me ligar de chamada de vídeo pra eu ver tu. Ele
fala.

–Tabom então, agora eu vou sair com a Dani até depois , beijos. Eu digo.

–Beijo, e juizo morena. Ele fala e desliga o celular.


Baile
Carol Narrando

Sai com a Dani pro shopping e ela comprou um sapatinho branco de bebê e
colocou com um teste junto em uma caixinha de presente, depois passamos
no salão, eu fiz as unhas, uma hidratação na unha e as sombrancelha e o
cílios, ela tanbem fez tudo que tinha direito, chegamos em casa ja estava de
noite, ela foi se arrumar pro baile e eu também.

Tomei um banho, passei hidratante e vesti um conjunto de lingerie nude, e


um conjunto não muito chamativo, pois eu quero passar desapercebida
mesmo, sequei os cabelos e fiz uma escova enrolando as pontas, fiz uma
máquiagem discreta e passei perfume, e calcei um salto quadrado nude,
fiquei pronta e tirei uma foto em frente ao espelho e postei no status do
wats, na mesma hora o meu celular toca e eu ja imagino quem seja.
Roupa da Carol👆
–Alo. Eu falo.

–Ta gata demais morena. Ele fala e eu dou um sorriso.

–Obrigada amor, queria que tu tivesse aqui comigo. Eu falo.

–Tu sabe que eu curto demais quando tu me chama de amor né, assim tu me
quebra, eu queria muito ta ai contigo também linda, eu ia te foder a noite
toda to na vontade. Ele fala e eu dou fico com vergonha.

–Que isso Gael, pensa em mim só pra isso é.

–Claro que não amor, mais tem coisa melhor que ficar agarradinho em tu a
noite toda, eu não vejo a hora disso acontecer. Ele fala.

–Eu também.

–Me manda notícias la do baile hein, não deixa nenhum engraçadinho


chegar perto de tu. Ele fala.

–Pode deixar, vou vir cedo pra casa, aliás eu queria falar contigo sobre outra
coisa. Eu falo.

–Pode fala. Ele fala.

–Amanha eu quero voltar pra minha casa. Eu digo e ele fica em silêncio.

–Nem pensar morena, pode ficar ai de boa, ai é sua casa também, espera
quando eu sair daqui nós desenrola isso. ele diz.

–Vou ficar só mais ums dias mais eu quero voltar pra minha casa. Eu digo.

–Ja é então, vou deixar tu ir no baile, e vou ficar aqui esperando tu me ligar.

–Tabom, até depois.

Eu falo e desligo o celular e desço pra sala e a minha sogra e a Dani já estão
prontas me esperando.
–Nossa demorou hein. A Dani fala.

–Eu tava falando com o Gael no celular. Eu digo e ela sorri.

Ela está muito bonita, e a minha sogra também.

Roupa da Dani 👆

A dona Lidia estava muito linda vestindo um macaquinho comprido preto.


O Magrinho nos chama e fomos no carro com ele.

–Oque vocês estão aprontando hein, a coroa nunca vai nos bailes. O
Magrinho fala olhando pra mãe dele enquanto dirigi.

–Vê se me erra menino, agora eu não posso mais ir em baile, senti vontade
de ir hoje ué. a dona Lídia fala.

Logo chegamos na frente da quadra, ele estaciona o carro na frente e


decsemos entrando na quadra, todos abrem espaço pra nós passar, subimos
direto pro camarote, eu me sentei com a minha sogra em uma mesa e
pedimos um balde de cerveja, o Magrinho foi comprimentar os parceiros
dele e a Dani ficou com a gente, depois de algum tempo eu vejo a Carine la
em baixo dançando, mais está com o cabelo preto.

–Aquela não é a Carine?. Eu perguntei pra Dani.

–Sim, a propia. A Dani fala.

–Nossa mais oque aconteceu com o cabelo dela?. Eu pergunto e nessa hora
o Magrinho chega na nossa mesa e fala.

–O Tigre mandou passar a zero nela, e também levou umas madeiradas pra
aprender a respeitar vagabundo. Ele fala calmo e eu arregalo o olho ja
sabendo por que ele mandou fazer isso.

–Nossa mais oque ela fez?. A minha sogra perguntou.

–Sei não coroa, mais sei que ela mereceu. O Magrinho fala e se senta na
mesa com a gente.

O baile tava bem animado, depois de beber umas fomos dançar, depois de
um tempo voltamos a nos sentar, e a Dani foi até o palco e pegou o
microfone e começou a falar, todos pararam e ficaram olhando pra ela.

–Hoje é um dia muito especial, amor eu quero te entregar um presente. Ela


fala e entrega a caixa pro Magrinho que ta todo sem graça com vergonha.

Ele abre a caixinha e os seus olhos enchem de lagrimas e ela fala.


–Amor vamos ter um filho. Ela fala e ele a abraça e beija ela .

–A e comunidade eu vou ser pai porra. Ele fala gritando todo feliz.

Os vapor atiraram pra cima em comemoração e todos fomos parabenizar


eles, depois eu e a dona Lídia viemos pra casa, a Dani quis ficar mais um
pouco la com o Magrinho, cheguei em casa, tomei um banho e vesti uma
camiseta do meu homem, me deitei e peguei o celular e liguei pra ele,
passamos a noite toda conversando, eu contei pra ele que ele vai ser tio e
ele ficou todo feliz, paramos de falar por que o meu celular acabou a
bateria, então acabei pegando o sono
o resgate/surpresa
Tigre Narrando

Finalmente chegou o dia da minha transferência, de manhã cedo o


carcereiro vem avisar, que eu e o Cascão vamos ser transferido as quatro da
tarde, nós tomamos banho e se trocamos e ficamos esperando, o dia passou
muito lento e parece que nunca ia chegar as quatro da tarde, quando deu o
horário um policial nos tirou da cela e nos algemou e nos levou pra fora da
prisão, tinha mais dois carros cheio de cu azul pra fazer a escolta, o policial
nos empurra pra dentro de uma Van, e la dentro tem mais dois policiais e
esse que nos empurrou.

–Agora tu vai mofar na cadeia Tigre, tu pode ser o bichão la no seu morro,
mais aqui tu não passa de um verme qualquer. Ele fala me encarando, e eu
não digo nada só o fuzilo com um olhar, os outros dois policiais não falam
nada.

Depois mais ou menos uns quarenta minutos na estrada, escutamos uma


explosão e barulho de tiros.

–O que ta acontecendo caralh0?. O policial perguntou pro motorista.

–Atacaram o carro da frente, merda o de trás também. ele diz assustado.

Eu olho pro Cascão e dou um sorriso pra ele.

–São os seus homens né seu verme desgraçado. O policial diz me encarando


e me dando um soco na boca do estômago, e eu não digo nada.

Depois de mais alguns minutos a Van para e o policial perguntou pro


motorista.

–parou por quê porra.

–senhor o que eu vamos fazer estamos cercados. ele diz e eu percebi o


medo na sua voz .
–Merda. Ele diz.

Nesse momento os meus homens já renderam o motorista da van e abrem a


porta da van, e o policial e coloca uma arma na minha cabeça me fazendo
de refém eu faço sinal para o magrinho que acerta um tiro na testa dele e os
outros dois policiais ja se renderam.

Saio de lá entrando no carro com Magrinho e o pipoca.

–Bora caralho. Eu falo e o pipoca dirige voado.

–Me deixem na boca, não quero que ninguém saiba da minha fuga ainda,
quero fazer uma surpresa no baile do hoje. Eu digo imaginando a cara da
minha morena.

Eles param o carro em frente a boca, eu e o Cascão descemos sem ninguém


nos ver e fomos pra minha sala na boca.

Passamos o resto da tarde, resolvendo um monte de parada, aumentamos a


segurança por sei que agora vão querer invadir aqui atrás de mim, mais
vamos estar preparados.

O Magrinho foi fazer o corre de uns pano e produto de higiene pra min
tomar banho aqui mesmo.

Depois de uma meia hora ele aparece com uma roupa na mochila,.e
sabonete meu perfume,.e minhas correntes e tênis.

–Eai a Carol não desconfiou não?. Eu peeguntei.

–Não, ela ta no salão com a Dani, não chegou ainda. Ele diz e eu nego com
a cabeça, fui pro banheiro , tomei um banho demorado, vesti ima cueca box
branca, uma calça cargo preta, uma camiseta branca da lacoste e um boné
preto, um nike preto no pé, passei perfume e coloquei meus ouro e já estou
pronto, fico só esperando a hora certa de subir para o baile.

Carol Narrando
Hoje em plena terça-feira resolveram fazer um baile e a Dani disse que eu
tenho que ir para acompanhá-la parece que vai ter alguém importante nesse
baile e temos que marcar presença, estou indo só para agradar ela mesmo
porque vontade eu não tenho nenhuma sem falar que amanhã eu tenho que
levantar de madrugada para ir visitar meu nego.

Depois do almoço fomos para o salão porque a Dani insistiu demais, e eu


fiz tudo que tinha direito la, unha, cabelo, depilação e cílios, sobrancelha e
uma maquiagem bem babado.

Saímos do salão já era 9:00 da noite chegamos em casa e ela foi para o
quarto dela tomar banho eu fui para o meu.

Eu prendi meu cabelo colocando uma touca para não molhar e tomei um
banho rápido cuidando para não estragar a maquiagem me sequei passei
hidratante no corpo, vestir uma mini calcinha preta uma saia com um cinto
e um top preto com brilho coloquei uma sandália preta de amarrar na perna
alguns acessórios passei bastante perfume e soltei os cabelos que estava
escovado e com caixo nas pontas, e estou pronta.
Roupa da Carol 👆
Eu peguei meu celular e tentei ligar para o Gael mas só dava desligado ou
fora de área comecei a ficar preocupada porque ele nunca fica tanto tempo
sem me ligar e à tarde toda não me ligou e agora queria falar para ele que
estou indo para o baile mas não dá certo a ligação será que aconteceu
alguma coisa com ele.

Eu desci para sala e a Dani já estava pronta bem linda em um vestidinho


azul, me esperando e dessa vez a minha sogra não quis ir junto Ela disse
que estava com muita dor de cabeça e preferiu ficar em casa.

–Nossa tu ta muito gostosa. ela disse e eu sorrio para ela.

–E tu ta uma gata.

Nesse mesmo momento escutamos a buzina la na frente de casa e já


sabemos que é o magrinho que vem nos buscar.

(minhas amoras Me perdoe por não ter postado nada ontem mas eu tenho
uma bebê que tem dermatite atópica grave e ontem ela teve uma crise e eu
trabalhei o dia todo e a noite não consegui escrever)
Baile/ Surpresa
Carol Narrando

Entramos carro com Magrinho e fomos em direção à quadra estava lotada


como sempre mas dessa vez o baile era fechado somente para comunidade
quem era do asfalto não podia subir.

Subimos para o camarote e nós sentamos em uma mesa e Magrinho


mandou me ferver um balde com cerveja, já estava cheio de homens e
mulheres no camarote alguns acompanhados de suas fiéis e outros com
Piranhas ali do morro mesmo, a maioria dondos de morro aliado, depois de
uma meia hora o magrinho vem até a Dani e diz que vai buscar uma pessoa
e já volta para a gente não sair dali quem vê pensa que a gente ia para
algum lugar mesmo né.

Ele sai e eu percebo os olhares dos homens sobre nós um especial não tira
os olhos de mim não conheço ele mas ele está com uma mulher do lado dele
e mesmo assim não para de olhar para mim eu já estou ficando sem graça.

De repente começa a tocar uma música que eu me lembro que no baile que
eu vim que o tigre estava a hora que ele entrou essa mesma música tocou.

música 👇

Quando Chega na balada

Sempre chama a atenção

Pelas Roupas que ele

Veste e a grossura do cordão

Deixa os Parceiros a pampa

Sempre com muita fartura


Whisky com Red Bull

A mais perfeita mistura

Trata todos com respeito

Isso já é de costume

As novinha ficam loca

Com cheiro do seu perfume

Gosta de Ostentação

E não tem problema algum

As novinha fica loca

Para anda na R1

Patrocina a ousadia e

As cachorra se derrete

É o Chefe É o Chefe

Considerado e respeitado

Com ele ninguém se mete

Todos começam a tirar para cima e comemorar e eu e a Dani ficamos sem


entender nada eu vejo o povo todo do baile abrindo caminho para vim
passar de repente eu olho para frente e não acredita em quem eu estou
vendo sim é ele mesmo todo lindo cheiroso parado na minha frente me
encarando, as minhas pernas falham e o meu coração parece que vai sair
pela boca o meu estômago parece que tem borboleta dentro e eu fico sem
reação para minha sorte alguns homens vai cumprimentar ele e eu tenho um
tempo de respirar um pouco.
–Amiga do céu como que ele saiu da cadeia, por isso esse mistério todo que
o Gabriel fez hoje sobre esse baile. A Dani fala com a boca aberta e eu nao
digo nada estou sem reação.

Ele se aproxima de mim me deixando sem ar, agoniada.

–Eai morena, saudades de ti pô. Ele fala e me agarra em um beijo demorado


e cheio de saudades, paramos o beijo pela maldita falta de ar, ele me encara
e me da um selinho me abraçando, foi como se nós dois precisávamos desse
abraço.

–Nem to acreditando que você ta aqui comigo. Eu falo em seu ouvido e


volto a o abraço dele.

Ele segura a minha nuca e ataca a minha boca com desejo, apertando a
minha cintura contra o corpo dele, me fazendo sentir o seu membro duro
roçando em mim, paramos o beijo mais uma vez por falta de ar.

Um cara chama ele.

–Ja volto gata, não sai daqui. Ele fala e me da um selinho, eu só concordo e
ele sai.

–Amiga oque foi isso, que beijo foi esse. A Dani fala rindo.

–Para de ser besta Dani. Eu falo sem graça.

–Amiga ele ta de quatro por você, eu nunca vi ele de carinho com ninguém,
ainda mais beijando. Ela diz e eu dou um sorriso.

–Bora dançar amiga. Ela fala e me puxa pra perto da grade e começamos a
dançar de forma sensual, e la da onde o Gael está eu vejo ele me secando
com os olhos.

Continuamos dançando até que sinto uma mão apertando a minha cintura,
ele beija o meu pescoço e eu ja o conheço pelo seu cheiro.

Eu rebolo a bunda sarrando nele e ja sinto ele duro, ele aperta a minha
cintura contra o corpo dele e me vira pra ele.
–Se tu não parar de dançar assim eu vou te fuder aqui mesmo, ta me
deixando louco na moral. Ele diz me encarando e eu fou um sorriso pra ele
e ele toma a minha boca em um beijo bruto e gostoso.

–Bora sentar ali que eu ja to ficando boladão com esses cuzão te secando.
Ele diz no meu ouvido e me puxa pela mão e se senta ao lado do Magrinho
e me puxa pro seu colo, eu fico sem graça mas não saio dali.

Logo o MC que tava tocando chama ele e ele me puxa pela mão e vai até o
palco, ele pega o microfone e começa a falar.

–E ai comunidade, o patrão dessa porra toda ta de volta, e agora tô de fiel,


essa é a Carol a nova patroa de Paraisópolis, quero geral de respeito com ela
por que aqui não é bagunça.

Ele termina de falar e todos gritam e os vapor erguem os fuzil e atiram


comemorando, e ele me beija na frente de todos e me segura pela mão e
voltamos pra mesa nos sentar.
Carol e Tigre
Carol Narrando

Ficamos ali sentados bebendo, eu ao lado do Gael, e a Dani ao lado do


Magrinho, o Gael em todo tempo me faz carinho na frente de todos, de
repente aquele cara que tava me fitando vem até a nossa mesa e fala com o
Gael.

–E ai Gael onde arrumou essa preciosidade. Ele fala me olhando dos pés à
cabeça.

–Ta me tirando Rael, se tu olhar dessa forma de novo pra minha mina eu
vou arrancar os seus olhos. Ele diz agarrando o cara pelo pescoço, e o
Magrinho entra no meio e separa os dois.

–Para Gael não precisamos arrumar uma guerra agora. O magrinho fala.

–Qual que é Tigre eu só elogiei a mina mano. o cara diz e o Gael nega com
a cabeça.

O Magrinho vai tirando o cara pra fora conversando com ele, e o Gael
respira fundo e toma o copo de whisky de uma vez só .

–Bora pra casa. Ele fala beijando o meu pescoço me fazendo arrepiar.

–Vamos. Eu falo e ele segura na minha mão, nos despedimos da Dani e o


Magrinho que resolvem ficar mais um pouco, e saimos de mãos dadas, e eu
percebo os olhares das pessoas os homens me olhando com desejo e as
mulheres, umas com ódio outras com inveja e deboche, mais eu nem ligo,
chegamos lá na frente e um vapor tráz a moto dele, ele sobe na moto e olha
para minha saia e nega com a cabeça.

–Eu devia ter mandado trazer meu carro. Ele diz e eu sorrio.

Ele faz sinal para o vapor virar de costa e me ajuda a subir na moto, eu
segurei firme na sua cintura porque ele não anda, ele voa, logo chegamos na
garagem de casa os seguranças já abriram o portão e fecham assim que a
gente entra e ele me ajuda a descer da moto.

Ele gruda a minha boca em um beijo bruto, segurando o meu cabelo pela
nuca e apertando a minha cintura contra ele, ele passa a mão na minha
cocha apertando me fazendo soltar um gemido.

–Gostosa, estou cheio de vontade de ti. Ele fala e chupa o meu pescoço, eu
pulo no seu colo e ele sobe a escada me beijando comigo no colo.

Ele abre a porta do quarto comigo ainda no colo, ele me joga na cama, e tira
a sua camiseta me encarando , ele tira a minha sandália com cuidado e tira a
minha saia me deixando só de calcinha, ele começa a beijar os meus pés e
sobe beijando as minhas pernas, até chegar nas minhas cochas, ele abre bem
as minhas pernas e rasga a minha calcinha nos dentes, e cai de boca,
chupando e explorando toda a minha intimidade, enquanto ele chupa e
lambe o meu clitóris ele penetra dois dedos em mim, me fazendo gemer
alto.

–Ainn Gael assim eu vou gozar.

–Goza na minha boca sua safada. Ele fala e aperta a minha bunda me
erguendo pra ele.

Logo o meu corpo começa a dar espasmos e eu gozo e ele lambe tudo com
muito gosto, ele sobe até mim, e me beija me fazendo sentir o meu próprio
gosto.

–Tu é muito gostosa morena. Ele fala passando a mão na minha intimidade
novamente me fazendo gemer.

–Eu quero você dentro de mim Gael não me tortura mais. Eu falo gemendo
enquanto ele passa os dedos no meu clitóris.

Ele se posiciona o seu membro bem na minha entrada me fazendo gemer ,


ele vai entrando em mim de vagar.

–Gostosa demais essa bucetinha ta apertando o meu pau. Ele fala gemendo.
Ele começa a aumentar o ritmo, e mete cada vez mais fundo e mais forte,
não demora muito e gozamos juntos.

Ele deita sdo meu lado e fica recuperando o seu fôlego .

–Nem to acreditando que tu ta aqui comigo. Eu falo e beijo ele subindo em


cima dele, rebolando em cima do seu pAu deixando ele duro de novo.

–Nunca mais eu vou ficar longe de ti. Ele fala e ataca a minha boca em um
beijo bruto e cheio de desejo.

Eu seguro o seu membro e sento em cima dele de uma vez, e ele solta um
gemido.

–Porra desse jeito tú me quebra. Ele diz apertando o meu seio, enquanto
chupa o outro, eu começo a rebolar e subir e descer com pressa, ele segura
firme na minha cintura apressando os movimentos até gozarmos juntos
outra vez.

Eu fico em cima dele e ele me abraça fazendo carinho nas minhas costas
enquanto eu cheiro o seu pescoço.

–Vamos tomar um banho. Eu falo e ele concorda, fomos pro banheiro e ele
liga o chuveiro, entramos embaixo da água se beijando, nos ensaboamos
nos fazendo carinho e quando eu vejo ele ja está duro de novo, esse homem
é insaciável só pode .

–Empina a bunda pra mim amor. Ele fala no meu ouvido e eu o obedeço,
ele me vira de costas pra ele me encostando na parede e eu empino bem a
bunda pra ele que mete em mim de uma vez me fazendo soltar um gemido
alto, ele segura firme nos meus cabelos e na minha cintura metendo cada
vez mais fundo e mais forte, eu gozo e depois de algumas estocadas ele
goza também me deixando mole.

Ele me ajuda a me lavar e me leva no colo pro quarto me deitando na cama,


acabamos fazendo amor mais vezes, foram tantas que nem contei, eu nunca
gozei tanto na minha vida, fomos dormir ja estava amanhecendo.
(Prometo que amanhã eu posto uns três capítulos, hoje tive visita o dia todo
e não consegui escrever.)

curtem

comentem e votem muito.

Ajudem essa pobre autora❤


Dia seguinte
Carol Narrando

Acordei com um peso na minha cintura, abri os olhos e me lembrei da noite


passada dando um sorriso de satisfação, o meu corpo todo doi, estou com
marcas de chupão pelo corpo todo, eu me virei com calma e vejo esse
homem enorme ele dormindo agarrado na minha cintura, eu o beijo e ele
acorda.

–Bom dia morena. Ele fala e me beija, um beijo calmo.

–Bom dia amor, dormiu bem?. Eu pergunto.

–Nunca dormi tão bem em toda minha vida. Ele fala e sorri me deixando
molinha.

–Que bom, agora temos que levantar. Eu falo pegando o meu celular e
vendo a hora.–já são onze horas da manhã a sua mãe ja deve está fazendo
almoço.

–To com pressa não na moral, por mim eu ficava aqui contigo pra sempre.
Ele diz e me beija.

–Bora tomar um banho gostosa. Ele fala me puxando pela mão e indo em
direção ao banheiro.

Tomamos um banho com direito a uma rapidinha no banho, saimos e ele


veste um shorts preto e uma regata branca que marca bem os seus músculos
definidos, vesti um body verde com as costas abertas e um shorts jeans
preto com cinto e um rasteirinha, passei perfume e deixei o cabelo solto
mesmo pra secar e fiz uma máquiagem bem discreta.
Roupa da Carol 👆

–Ta gata demais. Ele fala beijando o meu pescoço me fazendo arrepiar.

–Voce tanbem ta um gato. Eu falo e beijo ele com calma, selamos o beijo
com um selinho.

–Bora se não eu não saio desse quarto Hoje. Ele fala e eu siu um sorriso pra
ele e decsemos pra cozinha, a mãe dele estava sentada mexendo no celular.
–Eai coroa. Ele fala com ela.

–Ate que emfim acordou, a noite foi boa hein. Ela fala e abraça o filho.

–Foi, a senhora nem imagina. Ele fala e eu fico vermelha na hora.

–Ja estava sabendo que tu estava de volta então ja mandei preparem um


churrasco pra comemorar. Ela fala e ele concorda.

–Sentem ai eu vou servir o café pra vocês. Ela fala e serve o café pra gente,
eu estava faminta comi um misto quente e dois pães de queijo e tomei uma
xícara de café com leite ele comeu bastante também coitado a comida no
presídio era horrível.

Logo escutamos conversa na sala e fomos pra lá, era a Dani e o magrinho.

–Bora la no mercado. O Magrinho chama ele.

–Ja é. Ele fala e vem me beijar.

–Ja volto ta princesa. Ele fala e eu concordo e ele sai indo com o Magrinho.

–Acho tão fofo vocês juntos. A Dani fala.

–Sabe, eu tenho tanto medo dele mudar comigo, ou sei lá enjoar de mim. Eu
digo pensando.

–Para de pensar bobagem por que dá pra ver na cara dele que ele ta
apaixonado por você. Ela diz e eu dou um sorriso sem graça.

–Agora bora vestir um biquíni e ir pegar um sol. Ela fala e eu concordo.

subimos para o quarto e ela foi para o quarto dela se trocar e eu fui para o
meu, vesti um biquíni que marcava bem o meu corpo e uma saída de praia,
calcei uma havaianas branco de bandeirinha coloquei um óculos de sol e
um boné estou pronta bati na porta do quarto da Dani chamando ela e logo
ela sai toda linda e um mini biquíni também.
Biquini da Carol 👆
fomos para a área da piscina e a minha sogra já estava sentada bebendo uma
cerveja lá.

–Quer ajuda com alguma coisa sogra?. eu pergunto olhando para ela.

–Que isso Carol não se preocupa, nós vamos só comer churrasco com pão
mesmo hoje é dia da gente comemorar ninguém vai trabalhar nessa casa.
Ela fala toda feliz bebendo a sua cerveja.

Eu e a Dani nos sentamos com ela, eu pego uma cerveja e a Dani fica só no
energético mesmo já que ela não pode beber né pela gravidez.

Não demora muito já começa a chegar gente, alguns caras que eu não
conheço e outros que eu vejo que é aqui do morro mesmo algumas meninas,
umas fiel de algum deles e outras piranha mesmo.

Eu vejo Gael entrando em casa com as sacolas de carne e o magrinho foi


temperar tudo para pôr assar, o Gael subiu para cima daqui a pouco eu vejo
ele descendo só de bermuda e sem camisa, Todo gostoso e eu já percebo o
olhar das mulheres sobre ele e é claro que eu não gosto nada disso.

Ele chega e senta do meu lado me abraçando, me dá um beijo no pescoço


me fazendo arrepiar.

–Ta gata demais hein morena. Ele fala e eu sorrio.

–E tu ta um gostoso. Eu falo e beijo ele, to nem ai se tão olhando.

ficamos um tempo ali juntos depois ele foi ficar com os aliados dele e eu
fiquei com a minha sogra e a Dani até que eu vejo a Carine entrando só de
biquíni com uma peruca com o cabelo bem parecido com o meu.
....
Carol Narrando

Eu entrei na piscina com a dani e fiquei só cuidando a Carine que foi ficar
com umas meninas do outro lado bem perto do Gael, e daqui eu percebia
elas se jogando pra ele, e isso me incomodava demais mais eu não sou
mulher pra ficar fazendo barraco eu hein.

Derrepente a Carine se aproximou do Gael e começou a conversar com ele


e eu fiquei só cuidando ela começou a passar a mão na nuca dele e foi tentar
dar um beijo nele e ele a empurrou e falou alguma coisa com ela bravo e
saiu de lá.

–Tu não vai fazer nada?. A Dani me perguntou.

–Tu quer que eu faça oque, ele que tem que colocar ela no lugar dela ou eu
vou ter que ficar batendo em toda a mina que se jogar para cima dele. Eu
falo.

–Ela foi atrás dele la dentro. A Dani fala indignada.

–A não ai já é demais. Eu falo e saio da piscina me enrolo na toalha e vou


em direção onde ele foi, entrei na sala e vi ela falando com ele, eu me
escondi atrás da porta e fiquei ouvindo.

–Ja falei pra tu ralar daqui. Ele fala.

–Para com isso Tigre eu sei que tu curtia ficar comigo, tu vai me trocar
mesmo por essa sem graça. Ela fala.

–Ela é minha fiel e tu tem que respeitar ela pô, ou eu vou proibir a tua
entrada aqui em casa. Ele fala puto e nessa hora eu entro na sala.

–To atrapalhando alguma coisa? Eu falo encarando ela.


–Claro que não amor, ela ja tava de saida. Ele diz e ela me fuzila com um
olhar e sai batendo os pé toda bolada.

–O princesa não pensa coisa eu tava dispensando ela quando tu chegou. Ele
fala chegando perto de mim e eu o encaro e falo.

–De boa, eu ouvi tudo, eu só queria te pedir uma coisa. Eu falo.

–Oque tu quiser. Ele diz me olhando nos olhos.

–Eu mão quero mais ela aqui , ela tira muito com a minha cara, já não
chega na rua agora aqui também, e outra qual a necessidade de vir um
monte de piranha pra cá. Eu digo bolada por que não gostei mesmo.

–Não fui eu que convidei amor, nem sei como apareceram aqui, tu sabe que
essas piranha brota até da tomada, mais se tu quiser eu ja mando elas ralar
daqui. Ele fala e eu nego com a cabeça.

–Tu ta muito gostosa mano, bora la pro quarto, quero te fuder todinha. Ele
diz beijando o meu pescoço e apertando a minha bunda.

–Sabia que tem quartos la em cima. O Magrinho entra na sala falando e


rindo e eu fico morrendo de vergonha.

–Toma no cu tu não quer né. O Gael fala pra ele e manda o dedo do meio
pra ele.

–Bora gostosa. Ele fala me beijando um beijo bruto e cheio de desejo me


deixando molhada.

Ele me pega no colo e sobe as escadas comigo, Ele abre a porta do quarto e
fecha ela com o pé, me imprensa na parede sugando a minha boca como se
o mundo fosse acabar.

Ele me beija com vontade e a aua lingua passea pela minha boca em
sincronia com a minha.

Enquanto me beija ele passa a sua mão na minha intimidade afastando a


minha calcinha pro lado, ele passa os dedos e fala.
–Toda molhadinha pra mim, cê louco que delícia. Ele fala e chupa o meu
pescoço, eu pulo no seu colo entrelaçando as minhas pernas na cintura dele
já sentindo o seu membro duro roçando a minha intimidade ele arreda a
minha calcinha novamente e introduz o seu membro em mim com força e
vontade me fazendo soltar um gemendo alto.

De pé mesmo ele soca em mim, sem dificuldade nenhuma pois ele é


enorme e eu sou muito pequena perto dele.

–Porra que bucetinhA mais apertada sua gostosa. Ele fala entre os gemidos.

–Vai amor mete mais rapido. Eu falo arranhando as suas costas.

–Pô Morena assim tu me quebra.

Ele mete cada vez mais fundo e mais fortes não demora muito eu me
desmancho no seu pAu e ele continua me deixando molinha, ele goza
também, e coloca o seu rosto no meu pescoço me beijando.

–Tu é gostosa demais Carol, e todinha minha. Ele fala e eu concordo.

Ele me leva no colo até a banheira e enche a banheira e coloca sais de


banho e entra na banheira comigo.

Eu fico de costas para ele e ele me abraça e ficamos ali por um tempo nos
fazendo carinho.

Ele começa a beijar no meu pescoço e apertar meus seios com a mão me
deixando arrepiada e excitada outra vez.

Ele passa uma mão na minha intimidade me deixando doida, eu rebolo no


seu dedo e ele geme, eu me levanto um pouco e sento em seu colo ele pega
o seu membro e coloca na minha entrada e eu desço bem devagar.

–Ainn que delícia. Eu falo gemendo.

–Vai gostosa senta no pau do teu macho. Ele fala e aperta a minha cintura
me ajudando com os movimentos eu subo e desço cada vez mais rápido
uma mão dele ele aperta a minha cintura e a outra puxa meus cabelos me
deixando cada vez mais excitada, depois de mais algum tempo eu gozo.

–Fica de quatro pra mim gostosa. Ele fala batendo na minha bunda.

Eu fico de quatro me apoiando na beirada da banheira e ele soca em mim


com força segurando meu cabelo e apertando a minha bunda cada vez mais
rápido .

Depois demais algumas estocadas ele goza dentro de mim gemendo alto e
eu acabo gozando junto com ele de novo, as minhas pernas ficam bambas e
eu fico toda mole e ele todo carinhoso me ajudou a tomar banho e fomos
para o quarto trocar de roupa.
Dia seguinte
Tigre Narrando

Acordei cedo com o meu celular despertando, desliguei ele rapidão para
não acordar a minha morena, eu me lembro da noite que tivemos junto e
dou um sorriso bobo lembrando de tudo, me levanto devagar para não
acordar ela e fui para o banheiro e fiz as minhas higiene, tomei um banho
rapidão vesti uma cueca preta uma calça preta rasgada no joelho e uma
camiseta vermelha, um boné preto na cabeça e um tênis da Nike preto no
pé, passei perfume, coloquei os meus cordão de ouro, peguei minha carteira
e a minha Glock e desço cheguei na cozinha e já encontrei a minha coroa.

–Bom dia coroa. Eu falo me sentando na mesa com ela.

–Bom dia filho, e daí o que aconteceu ontem Você e a Carol sumiram no
meio do churrasco, tava todo mundo perguntando de você. Ela fala servindo
o meu café.

–Ja ia mesmo falar contigo coroa não quero mais a Carine pisando o pé aqui
em casa vou barrar mesmo a entrada dela, ela tá afrontando a Carol e se
jogando para cima de mim na frente dela e eu tô de boa de piranha e não
quero confusão com a minha morena. Eu falo e bebo o meu café.

–Ta laçado mesmo hein, tudo bem eu vou conversar com a Carine, mas tu
sabe que eu gosto muito dela, a mãe dela é como uma irmã pra mim. Ela
diz.

–To nem ligando por mim, pode ser filha do papa se tiver afrontando a
minha mulher vai pras idéia. Eu falo ja bolado e a minha coroa não diz
nada, ela ja me conhece e sabe quando eu ja to bolado.

Eu termino de tomar café e sirvo café com leite, suco de laranja, um


sanduíche frio, pão de queijo e um misto quente, coloque em uma bandeja e
levo no quarto para minha dona.
chego no quarto e ela já está saindo do closet numa roupa minúscula toda
gostosa e eu coloco a bandeja em cima da cama e ela vem na minha direção
e me dá um beijo.

–Bom dia amor. Ela fala me abraçando.

–Bom dia gostosa. Eu falo apertando a bunda dela.–Tu não acha que essa
roupa tá muito curta não. Eu falo ja bolado.

–Acho não e eu sempre usei essas roupas e não vai ser agora que vou parar
de usar. Ela fala toda brava, e mesmo brava ela continua linda.

–Tudo bem, eu não quero brigar contigo. Eu falo e ela me dá um sorriso, eu


agarro ela e dou mais um beijo demorado e cheio de desejo cê louco essa
mina me tira do juizo.

–Tu que arrumou essa bandeja. Ela pergunta e eu concordo. –Vou ficar mal
acostumada hein. Ela fala.

–Pode ficar princesa se quiser eu faço todo dia. Eu digo e beijo ela.–Eu
preciso ir trabalhar já é, qualquer coisa tu me liga, eu ja adicionei meu
número novo no seu celular. Eu falo e ela concorda, dou mais um beijo nela
e saio de casa, eu cumprimentei o vapor da segurança de casa e subi na
minha moto e fui em direção a boca, estacionei a minha moto na frente da
entrada e desci e fui cumprimentando os vapor.

Entrei na minha sala e estava tudo uma bagunça, ja chamei os vapor e


mandei eles organizar a minha sala mais que porra é essa.

Eu sento na cadeira atrás da minha mesa e abre no notebook entrando no


arquivo da contabilidade e faço a contabilidade do último baile e de todas as
drogas que saiu essa semana Graças a Deus tá tudo certo e não tem
ninguém me roubando mas mesmo assim a gente tem que ficar ligadão, o
Magrinho entra na sala ja falando comigo.

–E ai irmão caiu da cama. Ele fala.

–Bom dia pra você também. Eu falo e ele sorri.


–Bora lá receber o caminhão que tá chegando. Ele fala e eu só concordo,
saimos de lá e fomos pro galpão onde o caminhão chega nessa hora
também, eu ajudo ele a conferir tudo e saimos destruir as drogas nas bocas,
eu nunca achei que eu ia ficar tão feliz em poder trabalhar e sentir esse ar
livre, poder ver essas crianças na rua brincando, senti saudades até das
velhas fofoqueiras que ficam nas calçadas.

Quando me dei conta ja estava escurecendo, então olhei o meu celular e não
tinha nenhuma ligação ou mensagem da macumbeira, essa mina fode o meu
juízo mesmo, sai da boca e quando to chegando na minha moto eu sinto
alguém segurar o meu braço.

Eu ja ia sacar a minha arma quando eu vi que era a Renatinha, uma


patricinha do asfalto que eu sempre pegava, ela até foi me visitar algumas
vezes mais eu brequei a visita dela, a mina tava surtada achando que eu ia
assumir ela.

–Qual que é. Eu falo soltando o meu braço dela.

–Oi amor, eu tava morrendo de saudades e quando eu soube que tu tinha


voltado eu vim correndo pra cá. Ela fala agarrando o meu pescoço.

Nessa hora a Carol chega e me fuzila com o olhar.

–To atrapalhando alguma coisa?. A Carol pergunta nos encarando.

curtem

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no flagra
Carol Narrando

Passei o dia todo em casa e ja estou entediada, almoçamos só eu e a Dani


por que a minha sogra saiu pro asfalto e os meninos não apareceram, a Dani
me disse que o Magrinho ligou pra ela avisando que foram receber uma
carga e estavam enrolados nisso, o Gael não me ligou e eu também não
liguei e nem mandei mensagem, eu não quero que ele fique pensando que
eu sou uma emocionada.

Quando começou a escurecer eu tomei um banho e passei óleo corporal,


depois me sequei e passei hidratante e perfume por que assim fixa mais na
pele, sequei os cabelos e deixei solto, vesti uma calcinha de renda vermelha,
um shorts jeans curto preto, e uma blusinha frente única vermelha, calcei
um rasteirinha de pedrinha, fiz uma máquiagem e decsi pra sala esperar o
Gael.

–Amiga bora no bar do seu mané, ta rolando um pagodinho lá. A Dani fala
toda animada.

–A não sei eu vou esperar o Gael chega daí eu chamo ele pra ir. Eu digo e a
Dani revira os olhos.

–Tu que sabe, eu to indo lá, qualquer coisa cola la. Ela fala e sai e eu fico ali
esperando o Gael mexendo no meu celular e vejo que ele esteve online a
quase uma hora e não me mandou mensagem, deve estar muito ocupado, eu
subo no quarto e pego o meu celular e o meu cartão e coloco no bolso e saio
em direção a boca, vou passar por lá vê se eu vejo o Gael e depois vou pro
seu mané no pagodinho um pouco.

Eu saio de casa e vou caminhando até a boca , no caminho encontrei o


Pipoca encostado em um muro fumando um baseado ele me encara e fala
comigo.

–E ai princesa ta indo a onde?. Ele pergunta.


–To procurando o Tigre, tu viu ele. Eu falo.

–Vi não mais acho que ele deve ta ocupado, a Renatinha tava por ai na cola
dele. Ele fala e da uma tragada no baseado.

–Quem é essa renatinha?. Eu pergunto ja bolada.

–Quero problema pra mim não Carol. Ele gala bem debochado.

–Começo agora termina caralho. Eu falo bolada de ódio.

–É uma mina aí do asfalto que o chefe sempre pegava uma das puta fixa
dele.

Ele diz e eu só concordo com a cabeça e saio caminhando desço mais uns
três becos, até que chego na rua da boca quando eu virei a esquina não
acreditei no que eu tava vendo, uma loira até que bonita agarrando o Gael
na minha frente, eu cruza os braços e encaro ele com um olhar mortal
mesmo.

–Eu to atrapalhando. Eu falo e ele me olha assustado.

–Atrapalha sim querida, mete o pé. A tal Renatinha fala mexendo no


cabelo.

–Eu não falei contigo, meu papo é com ele. Eu digo séria.

–Não e nada disso que tu ta pensando morena. Ele fala e vem na minha
direção e ela me olha com uma cara de deboche.

–Eu não to pensando eu to vendo. Eu falo e saio andando.

–Espera ai Carol tu ta indo onde porra. Ele fala alto e eu nem ligo, ando
bem rápido e Logo chego no bar do seu mané encontro a Dani e a Lia
sentada a Dani tomando um suco e a Lia tomando cerveja.

–Senta ai gata. A Lia fala.

–Nossa que cara é essa. A Dani fala e eu conto tudo pra elas.
–Ai amiga fica assim não, piranha é oque mais vai ter atrás do teu homem,
tu tem que se acostumar com isso. A Lia fala.

–Me desculpe amiga mas eu não consigo me acostumar com uma coisa
dessas quem me deve respeito e fidelidade é ele e não elas, e eu não nasci
para ser corna, não mesmo. Eu digo virando um copo de cerveja de uma
vez.

Depois de uns minutos o Gael chega com o Magrinho e o Cascão e vem na


nossa mesa, ele senta do meu lado e vem passar a mão na minha perna mais
na hora eu tiro a mão dele e olho pra ele com a cara fechada.

–Ta maluco tu tava agora se pegando com uma piranha no beco e agora vem
passando a mão em mim Gael se liga que eu te avisei. Eu falo bolada e
todos olham pra mim e ele fica vermelho de raiva mais não diz nada.

–Falo ai meninas, eu vou pra casa que amanhã vou levantar cedo. Eu falo e
as meninas concordam e eu saio de lá subindo a rua da minha casa, quando
eu to chegando no meu portão eu escuto um barulho de moto e eu ja sei que
é ele, ele encosta a moto do meu lado e fala com aquela voz rouca.

–Ta indo pra onde caralho ta maluca pô. Ele fala gritando comigo.

–To indo prainha casa, o lugar de onde eu não deveria ter saído. Eu falo e
continuo caminhando.

–Vamos conversar Carol, deixa eu entrar ao com você. Ele fala a hora que
eu entro no portão.

–Hoje não Gael, não quero fala nada com você. Eu digo e saio batendo a
porta.

Eu escuto o barulho da moto dele saindo da frente do meu portão e me dá


um alívio Então eu subo para o meu quarto entro no banheiro toma um
banho demorado debaixo da água quente passa o meu hidratante visto um
pijama de cetim e deito na cama pensando em tudo que tá acontecendo na
minha vida primeiro perdi minha avó, depois tudo que tá acontecendo
comigo e com Gael, chorei horrores até que peguei no sono.
Acordei de madrugada com sede, acendi o abajur que tem do lado da minha
cabeceira da cama quando eu olho para frente e levo um susto o Gael
sentado em uma poltrona que tem no meu quarto com os olhos vermelhos
me encarando.

(Pra quem não está lendo ainda eu estou postando diariamente capitulo de
outro livro quem quiser acompanhar "Do convento pro morro")
Tigre
Tigre Narrando

–Eu to atrapalhando. A Carol fala me encarando.

–Atrapalha sim querida, mete o pé. A Renatinha fala e a carol a encara feio.

–Eu não falei contigo, meu papo é com ele. Ela diz seria apontando pra
mim.

–Não e nada disso que tu ta pensando morena. Eu falo e vou chegando perto
dela e ela me responde.

–Eu não to pensando eu to vendo. Ela fala e sai andando bolada.

–Espera ai Carol tu ta indo onde porra. Eu grito com ela. mais ela nem liga

–Espera ai amor, deixa ela pra lá vamos matar a saudade. A Renatinha fala
me abraçando.

–Ta maluca porra, mete o pé do meu morro, e eu não quero mais te ver aqui,
e fica ligada por que aquela ali é a minha fiel, eu quero tu longe dela. Eu
falo dando de dedo na cara dela.

–Ta ficando maluco tigre, tu numca quis assumir ninguém, agora vai
assumir essa sem graça. Ela fala me questionando.

–Ja não te falei que é pra tu respeitar ela porra, ela é minha mulher e tu não
chega aos pés dela. Eu falo bolado.

–O Jão cola ai. Eu gritei.

–Chamou chefe. Ele fala.

–Deixa essa mandada na entrada do morro e se ela subir aqui denovo passa
a zero nela. Eu falo e ele concorda.
Eu subo na minha moto e escuto ela resmungando com o Jão eu nem ligo e
saio de la vazado, indo atrás da minha morena, cheguei no seu mané e ela
tava lá sentada com a Dani e a Lia tentei falar com ela mas ela não quis
saber, logo ela se levantou da mesa e foi para casa dela tentei entrar com ela
mas ela não quis me ouvir mandou eu vazar, voltei para a boca boladão bebi
uma garrafa de whisky no bico mesmo e usei muita droga, ja fazia muito
tempo que eu não fazia isso, mais me perdi mesmo.

Quando eu vi no meu celular já era 3 horas da manhã fui para minha casa
tomei um banho e deitei mas não consegui dormir porque só pensava
naquela diaba macumbeira, vesti uma camiseta porque eu só estava
dormindo de bermuda, calcei um chinelo mesmo e peguei a minha chave e
a minha carteira e subi na minha moto e fui parar na casa dela, cheguei lá e
pulei o portão mesmo, eu fui na parte dos fundos da casa e a janela da
cozinha era velha então forcei ela e consegui abrir, pulei a janela mesmo
subindo pro quarto dela e ela tava lá dormindo toda jogada na cama
parecendo um anjo quem vê até parece, sentei em uma poltrona que tinha
em frente a cama dela e fiquei ali velando o sono dela, demora um pouco e
ela se acorda ligando o abarjur e me olhando e acaba tomando um susto.

Carol Narrando

–Mais que caralho tu ta fazendo na minha casa Gael. Eu falo indgnada.

–Vim te ver, eu quero trocar uma idéia contigo, eu não quero que a gente
fique brigados. Ele fala sentando ao meu lado na cama.

–Eu vi Gael, não foi alguém que me contou. Eu falo o emcarando.

–Tu viu oque mano, tu viu foi uma piranha se jogando pra mim, mais eu
mandei ela ralar, eu quero só tu morena. Ele fala e tenta me beijar mais eu
viro o rosto .

–Qual que é Carol vai ficar me negando mesmo. Ele fala com raiva.

–Gael tu bebeu e usou droga com certeza, eu não quero conversar com tu
assim. Eu falo.
–Entao por favor me deixa dormir aqui, amanha a gente conversa, por favor
morena eu não to conseguindo dormir sozinho. Ele fala com uma cara de
pidao e eu acabo ficando com dó.

–Ta bem, mais nada de ficar me encostando. Eu falo e ele concordar.–Eu


vou pegar água e ir no banheiro e ja volto. Eu falo e saio do quarto.

Eu vou no banheiro faço minhas higienes e depois desço até a cozinha e


pego uma garrafa de água e subo pro meu quarto.

Cheguei lá ele estava deitado só de cueca e branca ainda, ai jesus minha


perdição, eu me deito ao seu lado e desligo o abarjur, ele se encosta em
mim, mais não me abraça, logo eu sinto que ele respira mais leve e ja pegou
no sono, depois de mais algum tempo eu também acabo dormindo.

Acordei com a minha cabeça doendo, senti um peso na minha cintura e vi o


braço do Gael em volta da minha cintura e senti o seu corpo colado no meu.

Eu me virei bem de vagar pra não acordar o bonito, me levantei e fui pro
banheiro, fiz as minhas higienes e vesti um conjunto de short e croped de
pano fininho, calcei um chinelo e deçi pra cozinha, coloquei água ferver
para passar um café, enquanto isso sai para fora para ir na padaria e vi o Jão
do lado de fora do meu portão, então aproveitei e pedi para ele e buscar pão
para mim na padaria.

Logo ele volta com o pão e eu termino p café e arrumo a mesa e o Gael
desce a escada só de bermuda.

–Bom dia. Ele fala e da um sorriso de canto pra mim.

–Bom dia, vamos tomar café e depois vamos conversar. Eu falo seria e ele
só concorda com a cabeça.

Tomamos café em silêncio.


continuação
Carol narrando

Tomamos o café em silêncio mais em nenhum momento ele tirou os olhos


de mim.

–Da pra tu passa a visão logo eu já to ficando bolado. Ele diz sério.

–Sabe Gael ontem eu estive pensando muito na gente, e eu acho melhor a


gente dar um tempo. eu falo ele nega com a cabeça.

–Tu ta terminando comigo por que mano. Ele fala serio com os olhos
pegando fogo de raiva.

–Por que nos precipitamos, eu não tive escolha, e eu preciso viver a minha
vida, trabalhar, eu quero pagar oque eu te devo nem que seja em parcelas,
eu quero também dar esse tempo pra você pensar se você quer mesmo ficar
comigo por que se a gente for ficar juntos eu não quero saber de piranha
nenhuma se jogando pra tu, por que se isso acontece é por que tu da
condição. Eu falo séria.

–Tu quer que eu faça oque caralho, a minha vida antes era só putaria, eu to
mudando por você e tu não reconhece isso mano, tu ta ligada que tu não
tem eacolha né, não tem essa não. Ele fala e começa a andar de um lado pro
outro nervoso.

–Pode até ser mais eu não vou ficar obrigado contigo. Eu falo e ele sai
batendo a porta.

Eu respiro fundo e me permito a chorar, solto tudo pra fora que chega a
lavar a minha alma.

Eu subo pro quarto e tomo um banho demorado de baixo da agua quente,


sai do banheiro e me sequei, passei hidratante, sequei o cabelo , vestido um
conjunto de lingerie, vesti uma calça jeans e uma blusinha de manga preta,
fiz uma máquiagem basica e calcei um tênis preto, deixei o cabelo solto
mesmo, peguei a minha bolsa e o Jão não estava aqui na frente, achei até
estranho.

Decsi o morro e ninguém me parou na contenção, eu peguei o ônibus e fui


pro centro, decsi do ônibus e fui até uma agência de emprego, uma senhora
muito querida me atendeu e me encaminhou pra uma loja onde estavam
precisando de uma pessoa pra ficar no caixa.

Cheguei la e fui pra entrevista e graças a Deus concegui o emprego e já


começo a trabalhar amanhã, sai de lá e fui direto pra casa, fiz um macarrão
com carne moida e quando eu me sento pra comer e escuto alguém me
chamando.

–Amigaaa to entrando. A Dani fala entrando em casa.

–Entra ai tu chegou em uma hora boa. Eu falo e ela senta na mesa comigo.

–Conta logo oque aconteceu. Ela fala ja se servindo.

Eu conto tudo pra ela.

–Nossa amiga nem sei oque te dizer, mais pensa nele também, ele ta
tentando mudar mesmo da pra vê que realmente ele gosta de você. Ela diz.

–Sei não.

–Por isso o Magrinho me falou que ele ta insuportável hoje, ja matou dois
noiados e ta soltando fumaça de raiva. A Dani diz e eu fico pensando que
realmente eu não conheço esse homem.

–Como tu soube que eu estava aqui?. Eu pergunto.

–Eu perguntei pro Tigre e ele me disse que tu estava aqui. Ela fala e
acabamos de comer em silêncio.

Ela passou a tarde toda comigo, eu contei pra ela sobre o meu novo trabalho
e ela me deu a maior força.

Tigre Narrando
Sai da casa da morena boladão, eu nunca passei por isso e não to
conseguindo le dar com a situação, fui direto pra boca e ja encontrei o
Magrinho lá.

–E ai. Ele fala e eu só concordo com a

cabeça.

–Qual foi, não se acertou com a morena ainda. Ele fala.

–Tu acredita que ela veio com um papo que quer um tempo. Eu falo bolado,
bolando um baseado.

–Mano tu ta fudido. Ele fala.

–O pior é que ela quer voltar a trabalhar, e quer que eu seja fiel, tu ta ligado
que eu amo mesmo a maluca mais o problema não é ser fiel, é as piranha
que se joga pra cima de mim e ela fica na neura com isso.

–Quer um concelho irmão, deixa ela, se ela quer trabalhar deixa a mina, da
o tempo dela, se ela realmente gosta de tu ela vai vir atrás, agora eu vou ir
fazer a ronda. Ele fala e sai da minha sala.

Eu fico ali pensando e pode ser que ele tem razão, peguei o meu celular e
liguei pro Jão e mandei ele seguir ela mais sem ela saber, só pra segurança
dela mesmo, e sair da frente da casa del.

Sai da boca com o caderninho dos devedores e já fui na bota dos noia que tá
me devendo e não paga, tão pensando oque, que aqui virou a Disney.

Já cheguei metendo uma bala na pinha mesmo, e com o outro fiz o mesmo,
se ja doi dado um prazo e ainda assim não pagou vai pra vala mesmo.

Passei o dia na boca, o Jão me liga e me pasa a visão de onde a morena foi e
eu fico ali perdido nos meu pensamento, pensando nela e me segurando pra
não bater na porta dela.
dias seguintes
Carol Narrando

A semana se passou bem rapido, eu ja comecei a trabalhar e estou gostando


do trabalho, o Gael não me procurou e eu também não procurei ele, mais a
Dani anda me contando tudo sobre ele, eu tenho sentido muita a falta dele, e
não imaginava que eu gostava tanto assim dele.

Hoje é sabado e vai ter baile a Dani me encheu o saco a semana toda pra eu
ir com ela até que eu aceitei, e na verdade eu quero muito ver ele.

A dona Lídia veio duas vezes essa semana la em casa me dizendo pra dar
uma chance pro Gael que ele ta sofrendo, mais eu quero que ele tome uma
posição.

O doutor Marcelo me ligou essa semana e me disse que está de férias


viajando na casa da familia dele no interior, eu gosto muito dele mais como
amigo mesmo, até por que eu numca vi ele com outros olhos.

O movimento na loja foi puxado hoje, quase não tive tempo nem pra comer,
sai do serviço ja era quase oito horas, por que aqui é assim, tu tem hora pra
entrar mas não tem hora para sair, mais eu ganho horas extras e isso vai me
ajudar muito.

Sai de lá e fui para o ponto de ônibus e logo meu ônibus passou depois de
uma meia hora desci no ponto para baixo da entrada do Morro fui subindo
de a pé caminhando passei pelos meninos da contenção e subi direto,
quando eu eatava passando vi o Gael em um bar na esquina da minha casa,
estava ele e o Pipoca, ele me olhou e me encarou eu fiz o mesmo e desviei o
olhar e continuei andando.

cheguei em casa e subi direto para o meu quarto fui para o banheiro e tomei
um banho bem demorado na água quente, lavei e hidratei o cabelo e passei
esfoliante no corpo fiz a minha depilação e sair do banheiro e me sequei e
passei hidratante no corpo fiquei com uma toalha mesmo enrolada e fui
secar o meu cabelo, depois que sequei o cabelo passei óleo nas pontas e fui
vestir a minha roupa, uma calcinha fio-dental branca de renda bem
minúscula mesmo, uma saia branca e uma blusinha frente única dourada
calcei uma sandália dourada também e passei bastante perfume, coloquei
um relógio e duas pulseiras e um brinco de argola, eufiz uma maquiagem
para noite e estou pronta.
Roupa da Carol 👆
Olhei no relógio e ja era mais de onze horas, na hora a Dani ja estava me
ligando.

–Eai amiga, to te esperando. Ela fala.

–Ja to pronta, ja vou decser. Eu falo.

–Espera ai que to indo te buscar. Ela fala e eu agradeço bloqueando o


celular, e fico na frente de casa esperando ela.

Tigre Narrando

A semana passou até que de pressa mais pra mim foi foda todos esses dias
sem a minha morena, eu não durmo e nem como direito na moral, eu
preciso resolver essa parada de uma vês.

Tô sabendo de tudo que ela anda fazendo coloquei o Jão na cola dela
mesmo vai saber se algum dos meus inimigos não tenta fazer alguma coisa
para ela, eu viro num giraia e saio matando todo mundo mesmo.

A Mina é mó responsa mesmo tá trabalhando em uma loja no Leblon e todo


dia sai do trabalho para casa só na postura mesmo não rende para bandido
nenhum, essa é a certa pra eu casar, mais eu não quero nada com ela à força
eu sei que nosso relacionamento começou errado e eu meio que eu obriguei
ela, mais agora eu quero fazer as coisas direito.

Hoje é sábado e eu preparei um baile foda para c chamei o mc Ariel para


tocar, tá tudo no esquema Hoje a gente vai faturar dei a letra Na minha
cunhada e pediu para te convencer uma louca de ir no baile que o resto é
por minha conta.

Eu sai da boca e desci em um bar que tem no começo do Morro,fui beber


uma gelada para espairecer, quando eu vejo a maluca subindo toda linda na
postura daqui eu vejo os manos da contenção soltando alguma piadinha
para ela mas ela nem responde não olha mesmo, eu vou pegar um por um
desses cusão, ela dá uma olhada para mim e eu encaro mesmo nossos olhos
se cruzam e eu sinto uma parada maior estranha mesmo a minha vontade
era agarrar ela e não soltar nunca mais, ela desvia o nosso olhar e sobe o
morro de pressa.

Eu termino a minha cerveja e saio de lá indo direto para minha goma, eu


tomo um banho da hora e visto uma cueca branca que eu sei que ela gosta e
uma calça preta uma camiseta branca da Nike e um boné branco da Nike e
calço um Nike preto no pé porque o pai aqui é estiloso, eu passo bastante
perfume e coloco meus cordão de ouro, eu pego a minha Glock e a minha
carteira subo na minha moto e vou direto para quadra.

Eu chego na frente da quadra estaciono a minha moto em uma vaga que já é


reservada só para o chefe, eu desço e vou entrando na quadra e os mano já
vão abrindo espaço para mim passar, eu subo direto para o camarote e já
vejo a minha cunhada com meu irmão lá eu olho no relógio e já são 10
horas da noite eu pego um copo de whisky puro mesmo e vou
cumprimentar os meus aliados fico ali tomando um gole e trocando uma
ideia Quando eu olho no relógio Já são 11 horas da noite nada tá maluca
chegar então eu chamo a minha cunhada e falo com ela.

–E ai Dani a Carol não ia colar no baile?. Eu pergunto.

–Ela me disse que vinha por falando isso já vou ligar para ela ver se
aconteceu alguma coisa. Ela fala e pega o celular pra ligar pra ela, ela vai
mais longe do som pra poder falar, depois de uns minutos ela volta.

–Eu vou la buscar ela. Ela fala.

–Deixa que eu busco pô. Eu falo e ela nega com a cabeça.

–Nem pensar ela vai fica bolada comigo. ela fala e sai de lá com a chave do
carro do meu irmão e eu fico ali esperando ela na expectativa.

Eu fico ali bebendo meu whisky e trocando ideia com alguns aliados
quando eu vejo que os manos não param de olhar para escada eu olho
também para ver o que tá pegando e eu não acredito no que eu tô vendo a
maluca sobe na escada com uma mini saia branca mano eu não acredito que
p de roupa é essa que ela veio meu sangue ferve só de ver que estão
desejando a minha mina.
Baile
Carol Narrando

Logo a Dani chega de carro na frente de casa e eu tranca o portão e vou e


entro no carro dela.

–E ai gata. Eu falo pra ela.

–Porra o Meu cunhado vai sutar hoje, tu ta uma gostosa da pega. Ela fala
rindo e eu nego com a cabeça.

logo chegamos na frente da quadra pois eu não moro tão longe assim, ela
está só no carro em uma vaga que fica reservado para o chefe e descemos
do carro e fomos entrando no meio da multidão, ela segurou na minha mão
para a gente não se perder e me puxou para escada do camarote.

–Amiga acho melhor eu ficar aqui na parte de baixo. eu falo para ela vendo
que tá cheio de homens e mulheres no camarote.

–Para de palhaçada tu vai subir comigo sim, bora. ela estava me puxando
pela mão e então subimos a escada.

Eu recebo os olhares das mulheres com cara de nojo para mim e os homens
com desejo eles nem disfarçam chegamos no camarote e a Dani me puxa
até onde a Lia está sentada e eu vejo o Gael escorado na grade bebendo um
copo de bebida, ele me encara e me dá uma olhada dos pés à cabeça que o
meu corpo todo se arrepia não sei se de desejo ou de medo mesmo porque
ele tá com uma cara péssima.

–Oi amiga. Eu falo pra Lia.

–Oi gata, ta linda hein. a Lia fala.

Eu dou um sorriso pra ela e me sento ao lado dela, tem um balde cheio de
cerveja em cima da mesa, então ela me oferece e eu acabo pegando uma
latinha abrindo e bebendo, eu vejo os caras sobre mim e o Gael está cada
vez com a cara mais fechada eu faço de conta que eu não tô vendo nada e
nem ligo.

–Bora dançar . A Lia fala.

–Vamos amiga vem. A Dani fala me puxando pela mão, fomos até perto da
grade e começamos a dançar.

Tigre Narrando

Mano fiquei bolado mesmo ela ali toda linda e gostosa e os cara tudo
babando nela eu fico possuído de ódio mesmo, eu sei que aou um pouco
obsessivo mais fazer oque eu não concigo mudar, é ela quem me deixa
assim porque eu nunca fiquei assim por mina nenhuma nunca tive
sentimentos por nenhuma outra.

–E ai Tigre, quem é a morena ao lado da tua cunhada, mina gostosa da


porra essa eu colocava no meu nome na hora. O PH fala, ele é o dono do
morro da penha e é meu aliado.

Eu respiro fundo pra não meter a porrada nele.

–Ela não é pro teu bico, ja ta no meu nome. Eu falo o emcarando.

–Ja é então, foi mal ai, eu não sabia. Ele fala e eu concordo.

–Se ta no teu nome é melhor tu marcar em cima por que geral ta de olho. O
Sombra fala, e eu fico puto mais ele ta na razão, eu olho pra ela e ela ta
rebolando aquela raba gostosa, pensa numa bunda grande e redondinha que
ela tem, toda perfeita.

Eu dou uma tragada no baseado e tiro um Halls do bolso e coloco na boca e


vou na direção dela.

–E ai morena de boa. Eu falo no ouvido dela fazendo ela arrepiar, ela se vira
pra mim me emcarando.

–Oi Gael, tudo bem. Ela fala sorrindo me quebrando no meio.


–Po tu ta muito gostosa. Eu falo e aperto a cintura dela colando os nossos
corpos.

–Queria muito ficar com tu. Eu falo a emcarando.

–Tanbem quero ficar com você mais sem pressão e sem compromisso, pode
ser assim. Ela fala me deixando confuso mais eu não to nem vendo, eu só
quero estar com ela não importa a condição, eu agarro ela e seguro o seu
cabelo pela nuca puxando a pra mim, eu ataco a sua boca num beijo bruto e
cheio de desejo, as nossas linguas se cruzam, e o beijo foi esquentando, o
meu pAu ja ta doendo de tão duro que está, Paramos o beijo pela maldita
falta de ar.

–Que saudade eu tava de tu morena. Eu falo dando um selinho nela.

–Eu também senti muito a sua falta. Ela faka me deixando felizão.

Eu abraço ela e fico segurando na sua cintura, ela se vira de costas pra mim
e começa a dancar e rebolar aquela bunda gostosa no meu pAu me deixando
maluco.

–Acho melhor tu parar que eu ja to ficando doido aqui. Eu falo e olho pro
meu amigo de baixo, ela da um sorriso e fala.

–Mais eu não to fazendo nada amor. Ela faka vom a voz manhosa me
deixando ainda mais exitado.

–Bora sentar um pouco, ta geral babando em tu e eu ja to vom vontade de


meter tiro em geral. Eu falo bolado mesmo e ela concordar com a cabeça.

Eu pego na mão dela e a levo até um canto mais escuro, eu peço um balde
de cerveja e levo la pra gente, ela vai sentar do meu lado mais eu puxo ela
pro meu colo.

–Senta aqui pô. Eu falo e ela nega com a cabeça.

Eu puxo a sua cabeça pela nuca e a bejio, apertando a sua coxa, e ela solta
um gemido na minha boca me deixando ainda mais duro, eu vou subindo a
minha mão por dentro da saia até passar na intimidade dela e ela da um
gemido.

–Oque ta fazendo, ta maluco Gael. Ela fala me encarando.

–Relaxa, ninguém ta vendo. Eu falo e volto a beijar ela com gosto.

Eu arredo a calcinha dela que por sinal é minúscula e passo os meus dedos
nela que já está toda molhadinha.

–Ta molhadinha ne safada. Eu falo no seu ouvido e vejo ela se arrepiar.

–Porra se tu não parar eu vou gozar na sua mão. Ela fala rebolando noa
meus dedos.

–Goza gostosa, isso é só uma amostra do eu vou fazer com tu essa noite,
vou fazer tu gozar tanto que vai pedir arrego . Eu falo e ela solta um gemido
no meu ouvido.

Eu introduzo dois dedos nela e tiro e coloco passando pelo seu clitóris, não
demora muito ela se desmancha na minha mão.
Hot
Carol Narrando

Esse homem me desestabiliza de uma forma, me fez gozar com os seus


dedos enquanto eu estava sentada em seu colo, no meio do baile, quando
que eu em sã conciência faria isso.

–Bora pra casa. Eu falo no seu ouvido ainda com as minhas pernas bambas.

–Bora gostosa, eu só vou vou avisar o Pipoca. Ele fala e eu concordo, e vejo
de longe o Pipoca me secando com os olhos, eu não sei por que mais tem
algo nele que eu não gosto.

Eu aproveitei que ele saiu e fui falar com as meninas.

–Eu já vou ir pra casa, ja ta tarde e eu to cansadona. Eu falei olhando no


relógio e vendo que ja estava dando três da manhã.

–Vai dar né sua safada. A Dani fala.

–Claro que ela vai dar. A Lia fala e as duas sorriam.

–Vou mesmo. Eu respondo.

–Oque acham da gente ir a praia amanhã . A Dani fala.

–Pode ser, vamos depois do almoço. A Lia fala.

–Entao vamos almoçar no seu mané e de lá nos vamos. Eu falo e elas


concordam.

O Gael vem proximo a mim e agarra a minha cintura .

–Bora gostosa. Ele fala no meu ouvido me fazendo arrepiar.


–Bora. Eu respondi e me despedi das meninas, saimos abraçados mesmo,
quando entramos no meio do povo ele me colocou em sua frente e segurou
firme na minha cintura e fomos assim até la fora, paramos do lado de fora e
vejo ele bolado.

–Algum problema. Eu pergunto.

–Eu vim de moto, mais tu não vai subir nessa moto com essa saia nem
fudendo. Ele diz bravo.

Eu dou risada da cara dele .

–Qual que é ta rindo de quê. Ele fala bolado.

–Tu fica lindo com ciúmes. Eu falo e o beijo e ele devora a minha boca me
fazendo sentir um mix de sensações.

–Vamos pra tua casa ou pra minha. Eu digo.

–Pra minha é claro, e ja te falei que lá é a tua casa também, e eu sou o teu
homem. Ele diz e eu nego com a cabeça.

Ele fala com alguém no celular e logo um vapor chega com o carro dele,
nós entramos e ele liga o som, e ta tocando poesia acústica e eu
simplesmente amo, eu fico olhando ele dirigindo e eita que homem lindo de
gostoso, por isso que as marmitas ficam loucas.

–Qual que é, ta me olhando assim por que?. Ele pergunta desconfiado.

–To só te adimirando, tu fica muito gostoso dirigindo. Eu falo e coloco a


minha mão em cima da calça dele apertando o seu membro.

–Porra, ai é golpe baixo hen. Ele fala me encarando com um olhar de


desejo.

Eu tiro o membro dele pra fora e ele ta duro igual a uma pedra, eu não
perco o tempo e caio de boca mesmo, eu passo a lingua na cabecinha e
depois devoro tudo mesmo, enquanto eu bato uma com as mãos por que o
trem é grande e não cabe tudo na boca não.
–CaralhO que boquinha de veludo mano, tu me enlouquece sabia. Ele fala
entre os gemidos, eu percebo que ele diminuí a velocidade logo ele encosta
o carro na garagem e ainda bem que o carro tem vidro escuro e os
seguranças dele não viu nada, quando ele desliga o carro eu pulo pro seu
colo e ele aperta a minha cintura me fazendo sentiro o seu menbro, eu dou
uma levantadinha e ele arreda a minha calcinha e penetra em mim, eu deço
bem de vagar por que ainda dói um pouco.

–Que bucetinhA apertada, gostosa demais morena, senta pro teu macho vai.
Ele fala e chupa o meu seio, apertando o outro.

–Pô Gael que pAu mais gostoso, ainn delícia. Eu falo e continuo a subir e
decser e ele aperta a minha bunda e me ajuda com os movimentos, não
demora muito e gozamos juntos.

–Porra gostosa demais . ele fala me beijando e eu dou um sorriso safado pra
ele.

–Bora pro quarto amor. Ele fala e eu acho tão fofo quando ele me chama
assim.

–Bora. Eu disse, me levantando do carro e abaixando a saia.

Subimos pro quarto e ele foi pro banheiro e colocou a banheira pra encher,
eu fui atrás dele e ele me ajudou a tirar a minha roupa e me pegou no como
me colocando na banheira.

Ele tirou a roupa dele e entra na banheira comigo, eu faço um coque no


cabelo pra não molhar e ele passa sabão nas minhas costas e beija o meu
ombro.

–Tu deve ta cansada né, passou o dia trabalhando. Ele diz.

–Pior que to mesmo. Eu falo fazendo bico.

Ele se levanta e alcança uma toalha pra mim me secar e ele vai pro quarto,
quando eu chego no quarto ele ta sentado na cama pelado.

–Deita aqui que eu vou fazer uma massagem em tu. Ele diz.
–E desde quando tu sabe fazer massagem?. Eu o questiono com a
sombrancelha erguida.

–Desde agora se tú não gostar eu paro. Ele fala e eu me deito pelada


mesmo.

Ele passa um creme nas minhas costas e começa a apertar vom a ls mãos
meus ombros e vai decsendo.

–Ai que delicia amor. Eu falo relaxando.

–Ta bom assim. Ele fala passando as mãos e apertando as minhas cochas.

–Ta muito bom. eu já falo maliciosa.

Ele faz massagens até no meus pés aí ele me manda virar de barriga para
cima, e começa a passar creme nos meu seios massageando e eu ja to
molhadinha de novo, ele desce e passa creme nas minhas pernas fazendo
massagem depois ele sobe de volta abrindo as minhas pernas e caindo de
boca na minha intimidade.

–Ainn Gael que delícia, ta muito bom. Eu falo gemendo.

–Goza pro teu macho vai. Ele fala me encarando e volta a chupar, ele passa
a lingua de baixo pra cima a da uma assoprada me deixando doida de tesão,
ele chupa oeu clitóris como se estivesse chupando um sorvete entre
mordidinhas e lanbidas e chupadas me deixando louca, logo o meu corpo da
sinal que vou gozar e eu tento o afastar mais ele agarra as minhas pernas me
puxando para ele e esfrega a minha intimidade no seu rosto chupando tudo
até a última gota eu fico com as pernas bambas molinha.

–Gostosa demais. Ele fala me beija.

Ele mete em mim me encarando.

–Tu gosta que fode com força gostosa. Ele fala e eu concordo, ele ergue as
minhas pernas no pescoço dele e mete cada vez mais rápido e mais forte a
cada estocada eu soltava um gemido, eu já não tinha mais controle do meu
corpo, ele me segura pelo pescoço me enforcando mais fraco e isso me da
um tesão da pega.

–Ain amor eu vou gozar.

–Goza no meu pAu sua safada. ele diz e aumenta as estocadas, eu acabo
gozando de novo, e ele me vira de quatro e mete cada vez mais forte mais
fundo, e assim foi a nossa noite fomos dormir o dia já estava claro e eu
perdi as contas de quantas vezes eu gozei eu não conseguia nem levantar da
cama mais, o Gael me levou para o banheiro e me deu banho de banheira e
me levou para cama de volta e eu apaguei.

Acordei sentindo uma sensação maravilhosa no meio da minhas pernas,


esfreguei as mãos nos olhos para acordar direito, e tive melhor visão do
mundo, o Gael me lambendo e chupando a minha intimidade que ja estava
inchada e sensível da noite que tivemos.
Domingo/Praia
Carol Narrando

Acordei ja recebendo um oral, depois fizemos amor novamente e fomos


tomar banho, ele ja tinha saido do banheiro se trocar e eu me sequei e fiz
um coque no cabelo e vesti um vestidinho curto e soltinho, passei hidratante
e o meu perfume que ainda estava aqui, ainda bem que eu não levei tudo
pra casa.

Sai do banheiro e ele estava passando perfume, ele para e sorri pra mim.

–Bora tomar um café na padaria. Ele fala ja beijando o meu pescoço.

–Nao vai dar lindo, eu conbinei de ir a praia com a Dani e a Lia. Eu falo e
ele fecha a cara na hora.

–Qual que é morena, quero passa o dia com tu ta ligada. Ele fala bolado.

–Eu ja prometi pra elas que vou com elas, Gael mais podemos nos ver a
noite. Eu falo e beijo ele.

–E tu vai de biquíni?. Ele pergunta erguendo a sombrancelha.

–Claro, tu quer que eu va de burca?. Eu falo o encarando.

–Qual que é morena, por que não ficamos aqui na piscina, chama as tuas
amigas, mais vamo fica aqui de boa pô. Ele fala beijando o meu pescoço.

–Ta vendo Gael, por isso não dá certo tu quwr controlar até oque eu visto.
Eu falo ja com raiva, eu pego a minha bolsa e saio do quarto.

–Espera ai morena tu vai aonde mano. Ele fala segurando o meu braço ja na
porta da casa dele.

–Me solta Gael. Eu falo o encarando.


–Na boa mano, eu quero ficar de boa contigo pô, tu ta vendo que eu to
tentando mudar mano, mais eu fico boladão com ciúme mesmo pô. Ele fala
e me agarra cheirando o meu pescoço.

–Porra, não ta facil pra mim morena, eu nunca senti essas parada e eu to
perdidao mano, só sei que eu quero ficar contigo. Ele fala e me beija e eu
retribuo.

–Mais tu tem que confiar em mim Gael, nenhum relacionamento vai pra
frente sem confiança. Eu falo seria.

–Ja eu então pô, bora tomar uma café ma padaria comigo. Ele fala e eu
concordo, olhando no relógio ja sendo meio dia .

–Nao é melhor nós irmos almoçar. Eu falo e ele concorda.

–Tu pode passar passar la em casa primeiro. Eu falo.

–Claro minha gata. Ele fala e pega na minha mão e fomos andando até o
carro, e ele abre a porta para mim entrar e eu até me espanto com o
cavalheirismo dele, os vapor que faz a segurança da casa dele ficam tudo
olhando mas vocês ligam por que eu não.

Ele dá partida no carro e descemos direto para casa ouvindo um som de


pagode no carro.

Ele estaciona o carro em frente à minha casa e eu desço abrindo o portão e


entro abre a porta e ele vem atrás de mim eu subo para o quarto e tira minha
roupa vestindo um biquíni de cortininha rosa pink ele me encara e fala.

–Não tinha um um pouco maior não. Ele fala passando a mão no rosto e eu
percebo que ele está tentando se controlar eu dou um sorriso de canto para
ele falo.

–Esse é o maior que eu tenho amor. Eu falo e ele nega com a cabeça e não
fala nada.

Eu visto um shorts jeans curto desfiado e um croped de camisetinha, calço


um havaianas branco de bandeirinha, pego uma bolsa e coloco protetor
solar e bronzeador e um óculos de sol, uma muda de roupa, tolha e mais
algumas coisas .

–Vai ficar o dia todo lá que ta levando tanta coisa. Ele fala bolado.

–Nem to levando quase nada gato. Eu falo colocando a bolsa nas costas.

Eu mando mensagem pras meninas e elas já estão nos esperando no seu


mané, saimos de carro e ele estaciona na frente do seu mané, e ja ta lotado
de gente, nos domigos tem churrasco no almoço, eu desço e vou indo na
frente até que escuto ele me chamar.

–Ei mandada espera ai mano. Ele fala bolado.

Eu reviro os olhos e ele vem e pega na minha mão falando.

–Vou fazer tu revirar esses olhos na minha cama sua jaguara. Ele fala no
meu ouvido me deixando arrepiada.

Chegamos no seu mané de mãos dadas e todos ficam nos olhando,


chegamos e sentamos na mesa com as meninas e os marido delas.

Comprimentamos eles e fizemos os nossos pedidos, logo a garçonete veio e


nos serviu, tava um clima muito bom, enquanto comemos tem uma banda
tocando pagode.

–Mais e aí vocês se acertaram. o Magrinho fala.

–Claro pô, tamo junto. O Gael fala me olhando.

–Ja era hora, por falar nisso ja quero convidar os dois para serem padrinhos
do nosso bebê né amor. A Dani fala e o Magrinho concorda.

–Jura amiga, que honrra claro que a gente aceita né Gael. Eu falo e o Gael
concorda.

–É lógico pô. Ele fala.


Ficamos um tempo ali e depois o Gael mandou o Jão deixar a gente na
praia.

Chegamos lá e alugamos umas cadeiras e guarda sol, pedimos um balde de


cerveja e nos sentamos na areia, eu tirei a minha roupa e fiquei só de
biquíni, passei protetor no rosto, e bronzeador no corpo, me deitei na
espreguiçadeira e foquei ali tomando um sol enquanto as meninas
conversavam.

–Eu não acredito. A Lia disse.

–Eles são doidos. A Dani fala.

–Eu ergo o meu óculos e não acredito no que estou vendo, os três vindo na
nossa direção, o Gael só pode ta maluco, ele é um dos bandidos mais
procurados do Rio, e está aqui na praia nem pleno.
Tigre
Tigre Narrando

Mano passei uma noite foda ao lado da minha morena, pensa numa mina
difícil para c mano eu tento agradar mas não sei mais o que fazer não
tivemos uma Dr no meu barraco mas depois se acertamos vamos comer
junto na semana né E ela foi para praia e juro que eu fiquei boladão cara.

–E ai essas mina tão tirando da Nossa cara né mano e sozinho para praia
cheio de maluco lá. o Cascão fala bolado.

–Quer saber eu vou ir me trocar e vou atrás da minha morena vou deixar ela
sozinha nada. O Magrinho fala.

–Vou deixar o pipoca na frente do morro e vou com você. Eu falo me


levantando.

–Ta maluco porra, vai dar as caras no asfalto tá doidão. O magrinho fala.

–Qual que é, a praia vai ta cheia quem que vai me reconhecer lá. Eu falo.

–Tu não vai mudar de ideia mesmo né. o magrinho fala me encarando.

–Não mesmo. Eu digo.

–Entao vou com vocês. O Cascão fala.

Eu fui para casa e coloquei uma regata branca, uma bermuda preta e um
chinelo um boné e um óculos de sol peguei minha carteira e minha Glock e
fui direto para o carro, o meu irmão logo chegou também pronto e entrou no
carro para ir comigo, passamos na casa do Cascão pegar ele e fomos em
direção à praia chegamos lá tava mó lotada estacionamos o carro e
deixamos nossa arma lá escondido e fomos em direção à areia.

Caminhamos por uma meia hora até achar onde estava as meninas, cê é
louco a minha morena tava deitada tomando sol de bunda para cima e que
bundão mano não tinha um macho perto que não olhava, nossa fiquei p* na
hora quando ela me viu ela ficou branca se sentou na cadeira e eu cheguei
perto dela.

–Oque tu ta fazendo aqui?. Ela pergunta como se não tivesse gostado que eu
estivesse ali mano.

–Qual que é mandada não gostou de me ver que não. eu já falo bolado
mesmo.

–Claro que não meu amor eu só fiquei preocupada de tu tá saindo do Morro,


eu não quero que nada de mal aconteça contigo, Deus me livre ter que ir
naquele lugar de novo. Ela fala e me beija um beijo calmo com sabor de
cerveja, E é só essa mina me beijar que eu esqueço o mundo me acalma de
uma maneira que eu nunca pude imaginar.

Eu tiro a minha camisa e fico só de bermuda mesmo, ela senta no meio das
minhas pernas e encosta o corpo em mim e ficamos ali bebendo cerveja e
trocando carinho nunca na minha vida eu me imaginei vivendo isso na real.

–Bora entrar na água amor. ela fala e deixa o pescoço me deixando excitado
já eu só concordo com a cabeça e me levanto duro na mão dela fomos em
direção à água.

Enquanto estamos indo eu percebo os olhares de desejo dos cara olhando


para ela mas eu os encaro com a cara fechada mesmo e eles desviam na
hora, Será que nunca vou ter um minuto de paz perto dessa maluca.

Entramos na agua e ela foi mergulhar e eu fui atrás, fomos mais profundo e
as ondas estava calmo, ela entrelaçou as pernas na minha cintura e eu
apertei a cintura dela forte fazendo ela sentir que o meu membro já estava
duro de vontade de f ela.

Eu ataco a sua boca e beijo com gosto e ela solta um gemido no meio do
beijo.

–Porra Morena para com isso que eu vou te fuder aqui mesmo. Eu falei no
seu ouvido.
–Amor to molhadinha ja. Ela fala toda safada enquanto rebola no meu pAu.

Eu olho para os lados e estamos meio longe do povo mesmo, eu tiro meu
pAu para fora da cueca que já está duro como uma pedra arredo a calcinha
do biquini dela para o lado e penetro nela bem devagarinho.

–Ain que delícia. Ela fala rebolando, eu seguro na sua cintura e vou
metendo lentinho mesmo, mais é muito gostosa demais, apertada demais
que só de entrar nela ja quase que eu gozo cê é louco.

Ficamos naquele ritmo por um tempo, nos beijando.

–Ain vou gozar. Ela fala gemendo no meu ouvido.

–Goza gostosa. Eu falo e gozamos juntos.

–Pô tu é muito gostosa nunca que eu ia gozar desse jeito, só tu pra me


deixar doido por ti morena, essa bucetinhA ta no meu porte e é só minha.
Eu falo e ela sorri.

–Que isso Gael. Ela fala.

–Que isso oque mano, tu é minha e ta ligada nisso que tu não é boba. eu
falo já para ela para ela ficar esperta.

–Entao tu também é meu, se liga na caminhada hein Gael que se eu pegar tu


de graça eu termino tudo e nunca mais olho na tua cara. Ela fala me
encarando e chega me dá um ruim só de pensar de ficar longe dessa
macumbeira mano, essa mina só pode ter feito um feitiço pra mim, não tem
explicação.

Saimos da água e fomos para um quiosque e nos sentamos junto do


Magrinho e do Cascão e das mina e pedimos porção de camarão e batata
frita e mais cerveja ficamos lá até escurecer, passamos uma tarde incrível,
saímos de lá e voltamos direto para o morro, passamos direto pela barreira e
fui direto para minha casa mesmo.

–Amor porque não me deixou em casa amanhã eu tenho que levantar cedo
para ir trabalhar. Ela fala séria.
–De boa morena eu te levo amanhã esquenta não. Eu falo e abro a porta
para ela entrar.

(Eu não estou conseguindo escrever mais que um capítulo porque a minha
bebê não está bem, quem acompanha meus livros sabe que ela tem
dermatite atópica e quando tem crises fica difícil eu conseguir escrever mas
prometo que assim que ela melhorar posto mais capítulos por dia.)

(Quem quiser participar do meu grupo do WhatsApp me segue no


Instagram que lá tem o link do grupo @autora_brunamattos)
Era só oque faltava
Carol Narrando

Passei um dia maravilhoso ao lado do Gael, quando voltamos pro morro,


ele passou da minha casa e foi direto pra casa dele, eu tentei contestar mais
o bonito não aceita um não, e acabou que fiquei ali mesmo.

–Amor a coroa mandou te chamar pra jantar bora lá. Ele diz entrando no
quarto enquanto eu seco o meu cabelo com o secador.

–Ja to terminando aqui. Eu falo e ele senta na cama me esperando.

Eu termino de secar o meu cabelo e me levanto indo na direção dele.

–Ta muito gostosa com esse vestido, vontade de arrancar ele aqui mesmo.
Ele fala e me beija apertando a minha coxa, eu sento em seu colo e dou uma
rebolada sentindo a sua ereção.

–Se tu não parar vou te fuder agora. Ele fala apertando a minha bunda. Eu
dou um sorriso pra ele de canto.

–Bora comer que eu to com fome. Eu falo e puxo ele pela mão, decsemos
de mãos dadas e quando chegamos na cozinha tive uma surpresa por ver
quem estava sentada na mesa.

A Carine e a mãe dela, a minha sogra e a Dani e o Magrinho.

–Boa noite. Eu falei sem graça e todos responderam.

–Ué coroa por que não avisou que tinha visita que eu e a minha dama ia
ficar no quarto. O Gael fala serio com a mãe dele.

–Deixa de graça Gael, elas estão aqui por que precisam falar com você. A
dona Lídia fala.

–Solta o papo logo.O Gael fala.


–Não é melhor irmos pro escritório, é uma conversa particular. A Carine
fala me encarando que ódio.

–Solta o papo logo Carine, eu não tenho segredos com a minha mulher. O
Gael disse segurando a minha mão.

–Eu estou grávida. Ela afala com aquela voz enjoada e a Dani me encara
esperando a minha reação com certeza.

O Gael fica vermelho e encara ela e fala.

–Ta maluca Carine se tu ta grávida meu é que não é. Ele fala ja alterado.

–Eu engravidei na ultima visita que te fiz, só descobri agora ja estou de


quase três meses. Ela fala olhando pra mim e eu to tipo em choque sem
reação.

–Eu nunca transei com tu sem camisinha esse filho não é meu, vai achar
outro otário pra assumir.

–Para com isso meu filho a Carine não ia mentir uma coisa dessas. A minha
sogra fala.

–Eu não quero ser pai, e muito menos um filho dessa ai, eu sempre me
cuidei esse filho não é meu. Ele fala bravo.

–Da última vez que te visitei você tava muito drogado por isso não se
lembra.

–Eu quero saber como vai ficar a situação da minha filha, tu vai assumir a
criança ou não. A mãe dela fala.

O Gael se levanta e fala bravo.

–Se esse filho for meu eu vou assumir e não vai faltar nada pra ele, e pra
isso faremos um DNA, agora se esse filho não for meu tu ta fudida. Ele fala
e ela começa a chora bem cínica.
–Calma querida ta tudo bem eu vou ajudar vocês em tudo, meu sonho
sempre foi ser avó. A dona Lídia fala abraçando ela como se eu nem
estivesse ali.

Eu me levantei e subi pro quarto peguei a minha bolsa e coloquei as minhas


coisas dentro e decsi, o Gael estava discutindo com a mãe dele e a Carine
eu passei que nem me viram e sai dali.

–Amiga espera ai. A Dani fala, eu espero ela que me alcança e fomos
decsendo o morro.

–Oque tu vai fazer agora?.

–Sinceramente eu não sei, tu ja pensou se esse filho for dele ela vai tornar a
nossa vida um inferno. Eu digo negando com a cabeça.

–E tu viu o jeito da dona Lídia, parece que eu nem estava ali, ela ficou lá
agradando a outra. Eu falo bolada.

–Não liga amiga, a sogra adora crianças e por isso ela ta tratando a Carine
bem, mais oque importa é oque o Tigre sente, se ele ama você ele vai ficar
contigo tendo ou não um filho. Ela fala.

–Ai que tá eu não sei se quero ficar com ele tendo um filho de outra, eu não
sei se to afim de me estressar o resto da vida. Eu falo e respiro fundo.

–Eai bora comer no seu Mané. Ela diz e eu concordo.

Chegamos la e pedimos uma porção de frango e calabresa e um chopp pra


mim e um suco pra ela, ficamos ali um tempo conversando e foi bom pra
mim, me senti mais leve, meu celular estava tocando e eu peguei pra ver e
era o Gael que ja tinha me ligado umas dez vezes eu desliguei o celular,
agora eu não to afim de brigar, preciso de um tempão sozinha pra pensar em
tudo que está acontecendo, e se vale a pena eu passar por tudo isso mesmo.

–Quem era. A Dani perguntou.

–O Gael, mais agora eu não to afim de conversar.


Ela assenti com a cabeça e ficamos ali, bebi mais um chopp e ela mais um
suco e resolvemos ir pra casa, quando estou saindo do seu mané dou de cara
com o Gael escorado no carro dele do outro lado da rua me encarando.

–I sujou. Diz a Dani rindo.–Vou indo lá ta amiga.

–Tabom, até amanha.

Eu se despeço dela e atravesso a rua indo em direção a ele.

–Qual que é não me atendeu por que?. Ele pergunta com a sombrancelha
erguida.
continuação
Carol Narrando

Eu se despeço dela e atravesso a rua indo em direção a ele.

–Qual que é não me atendeu por que?. Ele pergunta com a sombrancelha
erguida.

–Por que eu to afim de ficar sozinha. Eu falo o emcarando.

–Para com isso morena, tu sabe que eu só quero tu pô, eu peguei essa mina
quando a gente não tinha nada. Ele fala sério.

–Eu sei disso Gael mais não sei se estou pronta pra ficar entre tu e ela e o
filho. Eu digo seria olhando pra ele.

–Eu duvido esse filho ser meu, mais se for eu vou assumir só a criança e
não ela, pô cara a gente tava tão bem, vamo ficar de boa. Ele fala e me beija
e eu não resisto e acabo cedendo ao beijo dele, ele me abraça e beija o meu
pescoço.

–Tu me leva pra casa.

–Claro gata entra ai. Ele fala e eu entro no carro e fomos em sentido a
minha casa, ele estaciona em frete e eu desço e ele desce também e vem
atrás de mim.

Eu subi pro quarto e comecei a separar as roupas pra eu ir trabalhar amanha


cedo, deixei tudo arrumado e vesti um pijama de cetim e desci pra sala e ele
tava esparramado no meu sofá assistindo tv.

–Achei que ja tinha ido. Eu falo e me senti ao lado dele no sofá.

–Ta mais calma. Ele fala passando a mão na minha coxa e eu aceno que
sim.
Ele sentou no sofá e ficou de frente pra mim.

–Vamos levar um papo sério Carol, eu gosto pra caralho de tu e tu sabe


disso, eu não quero mais ninguém, quero ficar só contigo e quero saber qual
que é tu vai querer ser a minha fiel ou ainda tem duvidas?. Ele perguntou
sério.

–Eu quero mais por favor não me faz se arrepender de ter dito sim, e não
quero aquela Carine em cima de tu só por que vai ter um filho. Eu falo.

–Pode ficar sossegada tu que manda gata. Ele fala e me beija.

Dormimos mais uma vez abraçados e isso ja estava virando um hábito,


acordei com o meu celular tocando o despertador, ei desliguei ele e levantei
em silêncio, tomei um banho demorado na agua quente, hoje não preciso ter
pressa, pois ele vai me levar, término o meu banho e passo hidratante e
visto um conjunto de lingerie azul bebê, e uma calça jeans rasgada no
joelho e a camiseta do meu uniforme que é uma babilook rosa, calcei um
tênis branco, e fiz uma máquina bem discreta, passei bastante perfume e fiz
um coque frouxo no cabelo, decsi pra cozinha e fiz um café e fiz quatro
misto quente, quando eu estou terminando ele chega na cozinha só de
bermuda.

–Por que não me chamou princesa. Ele fala me dando um selinho molhado.

–Eu ja ia te chamar, bora tomar café. Eu falo e ele se senta comigo na mesa
e tomamos café.

–Amor não é perigoso tu ficar saindo do morro?. Eu pergunto e ele nega.

–Eu to pagando muito bem pros cana não embaçar comigo. Ele diz sério.

Terminamos de tomar café e depois ele me levou até a loja e ficou me


fitando até eu entrar na loja.

Comprimentei as meninas que trabalham comigo e começamos a trabalhar,


hoje era dia que chegava roupa novas e eu tinha que conferir tudo , o dia foi
bem corrido quando eu vi ja era quase sete da noite, fechamos a loja e
fomos saindo, hoje fiz duas horas extras, quando eu to saindo da loja o meu
celular toca e eu vejo que é o meu gato

–Oi amor.

–Mais que porra tu não atende esse celular morena eu ja to bolado aqui. Ele
fala e eu nego com a cabeça.

–To saindo agora, hoje o dia foi bem corrido não tive nem tempo de pegar o
celular.

–Ja é então to colando ai. Ele fala.

–Não precisa amor o meu ônibus ja vem.

–Me espera ai pô, ja to saindo. Ele diz e desliga na minha cara o homem
ogro.

Depois de ums vinte minutos ele chega em cima daquela moto enorme dele
estacionando na frente da loja e eu vou encontrar ele.

–Que saudades. Ele fala e me beija apertando a minha cintura.

–Tanbem senti saudades. Eu falei e ele sorrio me dando o capacete, ele me


ajudou a subir na moto e fomos em direção ao morro e eu agarrei firme na
sua cintura pois ele não anda ele voa.

Eu vi que ele passou direto da minha casa.

–Amor ta indo a onde, me deixa em casa eu to mó cansada. Eu falo.

–Eu tenho uma surpresa pra tu. Diz ele.

Logo ele estaciona em frente a uma casa muito bonita de dois andar, com o
portão todo fechado, ele me ajuda a decser da moto e pega na minha mão
indo abrir o portão da casa.
Casa Nova
Carol Narrando

Logo ele estaciona em frente a uma casa muito bonita de dois andar, com o
portão todo fechado, ele me ajuda a decser da moto e pega na minha mão
indo abrir o portão da casa.

–É de quem essa casa?. Eu pergunto pra ele enquanto ele abre o portão.

–É sua pô, comprei pra nós, quando eu ainda tava preso eu mandei
reformar. Ele fala e eu fico surpresa.

Entramos na casa é era tudo muito lindo, a casa é enorme, em cima quatro
quartos, todos com banheiro, em baixo, sala, cozinha, banheiro, sala de
cinema e nos fundos uma área com edícula, piscina, churrasqueira, mesas e
cadeiras, tudo perfeito.

–Que lindo meu amor, tudo perfeito. Eu digo e ele me entrega a chave.

–Eu não posso aceitar isso é demais. Eu falo o encarando.

– Para de graça ja te sei o papo é teu, e se tu quiser eu me mudo pra cá e


vamos morar juntos oque tu acha?. Ele diz ergue a sombrancelha e com a
mão na minha cintura.

–Tudo bem eu concordo. Eu falo e nos beijamos.

–Tu pode mudar oque tu quiser aqui. Ele fala.

–Pra mim ja ta tudo perfeito.

–Bora la na tua casa buscar as suas coisas . ele fala e eu concordo.

Ele pede para o vapor trazer o carro dele e fomos em direção a minha casa
peguei uma mala em cima do guarda-roupa e comecei a tirar minhas roupas
e colocar dentro e ele me ajudou em tudo enquanto eu eu arrumava a mala
com as roupas ele juntava meus calçados e colocava na outra mala depois
de umas 2 horas conseguimos arrumar tudo.

–Amor as louças vamos levar também?. Eu pergunto.

–Claro que não amor, vamos comprar tudo novo, amanhã te busco no
trampo e vamos comprar.

– Tu que sabe gato.

colocamos tudo no porta-mala do carro dele e fomos para nossa nova casa
que ficava bem no topo do morro chegamos lá e já tinha dois meninos do
lado de fora do portão fazendo a segurança.

–Amor oque eles estão fazendo aqui. Eu pergunto assim que entro em casa
com ele.

–Nossa segurança pô, e eu não quero mais que tu anda sozinha nem dentro
do Morro agora tu é minha mulher e precisa tá com segurança vou escalar o
João para ficar na tua responsa o dia que eu não puder te levar no trampo
ele vai te levar e te buscar já é. Ele fala e eu só concordo.

–Bora la em casa comigo, vou buscar uma roupa pra ficar aqui contigo. Ele
fala.

–Deixa eu tomar um banho primeiro to exausta. Eu falo e ele concorda.

Eu entro no banheiro e tomo um banho rápido passa o meu hidratante no


corpo e visto uma calcinha vermelha de renda um short preto curto desfiado
e um croped vermelho, calço um rasteirinha e faço um coque frouxo no
cabelo, eu passo o meu perfume, o rímel e um limpitint na boca e os meus
acessórios e estou pronta.

Desci até a sala e ele estava falando no celular , ele desliga a ligação e me
beija.

–Nossa eu sou um cara de sorte, eu tenho a mulher mais linda do mundo.


Ele fala e beija o meu pescoço me fazendo arrepiar.
–E eu tenho o namorado mais lindo e gostoso do mundo. Eu digo e ele da
um sorriso de lado.

Ele pega na minha mão e fomos apê até a casa dele que é uma rua depois da
nossa, chegamos lá ele cumprimenta o vapor eu faço o mesmo e entramos
na casa dele subimos direto para o quarto e ele foi tomar um banho
enquanto eu fiquei sentada na cama mexendo no celular.

Logo ele sai todo gostoso enrolado na toalha, cheiroso demais, ele veste
uma cueca branca box, e uma regata branca e um shorts preto, calçou um
tênis no pé e um boné preto, passou perfume e eu fiquei ali babando nele.

–Se quiser pode tocar também.

Ele fala e me olha com um olhar malicioso.

–Vou te pegar depois naquela nossa cama enorme. Eu falo e ele me beija
apertando a minha bunda.

–Eu vou cobrar hein. Ele fala e me da um selinho.–Bora ir comer alguma


coisa to brocado.

–Vamos no seu Mané. Eu disse e ele concordou.

Descemos e quando chegamos na sala a doma Lidia e a Carine estão


entrando com uma mala.

–E ai coroa vai viajar. o Gael perguntou.

–A carine vai ficar aqui em casa alguns dias, a mãe dela foi viajar e não é
bom ela ficar grávida sozinha. Ela diz e a Carine me olha debochada.

–E desde quando tu coloca alguém na minha casa sem me comunicar. Ele


fala bravo.

–Essa casa tambem em minha Gael. Ela fala.

–Então já é, amanhã eu to me mudando, to indo morar com a minha mulher.


Ele fala bolado.
–E tu vai abandonar a tua família agora. Ela fala brava.

–Eu não to abandonando ninguém, to só indo morar com a mulher que eu


escolhi pra ser a minha fiel. Ele fala e eu fico toda orgulhosa.

–E tu vai ter um filho ja esqueceu.

–Olha mãe eu não esqueçi e ja falei que não vai faltar nada pra essa criança,
mais eu não vou ficar com a carine por causa disso. Ele diz e sai me
puxando pela mão.

–Tu vai se arrepender de fazer isso Gael volta aqui. Ela fala gritando e ele
nem liga.

Descemos até o bar do seu Mané e ele pede um lanche pra cada um e uma
porção de batata e uma torre de chopp.

–Morena eu não quero que tu se preocupe com a Carine, eu ja te falei que


não quero nem papo com ela na moral. Ele fala passando a mão no meu
rosto.

–Tudo bem, eu só fico chateada pela sua mãe, por que da pra ver o quanto
ela prefere a Carine e eu nunca fiz nada pra ela. Eu falo triste.

–Não fica assim pô, eu que tenho que gostar de tu, o resto eu quero que se
foda, e a minha coroa só ta assim por causa da criança ela doida por criança
é isso. Ele fala e me beija.

Eu percebo que todos nos olham, mais eu to nem ai, as puta então me olham
com uma cara de ódio e inveja.

Terminamos de lanchar e fomos pra casa de mãos dadas caminhando


mesmo.

–Sabe que eu nunca me imaginei andando de mão dada com mina nenhuma,
se alguém me falasse que isso um dia ia acontecer eu ia rir muito. Diz ele
me abraçando.
–E se alguém me falasse que eu ia me apaixonar pelo traficante mais
procurado do rio eu nunca que ia acreditar.

–Tu ta feliz comigo morena na real. Ele fala encostando no o braço no


portão de casa e me encarando.

–To sim. Eu digo e ele sela nossos labios com um beijo lento.

–Eu quero que tu me ensine a ser carinhoso contigo, tu ta ligada que eu sou
meio bruto, mais contigo eu quero ser diferente. Ele fala e eu fico surpresa.

–Por isso que eu te amo, tu pode ser oque for com os outros mais comigo tu
é diferente e é isso que eu amo em tu. Eu falo e ele me beija de novo.

Entramos pra dentro, e ele abre a porta da sala e fomos entrando ele ja me
agarra e me encosta na parede, passando a mão na minha intimidade e me
beijando ferozmente.
3 meses depois
Carol Narrando

Ja se passou três meses que eu e o Gael estamos morando juntos, entre a


gente está tudo bem, tirando as crises de ciúmes dele, a Carine ja está de
seis meses de gravidez e ja foi feito o exame de DNA e a criança é mesmo
dele, é uma menina e vai se chamar Gabriela, a minha sogra que escolheu o
nome, eu e ela quase não se falamos por que a Carine está morando na casa
dela, a Dani vai ter um menino o Davi, e eu e o Gael somos os padrinhos, o
doutor Marcelo saiu do postinho e foi trabalhar em um hospital particular,
então eu perdi o contato com ele.

Eu fui mandada embora so meu trabalho em um dia que a Carine foi lá


fazer compras e fez um escândalo me chamando de piranha pra cima, o
Gael ficou sabendo e deixou ela um mês sem dinheiro e sem poder sair de
casa, ele deixou claro pra ela ficar longe de mim, mais ela faz de tudo pra
minha vida se tornar um inferno.

Quando eu estava trabalhando na loja eu conheci uma moça que sempre ia


lá comprar roupas e nos tornamos amigas, sempre nos encontramos pra ir
no shopping ou fazer algumas coisas juntas, ela tanbem mora em um morro
que é aliado do Gael, o nome dela é Julia e eu a chamo de Ju.

No momento eu estou só em casa, o Gael me da de tudo, ele até abriu uma


conta pra mim e toda semana deposita um dinheiro pra mim, mesmo eu não
querendo aceitar, ele não quer que eu trabalhe mais ja to vendo alguma
coisa pra mim fazer por que não aguento mais ficar parada.

Ele contratou uma senhora pra fazer o trabalho da casa e eu não tenho mais
nada pra fazer.

Acordei ja era quase onze da manhã, e claro que o Gael não estava mais na
cama, me levantei e tomei um banho e vesti uma calcinha fio nem pequena
branca e um vestidinho tubinho com as costas de fora, calcei um rasteirinha
de pedrinhas, passei uma máquiagem discreta, perfume e fiz um rabo de
cavalo no cabelo, peguei o meu celular e o meu cartão e decsi pra cozinha a
mesa do café ja estava preparada, eu me sentei e tomei um copo de suco e
comi um pão com queijo, sai de casa e fui até a boca fazer uma surpresa pro
Gael.

Quando estou chegando na entrada da boca um vapor que não me conhece


deve ser novo aqui, ele fala .

–A princesa ta perdida? Ele fala me encarando quando o Magrinho fala.

–Ta maluco menor mexendo com a mulher do chefe vacilão. Ele fala e o
menino estalou os olhos e disse.

–Foi mal ai dona eu não sabia. Ele diz gaguejando e eu não falo nada só
passo por ele entrando na sala do meu homem.

Bati na porta e ele me mandou entrar, abri a porta e ele tava sentado
mexendo no notebook.

–Ta fazendo o que aqui ?. Ele pergunta.

–Nossa vim te ver e é assim que tu me trata, ja to indo então. Eu falo e vou
saindo da sala quando ele segura no meu braços.

–Ta doidona, eu só falei isso por que não gosto que tu vem aqui , tu sabe
que aqui é cheio de macho e eu fico puto só de sonhar que tão desejando
oque é meu. Ele fala e agarra a minha cintura.

Nos beijamos com desejo e luxúria quando eu vi ja estava sentada em cima


da mesa dele e ele com a boca na minha intimidade me fazendo gemer.

–Ain amor desse jeito eu vou gozar. Eu falo e ele intensifica os movimentos
me fazendo gozar na boca dele que lambe tudo me deixando limpinha.

–Vira pra mim gostosa. Ele fala e eu obedeço na hora.

Eu me viro me apoiando em cima da mesa e ele segura firme em minha


cintura colocando o seu membro em mim de uma vez me fazendo soltar um
gemido alto.
–Gostosa era isso que tu queria. Ele fala e da um tapa na minha bunda que
com certeza vai ficar vermelho.

–Eu quero você amor. Eu falo e ele mete cada vez mais forte e mais fundo,
depois de algum tempo gozamos juntos, nos limpamos no banheiro que tem
ali na sala dele mesmo.

–Bora no seu Mané bater um rango amor to na maior broca. Ele diz e eu
acento que sim.

Saimos da boca de mãos dadas e ele pede pro vapor trazer o carro dele.

–Nunca mais tu vem aqui vestida assim, ou melhor nao fica usando esses
vestidos que mais parece um pedaço de pano.

–Qual que é Fael vê se me erra, eu não vou parar de usar as minhas roupas
por que tu quer não. Eu digo e ele nega com a cabeça.

–Nem vou dizer nada pô. Ele diz me puxando pra entrar no carro.

Ele parou e estacionou em frente ao seu Mané, nós decsemos e ele pega na
minha mão e fomos até o bar, ele pediu dois pratos do dia e logo o rapaz
veio nos trazer, quando estamos comendo chega a minha sogra e a Carine.

–Podemos nos sentar com vocês, a Carine estava com desejo de comer
feijoada, eu te liguei Gael e tu não atendeu. Ela fala se sentando com a outra
cobra na nossa mesa.

–Se eu não atendi com certeza foi por que eu tava ocupado.
continuação
Carol Narrando

Ele parou e estacionou em frente ao seu Mané, nós decsemos e ele pega na
minha mão e fomos até o bar, ele pediu dois pratos do dia e logo o rapaz
veio nos trazer, quando estamos comendo chega a minha sogra e a Carine.

–Podemos nos sentar com vocês, a Carine estava com desejo de comer
feijoada, eu te liguei Gael e tu não atendeu. Ela fala se sentando com a outra
cobra na nossa mesa.

–Se eu não atendi com certeza foi por que eu tava ocupado.

–Gael tu anda muito ausente, daqui a pouco a Gabriela nasce e tu não ta


nem ai. Ela diz e a Carine faz cara de choro, o Gael respira fundo e vai
responder a mãe dele mais eu falo.

–Desculpa ja que vão discutir a relação de vocês eu vou me retirar. Eu falo


me levantando da mesa.

–Que isso amor, fica ai. Ele fala segurando o meu braço.

–Eu vou lá na Lia, depois tu passa me pegar. Eu falo e dou um selinho nele,
e saio de lá bufando de raiva.

Fui caminhando até a casa da Lia, chamei ela do portão e ela gritou pra eu
entrar.

–Oi amiga chegou em uma hora boa, senta ai comer comigo. Ela fala e eu
me sento ali com ela.

–To sem fome. Eu falo servindo pra mim um copo de suco.

–Eu te conheço oque ta pegando?. Ela pergunta e eu conto tudo que ta


acontecendo pra ela.
–Ai amiga eu nem sei o que te falar, mais não liga pra elas oque elas
querem é separar vocês dois. Ela diz e eu concordo.

–Eu sei mais isso ja ta passando do limite, eu ja to surtando com isso,


imagina como vai ser quando a bebê nascer. Eu digo triste.

–Com certeza ela vai usar essa criança pra tentar separar vocês dois. Ela diz
e eu concordo.

–Eu sei que a criança não tem culpa, e jamais eu vou destratar ela mais é
difícil, eu ja falei pro Gael que se ele quiser pegar ela pra criar eu o ajudo e
vou cuidar dela como se fosse minha, mais jamais ela vai dar a menina pous
pra ela isso é um caminho até o Gael.

–Eu te admiro linda, não é qualquer uma que pensa como tu, o Gael tem
muita sorte mesmo. Ela diz sorrindo.

Eu fico um tempo alí com ela até que escutamos a buzina do Gael me
chamando.

Tigre Narrando

Quando a Carol sai do bar do seu Mané o meu sangue ferve eu encaro a
minha coroa e falo pra ela.

–Olha coroa eu tenho o maior respeito por tu mais se tu continuar nessa


patifaria tu vai pras ideias também. Eu falo ja puto de ódio.

–Oque foi Gael falar da sua filha pra tu é patifaria por acaso.

–Tu pensa que ei sou otário tu toca nesse assunto na frente da minha mulher
só pra afrontar ela.

–Você esqueceu como o seu pai te educou, pra sempre a familia vir em
primeiro lugar. Ela fala como se tivesse razão.

–Não esqueci não, e a Carol também é minha familia, ela é minha mulher e
tu deveria respeitar isso ou vou te tirar do morro.
–Tu não é doido de fazer isso, eu tenho os mesmo direito que tu aqui. Ela
diz se achando. –A Carine vai ter uma filha sua, tu devia se casar com ela e
esquecer a Carol de vez.

–A senhora ta locona se ta achando que se a Carol acabar comigo eu vou


ficar com a Carine, não vou mesmo então pode parar com isso, eu ja falei se
precisar de dinheiro é só pedir pro Magrinho que ja deixei ele na função, só
não espera outra coisa de mim.

–E tu não vai ser presente na vida da nossa filha Gael, ela não precisa só de
dinheiro, ela precisa de um pai presente, que de amor a ela. A Carine fala
chorando.

–A menina nem nasceu ainda, então não vem com chantagem pra cima de
mim já é, o papo ta dado. Eu falo e me levanto de lá e saio bolado de ódio,
eu e a minha dona nem comemos, fui ate em fui casa e pedi pra dona Maria
arruma a mesa pro almoço peguei um vinho bom que eu mandei trazer de
fora pra minha dona e coloquei na mesa e sai de la indo buscar a minha
nega.

Cheguei na frente da casa do Cascão e buzinei e logo ela saiu toda gostosa,
entrou no carro sem falar nada, mais eu ja a conheço muito bem, e sei que
ela ta mexida com essa parada.

Chegamos em casa e ela abriu a porta e eu peguei na sua mão.

–Ei princesa não vamos deixar elas estragar o nosso dia, eu vi que tu nem
mexeu na comida, bora comer comigo. Ela sorriu pra mim.

–Eu te amo tanto amor, mais ta tão dificil, eu to chegando no meu limite já.
Ela fala triste e eu a beijo, um beijo calmo e cheio de ternura.

–E é isso que elas querem, eu só quero ficar bem contigo o resto que se
foda, bora comer. Eu falo e puxo ela até a mesa.

Nos sentamos e ela diz.

–Nossa até um vinho. Ela diz pegando a taça e bebendo.


–Tu sabe que eu acho isso bebida de fresco mais eu sei que tu gosta então
comprei uns dos bom pra tu. Eu falo e pisco pra ela que da um sorriso pra
mim, que fode com o pisicologico do bandido aqui.
Lidia/ Carine
Lidia Narrando

–Não fique assim querida, cedo ou tarde ele vai mudar, deixa essa criança
nascer que a hora que ele vê o rostinho dela ele vai amolecer, eu tenho
certeza, e dúvido que a outra vai aguentar ver vocês vom a filha juntos.

–Tomara dona Lidia eu estou tão triste, parece que ele não quer a bebê, eu
me sinto muito mal. Ela fala triste.

–Fica assim não que isso passa pra bebê, vai tomar um banho e depois
vamos ir no shopping comprar as coisas que faltam pro quarto da Gabriela.
Eu falo e ela concorda subindo pro quarto.

Eu termino de lavar a louça e estou passando um pano em cima das coisas


quando a Dani entra na cozinha.

–Oi sogra.

–Oi querida.

–Desculpa mais eu ouvi a conversa de vocês e não acho certo oque a


senhora está fazendo. A Dani fala.

–Mais o que eu estou fazendo de errado querida eu só quero juntar o meu


filho com a mãe da filha dele.

–Que por sinal ele não ama, ele ama a Carol e ela sim é uma boa pessoa,
espero que quando a senhora veja isso não seja tarde demais. Ela fala
pegando um copo de suco.

–Olha Dani eu não tenho nada contra a Carol eu até acho ela uma boa moça
mas a Carine é mãe da minha neta e eu não posso virar as costas para ela,
ela se criou dentro da minha casa e eu tenho um carinho especial por ela.
–Eu sei disso mas eu só acho que a senhora não tinha que interferir na vida
do Tigre e da Carol, eles se amam e vão ficar juntos mesmo depois da bebê
nascer, a minha amiga é uma ótima pessoa e com certeza vai ser uma boa
madastra. Ela fala e sai da cozinha.

Não é que eu não goste da Carol, mais a Carine sempre foi com quem eu
queria que o Gael ficasse , ela sempre amou ele, e vivia indo visitar ele na
cadeia até ele cismar pela Carol, até parece que essa menina fez algum
feitiço pro meu filho, no começo eu acabei aceitando por que eu vi que ela
foi obrigada a ir ficar com ele e eu achei que depois que ele saisse de lá ele
ia mandar ela meter o pé, igual ele sempre fez, ele nunca foi de se apegar a
mulher nenhuma, e a Carine me contou coisas horríveis que a Carol falou e
fez pra ela, por isso eu não quero conversar com ela.

Carine Narrando

Cheguei no meu quarto e o meu celular estava tocando, fui pro banheiro,
fechei a porta e atendi.

–Fala.

–E ai alguma novidade.

–Hoje concegui desestabilizar o casal mais uma vez, logo ela não vai
aguentar mais. Eu digo sorrindo.

–Eu tava pensando aqui e ele ta cego por ele, só falta lamber o chão que ela
pisa, então eu tive uma ideia pra ele odiar ela.

–Serio, eu acho isso maravilhoso, eu tenho que se acertar com ele antes da
bebê nascer, e torcer pra que ela não pareça com o pai.

–Fica tranquila que vai dar tudo certo, ja tenho tudo esquematizado, no
proximo baile vamos colocar o plano em ação, e depois o resto é contigo.

–Beleza, eu vou desligar por que vou ter que sair com aquela velha nojenta.
–Ja é, fica esperta ai.

Eu desligo o celular, e vou tomar um banho feliz, pensando que logo ele
sera meu, ele tem que odiar ela e voltar pra mim, essa cobra não vai ficar
com o meu homem nem que pra isso eu tenha que matar ela.

Sai do banho e vesti um vestidinho larguinho por que estou enorme e não
aguento mais carregar a merda dessa barriga, não vejo a hora dessa menina
nascer e entregar pra essa velha cuidar, por que eu não vou ficar me
estressando com bebê choramingando no meu ouvido o dia todo.

Peguei o meu celular e liguei pro Gael só pra incomodar mesmo, depois de
uns três toques ele atendeu.

–Passa a visão. Ele fala todo grosso.

–Gael, eu estou com uma vontade enorme de comer açaí.

–Vou mandar um vapor levar ai pra tu, e quando isso acontece tu pode
mandar algum vapor ai da segurança ir buscar, não precisa ficar me ligando
não sacou. Ele fala todo ogro.

–Saquei Gael, mais é a sua filha. Eu falo e ele desliga na minha cara.

Mais é um otario mesmo, deixa ele se ele não for meu, dela também não vai
ser, to tentando na boa com ele mas se eu ver que não vai dar em nada eu
entrego ele na boa ele não fica comigo mas ele vai ficar sem ela e sem o
morro também, quando eu quero alguma coisa eu vou atrás e consigo nem
que para isso eu tenho que passar por cima de qualquer um.
Tigre/ Carol
Tigre Narrando

Acordei cedo como de costume olhei para o lado e vi a minha gata


dormindo com a bunda em cima de mim e os cabelos esparramados na
cama cada dia que passa eu amo mais essa mulher, cheirosa demais pô.

Me levantei com cuidado para não acordar a mandada foi para o banheiro
tomei um banho rapidão vestir uma cueca preta uma bermuda jeans e uma
camiseta preta da onbongo, calcei um tenis da adidas, passei o meu perfume
coloquei meus cordão de ouro um boné na cabeça e tô pronto o pai tá
cheiroso.

Eu desci para a cozinha e a dona Maria já tinha arrumado a mesa do café.

–Bom dia dona Maria.

–Bom dia seu Gael. Ela diz meia sem jeito.

–Eu vou sair agora a senhora leva uma bandeja de café da manhã para Carol
no quarto, mas não acorda ela pode deixar ela descansar eu venho para o
almoço ja é. Eu falo e ela concorda.

–Faço o que de almoço o seu Gael.

–O Maria pode me chamar pelo nome morou, vê com a Carol que o que ela
quiser comer para mim tá bom. Ela concorda e sai da cozinha eu termino de
tomar o meu café e saio de casa comprimento o vapor que fica fazendo
segurança na minha casa mandei eles ficar de olho e vou direto para o
galpão receber uma carga que estava chegando.

–E ai. Eu falo fazendo toque com o Pipoca.

–E ai chefe suave.

–Bora conferir q carga. eu falo e ele concorda.


Conferimos tudo e depois fomos entregar na boca e fui direto para a boca
preparar as coisas que sábado tem baile, cheguei na minha sala e o
magrinho tava sentado fumando um baseado.

–E ai irmão. eu falo fazendo toque com ele.

–E ai, o chefe do CV acabou de ligar. Ele fala dando uma tragada e me


passando o breu.

–Qual que é do bagulho.

–Tem reunião hoje à noite na casa de praia e vai rolar uma festa lá parece
que vão apresentar o novo chefe do comando tu tá ligado que não dá para
mim ir né, A minha dona tá muito barriguda e não tá dando para sair de
casa não, muito cansada pô e nem pensar de eu ir sozinho que a mandada
surta legal. Ele fala e eu racho o bico do jeito dele falar esse daí morre de
medo da mulher pô.

–Qual que é ta com medo da surtada. eu falo rachando o bico soltando a


fumaça.

–Que mané medo mano, isso é respeito pô. ele disse e eu concordo ainda
rindo.

–Pode confirmar que eu vou coloco o nome da Carol na lista que vou levar
ela comigo.

Eu falo e ele concorda.

Carol Narrando

Acordei com o sol batendo no meu rosto e a cortina da porta da sacada


aberta abre meus olhos com dificuldade pega o meu celular para ver o
horário e já são 10 horas da manhã olha para o lado da cama e tem uma
bandeja de café da manhã.

Eu dou um sorriso me lembrando da noite maravilhosa que tive com o Gael


ele é perfeito, cansei tanto que eu acho que eu nem dormi eu desmaiei
mesmo.
Eu fui para o banheiro tomei um banho demorado na água quente mesmo
porque eu gosto da água pelando pode tá o calor que for me sequei e passei
creme hidratante no corpo vestir uma calcinha cor-de-rosa e um shorts jeans
Claro desfiado e um cropped branco de amarrar nas costas fiz um coque
frouxo no cabelo passei meu perfume e calcei um havaianas me sentei na
cama e fui tomar café mexendo no meu celular e vi que tinha mensagem da
Dani.

–Oi Cunha, bora no salão fazer as unhas a tarde, só pra gente sair um
pouco, não aguento mais olhar na cara dessa cobra da Carine.

–Oi Cunha, pode ser mais tem que ver se consegue horário para a gente. Eu
respondo e ela ja fica online.

–Ja marquei pra gente as duas horas eu passo ai te pegar.

–Como tu já marcou tá loucona e se eu falasse que não.

–Eu sei que tu não ia deixar a tua cunhada preferida sozinha, ai amiga tô
precisando de ti me sinto muito sozinha nessa casa agora minha sogra só
tem olhos para Carine não aguento mais olhar para as duas.

–Ta tenso mesmo, nos vemos depois😘

Eu olho as outras mensagens e inclusive tem mensagem da Júlia.

–Oi amiga, que saudades vamos marcar alguma coisa.

–Oi Ju, vamos sim, se quiser podemos ir amanhã até o shopping o que acha,
e sábado vai ter baile aqui no morro Tu podia vir me fazer companhia. Ela
visualiza minha mensagem e já me responde.

–Adoro shopping Bora sim, e a gente podia ir assistir o novo filme do


velozes e furiosos que está em cartaz e quanto é o baile meu irmão é muito
f* ele não vai deixar eu ir sozinha.
–Bora assistir o filme então, nos encontramos no shopping às 2:00 da tarde
pode ser.

–Claro amiga, se quiser chamar a Dani Para vir com a gente é bom ela sair
um pouco né.

–Eu acho ótimo, vou chamar sim, até mais. eu respondo ela e bloqueio meu
celular.

Eu termino de tomar o meu café e vou dar uma arrumada no meu guarda-
roupa que está uma bagunça termino já é meio dia, com a dona Maria me
chamando para almoçar, eu pedi para ela fazer um risoto de camarão pois
eu estava com muita vontade eu ando muito lombriguenta devo estar na
TPM.

Cheguei na sala e já encontrei o Gael chegando em casa.

–Oi amor, vai almoçar comigo. Eu pergunto dando um beijo nele.

–Sim, só vou lavar as minhas mãos. ele diz e vai até o banheiro e eu vou até
a cozinha e senta a mesa sirvo um prato para mim e um prato para ele, sirvo
dois copos de coca e logo ele chega na mesa também.

Começamos a comer e ele fala comigo.

–Eu tenho uma reunião à noite do comando e eu preciso ir tu vai comigo já


é. Ele fale eu já fico preocupada porque eu não sei nem o que vestir no
lugar desse.

–Ai amor eu não sei nem o que vestir no lugar desse. Eu falo.

–Minha gata Tu fica linda até com essas roupas que tu usa em casa pode
ficar tranquila. Ele diz e da um sorriso safado pra mim.
Reunião
Carol Narrando

o Gael saiu de casa e eu fui com a Dani para o salão, resolvi fazer as unhas
e uma hidratação no cabelo, fiz minhas sombrancelha e depilação, e a
minha manutenção dos cílios.

–Amiga o que ta rolando to vendo que tu ta tensa. A Dani fala.

–Ai amiga hoje eu vou em uma reunião da facção com o Gael e não sei nem
o que vestir , estou preocupada. Eu digo pensando.

–Para de ser boba, tu vai com roupa que tu iria a um baile, vamos fazer
assim quando sairmos daqui eu vou contigo até sua casa e te ajudo a
escolher uma roupa, mais pode ficar tranquila eu ja fui a varias com o
Magrinho, eu bem tranquilo, ele vai entrar na sala de reunião e tu vai ficar
la fora onde fica as fiéis e as putas que vão acompanhando os donos de
morros. Ela fala e eu me tranquilizo um pouco.

Passamos a tarde no salão quando deu quase sete horas fomos até a minha
casa e a Dani me ajudou a escolher um vestido, ela foi pra casa pois estava
cansada e eu fui tomar um banho cuidando pra não molhar o cabelo.

Tomei um banho demorado na agua bem quente, sai do banho e me sequei e


passei hidratante no corpo todo, vesti uma calcinha e fiquei enrolada na
toalha e fui fazer a minha maquiagem quando o Gael entrou no quarto.

–Vou tomar um banho rapidão e ja vamos. Ele fala me dando um beijo no


pescoço e indo pro banheiro, eu termino a minha maquiagem e vejo ele
indo pro closet enrolado na toalha todo gato.

Eu visto uma calcinha de renda pra não marcar o corpo, o meu vestido e
passo o meu perfume Lili, soltei os meus cabelos e coloquei um brinco de
argola e um bracelete de ouro que o gael me deu, peguei o meu celular e a
minha carteira e coloquei na minha bolsinha e calcei uma sandalia dourada
de salto quadrado.
Roupa da Carol👆
Quando eu vejo o Gael ta saindo todo gato do closet, camiseta polo verde
da lacoste, uma calça preta e um tenis preto da nike, todo trajado no ouro,
delicia de ver.

Gael👆

–Tu não vai com essa roupa ne morena. Ele diz bravo.

–E por que não?. Eu pergunto.


–Ta marcando todo o teu corpo, os mano vão ficar tudo babando em tu. Ele
diz bravo.

–Para com isso amor, eu sou toda sua. Eu falo dando um beijo nele e ele
nega com a cabeça.

–Tu me desconcerta sabia. Ele di e tira uma caixinha do bolso. –Eu comprei
uma parada pra ti. Ele fala e me vira colocando uma corrente linda no meu
pescoço com um coração e dentro uma foto minha e dele.

–Nossa amor que lindo. Eu falei olhando no espelho.

–Faz dias que eu mandei fazer pra tu, mandei fazer uma pulseira pra minha
coroa também, mais não vou dar não ela não ta merecendo. Ele diz e eu não
digo nada.

–Muito obrigado eu amei. Eu falei e selamos nossos labios com um beijo


calmo, enquanto ele aperta a minha bunda.

–Bora antes que eu desista de ir. Ele diz e saimos de casa.

Fomos de carro com mais quatro motos fazendo a nossa escolta, duas na
frente e duas atrás.

Fomos ouvindo um som de funk tocando e ele com a mão na minha perna
me fazendo carinho o tempo todo, depois de uma meia hora chegamos a
uma casa na beira da praia mais em um lugar bem retirado, a casa era
enorme e linda, cheio de segurança em volta, ele encosta no estacionamento
na frente e decsemos do carro, ele pega na minha mão e entramos.

–Não sai de perto de mim. Ele fala pra mim e eu só concordo com a cabeça.

Entramos e os seguranças do Gael ficam la fora, ja vejo varios caras


conversando e bebendo e algumas mulheres todas me olhando, vem um
cara e comprimenta ele.

–E ai Tigre suave. Ele fala.

–Suave . o Gael fala.


–Não vai apresentar a gata que tu trouxe hoje. O cara fala e eu ja se ligo que
ele ta querendo dizer que ele sempre trás alguém com ele, eu fecho a cara
na hora.

–Essa é a Carol, minha mulher. O Gael fala fuzilando o cara com os olhos.

–Satisfação Carol eu sou o VK. Ele fala Pegando a minha mão.

–Satisfação. Eu falo e não digo mais nada.

–Nossa Tigre tu é um homem de sorte, muito gata a sua dama. O cara fala e
o Gael quase nem respira de raiva.

Ele sai e o Gael me encara

–Não quero tu perto dele já é. Ele fala e eu não digo nada. –Qual foi amor,
vai ligar pra que aquele vacilão disse pô, antes eu trazia mesmo sempre uma
puta pra me acompanhar, mais nunca dei moral pra nenhuma, tu é a unica ja
te disse isso. Ele diz e me beija.

Nos sentamos em uma mesa em volta da piscina e ele pega uma cerveja pra
mim e um copo de whisky pra ele, derrepente eu vejo a Júlia, ai senti até
um alivio por ter alguém conhecida ali.

–Oi amiga que bom te ver aqui. Ela diz e me abraça me comprimentando.

–Que bom mesmo, mais oque tu ta fazendo aqui?.

–To acompanhando o meu irmão. Ela diz.

–A esse é o meu namorado Tigre , amor essa é a minha amiga Júlia. Eu falo
apresentando os dois.

–E ai Julia firmeza. Ele diz e ela concorda com a cabeça, sai um cara la de
dentro e chama ele, ele entra pra reunião e a Júlia fica ali comigo.
Reunião 2
Carol Narrando

Nos sentamos em uma mesa em volta da piscina e ele pega uma cerveja pra
mim e um copo de whisky pra ele, derrepente eu vejo a Júlia, ai senti até
um alivio por ter alguém conhecida ali.

–Oi amiga que bom te ver aqui. Ela diz e me abraça me comprimentando.

–Que bom mesmo, mais oque tu ta fazendo aqui?.

–To acompanhando o meu irmão. Ela diz.

–A esse é o meu namorado Tigre , amor essa é a minha amiga Júlia. Eu falo
apresentando os dois.

–E ai Julia firmeza. Ele diz e ela concorda com a cabeça, sai um cara la de
dentro e chama ele, ele entra pra reunião e a Júlia fica ali comigo.

–Vou pegar mais bebida pra gente. Ela fala fala e vai até o balcão onde tem
um barman servindo bebida ela volta de lá com um baldinho com gelo e
cervejas.

–Vem cá amiga me conta o que tu tá fazendo aqui teu irmão também é


envolvido?. Eu pergunta enquanto abro a minha latinha de cerveja.

–O meu pai é o chefe do comando e hoje ele vai passar a direção para o
meu irmão então tive que vir acompanhá-los, eu nunca te contei amiga
porque tinha medo de você querer se afastar de mim por isso. Ela disse sem
graça.

–Para com isso Júlia, eu namoro com um traficante dono de Morro um dos
mais procurados do Rio de janeiro, tu acha mesmo que eu ia me afastar de
você por causa disso. Eu falo e dou um sorriso pra ela.

–Então continuamos amigas. Ela fala sorrindo.


–Mais é claro.

–Então amanhã vamos para o cinema né. Ela diz e eu concordo.

Ficamos um tempo ali na verdade se passou mais ou menos uma hora


quando vimos que os homens estão saindo de dentro da sala de reunião, e
logo um rapaz muito lindo pensa em um moreno, ele se aproxima da gente e
fala com a Júlia.

–E ai maninha não vai me apresentar a tua amiga. Ele diz e da um sorriso


me encarando, ela revirou os olhos e falou para ele.

–Ela é a Carol, aquela minha amiga que te falei. Ela diz e ele estende a mão
pra me comprimentar.

–Satisfação Carol eu sou o Julian mais todos me chamam e JR. Ele diz
beijando a minha mão.

–Satisfação. Eu falo e dou um sorriso sem graça para ele.

Ele se sentou na mesa com a gente e de longe eu vi uma mulher


conversando com o Gael e ela tentava passar os braços no pescoço dele,
dava para ver que ele estava evitando ela mas eu não sei se ele fazia isso
porque eu estava ali mas me incomodou de uma forma a mulher era bonita
loira toda siliconada.

–Mais e aí Carol, tu veio com quem?. o JR pergunta.

–Com o meu namorado, o Tigre. Eu digo e ele me olha surpreso.

–Nossa ele é um cara de sorte. ele disse e olha para direção para onde eu tô
olhando e o Gael continua discutindo com a mulher quando ele percebe que
eu estou olhando ele empurra ela e vem na nossa direção.

–E ai suave. Ele fala comprimentando o JR.

–Suave irmão.
Ele se sentou do meu lado e colocou a sua mão na minha perna, mais na
hora eu ja tirei e olhei com a cara fechada pra ele.

–O que ta pegando?. Ele pergunta como se nada tivesse acontecido com o


maior cara de cínico.

–Tu ainda pergunta. Eu falo o fuzilando.

–Sem caô morena, não aconteceu nada, depois eu te explico. Ele diz e eu
viro o resto da minha lata.

–Da pra gente ir?. eu pergunto para ele morrendo de ódio porque já quero ir
para casa mesmo.

–Ainda não pô, espera um pouco. Ele fala e beija o meu pescoço.

Eu percebo que o Jr ficou olhando para gente e ele percebeu o clima pesado
que ficou, logo o tal do Chefe pega o microfone e chama o Jr e a Júlia lá na
frente ele fala no microfone que tá passando a direção do CV para o Jr
todos batem palma e comemoram ele pega o microfone e fala mais algumas
coisas e saem de lá.

–Preciso ir no banheiro. Eu falei pro Gael.

–Eu vou contigo. Ele fala segurando a minha cintura.

–Na boa Não precisa vou chamar a Júlia para ir comigo eu já volto. Eu
fechei a cara e saí de lá fiz sinal para Júlia e ela foi até o banheiro comigo.

Quando entramos no banheiro a loira siliconada estava lá retocando o


batom quando ela me viu ela começou a conversar com uma amiga dela que
estava com ela.

–E ai amiga vai pegar o gostoso do Tigre. A amiga dela diz.

–Claro né, Vamos nos ver essa semana hoje Ele trouxe uma das piranhas
dele. Ela diz me encarando, ai ja foi golpe baixo.

–Piranha é a sua mãe sua vaca. Eu digo dando de dedo na cara dela.
–Ta maluca piranha de vir me afrontar. Ela fala me peitando.

–Eu sou a mulher do tigre, piranha e tu que fica se jogando pra macho
comprometido. Eu digo ja empurrando ela.

–So se tu for uma das mulheres dele né, olha pra você tão sem graça, eu e
ele temos um caso a anos, tu acha mesmo que ele vai deixar de me ver por
causa de tu sua insignificante. Ela diz vindo pra cima de mim, eu vejo que a
Júlia saiu do banheiro e já estava somente eu e ela.

–Engraçado ele tem caso com tua a anos e nunca te assumiu de certo tu não
faz muito o tipo dele né, E se ele te procurar eu não me importo por que se
ele chegar a fazer isso quem sai perdendo é ele, eu não sou mulher para
ficar me rebaixando por causa de macho. Eu falo séria encarando ela
olhando para cima porque ela é maior que eu, ela fica vermelha de raiva e
vem pra cima de mim e nessa hora escuto aquela voz grossa que me faz
arrepiar, falando na porta do banheiro.

–Mais que porra ta pegando aqui, tu não é doida de encostar nela. Ele diz
encarando ela de braços cruzados.
continuação
Carol Narrando

Eu falo séria encarando ela olhando para cima porque ela é maior que eu,
ela fica vermelha de raiva e vem pra cima de mim e nessa hora escuto
aquela voz grossa que me faz arrepiar, falando na porta do banheiro.

–Mais que porra ta pegando aqui, tu não é doida de encostar nela. Ele diz
encarando ela de braços cruzados.

–Essa sua piranha aqui que veio se crescer pra cima de mim. A loira fala.

–Eu te avisei pra tu ficar longe dela porra. Ele fala bolado pegando ela pelo
pescoço e eu saio de la correndo e vou pra fora da casa e vou em direção a
praia e fico olhando o mar e não consigo segurar o choro e parece que tinha
um nó na minha garganta.

–E ai Carol aconteceu alguma coisa. Eu escuto aquela voz e me viro vendo


o Julian me encarando de braços cruzados.

–Nada não. Eu digo limpando as minhas lágrimas que insistem em cair.

–Como não foi nada tu tá chorando aí que ele se aproxima de mim e passa a
mão no meu rosto limpando as minhas lágrimas e me dá um abraço, eu
encostei minha cabeça no seu ombro e fiquei por um tempo ali até me
acalmar.

–Muito obrigada Julian mais eu preciso ir. Eu falo.

–Tu não quer me contar o que ta acontecendo. Ele fala me encarando.

–Melhor não. Eu falo me distanciando dele e ele segura a minha mão e diz.

–Eu não sei o que aconteceu, mais se o Tigre te fez algo ele é um verdadeiro
otário, eu queria ter a sorte dele em ter alguém igual a tu do meu lado. Ele
diz ainda segurando a minha mão quando o Gael aparece.
Tigre Narrando

Fui pra reunião com a minha gata, ela tava linda demais mano, chegamos lá
e o LK ja veio de gracinha e ja avisei ela pra ficar longe dele, o LK morou
um tempo no meu morro quis se crescer la e eu o expulsei, ele foi ora outro
morro e matou o antigo dono e hoje ele quem comanda o morro do sapão,
eu e ele nunca nos demos bem hoje em dia temos que nos encontrar nas
reuniões do CV, mais é pouco papo pra ele.

Eu deixei a Carol com uma amiga dela na area da picsina eu fui para sala de
reunião como sempre o chefe começou falando sobre uma missão que
vamos ter que fazer daqui uns dias ficamos lá por mais ou menos uma hora
até que saímos de lá quando eu tô indo para encontrar com a Carol alguém
puxa meu braço eu olho e é a Mel, ela é irmã de um aliso meu, sempre que
nos encontramos a gente ficava, mais isso era antes, porque eu sempre
deixei muito claro para ela que era só sexo nunca eu assumiria uma mina
rodada igual a ela, é gostosinha mais é piranha.

–Qual que é amor, vai me negar mesmo. Ela fala para Sandra mão no meu
pescoço e eu a empurro para longe de mim.

–Ta maluca porra, eu to acompanhado fica na tua.

–Manda a piranha vazar e bora comigo pra algum lugar, eu sei muito bem
como te satisfazer e tu sabe disso. Ela diz mordendo o canto da boca e
passando a mão no meu pescoço.

–Eu ja te passei a visão mano, eu to de fiel e to de boa de tu, fica longe de


mim e dela também. eu falei empurrando ela contra parede e saí de lá em
direção a Carol vi que ela tinha visto a Mel falando comigo e ela tava
boladona.

Cheguei na mesa com ela e ela tava na neura comigo, quero ver eu amansar
a fera agora, ela sai para ir até o banheiro e não quis que eu acompanhasse
ela depois de alguns minutos a tal amiga dela vem correndo de lá me
chamando.
–O Tigre tem uma mulher no banheiro querendo bater na Carol. Ela diz e eu
ja saio em disparada pro banheiro, ja cheguei metendo banca, a Carol saiu
de lá boladona e eu peguei a vadia.

–Eu não falei pra tu ficar longe dela porra tu é surda. Eu falo apertando o
pescoço dela.

–Me solta tigre, tu ta querendo arrumar treta com o meu irmão, tira as mãos
de mim. Ela diz ja ficando sem ar.

–E por acaso eu tenho medo do teu irmão ta doidona mano, vou te dar a tua
última chance se tu banca a engraçadinha para cima da minha mina de novo
eu te passo sem dó tu tá ligada. Eu falo dorme de dedo na cara dela.

Eu saio voltando para a área da piscina procura Carol todos os lados e não
acho perguntei para amiga dela amiga dela diz que também não viu ela
achou que ela estava comigo sair para fora da casa e vi ela na areia perto da
praia com o JR junto com ela mano meu sangue ferveu ele tava segurando
na mão dela bem próximo, muito íntimos os dois que porra tá acontecendo.

–Solta a minha mulher agora. Eu falo o emcarando.

–Qual foi Gael, to só conversando com ela. Ele diz soltando a mão dela e
ela só me encara com os olhos vermelhos de chorar.

–Bora Carol.

–Ta tudo bem, tu quer ir com ele. O JR fala olhando pra ela mais que merda
ta acontecendo aqui.

–Tu ta ficando maluco porra, é claro que ela quer ir comigo, eu quero saber
oque tu tem a ver com isso mano, fica na tua e fica longe da minha mulher.
Eu falo ja bolado.

–Se é sua mulher então da assistência mano, não deixa a mina pra ir atrás de
piranha. Ele diz e eu parto pra cima dele quando a Carol entra no meio.

–Chega dessa porra, muito obrigado Julian mais eu não preciso que me
defenda, bora Gael. Ela fala saindo e eu o encaro e vou atrás dela.
Chegamos em frente a o carro, ela entrou sem falar nada, eu sai de la a mil.

–Nao vai me contar oque tava pegando. Eu falo ja gritando e batendo no


volante.

–Para de gritar comigo que tu não é meu dono, eu por acaso gritei ou fiz
escândalo quando te vi com aquela piranha.

Ela me peita dizendo isso me encarando, sem medo nenhum, surtada do


caralh0, se fosse outra eu ja tinha passado sem dó.
Foto do Julian vulgo JR. 👆
reconciliação
CAROL NARRANDO

Fomos o caminho todo em silêncio até chegar em casa ele abriu a porta e eu
fui entrando subi para o quarto tirei minha roupa e fui para o banheiro
tomar banho tomei um banho quente e bem demorado, sai do banheiro, me
sequei e passei um hidratante, vesti um pijama de cetim e fui deitar, o Gael
estava na sacada fumando um breu, ele sai de la e vai direto pro banheiro,
depois de uns minutos ele volta e senta na cama só de cueca e todo
cheiroso, o seu perfume espalhou pelo quarto.

–Bora trocar uma idéia. Ele fala respirando fundo.

Eu não falo nada e finjo estar dormindo.

–Qual que é Carol vai ficar me negando a voz mesmo. Ele fala ja gritando
então eu me sento na cama ja com raiva.

–Pode parar de gritar comigo Gael, eu não sou os seus vapores.

Ele me olha me fuzilando, eu me levanto da cama e ele ja se levanta em


seguida.

–Eu to cansada gael, cansada de tudo, da sua mãe e a Carine infernizando a


minha vida, e as suas piranhas que a onde a gente vai ficam me afrontando,
eu eu ja tinha te falado sobre isso. Eu falo e uma lagrima rola do meu olho
ele me encara e se aproxima de mim.

–E por que tu tava cansada, tu foi achar consolo nos braços de outro é isso.
Ele fala bolado.

–Chega. Eu grito mesmo.– Você ta todo no erro e ainda quer tirar satisfação
comigo, eu fui pra beira da agua tomar um ar, eu tava chorando por tudo
que aquela cachorra me disse e tu fica dando condição pra essas v, ele
chegou la e veio conversar comigo e logo tu apareceu, não aconteceu nada.
Eu falo e vou sair do quarto e ele segura firme no meu braço.
–Vamos ficar bem morena, chega de brigar, foi mal eu fiquei puto quando
eu vi ele segurando a sua mão. Ele diz passando a mão no meu rosto.

–E tu acha que eu não fico mal quando eu vejo essas v se jogando pra você.
Eu falo séria.

–Fica tranquila eu vou dar um jeito nisso eu prometo. Ele diz e me beija um
beijo calmo e cheio de desejo.

Eu passo as mãos na sua nuca arranhando de leve, ele segura firme na


minha bunda e me ergue em seu colo ja me fazendo sentir o seu membro
duro latejando na minha intimidade.

Ele me senta em cima da cômoda, jogando tudo que tinha em cima no chão,
ele ergue e tira a parte de cima do meu pijama me encarando, ele faz a
mesma coisa com a parte de baixo me deixando nua.

Ele ataca a minha boca me beijando ferozmente enquanto a sua mão


massageia o meu clitóris me fazendo soltar um gemido baixo, ele introduz
dois dedos em mim me fazendo rebolar nos seus dedos.

–Ain Gael que delicia.

–Gostosa, eu quero te fu* bem forte. Ele diz sussurrando no meu ouvido.

–Então me f* gostoso. Eu falo fazendo uma voz manhosa.

–Antes eu quero te chupar bem gostoso, quero que tu esfrega essa b* na


minha cara. Ele fala me fazendo arrepiar me deixando molhada demais.

Ele desse chupando todo o meu corpo até chegar na minha intimidade, ele
passa a lingua de baixo pra cima me fazendo gemer alto, ele começa a
chupar e ao mesmo tempo lamber o meu cli enquanto me f com dois dedos,
eu começo a rebolar e esfregar a minha intimidade na cara dele e ele
intensifica os movimentos com a lingua me fazendo gozar, eu tento o
empurra mais ele segura firme na minhas coxas e me f* ainda mais com a
lingua me fazendo mais uma vez chegar ao orgasmo, o meu corpo se contrai
e eu fico mole, ele me pega no colo e mete em mim de uma vez, aquele
membro grosso e duro preenche toda a minha intimidade me fazendo
delirar, enquanto ele me fode, ele segura firme em meus cabelos me
beijando e chupando o meu pescoço, eu passo as minhas unhas nas suas
costas deixando ele arrepiado.

–Delicia de b* e só minha. Ele fala e mete cada vez mais fundo e mais
forte.

–Ain assim amor eu vou gozar de novo. Eu falo soltando um gemido alto.

E assim ele faz metendo rápido e acabamos gozando juntos, ele me leva no
colo até a cama, e eu sinto o nosso gozo escorrendo pela minha perna, ele
me deita na cama e lambe a minha intimidade mais uma vez e o meu corpo
todo treme.

–Fica de quatro pro teu macho sua gostosa.

Ele fala e na hora eu fico e empino a minha bunda pra ele que mete em mim
outra vez mechendo com os dedos no meu clitóris, ele tira o membro da
minha intimidade e passa a lingua indo pro meu c* .

–Deixa eu f teu c gostosa. Ele fala ainda mechendo com os dedos no meu
cli.
continuação
Carol Narrando

Ele fala e na hora eu fico e empino a minha bunda pra ele que mete em mim
outra vez mechendo com os dedos no meu clitóris, ele tira o membro da
minha intimidade e passa a lingua indo pro meu c* .

–Deixa eu f teu c gostosa. Ele fala ainda mechendo com os dedos no meu
cli. Ele fala me fazendo arrepiar, eu estava com tanto desejo que acabei
aceitando.

–Nao vai doer amor?.

–Eu prometo ser bem carinhoso contigo.

Ele fala e eu aceito, ele passa a mão no meu cli" me deixando ainda mais
excitada, ele penetra o seu membro em mim me deixando doida, eu
empino cada vez mais a minha bunda pra ele, ele coloca o dedo no meu
c# e vai colocando pra dentro, um depois dois dedos, no começo dói
bastante mais ele nao para de me deixar doida, ele tira o seu membro da
minha b e coloca no meu c# e vai colocando bem de vagar enquando
massageia o meu cli* , passa a cabecinha e eu dou um grito de dor.

–Calma amor ja vai ficar bom. Ele fala e coloca tudo de uma vez me
fazendo sentir uma dor terrível, ele para pra que eu me acostume com o seu
tamanho, e depois começa a fazer movimentos de vai e vem mais devagar e
começa a ficar muito gostoso.

–Que C* gostoso, apertado demais. Ele fala gemendo e apertando a minha


bunda.

Ele contínua cada vez mais rapido me deixando cada vez mais excitada,
enquanto ele me penetra eu passo os meus dedos no meu cli* , enquanto ele
me penetra eu rebolo cada vez mais no seu membro, não demora muito e
gozamos juntos, eu me deito na cama acabada, e ele vai pro banheiro liga a
banheira e depois volta e me pega no colo me levando até a banheira,
tomamos um banho demorado juntos, com muito carinho, depois fomos pro
quarto nos deitamos e dormimos abraçados.

Acordei sentindo o toque dos seus lábios nos meus, abri os meus olhos com
dificuldade ainda pelo sono, eu o encaro e sorrio pra ele.

–Bom dia meu amor. Ele fala me beijando um beijo lento e gostoso.

–Bom dia meu gato. Eu falo.

–Como você está, ta dolorida ainda. Ele fala e eu fico vermelha de


vergonha.

–Um pouco.

–Pra que ficar vermelha assim, isso tudo é vergonha?. Ele fala e beija o meu
pescoço.

–Eu só fico sem graça de falar essas coisas. Eu falo.

–Mais não precisa, eu sou teu homen e tu tem que falar comigo essas
coisas. Ele fala me olhando nos olhos.

–Tabom, agora eu preciso de um banho. Eu falo pra ele.

–Eu vou contigo. Ele fala e se levanta indo comigo até o banheiro, eu ligo o
chuveiro e entro de baixo ele vem e me abraça, passando a mão pelo meu
corpo, tomamos um banho com trocas de carinho mais só isso, terminamos
e fomos nos trocar, o Gael estava muito lindo em uma bermuda preta e uma
camiseta branca, eu vesti um shorts jeans curto e um top preto, deixei os
cabelos molhados mesmo devido ao calor, fiz uma máquiagem bem discreta
e decsi pra tomar café, o Gael estava sentado na mesa ja tomando café, a
dona maria estava lavando a louça.

–Bom dia dona maria. Eu falo e ela me responde.

–Bom dia querida. Ela fala e continua fazendo os seus afazeres.


Eu tomo café e vou pra sala e ligo a TV o Gael senta do meu lado e me
abraça.

–Vou trabalhar, qual quer coisa tu me liga já é. Ele fala me beijando.

–Ai amor queria tanto que tu ficasse hoje comigo. Eu falo bem manhosa.

–Hoje não da gata eu tenho que ir receber uma carga, mais amanhã eu passo
o dia contigo. Ele fala e me beija.

–Ta bom né, vai vir almoçar comigo.

–Acho que não amor, mais a noite comemos juntos. Ele fala e me beija
novamente saindo de casa.

Eu passo a manhã assistindo uma série, quando da meio dia a Maria me


chama pra almoçar, ela tinha feito lasanha e eu adoro, mais quando coloquei
a comida no prato o meu estômago embrulhou e eu corri pro banheiro e
joguei tudo oque eu tinha no estômago pra fora.

Depois de um tempo eu volto pra cozinha e a dona Maria me encara.

–Ta melhor senhora.

–Acho que eu bebi demais essa noite, não vou comer, eu ainda to enjoada .
Eu falo e me deito no sofá.

–Desculpa ser intrometida, mais sera que a senhora não esta grávida. Ela
fala e eu tomo um susto me lembrando que ja faz dias que acabou o meu
remédio e eu não mestruei ainda .

–Não Maria eu tomo remédio, deve ser a bebida que não me caiu bem.
Carol
Carol Narrando

Eu subi pro meu quarto e me arrumei, vesti um macaquinho preto que


desenhava bem o meu corpo e calcei um rasteirinha, retoquei a minha
maquiagem, passei perfume e fiz um rabo de cavalo no meu cabelo, peguei
o meu celular e liguei pro Gael.

–Oi amor.

–Fala minha gata oque ta pegando.

–To indo no shopping com a Júlia, tu pode pedir pro João me levar.

–Marca dez que ele chega ai, mais presta atenção la hein. Ele fala.

–Ta bom amor, te amo.

–Ja é. Ele fala e desliga mais que ogro.

Eu pego a minha bolsa e quando to saindo de casa o Jão ja encosta com o


carro no meu portão.

–Oi. Eu falo entrando no carro.

–E ai patroa de boa. Ele fala e eu só balanço a cabeça em negação, não


gosto que me chamem assim.

Logo chegamos no shopping, ele estaciona o carro no estacionamento e diz


que vai ficar la me esperando, eu entro no shopping e ja encontro a Julia me
esperando na entrada..

–Oi amiga. Ela diz me comprimenta com um beijo no rosto.


–Oi, bora assistir um filme.

–Eu ja comprei os ingressos pela internet, vamos assistir velozes e furiosos.


Ela di e eu concordo.

–Amiga ontem eu fiquei preocupada com você, e dai tu e o Gael se


acertaram?.

–Sim, estamos de boa, mais te confesso que tem dias que tenho vontade de
largar tudo e sumir. Eu digo suspirando.

–Saiba que se um dia tu precisar de mim, eu vou estar aqui sempre. Ela diz
e eu dou um sorriso pra ela.

–Muito obrigada.

Fomos até o cinema e compramos um balde de pipoca e refrigerante e


entramos ver o filme, tava muito top, mais eu não concegui comer nada,
ainda estava com muito mal star.

Quando o filme terminou fomos tomar um sorvete, ela pediu um açaí e eu


um milkshake de morando, nos sentamos.

–Carol como tu conheceu o Tigre?. Ela pergunta e eu fico até com vergonha
de falar, mais eu me abro pra ela, eu conto tudo de como foi no começo e
ela fica de boca aberta.

–Meu Deus Carol, eu não consigo nem imaginar por tudo que tu ja passou.
Ela fala.

–Mais depois eu me apaixonei por ele, e acabou que ficamos mesmo juntos,
o problema é as piranhas que não dão paz pra gente, a mãe dele que me
detesta, e uma marmita que está grávida dele e mora com a mãe dele. Eu
falo tomando o meu sorvete.

–Meu Deus amiga que vida complicada. Ela diz pensando.–Mais e se tu


quiser largar ele será que ele deixaria tu em paz. Ela faz essa pergunta e na
verdade nem eu sei.
–Sei não, eu devo uma fortuna pra ele, acho que pra isso eu teria que pagar
ele. Eu digo pensando.

–Nossa e quando a criança nascer como vai ser?.

–Tanbem não sei, mais certeza que as duas vai usar a bebê pra nos separar.
Eu digo pensando.

Terminamos de tomar o sorvete e fomos dar uma olhada nas lojas, eu acabei
comprando umas roupinhas pro meu afilhado, q Dani vai amar, tudo tão
lindo, eu me despedi da Júlia e fui pra casa com o Jão.

Chegamos no morro e ele me deixa na frente de casa, eu entro e ligo pra


Dani.

–Oi amiga.

–Oi Carol que bom que lembrou de mim né sua bruxa agora só quer saber
dessa julia. Ela diz com ciúmes.

–Para de ser trouxa, você sempre vai ser a minha melhor amiga, tu ga
fazendo oque.

–To fazendo nada, na verdade eu só fico no quarto pra não olhar pra cara
daquela vaca. Ela diz se referindo a Carol.

–Então vem aqui, vamos fazer alguma coisa pra janta e tu chama o teu boy.

–Tabom vou só tomar um banho e já deço. Ela diz e desliga o celular.

Eu vou até a cozinha e vejo oque tem pra fazer de janta e na verdade tem
todo o almoço que eu nem comi, acho que vamos pedir pizza eu ainda to
enjoada só de eu vee essa lasanha ta me dando ânsia, Meu Deus será que eu
to realmente gravida ou é só estresse, acho que é estresse mesmo.

Eu subi pro quarto e tomo um banho demorado, passo um hidratante e visto


uma calcinha branca de renda bem minúscula, um vestidinho soltinho de
alcinha, faço um coque frouxo no cabelo e só passo um rímel e um
limpitint, passo o meu perfume e deço pra sala quando o Gael chega.

–E ai minha gata. Ele fala me beijando e apertando a minha cintura contra o


corpo dele.

–Oi Amor.

–Tu ta bem, ta meio palida. Ele diz todo preocupado.

–To sim, acho que a bebida de ontem não me caiu bem, não to conseguindo
comer direito. Eu digo e ele me olha desconfiado.

–Se tu não melhorar amanha te levo no posto. Ele diz e eu concordo.

–A Dani ta vindo ai com o seu irmão vamos pedir alguma coisa pra comer.
Eu falo e ele concorda.

–Vou tomar um banho rapido e ja volto. Ele diz me dando mais um beijo.
continuação
Carol Narrando

Depois que o Gael sobe a Dani e o Magrinho chegam e ja vem entrando.

–O de casa. A Dani fala gritando.

–Entra. Eu falo e os dois entram.

–Amiga tu não ia cozinhar pra gente. a Dani fiz me encarando.

–Ai amiga vamos pedir alguma coisa pra comer, eu não to muito bem hoje.

–Ué ta sentindo o que?.

–Um mao estar, vomitei no almoço e não concegui comer acho que ontem
exagerei na bebida. Eu digo e ela sorri

–Ta gravida, certeza eu sentia isso também. Ela fala toda animada e o
magrinho ne encara.

–Ta maluca eu tomo remédio, impossível isso. Eu falo querendo acreditar


no que eu estou falando.

–Tu quer beber alguma coisa cunhado?.

–Pode ser uma cerveja. Ele diz e eu vou até a geladeira e pego uma cerveja
pra ele. E a Dani vem atrás de mim.

–Amiga tem certeza que tu não ta grávida, por que você ta tão palida. Ela
fala me analisando.

–To não para de falar abobrinha. Eu falo e desvio a conversa.

–Vamos na sala eu vou te mostrar oque eu comprei pro Davi. Eu falo indo
pra sala eu entrego a cerveja pra ele e pego as sacolas pra mostrar pra eles,
o Gael decse as escadas todo cheiroso de bermuda e sem camisa, ele
comprimenta a Dani e faz toque com o Magrinho e os dois vão pra area da
piscina e nós ficamos ali conversando e eu mostro pra ela as roupinhas que
eu comprei e são todas lindas e ela amou.

Pedimos pizza e porção, comemos juntos e foi uma noite muito agradável
depois que eles foram embora, eu corri pro banheiro e acabei vomitando
tudo que tinha no meu estômago.

–Quer que eu te leve no posto amor, tu não pode ficar assim. O Gael fala
segurando os meus cabelos, eu me levanto e escovo os dentes e ele fica me
encarando.

–Ta melhor?. Ele pergunta beijando a minha testa e colocando o meu cabelo
pra trás da orelha.

–Sim, ta passando. Eu falo olhando pra ele.

–Morena, sera que tu não ta grávida? . Ele pergunta me questionando.

–Não amor, eu tomo remédio. Eu falo e ele me encara .

–Então ta se tu tá dizendo. Ele diz.

Ele me ajuda a trocar de roupa e nos deitamos e ele me puxa pra deitar no
braço dele e fica fazendo carinho no meu cabelo até eu pegar no sono.

Tigre Narrando

Passei o dia todo na correria, eu recebi uma carga de armas que faz dias que
eu tinha pedido ja, quando eu vi ja tava escuro, fui pra casa, e a minha dona
tava deitada no sofá e eu vi que ela não tava bem, tava palida com cara de
doente.

Ela disse que tava com mal estar, eu ja fico bolado preocupado mesmo,
nunca vi ela reclamar de nada, ela me disse que i Magrinho ia vir com a
mina dele aqui, eu subi pro banheiro e tomei um banho, na moral eu tava
precisando mesmo, vesti uma cueca branca, e uma bermuda preta de tactel,
passei uma pomada no cabelo r o meu perfume e decsi pra sala, eu percebo
que ela me olha e eu dou um sorriso pra ela.

Eu e o Magrinho fomos pra área da piscina, bebemos uma cerveja gelada e


ficamos trocando uma idéia.

–E ai oque ta pegando?. Ele diz.

–Nada não só a minha dona, que ta estranha. Eu falo e bebo um gole da


minha cerveja.

–Sera que não vem um herdeiro ai. Ele fala e da uma risada.

–Da onde tu tirou isso?. Eu pergunto.

–Escutei a Dani falando pra ela que podia ser gravidez. Ele diz e eu fico
pensativo, ficamos trocando uma idéia sobre uma missão que vamos ter que
fazer até que as meninas nos chama pra comer, depois eles vão embora e eu
subo pro quarto e não acho a Carol, cheguei no banheiro e ela tava branca e
gelada ajoelhada no vaso vomitando.

Eu ajudei ela e tirei a sua roupa e vesti uma camiseta minha nela, e confesso
que ela fica muito gostosa com a minha camisa, fomos nos deitar e eu fico
fazendo carinho nela até que pegamos no sono agarrados, e isso ja virou um
hábito, nunca mais consigo dormir sem essa mandada, ela tomou conta dos
meus sentimentos e pensamentos, ela laçou o bandido de vez.

Acordei com o meu rádio apitando.

–Visão. Eu falo.

–Chefe os cu azul tão na entrada esperando o pagamento da semana. o Juca


fala.

–Chama o Magrinho, hoje só vou trampa a tarde . Eu falo.

–Ja é chefia. Ele fala e desliga o radio.


Eu olho pra ela ali dormindo com os cabelos esparramados, tem coisa mais
linda que isso, eu duvido.

Abracei a cintura dela sentindo o cheiro maravilhoso do cabelo dela e fiquei


ali viajando, até que ela se vira e me encara.

–Bom dia amor. Ela fala com uma voz de sono.

–Bom dia bela adormecida. Eu falo e selo os nossos labios com um beijo.

–Que horas que é. Ela pergunta.

–Dez horas.

–Tu não vai trabalhar hoje?. Ela pergunta dando um sorriso que acaba
comigo.

–Hoje eu vou só a tarde, resolver as coisas do baile, agora eu quero ficar


com você. Eu falo e ela da um sorriso, ela sobe em cima de mim, sentando
em cima do meu pAu que já está latejando de tesão nela.

Ela rebola e da um gemido e me beija, eu agarro os seus cabelos pela nuca e


ataco a sua boca verozmente, a minha outra mão aperta o seio dela que ta
durinho e com os bicos rígidos, em questão de segundos ela arreda a sua
calcinha e posiciona no meu PaU decsendo de uma vez dando uma gemida.

–Ain que delicia. Ela fala inclinando o corpo pra trás me deixando louco.

–Sua gostosa, senta pro teu dono sua v.

Eu falo e aperto a sua bunda ajudando ela com os movimentos, eu chupo


um seio dela enquanto a minha a minha mão percorre todo o seu corpo, ela
senta cada vez mais rapido , ela é tão apertada que eu não concigo me
segurar, eu sinto a sua intimidade pulsando apertado o meu pA*, eu seguro
a sua cintura e dou mais umas estocadas e acabo gozando dentro dela.

Ela deita do meu lado e ficamos recuperando a respiração.

–Ja te falei que te amo hoje?. Ela fala e eu nego com a cabeça.
–Te amo meu gato. Ela fala sorrindo .

–Tanbem te amo sua gostosa. Eu falo e selo os nossos labios com um beijo
demorado.
Carine
Carine Narrando

Eu acordei com o sol entrando no meu quarto pela sacada que eu deixei
aberta, me levantei, tomei um banho e vi que ja era quase onze da manhã,
fui pro banheiro e tomei um banho demorado, vesti uma calcinha r um
vestidinho largo por que ultimamente nada me serve mais, calcei um
havaianas e passei perfume e decsi até a cozinha, hoje estou fazendo sete
meses de gestação e segunda eu tenho uma ultrassom, vou fazer um drama
com a dona Lídia pra ela fazer o Tigre ir comigo.

Cheguei na cozinha e ela ja estava fazendo o almoço.

–Bom dia querida. Ela diz.

–Bom dia tia.

–Vou servir o seu café. Ela diz.

–Não precisa tia, eu vou esperar pro almoço, acordei enjoada hoje. Eu digo.

–O minha filha, você não ficou com desejo de comer nada né.

–Não tia, a senhora tem me tratado como uma princesa muito obrigada,
mais eu sinto falta do Gael, eu sempre o amei, e agora sabendo que to
carregando uma filha dele na minha barriga e ele não ta nem ai, é muito
foda. Eu falo.

Nessa hora a cobra da Dani entra na cozinha e diz.

–Não sei do que você ta reclamando, tu sabia como ele era quando se
envolveu com ele, era só um pente e rala por que não se cuidou, e se eu
fosse tu se conformava por que tenho quase certeza que a Carol ta grávida
também. Ela fala debochando da minha cara e o meu odio por ela só
aumenta.
–Dani por favor não fala essas coisas, a Carine não pode se encomoda a
gravidez dela é de risco. A dona Lídia diz.

–Eu não falei nenhuma mentira. A Dani fala

–Eu não acredito que o Gael não tendo responsabilidade nem com a
Gabriela ta querendo ter outro filho com aquela lá, isso é pra acabar. a Lídia
fala.

–Olha sogra, eu discordo da senhora em muitas coisas, por isso eu e o


Gabriel já conversamos e vamos nos mudar daqui. Ela fala seria olhando
pra dona Lídia.

–Voce não ta falando serio né Dani, minha filha eu não quero ficar longe do
Davi, por favor não faz isso.

–Sinto muito, mais a senhora ta cega por essa marmita que a senhora não
enxerga a um palmo do nariz, pra mim ja deu. A Dani diz e sai batendo os
pé.

–Ai dona Lídia eu sinto muito ta causando tudo isso, eu só queria morrer.
Eu falo fazendo drama.

–Calma minha filha não fica assim, eu vou conversar com o meu filho, a
Dani só ta estressada isso já passa. Ela diz me abraçando e eu me forço pra
chorar.

A idiota fica ali me consolando até que eu subo pro meu quarto, vou até o
banheiro e ligo pro meu aliado.

–E ai, ta tudo certo pra hoje?. Eu pergunto.

–Sim, eu ja arrumei o cara, de hoje não passa, pode ficar tranquila, depois
tu faz a tua parte de consolar o idiota. Ele diz e eu sorrio.

–Eu quero essa va* bem longe do morro hein, da um sumiço nela ou eu
mesma vou dar . Eu falo ja bolada com essa vad.
–Tu não é louca de encostar um dedo nela, que eu te arrebento, pode deixar
que eu tenho outros planos pra ela. Ele diz e desliga na minha cara, mais é
um otário mesmo, eu só queria saber o que essa vaca tem que todos os
homens ficam obsecados por ela.

Eu pego o meu celular e ligo pra uma pessoa que pode me ajudar com
aquela cadela, vou dar um jeito de sumir com ela do mapa.

–Oi dona Joana, preciso da sua ajuda.

–Fala Carine do que tu precisa?. Ela pergunta.

–De algo que faça dormir com um sono profundo e não se lembre de nada
depois.

–Isso é mole, eu ja tenho aqui. Ela diz e eu dou um sorriso.

–Preciso tanbem de um veneno, que mate aos poucos e que não deixe sinal
nenhum, tem que parecer que foi uma morte natural.

–Eu posso arrumar pra você mais esse custa caro. Ela fala.

–O dinheiro não é problema, eu passo amanhã pegar com você. Eu falo.

–Tudo bem eu vou providenciar. Ela diz e eu desligo o meu celular e me


deito na cama pensando em como consolar o meu Gael quando aquela
ordinária morrer, vou ter que dar um sumiço nessa velha insuportável
também, tenho que pensar em algo pra fazer pra ela.

Eu não vejo a hora dessa pirralha nascer, estou enorme e toda inchada,
como algum homen vai olhar pra mim assim, eu saio dos meus
pensamentos e ligo pro Gael pra tormentar ele um pouco, tomara que ele
esteja junto com ela.

–Passa a visão. Ele fala atendendo no terceiro toque


–Gael, eu to com muito desejo de comer x cocada, a minha barriga chega ta
doendo. Eu falo manhosa.

–Qual que é Carine, tu não tem dinheiro, eu ja mandei o Magrinho te dar


uma meta por semana, manda algum vapor ir comprar pra tu, e só me liga
se por acaso a criança for nascer. Ele fala grosso comigo e desliga na minha
cara, a mais esse desaforo vai sair caro pra ele, ele nem imagina.
Carol e Gael
Carol Narrando

O Gael passou a manhã toda comigo me mimando e eu amo essa parte dele,
teve uma hora que a cobra da Carine ligou pra ele querendo não sei o que
lá, também não perguntei mais vi ele esculachando ela.

Depois do almoço ele foi organizar as coisas do baile e eu fiquei em casa,


passei a tarde toda assistindo uma serie na tv e acabei pegando no sono,
acordei vendo que ja estava escuro, peguei o meu celular e ja era quase oito
da noite, o Gael chega e vem até mim.

–E ai amor ta melhor. Ele pergunta me beijando.

–Sim, amor to atrasada né. Eu falo me levantando.

–Que nada, tem tempo ainda fica tranquila. Ele diz dando um sorriso
safado. –Bora pagar um ducha comigo. Ele diz me levantando do sofá e
agarrando a minha cintura contra o corpo dele.

–Então vamos. Eu falo e dou um sorriso de canto pra ele.

Ele tira a roupa dele o tempo todo me encarando, e quando ele tira a cueca o
membro dele pula pra fora totalmente duro, e a minha boca chega a encher
de água.

Eu tiro a minha roupa e sinto os olhos dele queimar o meu corpo, entramos
em baixo do chuveiro e ele me agarra pelo cabelo me puxando pra ele.

–Gostosa e só minha. Ele fala com aquela voz rouca no meu ouvido me
deixando excitada.

–Só sua meu gato. Eu falo e mordo o canto da boca e ele me fuzila com o
olhar.
Eu pego o seu membro com uma mão e bato uma pun deixando ele ainda
mais duro, eu me abaixo e começo a passar a lingua só na cabecinha
deixando ele todo babado, eu começo a chupar com vontade fazendo
movimentos de vai e vem com a boca, colocando o que cabe, o resto eu
seguro com uma mão, e a outra eu massageio as suas bolas, ele joga a
cabeça pra trás e geme alto me deixando com mais tesão ainda, ele agarra
nos meus cabelos pela nuca e mete mais rápido na minha boca me fazendo
lacrimejar nos olhos.

–Que boquinha gostosa da po*. Ele diz enquanto eu chupo a cabeça e bato
uma com as mãos, não demora muito eu sinto o seu jato quente invadindo a
minha boca, eu engulo tudo deixando ele limpinho, eu olho pra ele e ele ta
me encarando.

–Gostosa demais. Ele fala me puxando pra ele e me beijando verozmente.

Ele me ergue no seu colo, encostando as minhas costas na parede, ele passa
a mão no meu clitóris me deixando maluca de tesão, ele encaixa o membro
dele na minha entrada e mete bem de vagar.

–Ta bom assim ou ta doendo. Ele fala beijando o meu pescoço.

–Ta bom, vai mais rapido gostoso. Eu falo gemendo e ele me encara e da
um sorriso safado, ele começa a meter cada vez mais forte e mais fundo,
Enquanto ele me fo em pé mesmo comigo no colo, uma mão ele me segura
e a outra ele passa no meu clitóris fazendo movimentos circulares, me
deixando doida.

–Ain Gael assim eu vou gozar. Eu falo e ele mete mais rapido, quando ele
vem que o meu corpo começa a dar espasmos que vou gozar, ele tira de
dentro de mim e me coloca em pé ainda encostada na parede, ele abre as
minhas pernas e chupa o meu clit com força me fazendo soltar um gemido
alto, ele passa a lingua de baixo pra cima me deixando maluca, ele me fo
com a lingua e eu gozo na sua boca, ele lambe tudo até a ultima gota e eu
fico mole.

–Gostosa demais, sente o teu gosto sua safada. Ele fala ne beijando um
beijo bruto, ele agarra a minha cintura e me vira de costas pra ele, eu me
apoio na parede e empino a bunda pra ele, ele mete em mim com força
puxando os meu cabelos com uma mão e a outra ele da tapas na minha
bunda me deixando ainda com mais tesão, ele intensifica os movimentos,
cada vez mais fundo e mais forte, até que gozamos juntos.

–Tu é perfeita morena. Ele fala e beijando.

–E tu é um gato que eu amo. Eu falo e sorrio pra ele.

–Esse teu sorriso acaba comigo na moral mesmo, eu viajo nele. Ele diz e eu
sorrio denovo.

Acabamos de tomar o nosso banho que durou mais de meia hora e fomos
nos vestir, o Gael foi pro closet se vestir, e eu sai enrolada na tolha e fui me
maquiar, fiz uma maquiagem ora noite, com os olhos com um delineado de
gatinho que destaca os meus olhos claros, um batom vermelho, sequei os
cabelos e passei um reparador de pontas, passei hidratante no corpo, e fui
me vestir.

Vesti um body preto de renda com um decote discreto, e uma saia preta de
couro, calcei uma sandalia de salto mais não muito alto, passei perfume e
deixei os meus cabelos soltos.
Roupa da Carol👆

Decsi pra sala e o Gael estava me esperando, vestindo uma calça e uma
camiseta preta da lacoste, um tenis preto da Nike, o cabelo na régua, cheio
de ouro e todo cheiroso, ele ta tomando um copo de whisky quando me vê
decsendo a escada.

–Tu não vai com essa roupa né. Ele diz me encarando dos pés a cabeça.

–Mais é claro que eu vou, qual é o problema da minha roupa hein. Eu digo.

–Qual que é morena, vão ficar tudo babando em tu e eu eu vou ter que
matar meio baile. Ele diz bravo.

–Para com isso amor, a roupa não define nada, e não ta vulgar. Eu digo e ele
faz bico .

–Tu não vai trocar né. Ele diz negando com a cabeça e me encarando.

– De jeito nenhum. Eu digo séria o olhando nos olhos.

–Então tu não vai descolar do meu lado já é, fica esperta. Ele diz e me puxa
pelos cabelos da nuca grudando a nossa boca em um beijo gostoso.
Julian/ Chefe
Julian Narrando

Estava no escritório de casa, pensando na Carol, vi ela aquele dia no baile e


fiquei hipnotizado, mina gata demais toda na postura mano, é de tirar
qualquer bandido do eixo.

Estava com o neu celular na mão vendo uma foto dela , que tirei no dia da
reunião mais ela nem percebeu,

–Qual que é desde sorriso ai Julian. O meu coroa fala entrando no


escritório.

–Nada não. Eu falo abaixando o celular em cima da mesa e ele pega o


celular e olha e parece que ele também fica hipnotizado na foto dela.

–Qual que é coroa me devolve o meu celular. Eu digo e ele me encara.

–Quem é ela?. Ele pergunta.

–Carol, ela é amiga da julia e fiel do Tigre. Eu digo pegando o meu celular
da mão dele.

–E por que tu tem uma foto da fiel de um de nossos aliados. Ele pergunta
erguendo a sombrancelha.

–Por que eu gostei dela, e sei que ela não vai ficar com ele por muito
tempo. Eu falo e o meu coroa fecha a cara na hora.

–Ta maluco Julian, deixa essa mina pra lá, não quero confusão entre a
facção. Ele diz bolado.

–Tu diz isso por que não sabe da história, a julia me contou coitada da
mina, foi praticamente obrigada a ficar com ele.

–Do que tu ta falando. Ele diz.


–A julia me disse que era só ela e a avó, a avó dela ficou mal e precisou
fazer uma cirurgia, e o Tigre emprestou o dinheiro com a condição de ela ir
fazer visita íntima na cadeia pra ele, e depois que saiu ela não teve escolha.

–Mais e a avó dela?. O meu coroa pergunta e eu até acho estranho ele se
interessar pela conversa, o meu coroa é uma pessoa que só pensa nele e na
familia.

–Ela morreu e a mina não tem mais ninguém. Eu digo e o meu pai me
encara.

–Me deixa ver a foto denovo. Ele diz pegando o meu celular e aproximando
a foto no rosto dela e eu vejo os seus olhos marejarem.

–O que ta pegando coroa. Eu pergunto ja bolado com todo esse mistério.

–A onde eu concigo ver ela. Ele pergunta me deixando ainda mais curioso.

–Hoje tem baile lá, com certeza ela vai estar também. Eu digo.

–Vai se trocar que vamos nesse baile. Ele diz e sai do escritório me
deixando curioso, mais oque ta pegando.

Eu vou até o meu quarto e tomo um banho rápido e visto uma calça preta e
uma camiseta azul e um tenis branco, passo o meu perfume e coloco um
cordão um pouco mais fino de ouro e pego a minha carteira r a minha Jericó
e coloco na cinta e deço pra sala e o meu coroa ja tá lá na sala pronto me
esperando.

–Vai me passa a visão do que ta acontecendo ou não?. Eu pergunto.

–Deixa eu ter certeza primeiro. Ele diz e saimos pegar o carro.

Carlos vulgo chefe. NARRANDO

Eu sou o carlos chefe do CV, bom na verdade eu passei pro meu filho
Julian, vou contar um pouco da minha história pra vocês.
Eu me casei com a mãe dos meus filhos, muito novo, ficamos 5 anos
casados e tivemos dois filhos o Julian e depois de quatro anos a Júlia e nos
separamos por causa das brigas que era demais, eu quase não parava em
casa e sempre tava fazendo alguma missão então ela não concordava com
isso, ela foi pra casa da mãe dela fora do rio levando os meus filhos e eu dei
esse tempo pra ela, ficamos quase um ano separados, nesse tempo eu
conheci a Aline, uma mulher linda, clara dos cabelos pretos e olhos grandes
e claros, muito linda eu a conheci em uma inauguração de uma boate,
começamos a sair e ficamos assim por quase um ano, até que a minha ex
voltou com as crianças e disse que queria reatar a nossa familia, mesmo eu
estando apaixonado pela Aline, eu sempre lutei pela familia, ela me ligou
dizendo que precisava falar comigo algo muito sério, eu marquei de
encontrar ela e chegando lá mesmo com o coração doendo eu terminei tudo,
e ela acabou que não me falou oque queria me dizer, depois de um ano sem
ter noticias dela por que ela foi embora da onde ela morava, eu encontrei
uma amiga dela que sempre estava com ela eu fui perguntar dela e ela me
contou que ela estava gravida de mim e teve uma menina e que acabou
morrendo no parto.

Nesse dia o meu mundo caiu, eu contratei detetive e tentei achar a menina
mais nunca tive resposta, até que esses meses atrás o detetive me procura e
diz que encontrou a dona Maria a mãe da Aline e que ela também tinha
morrido, alí eu perdi as esperanças de encontrar a minha menina, mais
quando eu vi hoje a foto dela no celular do Julian parece que eu estava
vendo a Aline naquela foto, indentica, eu preciso tirar isso a limpo e vai ser
hoje, e se ela for mesmo a minha filha o. Tigre vai pagar oque fez a ela , eu
é que não vou deixar a minha menina nas mãos de um pisicopata.

Saimos de casa e o Julian foi o caminho todo me enchendo de pergunta, e


eu não respondi nenhuma, fui em silêncio só pensando em tudo que essa
menina pode ter passado estando sozinha sem familia, e sabendo que os
meus filhos sempre tiveram de tudo.

Logo chegamos no morro, os vapor da contenção para o meu carro mais


quando me vêem me deixam passar, e logo chegamos na quadra onde tava
rolando o baile.
Entramos na quadra e subimos direto pro camarote, cheguei lá e
comprimentei o Magrinho.

–E ai Magrinho de boa.

–E ai chefe, suave. Ele diz comprimentando o Julian também.

–E o tigre?. Eu pergunto.

–Ja deve ta colando ai. Ele diz e os meus olhos se encontra com o dela
chegando com ele no camarote, pegada na mão dele toda linda, ela é a copia
perfeita da mãe dela, ja não tenho dúvidas que é ela.
Baile
Carol Narrando

Chegamos na quadra e como sempre o povo abri espaço pra gente passar,
ele me coloca na sua frente e segura na minha cintura me guiando até a
escada do camarote, quando chegamos la em cima ele segura firme em
minha mão e comprimenta os caras que estão na entrada sem soltar da
minha mão.

Ele me leva até umas cadeiras onde a Dani está sentada com mais uma
moça.

–Oi . Eu falo comprimentando elas.

–Senta ai com a gente cunha. A Dani fala e eu me sento.

–Amor vou ali comprimentar os parceiros, qualquer coisa tu me aciona. Ele


diz e eu concordo, ele me da um selinho e eu vejo ele indo pra perto do
irmão da Júlia com um senhor muito bonito também apesar da idade,
acredito que seja o pai deles.

–Cunha essa é a Naty, ela é mulher do Jão. Ela fala me apresentando a


menina.

–Eu me chamo Carol Naty, eu não sabia que o Jão era casado. Eu falo
dando um sorriso pra ela.

–Eu ja sabia o seu nome , aqui no morro não se fala em outra coisa a não ser
como você conceguiu laçar o chefe. Ela fala me deixando sem graça. –Eu e
o Jão só ficávamos, ontem que ele me pediu em namoro. Ela diz toda feliz.

–Não sabia que eu era famosa assim. Eu falo sorrindo pra ela.

Eu percebo que o Julian e o pai dele não tiram os olhos de mim, eu ja estava
ficando sem graça.
–Eles não tiram os olhos de você, o que será que ta pegando. A Dani fala
curiosa, tomando a sua coca, e a barriga dela já está enorme.

–Tanbem queria saber, isso ja ta me incomodando. Eu digo e bebo um gole


da minha cerveja , olhando eles bebendo e conversando com o Gael.

–O Gabriel tava todo preocupado, ele disse que esse cara, o mais velho é o
chefe, e ele não costuma vir em baile, só vem quando tem algo de errado.
Ela diz com os olhos arregalados.

–Eu hein. Eu digo.

–Vamos dançar meninas. A Naty fala.

–Bora balançar essa raba sua gostosa. A Dani fala me puxando pela mão.

–Na moral como tu concegui ter todo esse pique com essa barriga enorme,
eu sem barriga ja to cansada. Eu digo e ela sorri me levando até proximo a
grade.

Começamos a dançar ao som do funk proibidão que estava tocando, eu


rebolava e empinava a minha bunda, eu sentia os olhares sobre mim, mais
nem ligava, até que senti duas mãos segurar a minha cintura, e eu ja sabia
quem era só pelo seu perfume, eu rebolei ainda mais sarrando nele, e ele
gruda nos meus cabelos me puxando pra ele e atacando a minha boca
ferozmente.

–E melhor tu parar de dançar assim mano, ou eu vou ter que meter tiro em
geral que ta te desejando pô. Ele diz serio me encarando.

–Tu não gosta que eu danço assim amor. Eu falo no seu ouvido lambendo a
sua orelha e dando uma rebolada, ele aperta forte a minha bunda e me
encara.

–Ja te falei pra parar com isso porra, ou eu vou te fuder aqui mesmo. Ele
fala todo ignorante e eu dou um sorriso safado pra ele.

O Magrinho chama ele em um canto e logo ele volta e fala no meu ouvido.
–Vou decser ali desenrolar um bagulho, não sai daqui que eu ja volto. Ele
fala e eu concordo, ele me da um selinho e sai, eu pego mais uma cerveja e
me sento junto da Dani, a Naty ja tinha sumido com o Jão.

–O que será que aconteceu que a Lia não apareceu no baile?. Eu pergunto
pra Dani.

–Falei com ela hoje, e ela disse que ia pra casa da mãe dela e só ia voltar na
semana que vem. Ela diz e eu concordo com a cabeça, ela faz sinal com a
cabeça pra eu olhar, eu olho e o Júlio e o tal Chefe vem na minha direção.

–E ai Carol tudo bem. O Julian diz me estendendo a mão.

–Tudo bem. Eu falo sem graça, ele comprimenta a Dani também e me diz

–Esse aqui é o meu coroa, acho que tu não conhece né. Ele diz e eu nego.

–Satisfação Carol, eu sou o Chefe. Ele diz me estendendo a mão.

–Satisfação. Eu falo e fico sem graça pois rle me encara no fundo dos olhos.

–Tu se parece muito com uma pessoa que eu conheci nas antigas. Ele diz
sorrindo enquanto bebe o seu wisky.

–Dizem que eu sou muito parecida com a minha falecida mãe. Eu digo e me
lembro das fotos que ja vi dela.

–E qual éra o nome da sua mãe?. Ele pergunta..

–Aline. Eu digo e vejo que os olhos dele chegou a brilhar, ele não diz mais
nada então eu puxo assunto com o Julian.

–Por que a Julia não veio com vocês?.

–Ela nem sabe que a gente viria aqui. Ele fala me encarando.

Logo o Gael voltou e eu percebo pelo olhar dele que não gostou nada deles
estar ali falando comigo, mais oque eu posso fazer, eu não ia expulsar o
homem, que é chefe da facção, e mesmo assim ele não fez nada demais, foi
muito gentil comigo.

Eles ficam conversando e eu falo no ouvido do Gael.

–Amor eu vou ao banheiro.

–Eu te levo. Ele diz.

–Não precisa, a Dani vai comigo.

–Se tu demorar eu vou atrás. Ele diz e eu concordo.

–Bora amiga comigo no banheiro. Eu falo com a Dani, que está sentada
com os pés inchado pra cima do colo do Magrinho.

–Bora mesmo, to quase mijando nas calças, Ela diz e eu sorrio do jeito dela.

Decsemos a escada do camarote e encontro o pipoca que me encara e da um


sorriso.

–E ai patroa, suave. Ele fala.

–Suave. Eu falo e continuo decsendo.

Chegamos no banheiro e ela entra em um e eu no outro, faço o meu xixi e


lavo as minhas mãos, passando as mãos molhada na nuca pra aliviar um
pouco o calor, saio do banheiro e ela ainda não saiu, me encosto no muro e
fico esperando ela quando eu sinto alguém me puxar pelo braço.
Foto do Carlos, vulgo Chefe 👆
Baile 2
Tigre Narrando

Hoje mais um dia de baile, eu fui com a minha dona, que estava linda e gata
como sempre, chegamos no camarote e eu percebo os olhares dos cria sobre
ela, eu fecho a cara na hora e eles desviam os olhares, eu vou comprimentar
os mano e o Magrinho chega em mim.

–E ai ta suave.

–Suave. Eu falo fazendo toque com ele.

–O Chefe ta ai com o JR. Ele fala me fazendo sinal com a cabeça de onde
eles estão.

–Vou lá ver oque ta pegando. Eu falo e vou em direção os dois.

–E ai suave. Eu falo fazendo toque com o JR e o Chefe.

–Suave. os dois dizem.

–E oque te traz na minha quebrada Chefe, eu to ligado que tu não curte


muito os bailes. Eu falo o encarando.

–So resolvi vir conhecer o teu baile, ouvi falar muito bem daqui. Ele diz
mais não me convenceu nada disso.

– Quem é a dama que chegou contigo?. Ele pergunta sem tirar os olhos da
Carol e isso me incomoda.

–É minha fiel. Eu digo tomando um gole do meu wisky.

–Muito linda ela, tu ta de parabéns. Ele diz e eu só concordo com a cabeça,


fico ali um tempo com eles, falando sobre alguns assuntos do morro, depois
eu saio de perto deles e vou ficar com a minha dama, a mais linda do baile.
Fiquei ali só curtindo a brisa com ela, até que o Magrinho me chama pra ir
sar um jeito em um noia que tava dando trabalho, e comigo não tem
conversa não, avisou uma vez e deu bobeira é vala na certa, decsi do
camarote e fomos até a boca 4 onde tava rolando o barraco.

–O que ta pegando aqui. Eu pergunto bolado já.

–Suave patrão só esse arrombado que ja ta devendo na boca e ta querendo


pegar mais fiado. O juca diz.

–Foi mal ai chefe, ja vou vazar. o Noia diz e vai saindo.

–Eu mandei tu sair caralh0. Eu falo e ele balança a cabeça em sinal de


negação.

–Ja não mandei o papo pra tu seu otário. Eu falo e a hora que ele vai
responder eu dou um tiro na testa dele que cai pra trás, os menir ficam tudo
me olhando.

–Tão vendo é assim que resolve essas paradas, ta devendo não pagou na
data é vala. eu falo e eles não dizem nada.

–Limpam essa bagunça. Eu falei me referindo a o corpo do Noia.

O magrinho ta em silêncio me esperando escorado na moto dele, eu subo na


sua garupa e fomos de volta pro baile, cheguei la e já vi o chefe e e o JR de
papo com a minha mulher não gostei nada dessa porra.

Depois de algum tempo eu fico ali trocando uma idéia com eles e a Carol
sai com a Dani pra ir no banheiro, eu fico trocando uma idéia com o chefe
sobre uma missão quando o pipoca me chama de canto.

–Qual que é. Eu falo o emcarando.

–Acabaram de me passar um radio que viram a tua mina com um palyboy


no beco do lado do banheiro. Ele diz isso com um ar de deboche que eu
peguei no ar, por que eu não sou otário.

Eu deixo o meu copo na mesa e vou saindo.


–Ei onde tu vai?. O magrinho perguntou.

Eu não respondo e saio de lá indo pro beco, eu encontro a Dani subindo a


escada do camarote.

–Ei cade a Carol?. Eu pergunto pra ela.

–Achei que ela tinha subido, ela ficou me esperando na porta do banheiro
mais não estava lá a hora que eu sai. Ela diz e eu desço vazado, chego no
beco e ta muito escuro, escuto um barulho, eu pego a minha glock na mão e
vejo uma cena que eu nunca queria ter visto, o cara tava agarrado nela
beijando ela.

–Solta ela porra. Eu digo ja gritando.

–Qual que é vai atrapalha agora. O cara diz .

Eu engatilho a minha glock e falo.

–Tu sabia que ela era minha mulher seu cuzão. Ele arregala os olhos e ela
so chora me olhando, ela concegue se largar dele e vem pra trás de mim,
sem dizer mais nada e dou varios tiros na cara do infeliz deixando ele
desfigurado, nesse momento o baile ja parou e ta cheio de gente ao meu
redor.

–Eu juro que eu não fiz nada. Ela fala chorando me olhando e eu encaro os
seus olhos pra ver se eu vejo verdades nele.

–Contigo eu desenrolo em casa, bora. Eu falo segurando o braço dela e


puxando ela até o carro.

–Solta ela agora. Eu escuto uma voz falando comigo, quando eu me viro o
chefe ta me encarando.

–Tu não escutou, eu mandei tu soltar ela agora porra. Ele diz com a mão em
cima da sua arma na cintura, e o JR segurando a sua arma na mão.

–Qual que é Chefe, tu pode dominar a facção mais esse problema aqui é
meu, a mulher é minha, então não se mete. Eu digo ja bolado.
–Eu mandei tu soltar ela ou tu vai querer ir pro desenrolo. Ele diz e eu fico
desacreditado que to sendo afrontado no meu morro.

–Para com isso pelo amor de Deus, eu acabei de quase ser abusada e vocês
vão ficar ai discutindo porra. A Carol diz chorando.
Pai??
Carol Narrando

Quando aquele cara saiu me arrastando pro beco eu fiquei apavorada e


comecei a gritar, ele me agarrou e me impresso contra o muro arranhando
as minhas costas na parede de concreto.

Ele começou e chupar o meu pescoço e passar a mão pelo meu corpo, eu
tentava mr soltar dele mais ele era muito mais forte que eu, quando eu
escutei a voz do Gael eu senti um alivio tão grande, mais ele me olhou
diferente como se eu tivesse fazendo aquilo por querer, eu só sabia chorar,
depois que ele matou o cara ele saiu me arrastando pelo braço até o carro,
quando o julian e o paí dele apareceu e começaram a discutir com o Gael.

–Qual que é Chefe, tu pode dominar a facção mais esse problema aqui é
meu, a mulher é minha, então não se mete. Eu digo ja bolado.

–Eu mandei tu soltar ela ou tu vai querer ir pro desenrolo. Ele diz e eu fico
desacreditado que to sendo afrontado no meu morro.

–Para com isso pelo amor de Deus, eu acabei de quase ser abusada e vocês
vão ficar ai discutindo porra. Eu falo ja gritando e as lágrimas rolam dos
meus olhos.

–Tu quer ir com ele Carol?. O chefe diz e eu olho pro Gael que me encara
com os olhos vermelhos.

–Ele é o meu marido. Eu falo e o chefe balança a cabeça em negação.

–Precisamos conversar, da pra gente ir pra outro lugar. O chefe fala e o Gael
o encara.

–Bora pra minha casa. O Gael fala e eu entro no carro com ele e o chefe e o
Julian no outro carro atrás do nosso subimos o morro em direção a nossa
casa e o Gael não falou uma palavra no caminho, o meu coração parece que
ia sair pela boca e eu estava tremendo muito.
Entramos em casa e o Gael fez sinal pro inseguranças deixarem o chefe e o
Júlio passar também entramos na sala e o Gael enche o seu copo com
whisky eu vou para a cozinha e tomo um copo de água gelada pra ver se me
acalmo.

–Pode passar a visão, que eu to ligado que ai tem alguma parada. O Gael
diz olhando pro chefe.

–Chega aí Carol que tu tem que escutar isso. O chefe diz e eu vou até a sala
e me sento no sofá ao lado do Gael.

–É o seguinte eu tô sabendo do jeito que tu obrigou a Carol a ficar contigo


tu tá ligado que tu tá no erro né mano eu quero saber a quantia que ela te
deve que eu vou pagar, e quero ela livre de você. O Chefe diz e o Gael
aperta os olhos de raiva.

–E quem tu pensa que é pra se intrometer na nossa vida, a gente começou


errado sim mas ela se apaixonou por mim e tá comigo porque quer eu não
tô prendendo ela aqui, e ela sabe disso e eu não vou cobrar parada nenhuma
dela, porque o dinheiro que eu dei para ela foi dado foi um presente. O Gael
diz e eu fico olhando pros dois sem intender nada.

–Eu sou o pai dela e pode passar a visão de quanto que tu deu para ela que
eu vou devolver, isso agora se trata de honra e a minha filha eu vou levar
comigo. o Chefe diz e eu fico tonta com essa informação.

–Perai como é que é, o senhor só pode estar maluco, eu não tenho pai. Eu
digo tentando entender tudo.

–É o seguinte Carol, há muitos anos atrás eu me separei da minha falecida


esposa e nesse tempo Eu conheci sua mãe a gente se envolveu ficamos
junto por quase um ano ela engravidou e minha ex-esposa voltou para casa
e eu resolvi dar uma chance para nossa família porque eu sempre pensei
primeiramente na família, mas eu amava a sua mãe ela tentou me contar
sobre a gravidez mas a gente acabou terminando e ela não me falou e eu
nunca soube de nada depois de um ano eu encontrei uma amiga dela que me
disse que ela estava grávida de mim e teve uma menina e morreu no quarto
eu procurei você a vida toda mas nunca consegui encontrar, uns meses atrás
detetive que eu contratei e falou sobre a sua avó e que ela tinha falecido
então eu pensei que nunca mais eu encontraria você, até eu ver uma foto sua
e na hora eu soube que você era minha filha você é a cara da sua mãe e o
meu gênio é claro. Ele diz sério e eu fico tentando assimilar as coisas.

–Tu pode até ser o pai dela mas não é o dono dela, e daqui ela não sai a
Carol é minha mulher e ela só vai sair daqui se ela quiser nem que para isso
a gente tem que armar uma guerra. O Gael fala .

–Isso não pode ser. Eu falo me levantando e sentindo as minhas pernas


falhas e uma tontura enorme, não me lembro de mais nada só apaguei.
Grávida
Gael Narrando

Quando eu vi aquele cara com as mãos na minha mulher eu fiquei cego de


ódio, e matei o maluco mesmo, sai arrastando a Carol, eu sei que ela não
estaria me traindo mais eu avisei pra ela não ficar sozinha, tudo isso
acontece por ela não me escutar, quando estamos chegando no meu carro o
chefe e o JR chega discutindo comigo e eu fico puto com isso, mais que
inferno, qual esse interesse todo na minha mulher.

Fomos pra minha casa e la ele veio com um papo que a Carol é filha dele e
que vai levar ela embora, vai levar o caralho, ninguém tira ela do meu lado.

Quando estamos discutindo a Carol se levanta e vai falar alguma, e eu vi na


hora que ela não estava bem, ela estava palida com a boca branca, ela foi
caindo e eu o JR segurou ela no colo.

–Pode soltar a minha mulher mano. Eu falo pegando ela dos braços dele, eu
tento acordar ela mais nem sinal.

–Coloca ela no meu carro que eu vou levar ela no hospital da facção. O
chefe diz e eu nego com a cabeça.

–Eu vou levar ela no postinho. Eu digo indo com ela no meu colo até o meu
carro, o JR abre a porta para mim colocar ela no banco de trás.

–Então vamos com você. O JR diz eu concordo.

Eu fui no banco de trás com ela com a cabeça no meu colo, e o chefe foi
dirigindo e o Jr ao lado depois de 5 minutos chegamos à frente do postinho
que aqui o postinho fica aberto 24 horas com o médico disponível para
população para caso de alguma emergência.

Eu entro correndo com ela em meus braços coloca ela em cima de uma
maca e logo o médico vem atender e manda a gente sair da sala fomos para
fora da sala e ficamos na recepção.
–Isso é tudo culpa sua. Eu falo olhando pro chefe.

–Minha por que?. Ele diz.

–Como tu chega na minha quebrada apavorando e vem dizer para minha


mulher que é pai dela tá maluco porra.

–Eu só falei a verdade, se ela não ta bem a culpa é sua que não cuida direito
dela, tu não merece a minha filha Tigre, e eu vou levar ela daqui, agora ela
vai ter a vida que merece, nada vai faltar pra ela, tudo que é meu e dos meus
filhos são dela também. Ele diz me encarando.

–E oque te faz achar que ela vai querer ir embora contigo. Eu pergunto.

–Olha Tigre nós sabemos que ela não ficou contigo por vontade própria,
então aceita logo o dinheiro que ela te deve e deixa ela livre. O JR diz.

–Eu ja disse que começamos errado, mais ela ta comigo por que tem
sentimentos por mim. Eu digo ja bufando de ódio.

–E tu oque sente pela minha filha?. O chefe perguntou me questionando.

– Eu a amo. Eu disse com a cara queimando por que eu não gosto de ficar
demonstrando os meus sentimentos pros outros.

–Tu a ama tanto, que o cara tava tentando abusar dela e tu ainda saiu
arrastando ela pelo braço, ta maluco porra, se tu encostar a mão na minha
filha tu vai oras ideias. O chefe diz e eu fico quieto por que to no erro
mesmo.

–Por favor senhores vocês estão em uma unidade de saúde, se quiserem


discutir podem ir lá fora por favor. A recepcionista diz .

–Tu ta maluca pô tá sabendo com quem tu tá falando sou eu que mando


nessa merda aqui. Eu falo dando de dedo na cara dela que engole fica e
volta para o lugar onde ela estava.

–Quem ta acompanhando a moça?. O médico chega e pergunta e eu já


respondo.
–Eu sou o marido dela.

–E eu sou o pai e esse é o irmão. o Chefe diz e eu nego com a cabeça e o


doutor olha pra gente desconfiado mais não diz nada.

–Ela acordou agora, ja tiramos o sangue dela e daqui umas duas horas
chega o resultado, então ela vai passar a noite aqui, agora ela está dormindo
por causa da medicação que apliquei pra dor, ela reclamou de dor de
cabeça. Ele diz.

–Faz dias que ela não anda se sentindo bem, andou vomitando e com
tonturas. Eu digo r o doutor fala.

–Eu ja desconfio de algo mais vamos aguardar os exames. Ele diz me


deixando preocupado.–Eu quero ir ver ela.

–Sim, pode ficar de acompanhante mais só uma pessoa. Ele diz e sai dali.

–Então faz dias que ela não está passando bem e tu não teve coragem de
trazer ela para consultar mas que tipo de marido é você mano. O JR diz .

–Mano fica na tua que tu não conhece a Carol e tu acha mesmo que eu não
tentei trazer ela consultar. Eu falo e dou as costas para eles indo em direção
ao quarto onde ela está eu entro e ela está dormindo tão linda parece um
anjo eu chego próximo a maca onde ela está deitada e passa a mão no seu
rosto.

–Me perdoa meu amor. Eu falo baixinho no seu ouvido.

Os dois entram no quarto para olhar ela também e então eu falo.

–Vocês podem ir que eu vou passar a noite aqui com ela.

–Eu só saio daqui depois que o médico ver os exames dela. o Chefe diz e eu
fecho a cara pra ele.

Depois de algumas horas o médico entra no quarto com a prancheta e


alguns papéis na mão.
–Ja saiu o resultado dos exames. Ele diz me encarando.–Tu é o marido dela
Tigre?.

–Sim, pode dizer qualquer coisa que seja eu quero saber.

–Bom, ela tá com uma leve anemia mas no estado que ela se encontra isso é
normal. Ele diz me deixando confuso.

–Mais que estado?. Eu pergunto.

–Ela está grávida, pelo exame de sangue aparenta ser de mais ou menos 7
semanas, mais eu vou pedir uma ultrassom pra ter certeza do tempo.

Quando ele disse isso eu fiquei em choque, não sabia nem oque dizer, mais
é claro que eu fiquei felizão, vou ter um filho com a mulher que eu amo, eu
só não estava esperando.
Carol
Carol Narrando

Eu comecei a ouvir uma conversa que parecia longe fui tentando abrir os
olhos e vi que estava em uma maca em um quarto de hospital ou UBS não
sei, o Gael estava me olhando assustado tinha um médico do lado e o chefe
e o Júlio também estava no quarto.

–O que aconteceu comigo?. Eu pergunto vendo que tem um acesso no meu


braço, e o Gael segura a minha mão.

–Oi carol eu sou o doutor Romeu, você chegou aqui desmaiada por uma
queda de pressão fizemos alguns exames e descobrimos que você está
grávida de aproximadamente 7 semanas. Quando ele djz issi o meu mundo
parece que ia desabar.

–Isso é impossível. Eu digo.–Eu sempre tomei os meus anticoncepcional


certinho. Eu afirmo assustada.

–Me desculpe querida mais esta sim, os exames de sangue não tem como
dar errado, mais mesmo assim pela manhã você vai fazer uma ultrassom pra
gente ver como está esse bebê. O doutor diz dando um sorriso e saindo da
sala, eu fico em choque e não consigo dizer nada, eu olho pro Gael que esta
com os olhos marejados me encarando.

–Vamos ter um herdeiro morena, tu me fez o homem mais feliz desse


mundo. Ele diz e me da um selinho e eu não digo nada pois ainda estou
chateada com ele.

–Você está bem querida, podemos conversar?. O Chefe diz.

–Estou sim. Eu digo concordando.–Gael por favor ne deixa sozinha com


ele.

–Tem certeza?. O Gael diz e eu concordo com a cabeça.


O Gael e o Julian sai do quarto e o Chefe fica sozinho comigo, ele se
aproxima da minha maca e fala comigo.

–Carol tudo que eu te falei é verdade, eu sempre te procurei, jamais eu


imaginaria que tu ia morar aqui no morro do Tigre tão perto de mim. Ele diz
e eu vejo verdades nas suas palavras.

–Olha isso tudo pra mim é novo, sempre que eu perguntava do meu pai pra
minha vó ela dizia que ele tinha morrido assim que eu nacsi, como você tem
tanta certeza que seja eu, acho bom a gente fazer um exame de DNA. Eu
digo e ele nega com a cabeça.

–Só se tu quiser, por que pra mim não precisa, tu é a cara da sua mãe com
alguns traços meu. Ele diz me abraçando encarando.

–Vamos fazer sim, por favor. Eu digo.

–Eu vou mandar tirarem seu sangue e levo até um laboratório de minha
confiança. Ele diz e eu confirmo.

–Eu fiquei sabendo de como tu se envolveu com o Tigre, e quero que saiba
que por mim jru ja tinha levado ele pras idéia, eu quero saber de ti, oque tu
sente por ele. Ele pergunta erguendo a sombrancelha. –Até por que agora
vocês vão ter um filho. Eu respiro fundo pensando em tudo e digo.

–Eu o amo, no começo ele foi grosso comigo, bem dizer me comprou mais
depois eu me apaixonei por ele, ele me trata como uma princesa disso pode
ter certeza e eu não quero que nada de mal aconteça com ele. Ele me encara
como se tivesse lendo a minha mente.

–Eu vou pagar a tua divida com ele. Ele diz sério.

–Mais primeiro vamos esperar o resultado do exame. Eu digo e ele


concorda.

–Vou mandar agilizar pro mais rapido possível, eu quero que tu saiba que
agora tem alguém por você e por esse bebê, que vai ser meu herdeiro
também. Ele diz e beija a minha mão, e confesso que me sinto acolhida,
depois de tanto tempo sem ninguém por mim, na verdade eu adoraria ser
filha dele mesmo e, ter uma família.

–Tem certeza que tu vai ficar bem com ele?. Ele pergunta e eu concordo
com a cabeça.

–Então eu vou indo, vou pegar o seu número com a Júlia e te ligo amanhã
pra saber como você ta. Ele fala e eu só concordo com a cabeça e ele me da
um beijo no rosto e sai.

Eu respiro aliviada depois que ele sai e depois de uns dez minutos a porta se
abre outra vez e eu vejo o Gael entrando no quarto de novo, ele me encara e
da um sorriso sem graça.

–E ai morena ta se sentindo melhor?. Ele pergunta sem graça.

–Nós precisamos conversar sério. Eu digo e me sento na cama e ele fica na


minha frente me olhando com uma cara de cachorro pidao.

–Eu sei que eu errei contigo morena, eu deveria ter agido de outra forma,
mais quando eu vi o cara agarrado em tu eu perdi a cabeça. Ele diz negando
com a cabeça.

–Tu diz que me ama, e na primeira oportunidade tu desconfia de mim, tu


não me ama Gael, quem ama confia, quem ama cuida, aquele cara quase
abusou de mim, e depois de tu matar ele em vez de tu ir me ajudar tu saiu
me arrastando como seu fosse uma vagabunda. Eu digo e uma lagrima rola
do meu olho.

–Po morena entende o meu lado, eu sou ogro mesmo pô, eu não sei ser
gentil, ou sei la mano, to pedindo desculpas, eu quero mudar me ajuda pô.
Ele diz me encarando com os olhos marejados. –Vamos ter um filho agora
amor, ja imaginou um bacuri com a nossa cara, ou uma minazinha linda
igual a tu.

–Gael, um filho não segura ninguém juntos, podemos ter esse filho mesmo
não estando juntos, acho que precisamos de um tempo, eu preciso e tu
tanbem. Eu digo seria olhando pra ele.
–Qual que é maluca, tu ta querendo terminar comigo é isso?. Ele pergunta
bolado erguendo a sobrancelha.
continuação
Tigre Narrando

Quando ela fala aquilo o meu coração chegou a errar as batidas mano, deu
um nó na minha garganta na moral um bagulho louco que eu nunca senti.

–Não tem esse bagulho de terminar, de dar um tempo não ta maluca pô, tu
ta grávida vamos ter um filho, e a gente é uma familia já é, eu não vou ligar
pra oque tu ta falando por que tu não ta bem, ta com a cabeça cheia ai, fica
de boa que depois nós desenrola isso. Eu digo e ela nega com a cabeça.

–Tu ta com fome, quer que eu busque algum lanche. Eu pergunto e ela
balança a cabeça que sim.

–Vou lá e ja volto. Eu digo dando um beijo na sua bochecha.

Saio da li mais mando um vapor ficar de segurança na porta, fico pensando


em como o Pipoca veio correr me passa a visão que ela tava no beco com o
carinha la, como deu tempo dele chegar la e me contar, comecei a pensar e
lembrei que ele era paradão na dela, antes dela ficar comigo, eu vou ficar de
olho no desgraçado se eu descobrir alguma coisa ele ta fudido nas minhas
mãos.

Eu vou até um bar que fica aberto no morro 24 horas por que já é quase 4
horas da manhã, só tinha pastel, então comprei 4 pastel e duas cocas, peguei
alguns bombom também pra ela.

Sai de lá e voltei pro postinho, ela estava deitada pensando em algo.

–Amor agora ja ta tudo fechado só consegui pastel. Eu falo.

–Ta ótimo, eu amo pastel de queijo. Ela diz passando a lingua nos labios me
deixando hipnotizado por ela.

–Eu trouxe de queijo mesmo. Eu digo dando um sorriso de canto pra ela
que me observa.
Eu entrego os pasteis pra ela e a coca, eu me sento ao lado da cama dela e
como também, depois ela se deita e eu fico ali fazendo carinho na cabeça
dela até ela dormir, e fiquei ali marolando em como vai ser o meu filho ou
filha, acabei pegando no sono ali sentado na poltrona, acordo com um puta
dor nas costas, pois dormi tudo torto, o dia ja estava claro, eu me levantei e
fui até o banheiro fiz as minhas higienes e fiquei ali velando o sono dela,
que parecia um anjo dormindo, só parecia mesmo por que a mandada é
brava pra porra.

Logo entra uma enfermeira e tira o sangue dela pra fazer a parada do exame
de DNA e sai.

–Bom dia morena. Eu falo dando um selinho nela que corresponde. –Po
mano bora fica de boa nós dois, eu te amo tanto linda, se tu acha que eu
tenho que mudar então me ajuda pô. Eu falo encarando os seus olhos claros.

–Eu também te amo Gael, mais se tu me tratar dessa forma mais uma vez eu
vou embora. Ela diz séria.

–Ja é então gata, é nós. Eu digo e agarro os seus cabelos da nuca a puxando
pra mim e ataco a boca dela com um beijão cheio de desejo mesmo,
paramos o beijo pela maldita falta de ar, nessa hora a enfermeira entra na
sala e me olha com um olhar malicioso.

–Bom dia chefe. Ela diz mais eu só balanço a cabeça.–O doutor mandou
levar ela pra fazer a ultrassom. Ela diz.

–Só fala onde é que eu levo a minha mulher. Eu falo vendo ela pegar a
cadeira de rodas.

–Ei pode parar, eu to bem, vou caminhando sozinha. Ela diz e eu balanço a
cabeça negando.

Eu seguro ela pela cintura a abraçando e fomos até a sala do doutor,


entramos e ele ja estava nos esperando, e na moral eu não via a hora de tirar
ela dali e levar ela pra casa, ela tava toda gostosa com a roupa que foi pro
baile e eu vi os olhares do doutor pra cima dela e não gostei nada.
–Pode se deitar nessa maca Carol. Ele diz e eu vou la e ajudo ela a deitar na
maca.

–Vou precisar erguer a sua blusa. Ele diz e eu fuzilo ele com um olhar.

Ela mais que depressa ergue a blusa deixando a barriga a amostra, ele vai
falando e explicando as paradas e passando um gel r depois um aparelho na
barriga dela, mais eu fiquei só prestando atenção nesse doutor.

–Olha aqui esse é o bebê de vocês, ainda não dá pra ver o sexo mais ele esta
bem, você esta de sete semanas e dois dias, agora vamos escutar o coração.
Ele diz e derrepente começa a sair o som de um coração a mil por hora, sem
querer os meus olhos lacrimejam e eu sinto uma parada muito louca na
moral, eu olho pra Carol e ela chora e sorri pra mim.

–Esta tudo bem com o bebê, vou te passar alguns medicamentos pra enjôo
se tiver e pra tratar a sua anemia, procura não se estressar e nem fazer
esforços ainda mais agora no começo. Ele diz e eu concordo.

–Pode deixar que ela vai fazer tudo direitinho. Eu digo e ajudo ela a se
levantar, o doutor da a receita e o encaminhamento pra fazer o pré natal, e
assina a alta dela, saímos de lá e eu peguei o meu carro e fomos direto pro
nosso barraco.
Gael
Chegamos em casa e eu ja fui abrindo a porta e ela subiu direto pro quarto,
deixei a minha arma e a minha carteira na mesinha da sala, e subo pro
quarto, eu escuto o barulho do chuveiro e ja dou um sorriso pensando nela
pagando uma ducha.

Eu entro no banheiro e tiro a minha roupa e entro no box com ela, ela me
olha e da um sorriso safado.

Eu agarro ela pelos cabelos na nuca a puxando pra mim, colo a minha boca
na sua a tomando com um beijo feroz, enquanto eu passo a outra mão por
todo o seu corpo.

Paramos o beijo por falta de ar e ela me encara e da um sorriso.

–Eu te amo sabia. Ela diz e eu sorrio pra ela.

–Eu a amo mais gata. Eu falo e a beijo de novo, decsendo a minha mão até
a sua buc eu introduzo dois dedos nela enquanto o polegar aperta o seu
clitóris.

–Ainn amor. Ela fala gemendo em meu ouvido me deixando arrepiado e


doido pra fuder ela toda.

–Gostosa demais. Eu falo a encarando eu aumento os movimentos enquanto


chupo um seio dela enquanto massageio o seu clitóris, ela se contorce toda
gemendo o meu nome me deixando ainda mais excitado, não demora muita
ela goza em meus dedos se tremendo toda, eu tiro os meus dedos de dentro
dela e coloco na boca chupando e sentindo o seu gosto a encarando, eu tiro
os dedos da boca e a beijo pra que ela sinta o seu gosto que é uma delicia.

–Vira pra mim gostosa. Eu falo em seu ouvido, ela se vira empinando a sua
bunda pra mim, eu a penetro de uma vez a fazendo soltar um gemido alto,
eu seguro os seus cabelos enrolados na minha mão, a fazendo ficar com o
corpo mais empinado pra mim, eu começo a aumentar os movimentos, o me
pAu desliza com facilidade na sua bucetinhA que está molhada e cheio de
gozo fela, eu sinto a sua buc* apertando o meu paU gozando outra vez,
eu mais algumas estocadas até que sinto o meu pAu pulsar dando sinal
que ia gozar, eu jogo o meu jato de porra na sua buce e ela aperta o meu
pAu me fazendo sentir um bagulho muito massa, eu abraço ela por trás e
fico ali beijando o seu pescoço e as suas costas,eu viro ela de frente pra
mim e a beijo com vontade.

–Minha gata tu é muito gostosa . Eu falo e a beijo novamente e ela sorri pra
mim.

Eu a ajudo a lavar os seus cabelos e acabamos o banho juntos, ela veste só


uma camiseta minha e deita na cama ligando o ar, eu visto uma bermuda e
uma regata preta, calço um tênis preto adidas, passo o meu perfume e
coloco um boné.

–Vai sair amor ?. Ela pergunta deitada na cama.

–Vou dar um pulinho na boca mais ja volto e a gente sai pra almoçar. Eu
falo e dou um beijo nela e ela concorda, eu puxo a Cortinha da porta da
sacada pra ficar escurinho pra ela dormir, fecho a porta e deço, pego a
minha arma e a minha carteira e o rádio coloco na cinta, e pego a minha
moto e vou direto pra boca.

Eu comprimento os vapor que ficam na entrada e ja vou entrando na boca, o


Magrinho tava no notebook e o Pipoca contando dinheiro.

–E ai. Eu falo e os dois me comprimenta.

–E ai como ta a tua mina, fiquei sabendo que ela tava no postinho. O pipoca
fala e eu já flagro ele no ar, querendo saber demais.

–Ta bem, ela só teve uma queda de pressão, mais é normal por ela estar
grávida. Quando eu termino a frase percebo que ele ficou branco.

–Qual que é pô, vou ser tio, serio mesmo. O Magrinho fala.

–Na moral ta vindo um herdeiro ai. Eu digo e sorrio, o meu irmão me


abraça me parabenizando e o Pipoca só fica me olhando estranho.
–Parabéns ai pra tu, agora vai ter dois filhos. Ele diz sem graça.

–E ai pipoca oque fizeram com o corpo do playboy que tava arrastou a


minha mulher pro beco.

–Eu mesmo cuidei disso, ja jogamos o corpo no lixão. Ele diz.

–Cade os pertences do cara?. Eu pergunto.

–Qual que é chefe eu nem revistei o corporativo não, mais oque ta


pegando?. Ele pergunta.

–Não ta pegando nada, mais eu queria o celular do desgraçado, por que


acredito que alguém mandou ele fazer isso, por que eu confio na minha
mina, e oque ela falou ta falado, o cara arrastou ela, mais se eu imaginar
que tem alguém por tráz disso ele ta fudido. Eu digo e ele engole seco.

O meu celular começa a tocar e eu vejo que é a minha coroa.

–Fala coroa.

–Filho hoje é a ultrassom da Carine, tu tem que ir junto. Ela diz e eu respiro
fundo.

–Olha coroa sem chance, a carol passou mal, chegou agora pouco do posto
eu não vou deixar ela sozinha hoje. Eu digo.

–Gael a Gabriela é sua filha, tu não vai acompanhar a ultrassom por causa
da outra gabriel, a bebê não tem culpa.

–O coroa sem neurose, tu pode ir no meu lugar, hoje sem chance de eu ir, se
precisar de grana é só pedir pro Magrinho. Eu digo e ja desligo o celular
bolado.

–Eu to saindo ai , fazer as cobranças. O Pipoca fala e sai da boca.

–Era a coroa né. O magrinho fala e eu concordo que sim.


–Ta foda mano, a Dani quer que a gente sai de casa, já até arrumei um
barraco pra gente, to só esperando terminar a reforma.

–Mais oque ta pegando?. Eu pergunto.

–Ela e a Carine não se bica por causa da tua dona, e a coroa ta cega por
aquela lá, e na boa eu não quero ficar com neurose com a minha mina por
causa da nossa coroa, então vou sair de casa mesmo. Ele diz e eu concordo.

–Se quiser vão la pra casa, a casa é enorme e a Carol vai adorar ter a
companhia da tua mina, ainda mais agora que ela ta grávida. Eu digo e ele
fica pensando.

–ja é, vou falar com a minha dama. Ele diz acendendo um breu.
.....
Carol Narrando

Eu acabo pegando no sono, acordei com o Gael passando as mão nos meus
cabelos.

–Oi, acabei dormindo demais né. Eu falo e ele da um sorriso pra mim.

–Tu tem que dormir mesmo princesa, tem que descansar tu e o nosso bebê.
Ele diz me beijando.– Bora levantar, vamos ir almoçar no seu mané. Ele diz
e eu concordo.

Eu me levanto e tiro a camiseta dele que eu estava vestida, vesti um top


preto e um shorts jeans curto, calcei uma rasteirinha, passei a escova
secadora no meu cabelo, que eu dormi com ele molhado e tava um ninho de
passarinho, terminei de secar ele e fiz uma máquiagem bem discreta, o meu
perfume, peguei o meu celular que estava no carregador e liguei ele que eu
tinha deixado desligado.

Desci até a sala e ele tava falando com alguém no celular, ele desliga e olha
pra mim.

–Era o chefe, ele disse que te ligou mais dava desligado o seu celular, ele
pediu pra te avisar que o exame fica pronto amanhã. Ele diz e eu só
concordo com a cabeça.

–Gata fala a real pra mim, se tu for mesmo filha dele tu não vai me deixar
né. Ele fala segurando a minha cintura e me encarando.

–Claro que não amor, pra mim fazer isso só se tu der algum motivo. Eu
digo dando um selinho nele.

–Bora comer que eu to na broca. Ele diz me puxando pela mão, subimos na
sua moto e ele desceu o morro bem devagar, paramos em frente a o bar do
seu mané, ele me ajudou a decser da moto e fomos de mãos dadas até o bar,
nos sentamos e logo uma garçonete vem nos atender.
–O que vai ser pra vocês?. Ela pergunta encarando o Gael e eu reviro os
olhos.

–O que vai querer comer amor?. Ele pergunta pra mim e ela me olha
debochada.

–Pode ser o prato do dia. Eu digo e ele responde ela.

–Dois pratos do dia, e uma cerveja e um suco de laranja pra ela. Ele diz e
ela marca na comanda e deixa em cima da mesa e sai.

–Como tu sabia se eu ia querer suco de laranja?. Eu pergunto o


questionando.

–Tu não pode beber mais, agora é só suco, nem coca é bom tu ficar
tomando, eu andei pesquisando. Ele diz e eu balanço a cabeça em negação.

Logo a moça trás os nossos pratos e o meu suco e a cerveja deles, nós
comemos e estava tudo uma delicia.

Quando estavamos terminando a mãe dele chega com a Carine, mais que
inferno mesmo não tenho um dia de paz.

–Oi meu filho. Ela diz me ignorando e eu faço o mesmo.

–A gente foi ver a Gabriela ela esta grande e forte, não vejo a hora dela
nascer. Ela diz toda animada e a Carine da um sorriso de deboche.

–Que bom. O Gael diz seco.

As duas se sentam na mesa com a gente sem serem convidadas.

–Amor quer algum doce de sobremesa?. Ele pergunta me encarando.

–Agora não amor, mais compra pra levar. Eu digo e ele concorda, o seu
mané vende uns bolos de pote que é uma delicia.

–E tu melhorou o Gael disse que tu não tava bem?. A dona Lídia pergunta.
–Estou melhor sim, muito obrigado. Eu falei sem dar importância pra ela.

–Mais oque você tem?. Ela pergunta e o Gael toma a minha frente e
responde.

–Ela teve uma queda de pressão, por que está gravida, vamos ter um filho e
tu vai ter mais um neto. Ele diz sorrindo e ela fica com a boca aberta
assustada.

–Ta falando sério?. Ela pergunta e a carine me encara com os olhos


queimando de ódio..

–E por acaso a minha palavra faz curva. Ele diz sério e ela fica em silêncio
e não diz nada.

–Bora amor. Ele diz me puxando pela mão, e saimos do restaurante e fomos
até a sua moto ele me ajuda a subir e fomos direto pra casa, paramos em
frente ao portão e ele me ajuda a descer da moto e entramos em casa, ele foi
até a cozinha colocando os bolos de pote na geladeira, eu me sentei no sofá
esticando as minhas pernas ligando a tv.

–Morena preciso trocar uma ideia contigo. Ele diz serio.

–Passa a visão. Eu falei e ele sorrio pelo jeito que eu falei.

–O Magrinho veio me dizer que tão reformando uma casa pra sair da casa
da minha coroa, e eu acabei chamando ele pra ficar aqui com a mina dele,
acho que vai ser bom pra tu não ficar sozinha. Ele diz.

–Eu acho ótimo mesmo, e quando eles vem?. Eu pergunto me jogando no


colo dele.

–Sei não, ele ia falar com ela primeiro. Ele diz e me beija, um beijo calmo
com gosto de cerveja.

–Minha gata gostosa. Ele diz apertando a minha bunda e eu dou um sorriso
de canto pra ele, paramos o beijo e selamos com muito selinhos.
2 meses depois
Carol Narrando

Ja se passou dois meses depois que eu descobri que estava gravida, ja estou
completando quatro meses de gravidez, a minha barriga ja começou a
aparecer, o Gael ta sendo um ótimo namorado que me mima demais e faz
todos os meus gostos, saiu o resultado do exame e sim, eu sou filha do
Chefe, ganhei dois irmãos e confesso que gostei demais disso, ele acabou
pagando o Gael o dinheiro que ele tinha me dado pra cirurgia da minha vó,
os trinta mil que eu tinha guardado eu devolvi pra ele , claro que ele não
queria aceitar nada, mais eu insisti até que ele aceitou, a Júlia está sempre
aqui em casa me ajudando a decorar o quarto do bebê, que hoje eu descobri
que é um menino, vamos fazer uma janta e contar pro Gael que vai ser o
nosso pedro, sim nós ja tinhamos combinado se fosse menino ia ser Pedro
Henrique, e se fosse menina ia ser Ana Alice.

A Dani está morando com a gente e ja está nos dias de ganhar bebê, a
barriga dela ta enorme, quase não consegue nem caminhar mais, ela me faz
bastante companhia e na verdade ja me acostumei com a companhia dela
em casa, somos uma família muito unida, tirando a minha sogra é claro, que
ficou sozinha morando com a cobra da Carine que também está quase
ganhando bebê, ela continua da mesma forma tentando atrapalhar a minha
relação com o Gael mais eu não ligo pra ela, eu sei que ela vai usar a
menina pra tentar nos separar, mais eu estou dispostas a cuidar e dar carinho
pra essa bebê do mesmo jeito que vou tratar o meu Pedro.

Esses dias tivemos duas tentativas de invasão, mais eles não conseguiram
subir, o Gael sempre deixa os seus homens preparados, ele tem informantes
na policia e sempre ta um passo a frente deles.

Sabado agora vai ter baile e ele ja me intimou a ir, não sei oque ele ta
aprontando mais ai tem, hoje é quarta feira e ja liguei pro meu pai
chamando eles pra vir jantar aqui em casa, vai ser uma coisa só pra familia
mesmo, de fira eu só chamei a Lia e o Cascão, nem a minha sogra eu
chamei, ela nunca demonstrou se importar com o meu bebê então vou fazer
o mesmo com ela.

...............................

Acordei com o meu celular tocando, olhei pro lado e como sempre o Gael
não estava mais na cama, mais tinha uma bandeija de café da manha ao lado
da minha cama na mesinha ao lado da cabeceira da cama.

Peguei o celular vendo que era a julia e logo atendo.

–Oi mana, bom dia. Eu falo me espreguiçando.

–Oi meu amor, já são onze horas, bora levantar que ja estou passando ai pra
te pegar pra gente ir comprar as coisas da janta. Ela diz .

–Tabom, só vou tomar um banho.

–Ja, chego ai. Ela diz e eu desligo o celular.

Fui pro banheiro tomei um banho na agua fria pra despertar, não lavei os
cabelo só fiz um coque frouxo mesmo, me sequei e passei hidratante no
corpo, vesti uma calcinha branca, e um shorts jeans com bastante lycra que
marcava bem a minha bunda que estava maior, vesti um croped branco de
amarrar nas costas, calcei um tênis branco, passei uma máquiagem bem
discreta, meu perfume, coloquei os meus acessórios e estava pronta, peguei
a minha bolsa e coloquei o meu celular e a minha carteira dentro e decsi pra
sala, ja escutei a buzina do carro da Júlia, e sai vendo o Jão e mais outro
cara indo de moto atrás, fazendo a nossa segurança.

Fomos até o shopping, e compramos um negocio que saia fumaça azul,


compramos os balões azul e rosa pra enfeitar, e as outras coisas que
precisava, saimos de lá e fomos até o mercado comprar as coisas da janta,
compramos tudo e ja era duas horas da tarde.
–Maninha eu tô morrendo de fome, bora comer em um restaurante. Ela diz
e eu concordo.

–Bora que eu brocada também. Eu digo e ela sorri.

–Vichi ja ta cheia das gíria também.

Ela encosta o carro em um restaurante na beira do mar, decsemos e nos


sentamos, logo veio um garçom e fizemos os nosso pedidos, eu pedi um
risoto de camarão e ela o mesmo, ficamos conversando enquanto comemos.

–Carol que dia tu faz aniversário ?. Ela me perguntou e eu me lembrei que


faço agora no sábado e com toda essa correria eu acabei esquecendo.

–Menina vou fazer aniversário sábado você acredita que eu tinha acabado
me esquecendo com toda essa correria que tá acontecendo no meu dia a dia
eu acabei esquecendo e com certeza o Gael também nem sabe que a gente
nunca tocou nesse assunto do meu aniversário.
continuação
Gael Narrando

Levantei cedo, e deixei a minha gata dormindo, tomei um banho e me


troquei e decsi tomar café, mandei a dona Maria levar o café dela no quarto.

–E ai . O magrinho me comprimenta sentando na mesa pra tomar café.

– E ai, ta tudo certo pro baile sabado?. Eu pergunto.

–Tudo certo o MC ja confirmou que vem. Ele diz levando a xicara de café
na boca.

–Mandei o Teco ficar na cola do Pipoca, não sei mais eu to achando ele
estranho. Eu digo e ele me encara.

–Para com essas suas paranóias, isso é tudo ciúme da Carol, por que tu sabe
que ele era doido pra pegar ela. Ele fala sério.

–Que mané paranóia, ta me tirando, eu não gosto mesmo do jeito que ele
fica secando a minha mulher mas não é isso não, é outro bagulho aí se eu
descobrir alguma coisa sem papo para ele. Eu digo me levantando. –To indo
pra boca. Eu falo e saio pegando a minha moto.

To preparando um baile pra minha gata, ela acha que eu não sei que é o
aniversário dela no sábado, mais a Dani ja tinha me passado a visão, mandei
chamar dois MC pra tocar, baile fechado só pra minha favela mesmo, nada
de palyboy e patricinha subindo, quero que seja um dia especial pra ela e na
verdade pra nós, vou pedir ela em casamento, ja to mó nervoso, nunca
passei por uma parada dessa nem sei o que dizer e como dizer na real to
bolado com isso, mais eu quero ser diferente com ela, a mina é minha
fortaleza e agora ainda vai me da uma cria que eu to acreditando que seja
um menino, to feliz pra caralh0.

A minha coroa anda boladona, enchendo o meu saco, dizendo que eu não to
sendo presente na vida da Gabriela, mais na moral a minazinha nem nacseu
ainda e ja fica me testando, claro que depois que ela nascer eu vou ser
presente na parada, ela nunca vai deixar de ser minha cria, mais a mãe dela
eu não quero nem papo, e sei que ela vai querer ficar testando a minha
dona, e se ela ficar fazendo isso vou ficar com a cria e manda ela rala daqui
.

To na bronca com a minha coroa na boa, quando ela soube que a diaba la
tava gravida ficou toda feliz ja levando a desgraça pra minha casa, agora
quando soube da Carol nem ligou, fez pouco caso, mais é assim mesmo
irmão, quem casa quer casa, a minha familia agora é a minha mina e minha
cria, o resto é parente mesmo, desse jeito e foda-se o resto.

Cheguei na boca e ja encontrei o Pipoca bolando um breu.

–Eai, suave. Eu disse.

–Suave chefia.

Eu me sento na minha cadeira e ligo o notebook e vou vendo as contas da


semana, ja vejo que tem uns noia que ainda ta devendo.

–E ai tem que ir fazer as cobranças, da um prazo de uma semana, se não


vierem pagar ru mesmo vou cobrar o bagulho e sem massagem na boa. Eu
falo e ele concorda, eu pego o caderninho dos rascunhos das contas e dou
pra ele.

–Ja é , ja vou fazer isso. Ele diz tragando o seu cigarro. –Mais e ai chefe, ta
rolando uma fofoca ai, o povo comentando que a tua mina é filha do chefe
do comando, é caô isso né. Ele diz e eu balanço a cabeça em negação.

–Ela é filha dele sim. Eu digo o encarando e ele me olha surpreso.

–E ele não embaçou contigo não, sabendo como a mina ficou contigo. Ele
pergunta e eu ja fico bolado.

–Ela ta comigo por que ela quer, tu acha que eu preciso obrigar alguém a
ficar comigo. Eu falo o emcarando e ele nega com a cabeça. –Agora bora
fazer oque eu te mandei.
–Ja é. Ele fala e sai da minha sala, eu já to doido pra passar esse otário.

Passo o dia na boca, quando eu vi ja era quatro horas da tarde, nem tive
tempo de bater um rango, sai de lá e fui receber o carregamento que
chegou, fiquei esperando o caminhão, aproveitei pra ligar pra minha dona, e
ela atende no segundo toque.

–E ai princesa.

–Oi amor, eu ja ia te ligar pra avisar que ja cheguei em casa. Ela diz.

–Ja to com saudades gata, não te vi o dia todo. Eu digo.

–Tanbem to amor, e to bem cansada, agora a julia e a Dani vão me ajudar a


decorar a edícula pra janta.

–Eu te falei ora contratar alguém pra fazer isso, mais tu é teimosa.

–Tu sabe que eu mesma gosto de fazer as minhas coisas. Ela diz e eu sorrio,
maior orgulho dessa minha dona.

–Mais dai tu fica ai toda cansada, quero nem saber hein, vou te fuder a noite
toda. Eu falo e dou um sorriso pensando na cara dela.

–Para com isso Gael, você sabe que pra isso eu nunca to cansada.

–É eu sei disso, mais e ai não vai me contar mesmo oque é nossa cria. Eu
digo curioso.

–Não, nem pensar, vai ser surpresa, e tu para de chamar nosso bebê de cria.
Ela diz boladona.

–Tabom amor, vou desligar que vou receber uma carga, até depois sua
gostosa.

–Até meu gato. Ela diz e eu desligo o celular e vou receber o caminhão que
entra no nosso galpão.
jantar
Carol Narrando

A Dani e a Júlia me ajudaram a decorar tudo, colocamos a fumaça no


escape da moto do Gael, depois de tudo pronto eu fui pra cozinha ajudar a
dona Maria com a comida.

–Quer que eu faça oque pra ajudar dona maria?. Eu pergunto entrando na
cozinha.

–Precisa fazer nada não dona Carol, ja ta tudo certo. Ela diz e da um sorriso
pra mim.

–Então vou subir me arrumar. Eu falo e ela concorda.

Eu subo pro quarto e vou ao banheiro, tomei um banho bem demorado,


lavei e hidratei os cabelos, sai enrolada na toalha, na cabeça e no corpo, me
sequei e passei hidratante no corpo, vesti uma calcinha branca de renda fio
dental, e um vestido longo branco de alcinha, calço uma sandalia rasteirinha
branca com pedrinhas e amarrada na perna, passei bastante perfume, sequei
os meus cabelos e finalizei com óleo nas pontas, coloquei uma tiara de
pedrinha azul e rosa, fiz uma máquiagem com os olhos marcados e um
batom vermelho.

Decsi pra sala e encontrei o Gael chegando.

–E ai minha gata, ta tudo certo. Ele fala beijando o meu pescoço e


segurando a minha cintura.

–Ta tudo pronto amor, as meninas me ajudaram com tudo. Eu falo e dou um
sorriso, passando as mãos na nuca dele e o abraçando enquanto dou um
beijo nele.

Ele me encara e diz.

–Edai não vai me contar mesmo oque é o bebe?.


–Nem pensar, é surpresa. Eu digo e ele nega com a cabeça.

–Tu sabe que eu odeio surpresa.

–Para com isso que essa surpresa é boa. Eu digo e dou um selinho
demorado nele.

–Então vou subir e vou pagar uma ducha rapidão, e ja deço ficar contigo já
é. Ele diz e eu concordo com a cabeça.

Ele sobe pro quarto e eu vou até a area dos fundos e ja encontro a Dani e a
Júlia, o Júlio e o Magrinho e o meu pai.

–Boa noite. Eu falo e eles me cumprimenta também.

A Dani ja liga o som em um pagode bem alto, eu vejo o meu pai e os


meninos bebendo uma cerveja gelada e trocando uma idéia, tem coisa
melhor que isso, curtir um churrasco com a familia e os amigos.

Logo eu vejo a Lia e o Cascão, o Jão e a mulher dele, que acabei pegando
um carinho por ela, estamos todos em volta da piscina, o Jão e o Cascão
estão cuidando da carne na churrasqueira, logo o Gael desce todo lindo,
com uma calça preta, e uma camiseta branca, marcando bem os seus
músculos bem definido.

Ficamos um tempo ali conversando e os meninos fazendo aposta no que


seria o bebê, só eu e a julia sabiamos que era menino.
Roupa da Carol 👆

Decoração 👆
Depois de algumas horas ali então a julia nos chama e começa a ler umas
paradas lá, e todos nós prestamos atenção.

Papai e mamãe,

O Papai do Céu me enviou para a vida de vocês com um único propósito:


amar e ser amado em retorno. Eu sei que a felicidade vai nos acompanhar
nesta jornada em família e saibam que estou muito feliz e orgulhoso em ser
o bebê de vocês dois. Duas pessoas tão amadas e estimadas neste mundo.

É maravilhoso sentir todo o amor reunido hoje vindo de pessoas que


aguardam ansiosamente a minha chegada. Eu não poderia estar mais feliz
com a minha primeira festinha em tão grande estilo. Tudo isto porque esta
família é pra lá de curiosa e ansiosa!

Saber que entrarei para a vida de duas pessoas tão especiais quanto vocês é
motivo de muita alegria para mim. Eu mal posso esperar para conhecer os
rostos de vocês dois e ser acolhido em seus colos. De saber que, se eu
chorar, terei alguém para me amparar. De saber que o meu sorriso será a
razão da felicidade de vocês. De saber que vou crescer rodeado de carinho,
abraços, afetos e alegrias.

Eu sei que vocês estão muito curiosos para saber se sou menino ou menina,
então chegou a hora. É com muito orgulho que digo para vocês: papai e
mamãe, eu sou… (o seu príncipe ou a sua princesa).

Ela termina de falar e eu ja estou derramando lágrimas, e o Gael com os


olhos marejando.

–Bora Tigre da partida na moto lá. A dani fala e ele me olha sem entender
nada.

–Vai amor, vai sair no scape da moto a cor se for menina ou menino. Eu
digo e ele sai correndo pra moto, ele liga ela de uma vez e ja da partida
acelerando, e saindo muita fumaça azul.

Ele começou a gritar e pular e todos eles começaram a atira pra cima em
comemoração.
–Obrigada meu amor, tu me fez o homem mais feliz do mundo. Ele diz me
erguendo em seus braços e me beijando, ele me abaixa colocando os meus
pés no chão e beija a minha barriga dizendo.

–O papai vai estar aqui sempre pra tu pedro. Ele diz e beija a minha barriga
Dani aproveita pra tirar uma foto.

Nos abraçamos e nos beijamos e todos bateram palmas em comemoração.

A dona maria nos chamou que a mesa estava arrumada, então, fomos jantar,
tinha arroz de forma, maionese, farofa, mandioca, saladas e churrasco,
comemos todos felizes comemorando e conversando, Depois ficamos ali
em volta da piscina comendo bolo e os docinhos que eu tinha mandado
fazer, até que a minha sogra entra em casa dando um show.

–Gael pelo amor de Deus eu to te ligando e tu não atende, estamos levando


a Carine pro hospital, a Gabriela ta nascendo. Ela diz toda apavorada e ele
olha serio pra mim, esperando uma resposta minha.

–Vai la amor, é sua filha. Eu digo e engulo seco.

–Tu tem certeza, não quer ir comigo?. Ele diz chegando perto de mim e me
encarando.

–Tenho pode ir, as meninas vão ficar aqui comigo. Eu digo e ele me da um
beijo e sai com a mãe dele, eu respiro fundo vermelha percebendo que estão
todos me olhando.
Nascimento da Gabriela
Tigre Narrando

Sai com a minha coroa de casa com o meu coração na mão na moral, a
Carol diz que não se importa, mais eu to ligada que ela não ta nada bem
com essa situação, e o pior é que eu não posso fazer nada a respeito.

Chegamos no hospital que atende a nossa facção e ela ja estava na sala de


parto.

–O Coroa quem que trouxe ela?. Eu pergunto.

–Eu não sei meu filho ela não estava em casa só me ligaram do hospital
avisando que ela estava aqui tinha entrado em trabalho de parto. A minha
coroa fala e eu fico pensando onde é essa mandada devia estar e fazendo o
quê um horário desse.

Conversamos com a enfermeira para poder entrar na sala de parto mas não
deixaram os que ela já estava em trabalho de parto não podia mais entrar
depois de uma meia hora lá esperando a enfermeira vem nos avisar que a
bebê nasceu que a gente podia entrar para ver as duas.

–E ai. Eu falo entrando na sala vendo ela com a bebe no colo, Ela me olha
com uma cara abatida e não diz nada.

–Ai que linda ela, olha filho. A minha coroa diz pegando a bebê no colo, eu
olho ela mais de perto e ela era moreninha com os cabelos bem preto, não
parecia nada com a Carine que é ruiva.

–Sim, ela é linda. Eu digo encarando a Carine. –Onde tu tava quando


começou a passar mal?. Eu pergunto a encarando.

–Eu fui dar uma volta no morro e passei mal na rua, e pedi pra um vapor me
trazer, ja que tu não atende as minhas ligações. Ela diz e eu não sei por que,
mais eu acho que ela ta escondendo alguma coisa.
Eu não digo mais nada fico ali só vendo a minha coroa babando na bebê, eu
peguei ela um pouco no colo também, e na moral se eu não tivesse feito o
DNA, eu nunca ia acreditar que minazinha eu minha cria, não tem nada de
mim mano, toda diferente.

Eu fico ali um tempo, até que vejo no celular e já são quatro horas da
manha, olhei o número da Carol no watts e ela estava online a uma hora
atrás, eu respirei fundo e me levantei da cadeira.

–To indo nessa, amanhã eu colo ai. Eu digo e a Carine me encara.

–Tu vai deixar eu e a sua filha aqui sozinha?. Ela questiona.

–Tu não ta sozinha, a minha coroa ta ai contigo, qualquer coisa é só me


acionar. Eu digo e a minha coroa me encara balançando a cabeça em
negativa.

Eu saio de lá e chamo um vapor pra me levar de moto até em casa já que


vim com a minha coroa com o carro dela.

Carol Narrando

–Ta tudo bem?. O Julian me pergunta sentando ao meu lado.

–Ta sim. Eu digo e bebo um gole do meu suco.

–Tu pode se abrir comigo Carol, é claro que não ta tudo bem, hoje no seu
chá revelação seu marido sai pra ir acompanhar o parto de outro filho, sabe
eu te admiro por que tu é forte, se fosse outra ia fazer um escandalo e
proibir ele de ir até lá, ou ia ir atrás. Ele diz me encarando.

–E tu queria que eu fizesse oque, A bebê é filha dele também eu não posso
tirar esse direito dele acompanhar o parto da menina nem tirar ele dela da
mesma forma que eu quero que ele seja presente na vida do Pedro eu quero
que ele seja presente na vida da Gabriela só que tá sendo f demais para
mim eu tento segurar e não transparecer o que eu tô sentindo mas é f
sabe. Eu digo e uma lagrima rola do meu olho.
–A mãe dele me odeia e eu nem imagino o motivo, ela nunca fez questão de
saber nada do meu bebê, e isso né dói. Eu digo e ele me abraça, só
estavamos ele o magrinho a dani, a julia e o meu pai.

–Tu sabe que se quiser pode muito bem criar esse bebê longe disso tudo,
bora la pro nosso morro, pelo menos até o bebê nascer, aqui essa mina vai
tornar a tua vida impussivel. A Júlia fala.

–Se ela encostar em tu filha, eu mesmo levo ela pro desenrolo, pode ficar
tranquila. O meu pai diz.

–Tu pensa bem se isso vale apena?. o Julian diz e eu nego com a cabeça.

–Eu o amo, e ele é o pai do meu filho, eu não posso deixar ele e
simplesmente ir embora por causa delas, me desculpa cunhado mais a sua
mãe é uma cobra, me tratou bem só quando eu fui útil pra ela de alguma
maneira. Eu digo e o Neguinho me encara.

–Eu não sei oque ta acontecendo com a minha coroa, ela não é assim,
parece que a Carine fez uma lavagem no cérebro dela na moral.

Ficamos mais um tempo alí, até que o meu pai e os meus irmãos vão
embora, então eu subo pro quarto, tomo um banho e visto só uma camiseta
do Gael, eu ligo o ar e me deito, pego o meu celular e vejo se ele não me
mandou mensagem e nada, eu penso em mandar mensagem pra ele, mais eu
não quero ser invasiva.

Eu fico fitando o teto Até pegar no sono.


...
Tigre Narrando

Eu chego no meu barraco e subo direto pro quarto, vendo a Carol deitada na
cama dormindo com a bunda pra cima, eu cubro ela e vou até o banheiro,
pago uma ducha rapido e só visto uma cueca e meia deito com ela, eu puxo
ela pro meu braço e fico ali agarrado nela, pensando em tudo que ta
acontecendo, o magrinho me ligou me contando que ela ficou bem mal e
que o JR ficou pesando na mente dela, cara vacilão do caralh0, eu tenho que
fazer alguma coisa, eu não posso nem pensar em perder essa mina, eu nunca
pensei que um dia fosse me amarrar assim a alguém na moral patada
sinistra, eu fico ali perdido em meus pensamentos até pegar no sono.

Carol Narrando

Eu acordo sentindo a minha intimidade pulsando e eu ja imagino oque está


acontecendo, ele gosta de me acordar assim, e nem imagina o quanto eu
gosto mais ainda.

Eu me inclino e vejo sua cabeça no meio das minhas pernas, ele passa a
lingua de baixo pra cima me causando uma sensação maravilhosa, ele me
encara e diz.

–Bom dia gostosa. Ele fala e volta a fazer oque ele estava fazendo muito
bem, eu dou um sorriso e solto um gemido.

–Ainn assim eu vou gozar. Eu falo e ele aperta a minha bunda, e me encara .

–Goza na minha boca cachorra. Ele fala e cai de boca novamente, ele passa
a lingua fazendo movimentos circulares em volta do meu clitóris, me
deixando doida, e ao mesmo tempo ele suga o meu clitóris deixando ele
ainda mais sensível, ele me fo com a lingua e logo volta a dar uma atenção
pro meu clitóris, eu não demoro muita e gozo na sua boca me conrtocendo
toda, ele lambe tudo me deixando limpinha.
–Delicia de buce . Ele diz subindo na minha direção, me beijando fazendo
eu sentir o meu gosto que não é nada mal.

–Sente como tu é docinha. Ele diz entre o beijo e eu dou um Sorriso de


canto pra ele que introduz em mim de uma vez.

–Porra que buce* gostosa, molhadinha do jeito que eu gosto. Ele diz
chupando o meu pescoço enquanto a sua mão aperta a minha cintura, eu
passo as minhas unhas arranhando as costas dele.

–Ainn amor, que delícia. Eu falo no seu ouvido e vejo quendo ele se arrepia
todo.

–Tu gosta né safada. Ele diz metendo mais rapido e mais fundo, eu chupo o
seu pescoço e ele me encara e me beija .

Ele ergue as minhas duas pernas nos seus ombros, e soca em mim, forte e
fundo me causando um tesão enorme, Ele mete e passa a mão no meu
clitóris, a cada estocada eu podia sentir o seu membro me preenchendo
toda, Não demora muito eu gozo novamente, ele da mais umas estocadas e
goza também, ele se joga na cama ao meu lado, e me puxa pro seu braço me
dando um beijo na cabeça.

Ficamos alí um tempo recuperando o folego, ele se vira pra mim e fica
passando a mão no meu rosto me fazendo carinho.

–Ta suave?. Ele pergunta pra mim me encarando.

–Sim, e como que foi lá, como é a bebê?. Eu pergunto sem graça.

–Ela é bonitinha e as duas estão bem, sei lá achei a minazinha parecida com
ninguém, na real maior cara de joelho. Ele diz e eu nego com a cabeça.

–Se tu falar assim do Pedro quando ele nascer eu te desço a porrada hein.
Eu falo e ele sorri.

–Na boa amor, todos os bebês são iguais, pelo menos eu acho, mais a
minazinha é moreninha, o cabelo pretinho parece até uma indiazinha. Ele
diz e eu fico pensando oque ta passando na cabeça dele.
–Gael, para de falar essas coisas, já não foi feito um exame não, ela é sua
filha. Eu digo r ele parece que ta perdido nos pensamentos dele.

–Quer saber amor, vou mandar fazer outro exame sem ela saber, vou tirar
essa duvida. Ele diz e eu nego com a cabeça.

–E daí como vai ser as coisas agora?. Eu pergunto.

–Ta falando de que?. Ele fala.

–Da tua situação com ela e a bebê?

–Continua do mesmo jeito pô, quero saber dela não, mas a menina vai ter
toda assistência que precisar deixa ela lá morando com a minha coroa,
tenho certeza que a minha coroa vai cuidar bem da minazinha, por que
aquela safada com certeza vais se escorar na coroa. Ele diz e eu nego com a
cabeça.

–Tu sabe que ela vai usar a bebe pra ficar te chamando lá.

–Eu vou ir uma vez por dia ver a minazinha, e tu pode ir comigo, vou
mandar arrumar um quarto aqui em casa para ela também que quando ela
quiser deixar comigo eu vou contratar uma babá para ela, mas primeiro eu
vou mandar fazer outro exame porque nada me tira da cabeça que essa
menina não é minha filha, na moral. Ele diz e eu fico pensando se ela teria
coragem de forjar um exame de DNA, mas para ela ter feito isso ela teria
que ter ajuda de alguém grande, de quem será.
Gael
Gael Narrando

Eu e a minha dona tomamos um banho juntos, e depois tomamos café, ela


ficou em casa com a Dani e eu peguei a minha moto e fui direto pro
hospital.

Cheguei na recepção e ja pedi pra falar com um doutor que é aliado do meu
sogro, ja passei a visão pra ele e mandei fazer o exame na surdina sem ela
saber, e ele disse que fica pronto na segunda feira.

–E ai. Eu falei entrando no quarto, onde ela e a minha coroa estava.

–Bom dia filho, segura ela um pouco eu não to me sentindo bem. A minha
coroa diz me entregando a bebê, eu seguro ela sem jeito e vejo que a minha
veia não ta bem mesmo.

–Ta sentindo oque coroa?. Eu pergunto.

–Eu não sei, tem dias que sinto uma tontura estranha, e dor no peito. Ela diz
e eu nego com a cabeça.

–E por que já não foi fazer uns exames pra saber oque tem?. Eu digo.

–Na segunda feira eu vou no postinho, mais deve ser os nervos. Ela diz
sentada.

Eu fico ali com a minazinha no colo, balançando e a Carol me encara.

–Tu viu, achei ela a sua cara. Ela diz.

–Eu não achei não pô, a mina nem parece com ninguém ainda.

Ela balança a cabeça, e fica me encarando.

–Ja sabe oque vai ser o bebe da carol?. A minha coroa pergunta.
–O meu bebê né coroa, é um menino, Pedro Henrique. Eu digo e ela me
olha dando um sorriso sem graça.

–Lindo o nome. Ela diz e ficamos ali em silêncio, a enfermeira vem e leva a
bebe pra tirar sangue e diz que vai fazer os exames de que o pediatra pediu,
ela concorda e não suspeita de nada.

mais tarde o médico vem no quarto e da alta pra elas, eu chamo o Jão no
rádio e mando levar elas pra casa da minha coroa.

–Voce não vai com a gente?. A Carine perguntou me encarando.

–Não, olha aqui Carine, ja vou te passa a visão, oque a minazinha precisar
eu vou dar, mais contigo não quero papo ta ligado, eu to de fiel e não quero
problema com ela por sua causa. Eu ja passo o papo mesmo.

–Nossa Gael por causa dela tu vai deixar a nossa filha de lado, só por que
ela vai ter um menino. Ela diz toda bolada.

–Eu não to deixando nada, eu não preciso viver contigo porra, oque ela
precisar eu dou mais não quero ligação contigo, fica pianinho que é melhor,
e não tem nada aver essa parada dele ser menino, e ja chega.

–Se tu ficar me destratando assim eu vou pegar a Gabriela e vou sumir do


Morro você nunca mais vai ver ela. Ela diz querendo me por medo.

–Tu perdeu a noção do medo porra, tá me peitando por quê tá maluca? eu tô


tendo muita paciência contigo mano mas a minha paciência está acabando é
melhor tu ficar na tua de boa antes que eu mando passar você de vez, e fico
com a menina. Eu digo apertando ela pelo pescoço.

–Meu Deus filho solta ela por favor. A minha coroa diz segurando a bebê.

–O Papo ta dado, se liga. Eu falo dando dedo na cara dela e monto na minha
moto e subo direto para a boca.

–E ai suave. Eu falo entrando na minha sala r vejo o pipoca o Jão e o


magrinho, eles me comprimenta e estão todos sérios.
–Oque ta pegando?. Eu pergunto ja bolado.

–O nosso informante disse que estão planejando invadir aqui no domingo.


O magrinho diz.

–Deixa eles vir que vamos encher o c* deles de tiro, tão pensando oque, que
aqui é bagunça. Eu digo ja bolado. –Ja marca com os vapor, os melhores no
galpão a tarde, ja vamos passar a visão de tudo, e vamos aumentar o
armamento, pra isso temos um estoque guardado, e os menor que estavam
sendo treinados, ja dá pra colocar na Ativa?. Eu pergunto pro Pipoca, por
que ele é responsável pelos treinos.

–Ja tão tudo no pente, só joga arma na mão deles. Ele diz e eu confirmo.

Carol Narrando

Depois que tomamos o café o Gael saiu de casa e foi pro hospital e só ficou
eu e a Dani em casa.

–Ai amiga eu não aguento mais essa barriga, só de pensar que ainda falta
duas semanas pro Davi nascer eu fico agoniada. Ela diz alisando a barriga
enquanto nós assistimos um filme na TV.

–Eu já não vejo a hora de estar com a barriga enorme. Eu digo me


imaginando com um barrigão.

–Hein mais diz ai como vocês estão em relação a bebê da cobra. Ela
pergunta.

–Ai Dani, é claro que eu não to bem com isso, mais vou fazer oque, mais a
gente ta bem, to tentando levar numa boa. Eu digo suspirando.

–Ela deve ta morrendo de odio por que tu ta grávida. A Dani diz sorrindo. –
Por falar nisso o magrinho foi ver a bebê e disse que não tem nada aver com
o Gael nem com ela.

–Meu Deus Dani, para com isso ela não seria capaz de forjar um exame.
–Daquela cobra eu não duvido nada, eu sempre pegava ela falando
cochichando no celular quando eu morava com elas, mais eu nunca
concegui ouvir oque era. Ela diz pensando.

–Nem sei o que pensar. Eu digo.

Almoçamos juntas e a tarde ficamos tomando um sol na piscina, o Gael me


ligou perguntando como eu estava, e ele disse que não viria almoçar pois
estava cheio de trabalho, então passamos a tarde juntas, aproveitando o sol.
Baile de aniversário
Carol Narrando

Hoje é sabado e vai ter o bendito baile que o Gael me fez prometer que eu
vá.

Levantei quase onze horas da manhã, e como de costume o Gael ja foi pra
boca, eu fui pro banheiro e tomei um banho demorado, sem lavar os cabelos
por que vou pro salão, vesti um conjunto da nike de moletinho, um chinelo
com bolinhas, fiz um coque frouxo no cabelo, passei o meu perfume, e nem
vou passar maquiagem, não to afim.

Desci pra cozinha e a Dani tava na mesa tomando café.

–Bom dia gata. Ela fala comendo um pedaço de bolo.

–Bom dia, ai amiga hoje eu to enjoada. Eu digo com o estomago


embrulhando.

–Mais bora comer alguma coisa, não pode ficar sem comer, toma um copo
de suco. Ela diz e eu me sento na mesa com ela e como um pão de queijo e
um copo de suco de laranja.

–Amiga, na segunda quero ir no asfalto comprar o resto das coisas do


Pedro, tu podia ir comigo. Eu digo.

–Claro que eu vou, vou te ajudar a escolher umas coisas bem top pro meu
afilhado. Ela diz sorrindo.

terminamos de tomar o nosso café e fomos pro salão, eu fiz uma hidratação
no cabelo, as unhas, os cílios, a sombrancelha e minha depilação, a Dani fez
tudo que tinha direito também, quando vimos ja estava escurecendo, saimos
do salão e fomos até o bar do seu mané comer alguma coisa.

Eu pedi um x-tudo e ela a mesma coisa , ficamos ali, estava cheio de


vapores tomando cerveja, eu até percebo alguns me olhando mais eu faço a
katia e nem ligo, escuto o barulho de motos e vejo o Gael e o magrinho
chegando.

–E ai minha gata. Ele fala me beijando e senta ao meu lado.

–Oi amor. Eu falo e beijo ele tá bem.

–Ta gostosa hein, eu amo esse cheiro. Ele fala no meu ouvido, beijando o
meu pescoço me fazendo arrepiar.

–Para com isso que ta todo mundo olhando. Eu falo com as bochechas
coradas de vergonha.

–Na moral, curto demais quando tu fica assim com vergonha, me da um


tesão do caralho. Ele diz me deixando ainda mais sem graça.

–Para com isso Gael. Eu falo serio e ele nega sorrindo, e que sorriso lindo,
gato demais e tudo meu.

–Bora comer alguma parada. O magrinho fala e ele acena com a cabeça.

–Pede uma porção ai de camarão e batata pra gente. Ele diz e o magrinho
vai no balcão pedir.

Ficamos ali algumas horas até que fomos pra casa se arrumar pro baile.

Tomei um banho cuidando pra não molhar o cabelo, passei hidratante, vesti
uma calcinha de renda preta, um vestidinho colado que marcava bem o meu
corpo com as costas de fora, uma sandalia de salto de amarrar na perna, fiz
uma máquiagem pra noite com os olhos bem marcados e um batom
vermelho, deixei o meu cabelo solto e passei oleo nas pontas, passei
bastante perfume, coloquei os meus acessórios e ja estou pronta, o Gael
estava pronto todo lindo me encarando, vestido com uma calça preta e uma
camiseta verde da lacoste, um bone branco com a aba erguida, e um Kenner
no pé, e com as suas correntes de ouro que deixava ele charmoso demais.
Roupa da Carol 👆
–Nossa, tu ta muito gostosa. Ele fala me beijando e apertando a minha
bunda.

–Tu também ta um gostoso. Eu digo e sorrio pra ele , ele se abaixa e beija a
minha barriga sorrindo pra mim.

–Bora pro baile filho. Ele fala com a minha barriga e da mais um beijo.

–Bora. Ele fala e segura a minha mão indo até fora de casa, ja vejo a Dani
saindo de carro também com o Magrinho, ele tira o carro da garagem e eu
entro, e subimos direto até a quadra, e eu vi que a segurança estava dobrada.

–Ta acontecendo alguma coisa amor, tantos meninos fazendo a segurança.


Eu digo e ele contínua dirigindo.

–Estamos com ameaça de invasão, então aumentamos a segurança, mais


pode ficar tranquila que não vai acontecer nada. Ele dis e eu concordo com
a cabeça, mais na verdade fico morrendo de medo, por que desde cedo
estou com um pressentimento ruim.

Chegamos na quadra e estava lotada como sempre, mais dessa vez era só
pessoas da comunidade, ele segura na minha mão e me coloca na sua frente,
segurando na minha cintura, o povo abre espaço e vamos passando até a
escada do camarote.

Chegamos lá e eu ja vi a Dani e a Lia e a Júlia, e alguns aliados do Gael, o


meu pai e o Julian , eu comprimentei a todos e fui me sentar com as
meninas, ficamos um tempo ali sentada e conversando, bebendo apenas
energético, quando eu vejo o MC cabelinho subindo no palco, o povo
começou todos gritar, e as meninas também, o Gael não tinha me falado que
era ele que viria e ele sabe que eu amo as musicas dele.

O Gael chega me abraçando por trás e fala no meu ouvido.

–Feliz aniversário gata, te amo demais. Eu me viro de frente pra ele e dou
um sorriso, não acredito que ele sabia que hoje era o meu aniversário.

–Tanbem te amo amor. Eu respondo e escuto o MC falando no microfone.


–E ai comunidade hoje estamos aqui pra comemorar o aniversário da patroa
de Paraisópolis. Ele diz e todos gritam e assobiam. –Ai patroa essa musica o
patrão dedicou a tu. Ele fala indicando pra mim e começa a cantar.

O que que aconteceu?

Tudo mudou quando ela apareceu

Tentei escapar, mas a paixão pegou

Nossa vibe, nosso beijo combinou

Amor

E ela me chama de vida

Amor da minha vida

E quando a fome bate: x-tudo e Guaravita

Até quem vê de longe

Sente que nós combina'

Muito linda, até nas fotos

Que os paparazzi tira'

vagabundo também ama, vagabundo também leva flor (oh)

Quem diria que o Cabelinho uma hora ia falar de amor (é mermo)

Você é a minha cura

Jura que tu não vai me abandonar?

Me fazendo perder a postura de cria

Admito, não vou negar


Não vou dar esse gosto que esse povo quer

Tipo, me ver vacilando com a minha mulher

Vários cara' sente inveja, querem meu lugar

Várias mina' me deseja, mas só pode olhar

Observei você dormindo

Você deitada do meu lado

Amor, sonha comigo?

Mais que amigos, namorados

Em breve, seu marido

E quem sabe, um dia, vai ser a mãe dos meus filhos

E o nosso tempo é tão corrido

Eu e ela, agenda cheia, vários compromissos

Mas, mesmo assim, quero dizer: "Preta, tu é meu vício"

Eu sou um homem de sorte e todo mundo sabe disso

Você é a minha cura

Jura que tu não vai me abandonar?

Me fazendo perder a postura de cria

Admito, não vou negar

Você é a minha cura

Jura que tu não vai me abandonar?


Me fazendo perder a postura de cria

Admito, não vou negar.

Enquanto ele canta o Gael canta pra mim no meu ouvido, coisa linda
demais, acho que foi o meu melhor aniversário, quando o MC cabelinho
parou de cantar ele me puxou pro palco e pegou o microfone e começou a
falar me encarando, e com certeza as minhas bochechas estavam coradas de
vergonha.

–E ai amor, tu ta ligada que eu não sou muito bom com as palavras, mais eu
preparei essa surpresa pra tu, feliz aniversário minha morena, eu só quero te
dizer que tu laçou esse bandido aqui, e quero te pedir que case comigo. Ele
fala tirando uma caixinha com as aliança dentro, nesse momento os meus
olhos marejam e eu não concigo segurar uma lágrima que teima em *cair.

–Claro que eu quero. Eu falo e ele me beija um beijo cheio de amor. Todos
batem palmas e os vapor atiram pra cima em comemoração, ele pega o
microfone mais uma vez e fala.

–Alem de eu ter a mulher mais linda do morro agora vamos ter um filho,
esse morro ja tem um herdeiro. Ele diz e todos comemoram, saimos do
palco e voltamos pro camarote.

–Eu te amo linda, tu ta ligada. Ele fala me beijando e passando a mão nas
minhas costas.

–Eu também. Eu falo e sorrio pra ele*.


Baile 2
Carol Narrando

A noite estava perfeita, estavamos dançando e o meu pai vem falar comigo.

–Filha, eu tenho um presente pra tu, bora la ver. Ele diz e eu o encaro.

–Mais tu não trouxe?.

–Ta lá na frente bora la. Ele diz e eu concordo.

–Amor, to indo ali com o meu pai ja volto. Eu falo pro Gael quando eu
passo por ele na entrada da escada e ele concorda, as meninas foram
comigo.

Quando chegamos na frente da e tinha uma velar preta com um laço enorme
vermelho, e ainda blindado.

–Não acredito. Eu falo olhando pra ele que ergue na sua mão uma chave.

–É todo seu, tu merece. Ele fala e eu dou um abraço nele.

–Nossa paí nem sei como agradecer eu amei. Eu falo com os olhos
marejando.

–Vai conhecer o seu carro. Ele fala me entregando a chave, e eu aperto o


controle destravando.
Carro da Carol👆

Eu abro o carro e as meninas entram nele comigo


–Nossa amiga que lindo, amei. A Dani diz.

–Fui eu que ajudei ele a escolher. A julia diz.

–Bora dar uma volta. A Dani diz.

–Ai amiga, faz muito tempo que eu não dirijo, a ultima vez foi na auto
escola. Eu digo e ela nega com a cabeça.

–O carro é automático boba, bora. Ela fala e eu dou partida no carro e


decsemos o morro com o som ligado em um pagode , demos a volta no
morro, e voltamos até a quadra, o Gael ja estava me esperando, eu estaciono
o carro do outro lado da rua, e tinha muitos curiosos nos olhando.

–E desde quando tu dirige?. O Gael perguntou me encarando.

–Desde de quando eu fiz a minha carteira com 18 anos. Eu digo e ele sorri.

–Tu me surpreende cada dia que passa. Ele diz e me beija.

Voltamos pro camarote e ficamos ali curtindo a noite estava perfeita, eu


vejo o Gael no celular falando com alguém e preocupado.

–Amor vou ter que ir na minha coroa diz que ela ta passando mal. Ele diz e
eu concordo.

–Pode ir lá, eu vou ficar aqui com as meninas ou qualquer coisa eu peço pro
meu pai me levar pra casa. Eu falo e ele concorda.

–So não sai daqui sozinha, já é. Ele diz e eu concordo, o Magrinho foi com
ele e eu fiquei ali com a Dani, a julia e o julian ja tinham ido embora, o meu
coroa tava ali comigo.

–Ta tudo bem filha. Ele pergunta.

–Parece que a mãe do Gael estava passando mal.

–Que foda. Ele diz .


–Vamos comigo no banheiro?. A Dani me chama e eu concordo.

–Pai, eu vou no banheiro com ela e ja volto. Eu digo e ele concorda.

–Vai no do camarote. Ele diz e eu concordo.

Eu e a Dani fomos até o banheiro e a fila estava enorme, ela não estava
aguentando mais segurar, então fomos la em baixo, ela entrou no banheiro e
eu fiquei esperando do lado de fora, derrepente eu sinto alguém me puxar
pelo braço , ai meu Deus de novo não, eu só sinto alguém me puxando
pelos cabelos e colocando algo no meu nariz e eu apaguei.

Acordei depois de não sei quando tempo, em um quarto bem sujo em uma
casa de madeira, eu estava deitada em uma cama, mais não estava
amarrada, escutei um barulho na porta e ela se abre.

–Você. Eu digo assustada.

Tigre Narrando

Eu e o Magrinho chegamos na casa da minha coroa e encontramos a dona


Nena na porta nos esperando, ela é uma senhora que a minha coroa
contratou pra ajudar com a bebê.

–A senhora me ligou. Eu digo pra ela.

–Sim, Tigre a sua mae está desmaiada eu ja tentei acordar ela mais não
concegui, e a dona Carine saiu faz horas e me deixou com a bebê. Ela diz e
me da um ódio se eu pego a Carine eu arrebento ela na porrada, como que
ela deixa a menorzinha sozinha, não tem nem 7 dias.

Eu corro pra dentro e encontro a minha coroa desmaiada na sala, eu pego


ela no colo e o magrinho ja chega com o carro, eu coloco ela no banco de
trás e partimos pro postinho.

Chegamos la eu saio com ela nos braços.

–Cade um medico porra, ela ta morrendo. Eu falo ja desesperado com ela


nos meus braços, ela ja estava com a pulsação muito baixa.
Logo um médico veio correndo e levaram ela la pra dentro, eu e o
Magrinho ficamos ali desesperados.

–Pra onde será que a maluca foi?. Ele fala da Carine.

–Sei não, mais ja passa um radio pros vapor procurar ela no morro. Eu falo
e ele concorda, ele sai e depois de alguns minutos ele aparece de volta.

–Viram ela saindo do morro e entrando em um carro preto. Ele me diz e eu


fico marolando no que essa desgraça ta aprontando.

Se passou mais uma meia hora e o meu celular começou a tocar e eu vejo
que é o chefe, e não sei por que mais senti uma parada ruim e já lembrei da
Carol.

–Visão. Eu falo atendendo .

–Alguem levou a Carol. Ele diz e o meu coração chegou a errar a batida.

–Como assim pô, eu deixei tu tomando conta dela. Eu digo ja bolado.

–Ela saiu pra ir no banheiro com a Dani e sumiu, ja reviramos a quadra e


ela não ta em canto nenhum e ninguém viu nada, que tipi de dono de morro
é tu, que tem uns vapor frouxo desse jeito, que alguém entra aqui e leva a
tua mulher e ninguem ve nada. Ele diz bufando.

–Marca cinco que eu chego ai. Eu falo desligando o celular. Eu passo a


visão pro magrinho do que ta pegando e pego o carro e vou direto pra
quadra com o meu sangue fervendo.
continuação
Carol Narrando

Quando abro os olhos e vejo que abriu a porta eu quase não acreditei.

–Voce. Eu digo me sentando na cama.

–Oi Carol. Ele diz me encarando.

–Por que eu to aqui? Eu pergunto assustada.–E por que você e esta aqui
também.

–Eu só recebo ordens querida, mais fique tranquila eu não vou deixar te
fazerem nada. Ele diz.

Derrepente a Carine entra no quarto com uma cara nada boa e me encara.

–Gostou do seu quarto sua vadia, achou mesmo que ia roubar o meu
homem de mim e ia passar batida sua cadela. Ela fala vindo pra cima de
mim e o doutor Marcelo segura o braço dela.

–Ta maluca, não é pra encostar nela. Ele diz e ela me encara.

–Eu não sei oque os homens vêem em você, tão sem graça. Ela diz e faz
cara de nojo.

–Você sabe que o Gael vai vir atrás de mim, vai nos achar e vai te Matar
pelo que está fazendo, você não pensa na sua filha não. Eu digo pra ela que
me fuzila com um olhar.

–Cala a porra da tua boca sua nojenta, o Tigre nem imagina onde tu ta, e
amanhã tu ja vai saber pra onde vai, e aquela menina eu não quero saber
mais , tu acha mesmo que vou querer ser mãe, andar com uma criança
pendurada em mim. Ela diz sorrindo.
–Voce só pode estar louca. Eu falo e ela sorri me encarando e sai fechando a
porta.

Tigre Narrando

Eu chego na boca e ja chamo todos o vapores.

–Eu quero saber quem tava na contenção do baile. Eu falo e quatro deles
levantam a mão.

–E nenhum de vocês viram a minha mulher. Eu digo dando um soco na


mesa e eles me olham assustados.

–Não senhor, mais tinha mais um que estava na contenção o zóio. Ele diz.

–E cadê ele?. Eu pergunto.

–Sei não chefe desde ontem não vemos ele. Ele diz.

–vão agora atrás dele e me traga aqui, e tu pipoca vai pegar as imagens da
camera da entrada do morro, por que se não tiraram ela do morro, eu vou
virar isso de ponta cabeça até achar ela. Eu digo bolado, ele só concorda e
sai.

–Tu tem treta com alguém que possa se lembrar?. O chefe me questionou.

–Treta é oque eu mais tenho. Eu digi negando com a cabeça.

–Mais alguém que possa ter pegado a Carol pra se vingar de você. Ele diz
sério.

–Não que eu me lembre, mais pode ser algum inimigo seu também pra te
atingir pode ter pegado ela, ja que todos agita sabem que tu é pai dela. Eu
digo e ele nega com a cabeça.

–Eu não tenho inimigos vivos Tigre, eu sou um homem que não deixa
pontas soltas. Ele diz sério mais eu vejo a preocupação no seu olhar, o meu
celular toca e eu vejo que e o Magrinho.
–Visão. Eu falo atendendo o celular.

–Alguma notícias da Carol. Ele pergunta e eu repondo.

–Ainda nada, e a coroa como ta?. Eu pergunto.

–A coroa ta mal, cai ser transferida pra UTI, e o pior tu não sabe, ela tava
sendo envenenada a um tempo já. Ele fala e ja vem a Carine na minha
mente.

–Foi a Carine, eu tenho certeza. Eu falei

–Com certeza, agora eu to me fudendo se ela tem uma filha contigo mano
ela vai pras idéia. O magrinho fala.

–Ja é. Eu falo e alguém bate na minha porta e eu mando entrar, na minha


sala estava só eu e o Chefe.

–Posso falar com o senhor. A dona Maria que trabalha la em casa fala
entrando na minha sala.

–Passa a visão. Eu falo.

–Eu sei que depois do que eu falar o senhor vai me matar mais eu não posso
ficar com a consciência pesada. Ela fala e da um suspiro. –A dona Carine
me procurou e me entregou isso me mandando colocar no suco pra dona
Carol ja faz mais de um mês. Ela diz me entregando um frasco com um
líquido dentro e eu nego com a cabeça.

–E tu colocou no suco. Eu pergunto puto.

–Claro que não senhor, mais ela me ameaçou me dizendo que se eu não
fizesse isso ela ia dizer pro senhor que era um x 9, então eu não fiz isso
mais disse pra ela que estava fazendo, quando eu soube que a dona carol
sumiu, eu quis vir te contar por que eu tenho certeza que ela ta envolvida
nisso. Ela diz e eu a encaro.
–Tu sabe que oque tu fez foi errado de não vir contar na hora do acontecido
. Eu falo e ela confirma com a cabeça, o chefe fica em todo momento em
silêncio sem dizer nada.

–Rato. Eu falo chamando um vapor que tava na segurança da boca.

–Chamou. Ele diz entrando na minha sala.

–Leva a dona maria pra salinha e deixa ela lá que eu ainda vou ver oque
fazer com ela. Eu digo e ela me olha com os olhos arregalados mais nao diz
nada, ele a segura pelo braço e leva ela da minha sala.

–Eu vou achar a minha filha e vou levar ela daqui, se tu não controla a porra
do teu morro , ela nunca vai estar em segurança. Ele diz com a voz alterada.

–Tu não vem me falar merda mano, ela é minha mulher tu acha que eu
também não quero achar ela, eu daria a minha vida por ela na moral. Eu
falo e nessa hora o pipoca chega com a camera e a gravação.

–Concegui pegar a gravação. Ele fala r me entrega, eu ligo e vejo a Carine


saindo e entrando em um carro preto, logo depois outro carro preto sobe e é
parado mais um dos vapor libera ele pra subir, depois de um tempo ele sai, e
pelo horário foi bem na hora em que Carol sumiu.

–Vai agora atrás desse vapor que tava na contenção e me traz ele aqui. Eu
digo e ele confirma.

–Por falar nisto os olhos são encontrado morto em um bico próximo aos
fundos da quadra. Ele diz e eu dou um soco na minha mesa de raiva.
Tigre
Tigre Narrando

Passamos o domingo todo sem notícias da Carol, eu ja estava ficando louco


na moral, peguei o vapor que tava na entrada e deixou o carro passar e ele
me disse que era um doutor que trabalhava no postinho, ja mandei puxar a
ficha do desgraçado, e não encontrei nada demais, mais foi o unico carro
que saiu daqui então vou na cola dele mesmo, nem sinal da Carine e a bebê
ta com a senhora que cuida dela, a minha coroa continua na mesma, e a
dona Maria continua na salinha, tudo vai depender de como eu vou
encontrar a minha mulher pra eu resolver oque faço com ela.

Passei a noite acordado na real desde sabado eu não sei oque é dormir, to
acabado, fiz uma carreira de pó na mesa da minha sala e cheirei com uma
nota de 50, quando o chefe entra na minha sala.

–É assim que tu ta procurando a minha filha se drogando seu vacilão. Ele


diz me encarando e eu olho pra ele com um olhar mortal.

–Vai se fuder. Eu o respondo.

–Levanta dai que eu ja sei quem ta com ela, agora temos que descobrir a
onde ela está. Ele diz serio.

–Quem ta com ela?. Eu pergunto me levantando.

–O VK ele me ligou, disse que quer o seu morro em troca da minha filha.
Ele diz serio.

–Mais que filho da puta. Eu digo dando um soco na parede.

_Vamos invadir o morro dele. Eu digo.

–Prepara os seus homens que vamos fazer isso hoje mesmo . O chefe diz –
To indo buscar os meus soldados e saimos daqui. Ele diz e eu concordo.
Ele sai da minha sala e a mina do Jão entra correndo.

–Por favor, eu preciso falar contigo. Ela diz assustada com um olho roxo.

–Passa a visão.

–O Jão ta envolvido no sequestro da Carol, eu ouvi ele falando no celular


com alguém e ouvi quando ele disse que a bebê da Carine é filha dele.

–Como é que é?. Eu pergunto não acreditando no que eu to ouvindo.

–Nós discutimos e ele me bateu e me trancou em casa, eu consegui sair por


que a vizinha ouviu e veio me ajudar arrombando a porta do quarto. Ela diz.

–E tu sabe onde ele foi?. Eu pergunto.

–Não, mais ele me disse que um tal de VK ia ser o dono daqui e ele o sub, e
que ele ia buscar a filha dele pra eu e ele criar, ele ta totalmente louco. Ela
diz chorando.

–Calma ai, eu vou cuidar disso, fica suave que ele não vai te fazer nada. Eu
digo e pego o rádio.

–A e Magrinho passa a visão pra geral atrás do Jão quero ele aqui na boca.

–Impossivel irmão, ele acabou de sair do morro, passou por mim na


contenção. Ele diz.

–Vai la no barraco da coroa e vê como ta a bebê. Eu falo e ele responde.

–Ja é, to indo lá.

Eu olho pra ela e digo.

–Pode ficar suave, que ele não entra mais no morro e se entrar ele é um
homem morto. Eu digo e ela sai mais aliviada, o meu celular toca e eu
atendo no segundo toque.
–Visão. Eu falo.

–Oi Tigre é o doutor Camilo, o seu teste de DNA está pronto te mandei pelo
e-mail. Ele diz.

–Fala ai pra mim doutor oque deu por que se eu ver, eu não entendo dessas
paradas.

–A menina não é sua filha, eu não sei como mais ela deve ter forjado o
resultado do outro exame. Ele diz.

–Falo ai doutor, agradecido, ja te faço o teu pix. Eu falo.

–Obrigado, se precisar de qualquer coisa é só chamar. Ele diz.

–Ja é. Eu falo e desligo o celular, pego e já faço o pix dele, logo o magrinho
me chama no rádio.

–E ai Tigre.

–Visão. Eu digo.

– A babá ta morta, e a bebê foi levada, os dois que estavam na segurança


estão mortos , mais um dos vapor viu o Jão saindo com a sua filha. Ele diz.

–Ela é filha dele, manda os vapor limpa a bagunça ai, e manda uma meta
pras familia, por que eu to sem cabeça pra fazer isso. Eu digo e ele fica
mudo.

– Vou fazer isso, mais que papo torto é esse. Ele diz depois de um tempo.

–Cola aqui, e ja chama os melhores que vamos ter uma missão pra mais
tarde. Eu digo.

–Ja é, marca dez que eu chego ai.

Eu desligo o radio e fico tentando entender que bagunça estava acontecendo


de baixo do meu nariz mano.
Carol Narrando

Dois dias já que eu estou nesse lugar, ontem o marcelo veio aqui e me
trouxe uma roupa e produto de higiene pra tomar banho e me trouxe um
lanche e um refri, to desde ontem sem comer, cheia de fome, eu estava
deitada na cama quando a porta é aberta e eu vejo o Jão, eu olho pra ele
surpresa.

–Você veio me salvar. Eu falo dando um sorriso pra ele.

–Foi mal ai Carol, eu até gostava de tu mais o Tigre é muito cuzão e não
merece tudo que tem. Ele diz e eu fico chocada.

–Por que tu ta fazendo isso Jão, se é por dinheiro, o meu pai tem e te dar,
mais me deixa ir embora. Eu digo chorando.

–Foi mal ai, mais vai ser impossível, ele vai acabar vindo atrás de tu, e eu
mesmo vou matar ele e tu vai continuar sendo a primeira dama, pode ficar
suave. Ele diz e isso só me faz pegar um ranço enorme dele, como ele tem
coragem de fazer isso.

Ele deixa uma sacola em uma mesinha do quarto e sai falando.

–Eu trouxe um lanche pra tu, se quiser come ai.

Eu abro a sacola e como um x-salada e tomo uma coca, quando a Carine


entra no quarto e me olha com uma cara de pisicopata.

–Agora estamos sozinhas, quero ver quem vai te defender sua piranha. Ela
diz e vem pra cima de mim.

–Sai de perto de mim. Eu digo e ela me da um tapa na cara, me fazendo


virar o rosto, ela agarra nos meus cabelos e sai me arrastando, quando eu
escuto o Jão gritando com ela.

–Larga ela agora porra, eu ja te passei a visão que não era pra relar o dedo
nela. Ele diz com a arma apontada pra ela, ela me solta e encara ele .
–O que foi ta querendo comer ela também. Ela fala peitando ele, e ele atira
nela bem no peito.

–Ta maluco porra, eu tenho uma filha contigo. Ela fala caindo segurando o
peito.

–Foda-se, eu não preciso mais de tu. Ele diz e atira na cabeça dela
espirrando todo o sangue em mim.
...
Carol Narrando

Depois que o Jão matou a Carine na minha frente eu entrei em choque e


comecei a chorar desesperada .

–Ei fuca suave ai. Ele diz me encarando , tu sabe que ela queria que eu te
matasse né. Ele fala e eu nego com a cabeça.

–Bora, eu vou te levar pra tua casa nova. Ele diz e sai me arrastando.

–Vai levar ela pra onde?. O doutor Marcelo perguntou encarando ele.

–Fica na sua doutor, que eu não preciso mais de tu. Ele fala e eu olho pros
dois.

–Esse não foi o nosso combinado. O Marcelo diz.

–Foda-Se o combinado, eu só precisava de tu pra forjar o DNA, agora eu


não preciso mais de tu. Ele fala mirando a arma na cabeça do doutor
Marcelo e atirando, eu fico em choque acabei de ver duas pessoas morrer na
minha frente, as minhas pernas amolecem e eu vou perdendo o sentido.

Acordei não sei quanto tempo depois em uma quarto de uma casa bem
bonita, um quarto enorme, a cama estava com lençol limpo, e eu dei um
suspiro de alivio por sair daquele barraco, eu vou até a sacada e vejo que
estou no andar de cima, e no alto de um morro, eu olho pra minha roupa e
vejo que estou toda suja de sangue da Carine, derrepente ouço o barulho da
porta e uma senhora entra .

–Oi você está bem?. Ela pergunta.

–Sim. eu digo sem graça, eu preciso ganhar a confiança dessa mulher pra
saber onde eu estou.
–O patrão mandou eu te trazer roupa limpa, pra você tomar um banho, eu
estou fazendo o almoço já esta quase pronto. Ela diz sorrindo e me
entregando uma sacola com roupas novas.

–E quem é o seu patrão?. Eu pergunto.

–O Jão senhora, agora vou decser, quando você terminar ai desce pra
almoçar. Ela diz e eu concordo, e fico pensando como o João pode ser
patrão sendo que ele trabalhava no morro do Gael como um simples vapor
essa história tá muito estranha.

Eu vou até o banheiro e tira minha roupa ligando o chuveiro na água bem
quente entro debaixo daquela água e fico ali por um tempo tomando um
banho lavo meu cabelo com shampoo e condicionador que eu achei ele no
banheiro mesmo termino meu banho e chego e pego a sacola para ver o que
tinha nela tinha escova de dente e creme dental creme hidratante até
perfume esse cara só pode ser um psicopata mesmo tinha roupas novas e até
lingerie eu escolho uma calcinha preta e um short preto é um croped branco
passa o perfume e um desodorante penteia o cabelo deixa ele secar
naturalmente.

Quando eu estou saindo do quarto eu vejo ele sentado na cama me


encarando, e eu sinto medo do olhar dele.

–Essa roupa ficou linda em você. Ele diz cínico.

–Por que você me trouxe aqui. Eu digo o encarando.

–Por que eu quis, na real Carol desde o primeiro dia que eu te vi, eu fiquei
paradão na sua mano. Ele diz e eu fico incrédula.

–Você só pode estar louco. Eu digo. –E a sua filha com a Carine?.

–Ela está com a minha coroa bem longe daqui, eu não sou um mostro como
o Gael, ela é minha filha e eu vou proteger ela. Ele diz sério.

–Mais e a sua namorada, você parecia gostar dela. Eu digo e ele nega com a
cabeça.
–Eu gosto de tu, e agora tu vai ser a minha fiel, vamos tomar o morro do
Gael e tu volta pra la comigo. Ele diz como se fosse a coisa mais normal do
mundo.

–Você só pode estar louco. Eu digo o encarando.

–Tu não entende agora, mais ainda vai me agradecer por eu te tirar daquele
otário, ele e o meu irmão eram amigos desde criança. Ele diz.

–Que irmão?. Eu pergunto.

–O VK. Ele diz e eu fico surpresa, eu me lembro dele do dia da reunião.

–Eles eram parceiro, até ele e o VK se desentender, o Tigre pegou a mina


do VK e o VK cobrou dela a matando, e ele descobriu que ela estava
grávida dele depois que ela morreu, o meu irmão fez uma guerra contra o
morro do tigre na epoca, não sei se tu se lembrar. Ele diz e eu me lembro a
alguns anos atrás quando ficamos mais de semana sem sair de casa por
causa de uma guerra entre morro, mais eu nunca imaginei que era por causa
de mulher.

–Na epoca o meu irmão foi baleado e saiu do Rio, o chefe do comando fez
os morros apazigua a situação, pra não dar bagunça, eu sempre morei em
São paulo, ano passado eu vim pra cá e fui direto pro morro do Tigre, eu ia
matar ele la mesmo, mais quando eu te conheci eu gostei de ti, e o meu
irmão quer te matar pra vingar a morte do filho dele, ou ti fica comigo e eu
te protejo ou ele te mata na frente do Tigre, por que essa é a intenção dele,
ver ele sofrer a perca da mulher e do Filho. Ele diz e eu fico chocada com
toda essa história, eu não digo nada, fico em silêncio e resolvo se fazer de
boazinha, quando eu tiver uma chance eu fujo.

–Vem vamos comer que tu deve ta com fome. Ele diz me puxando pela mão
decsendo as escadas indo até a cozinha.
Jão 👆
Nos sentamos na mesa e a senhora nos serviu a comida, eu comecei a comer
por que estava mesmo morrendo de fome, terminamos de comer e eu me
levantei e ele foi pra sala e eu fui atrás.

–Vou subir. Eu falo e ele segura o meu braço.

–Tu não precisa ficar presa no quarto, só não pode sair de casa, a casa ta
cercada de segurança e se tu sair eles tem ordem pra atirar. Ele diz e eu olho
pra ele com raiva, quando um outro cara entra na casa nos encarando.

–Então essa que é a princesinha, até que ela é gostosa. Ele fala me
analisando dos pés a cabeça, o Jão entra na minha frente e diz.

–Deixa ela em paz, que ela ta comigo. Ele diz e o cara da um sorriso.

–Tu sabe que ela vai ser a sua perdição. Ele diz e o Jão nega com a cabeça,
Ele se vira pra mim e diz.

–Sobe e fica no quarto, eu vou trocar uma idéia com ele. Ele diz e eu
concordo subindo as escadas, olhando por todos os lados procurando um
jeito de fugir desse lugar.
Vk👆
Continuação
Carol Narrando

Eu subo as escadas e fico escondida escutando oque eles falam.

–Ja te passei a visão que nela tu não toca. O Jão diz.

–Ela ta carregando um filho daquele filho da puta, oque foi tu vai querer
criar um filho dele. O VK diz.

–Depois que o bebe nascer eu dou um jeito, mais nela tu não toca ja te falei
ela é minha . o Jão diz.

–Tu que sabe, só não diz que eu não te avisei depois, mais e ai ja falou com
o nosso informante?.

–Vou falar com ele agora. O Jão diz e loga pra alguém.

–Eai, alguma novidade.

–Beleza, qualquer coisa tu me avisa. Ele diz e volta a falar com o tal do VK.

–Eles vão invadir aqui a essa noite, ja deixa todo mundo preparado .

–O Tigre é meu, eu quero acabar com ele pessoalmente. O VK diz e eu


sinto um embrulho no estômago e corro pro quarto e vomito tudo oque
acabei de comer.

Tigre Narrando

Reunimos todos os soldados, os meus e os do chefe, deixamos tudo pronto


pra irmos na madrugada, sai da boca e fui pro hospital ver a coroa que tinha
saido da UTI.
Cheguei la e fui até a recepção a mina que trabalha la ja vem se jogando pra
mim, mais eu nem do ideia pra ela, ela me mostra onde é o quarto que a
minha coroa ta e vou direto até la.

Abri a porta e entrei e ja vi a Dani ao lado da minha coroa, quando ela me


viu começa a chorar.

–Meu filho eu preciso te pedir perdão. Ela diz com a voz ainda fraca.

–Perdão por que?. Eu falo chegando perto dela .

–A Carine ela me enganou esse tempo todo, eu escutei a conversa dela com
um vapor teu, e ouvi quando ela disse que iam sequestrar a Carol, eu
comecei a discussão com ela e ela me disse que a Gabriela não era sua filha,
eu comecei a passar mal, e ela sai me deixando caída no chão. Ela diz ainda
chorando.

–Eu to ligado já que a bebê não é minha filha, e na real eu sempre soube
disso mãe e sempre te falei, mais tu estava cega.

–Por favor filho, me perdoa. Ela diz com as lágrimas escorrendo dos olhos.

–A senhora tem que pedir perdão é pra Carol, ela que tem que te perdoar
por tudo que a senhora fez, até o meu filho tu rejeitou. Eu digo pra ela.

–Eu nunca rejeitei o meu neto filho, mais a Carine me dizia que a Carol a
tratava mal, que ela te traia, e eu acabei acreditando nela, me perdoa. Ela
diz segurando a minha mão.

–Fica suave, mais e ai tu lembra quem era o vapor que tava falando com a
Carine?. Eu pergunto.

–Sim, é aquele tal do paçoca. Ela diz e eu fico confuso.

–Que paçoca coroa, ta viajando.

–Acho que é o pipoca, ele sempre foi gamado na Carol, e a carol nunca deu
bola pra ele , e depois ela ficou contigo ele ficou bolado. A Dani diz, eu
respiro fundo e pego o meu celular e mostro a foto do perfil dele no watts
pra minha coroa.

–Era esse? Eu pergunto.

–Sim era esse. A minha coroa diz.

–Por favor filho, trás a Carol e o meu neto de volta pra casa, eu preciso
pedir perdão pra ela.

–A senhora reza pra ela voltar bem, por que se alguma coisa acontecer com
ela a senhora tem uma parte da culpa. Eu digo e saio dali indo pra fora do
posto, eu pego o meu radio e chamo o Magrinho.

–E ai irmão, me encontra na boca agora.

–Marca cinco que eu chego lá.

Sai de lá vendo o Pipoca no bar perto da entrada da boca, como sempre


estou eu e mais quatro segurança.

–E ai Pipoca.

–Fala chefe. Ele diz se levantando, eu ja pego a minha arma e miro na


cabeça dele, ele me olha com os olhos arregalados.

–Berne tira a arma desse comédia. Eu digo e assim o berne faz.

–Que isso patrão ta ficando doido mano, wu não fiz nada pô. Ele diz e eu ja
dou um soco na cara dele derrubando ele no chão.

–Ta maluco porra. Ele grita e eu ja subo em cima dele deformando a cara
dele de socos, até que sinto alguém me tirando de cima dele.

–Calma ai mano, ele ja desmaiou. O Magrinho diz e eu estava com tanta


raiva que estava tremendo.
–Esse filho da puta é um x 9 , traidor desgraçado. Eu falo chutando ele, eu
me abaixo e pego o celular do bolso dele e desbloqueio com a senha facial
passando o celular na frente do rosto dele.

–Levem ele pra salinha. Eu digo mandando os vapor fazer isso, eu saio dali
e vou até a boca e o Magrinho vem atrás de mim.

–Oque ta pegando mano?.

–Ele tava junto com a Carine, a coroa viu os dois juntos falando sobre o
sequestro da Carol. Eu falo mexendo no celular dele e vejo mensagem dele
com o Jão e dizendo que íamos invadir la a noite.

–Vamos invadir la daqui uma hora. Eu digo e o magrinho me encara.

–Tem certeza?. Ele pergunta

–Sim, ele passou pra eles que vamos ir na madrugada, vamos agira e pegar
ele de surpresa. Eu digo e o magrinho confirma com a cabeça.

–Vou preparar tudo. Ele diz saindo da sala, eu pego o meu celular e ligo pro
chefe avisando ele.
Tigre/ invasão
Tigre Narrando

Eu fico olhando o celular do infeliz e vejo o tanto de foto da Carol no


celular dele, esse cara é um escroto mano, eu fui até a salinha e ele estava la
sentado amarrado, e estava se acordando.

–E ai seu verme, qual que é passa a porra da visão logo, tu tava de


trairagem no bagulho e ainda de olho na minha mulher seu otário. Eu falo e
ele me encara.

–Traira é tu, que viu que eu cheguei na mina primeiro e tu foi e comprou a
mina. Ele diz com odio nos olhos.

–Tu chegou nela mais ela não te quis se liga seu vacilão. Eu digo dando um
soco no estomago dele.

–Tu se acha o fodao, mais tu não é porra nenhuma, nem a tua mina tu
conseguiu proteger. Ele diz cuspindo sangue.

–Cala a porra da tua boca seu traidor desgraçado. Eu digo dando um soco
agora na sua boca que acabou arrancando um dente.

–Me mata de uma vez caralho, tu pode me matar mais essas horas ela ja ta
la na cama de outro e tu não vai poder fazer nada. Ele diz, mais eu sei que
ele quer me desestabiliza.

–Tu ta ligado que eu vou invadir lá, e vou acabar com aquele morro, eu vou
arrancar o coração do Jão com as minhas mão , pra mostrar oque faz com
um traidor igual a ele. Ele arregala os olhos e da uma risada debochada.

–Tu fala tanto em trairagem, mais isso tudo ta acontecendo por que tu
pegou a mina do cara, tu que foi um talarico desgraçado. Ele diz e eu enfio
uma faca na perna dele e rodo ela no mesmo tempo.

–Ai caralh0, para porra. Ele diz uivando de dor.


–Quando eu peguei aquela mina, eu nem imaginava que ela tava com ele e
ele sabe disso. Eu digo sério. Se tu sabe de alguma coisa tu abre logo a
porra da boca, por que tu sabe o que eu posso fazer contigo né. Eu figo
pegando a maleta de coisas pra tortura .

–Eu só sei que vão te matar e ficar com o teu morro, o VK quer matar a
Carol na tua frente, mais o Jão ta cego todo emocionado pro pado dela e ja
levou ela até pro barraco dele como fiel dele. Mano quando ele diz isso o
meu sangue ferve e eu dou um murro na parede fazendo a minha mão
sangrar.

–Mais que porra o Jão tem com o VK?. Eu pergunto.

–Eles são irmãos. Ele fala e eu fico surpreso.

–Tem mais alguma coisa pra me falar?. Eu pergunto pegando a minha arma.

–So sei disso, eu só aceitei a passar as informações pra eles por que ele me
prometeu me deixar de sub aqui. Ele diz fraco pelo tanto de sangue que ja
perdeu pela perna.

–Então tu vai morrer pela tua ganância, e por ter mexido com a mulher
errada. Eu dogo atirando na cabeça dele.

Eu saio da sala e os vapor tão tudo me esperando do lado de fora.

–Limpem tudo. Eu digo saindo e indo pro meu barraco .

Cheguei em casa e paguei uma ducha rapidão, vesti uma calça e camiseta
preta, um tenis preto, coloquei o meu colete, minhas duas glock, mais
quatro pente cheio, e balas, colocando no suporte do colete, peguei o meu
fuzil e coloquei atravessado nas costas, coloquei um boné na cabeça e pego
o meu celular e o rádio, sai de casa e fui até o galpão onde usamos pra
guardar os carregamentos e os nossos homens ja estavam nos esperando, os
do chefe também.

–Bora ir buscar a minha irmã. O JR diz colocando bala no pente dele.


–Magrinho, tu fica aqui, vai que alguém tenta invadir aqui enquanto
estamos lá. Eu digo e ele nega com a cabeça.

–Eu não vou deixar tu ir sozinho. Ele diz.

–Esqueceu quem manda aqui, e eu disse que tu vai ficar e cuidar do morro,
eu não confio em mais ninguém que não seja você pra ficar. Eu digo serio e
ele suspira concordando.

Saimos em 12 carros cheio de homens armados até os dentes, se ele quer


guerra ele terá.

Demoramos uma meia hora até chegar no morro do VK, ja entramos


metendo bala, eu já escuto os fogos no céu anunciando a nossa entrada.

Ja arrasto um menor que ficava na contenção dando um tiro no ombro dele


que cai na hora.

–Fala ai aonde fica o barraco do Jão que eu te pouco a vida. Eu falo o


emcarando tirando a arma dele que estava caída do lado dele.

–Ele mora no alto do morro, um barraco todo cinza. Ele diz suspirando de
dor no ombro, eu dou uma coronhada nele fazendo ele desmaiar e subo o
morro.
continuação
Tigre Narrando

Ja arrasto um menor que ficava na contenção dando um tiro no ombro dele


que cai na hora.

–Fala ai aonde fica o barraco do Jão que eu te pouco a vida. Eu falo o


emcarando tirando a arma dele que estava caída do lado dele.

–Ele mora no alto do morro, um barraco todo cinza. Ele diz suspirando de
dor no ombro, eu dou uma coronhada nele fazendo ele desmaiar e subo o
morro.

Vou subindo e atirando em todos que vejo, eu subo de um lado da rua e o


KR do outro, derrepente escutamos uma explosão, eu olho pra baixo e vejo
vários dos nossos homens mortos, os filho da puta tinham colocado bomba
na entrada do morro.

Continuamos subindo o morro e trocando tiros com os vapor do VK , até


que em uma esquina quando eu me viro um tiro acerta o meu braço e eu
volto atrás da parede.

–Da as cara Tigre, seu filho da puta. O VK diz gritando.

–Seu desgraçado, cadê a minha mulher. Eu falo e saio de trás do muro


atirando na direção dele, ele se esconde atrás de uma parede, eu volto atrás
da parede e recarrego a minha arma.

–Sua mulher já está morta seu arrombado. Ele grita e na hora o meu sangue
ferve, eu saio de trás da parede e vou atirando, ele mira a arma em min a
acerta um tiro no meu ombro, e eu acerto o seu peito, ele cambaleia mais
não cai, ele mira a arma pra mim, puxa o gatilho e não sai mais nada, eu
coloco a minha arma na cinta e vou pra cima dele acertando um soco na
cara dele, ele revida e me acerta outro soco tambem, ficamos trocando
socos até que eu dou um mata leão nele o derrubando, eu subo em cima
dele e encho ele de porrada até que eu escuto o JR me puxando pelo braço.
–Chega Tigre, ele ja ta morto. Ele diz e eu me levanto com dificuldade pela
dor no ombro, eu pego a minha arma e dou um tiro na cabeça dele fazendo
esparramar cérebro por todos os lados.

–Porra, tu ta baleado, vamos que eu vou te tirar daqui. Ele diz.

–Que me tirar daqui oque mano, eu não saio daqui sem a minha mulher. Eu
digo, tirando o colete e a camiseta, e vendo o tiro na altura do ombro, eu
pressiono a camiseta em cima e visto o colete novamente.

–Tem certeza, acho melhor te tirar daqui, eu dou a minha palavra que vou
achar a Carol. Ele diz e eu nego com a cabeça.

–Nem pensar, bora atrás dela.

Continuamos subindo o morro atirando em todos os inimigos.

–Cade o seu pai?. Eu pergunto pro JR.

–Ta vindo pelos fundo, no matagal. Ele diz , ja tinhamos tomado quase todo
o morro, chegamos no ultimo beco que dava no topo, de longe eu ja vejo a
casa cinza, e quatro vapor fazendo a segurança.

–É aquela casa ali. Eu falo pro JR.

–Bora pegar esse cuzão. Ele diz e nós saimos atirando nos seguranças da
frente da casa dele.

Carol Narrando

Eu estava deitada na cama olhando pro mada quando eu começo a escutar


fogos, e ja imagino que seja o Gael vindo me buscar, eu me levanto e vou
até a sacada que dava pra ver o morro todo, e já começam os tiros , que são
muitos e depois de alguns minutos eu escuto uma explosão enorme, eu me
assusto e volto a sentar na cama e começo a orar e pedir a Deus que proteja
o Gael e o meu pai e o meu irmão que eu tenho certeza que vieram atrás de
mim.
Eu estava ali orando quando escuto a porta sendo aberta bruscamente, e
vejo o Jão com os olhos vermelhos, vestindo um colete e com um fuzil nas
costas e duas armas nas mãos.

–Bora precisamos sair daqui. Ele diz e coloca uma arma na cinta e sai me
arrastando pelo braço, Fomos pro Fundo da casa e tinha um portão de lata e
dois vapores ali nos esperando.

–O meu carro ta pronto. Ele pergunta pro vapor.

–Sim senhor, ja ta pronto com o dinheiro dentro, no local combinado. O


vapor diz.

–Tem notícias do meu irmão. O Jão perguntou pra ele.

–Acabaram de falar no rádio que o Tigre matou ele a soco. O cara diz e o
Jão fecha o punho com raiva e me puxa pelo braço passando por aquele
portão e pegando um carreiro no meio da mata, começamos a andar e ele
andava muito rapido, eu estava cansada e com sede.

–Por favor Jão vamos parar um pouco, eu to muito cansada. Eu digo


respirando pesado, ele para e me encara.

–Depois tu vai ter o tempo todo pra descansar agora bora daqui. Ele diz e
sai me arrastando.

Depois de mais alguns passos eu escuto a voz do meu pai e sinto um alivio
tão grande.

–Larga a minha filha agora seu filho da puta. O meu pai diz apontando uma
arma pro João, e ele me pega me segurando pela cintura e colocando uma
arma na minha cabeça.

–Não se aproxima se não ela morre. o Jão fala nervoso e eu choro com um
frio na barriga esperando a minha morte.
Chefe
Chefe Narrando

Os meus homens pegaram um vapor do VK e levamos conosco pelo mato


pra ele nos mostrar o caminho até a casa do Jão, quando estamos chegando
eu escuto a voz da minha filha e o meu coração chegou a erra as batidas, eu
ja vivi muitos anos sem ela, eu não vou permitir que ninguém tire ela de
mim.

–Por favor Jão vamos parar um pouco, eu to muito cansada. Ela diz pro
João.

–Depois tu vai ter o tempo todo pra descansar agora bora daqui. Ele diz e
sai arrastando ela, eu me aproximo, miro a arma na cabeça dele e falo.

–Larga a minha filha agora seu filho da puta. Ele agarra a Carol pela cintura
apontando a arma na cabeça dela.

–Não se aproxima se não ela morre. o Jão fala nervoso e a carol chora e eu
o encaro.

–Tu ta cercado não tem como sair vivo daqui. Eu digo.

–Sei eu morrer ela morre comigo pode ter certeza disso seu otário. Ele diz e
eu vejo o olhar de desespero da Carol.

–Tu não tá pensando direito Jão, libera ela , ela ta grávida e nós não
fazemos essas coisas contra mulheres solta ela e eu deixo tu viver. Eu digo e
ele nega com a cabeça e aponta a arma pra mim.

–Não se aproxima, eu vou decser com ela junto e vocês vão ficar ai se não
eu atiro nela. Ele diz, e eu não falo nada, ele vai andando com ela na frente
dele, mais oque ele não sabia era que tinha homens meus por todos os
lados, quando ele abaixa a arma em um descuido um doa meus homens
atira na mão em que ele estava com a arma a fazendo cair, em menos de
segundos ele ja estava rendido.
–Oque fazemos com ele chefe. O meu soldado diz.

–Nada, leva ele pro morro do Tigre, ele quem vai cuidar disso. Eu digo e
corro atrás a minha filha a abraçando, ela chora desesperada e eu falo com
ela.

–Calma filha, vai ficar tudo bem agora. Ela chora desesperada e eu vejo que
ela está em choque.

–Romeu, avisa o Tigre e o Julian que estamos com eles, vou levar a Carol
daqui. Eu digo e ele concorda, decsemos o matagal até chegar no meu
carro, eu coloco ela e levo pra minha casa no meu morro.

Chegamos no meu morro e fomos direto até a minha casa, quando entramos
na sala a Júlia corre e vem abraçar a irmã.

–Meu Deus irmã, graças a Deus você está bem , eu orei tanto por você e
pelo Pedro. Eu deixo as duas e subo pro quarto tomar um banho, vou deixar
ela um pouco sozinha com a irmã.

Carol Narrando

Depois que o meu pai me resgatou eu fiquei sem reação, parece que eu
estava em estado de choque, eu só queria sair daquele ligar.

Chegamos na casa do meu pai e ja encontrei a julia que veio correndo me


abraçar.

–Meu Deus irmã, graças a Deus você está bem , eu orei tanto por você e
pelo Pedro.

–Eu tanbem orei tanto Júlia, achei que eu numca mais ia ver vocês denovo.
Wu falo e choro.

–Calma, agora ta tudo bem, você está vom a sua familia, vamos pro meu
quarto eu vou te arrumar uma roupa e tu toma um banho de banheira. Ela
diz e sai me puxando até o quarto.
Ela enche a banheira e arruma uma roupa.pra mim, eu entro na banheira e
fico um bom tempo ali na agua quente, saio e vou até o box e ligo o
chuveiro me enxaguando, e passando creme no cabelo, eu saio da agua e me
seco, passando um hidratante da julia, eu visto uma calcinha nova que ela
deixou ora mim, e uma vestido tubinho colado de alcinha preto, penteio o
meu cabelo e deixo solto mesmo, quando eu escuto a porta do quarto e era a
julia.

–Ta com fome?. Ela pergunta e eu nego com a cabeça.

–Não, eu só queria o seu celular emprestado pra falar com o Gael. Eu falo
pra ela e vejo ela disfarçada.

–Ele deve estar ocupado Carol, com tudo isso ele deve ta na correria,
muitos homens deke morreram. Ela diz e o meu coração chegou a errar a
batida.

–Não mente pra mim irmã, como ele está, tu ta sabendo de alguma coisa.
Eu digo e ela nega com a cabeça.

–Olha aqui tu não pode ficar nervosa por causa do bebê , O Tigre levou dois
tiros o Julian levou ele pro hospital, mais não é nada grave, fica tranquila.
Ela diz e como eu vou ficar tranquila se o homem da minha vida ta em um
hospital sabe la Deus como ele tá.

–Eu preciso ir até lá, você me leva ou eu pego um uber. Eu digo bem séria
pra ela.

–O morro ta um caos, eles estão voltando com os mortos, ele está bem
Carol, vamos esperar até a noite dai a gente vai.

–Se tu não quer ir fica ai, eu to indo. Eu digo e vou saindo.

–Espera Carol, então eu vou com você mais fica calma, você não pode se
estressar. Ela diz e eu nego com a cabeça.

–Mais do que eu ja me estressei nesses dias é impossível. Eu digo e ela não


diz nada, passamos pela sala e encontro o meu pai lá bebendo um wisky.
–Voces vão a onde?. Ele pergunta.

–Eu preciso ver o Gael. Eu digo seria.

–Acabei de falar com o Julian, ele está na sala de cirurgia para a retirada da
bala. Ele diz e eu entro em desespero e começo a chorar.

–Calma filha, ele vai ficar bem, não é a primeira vez que ele leva tiro, ele é
forte e daqui a pouco ele ta ai com a gente.

–Mais eu preciso ir ver ele. Eu digo entre os soluços de choro.

–Então vamos eu vou te levar. Ele diz e saimos eu, ele e a julia, e mais os
seguranças dele de moto atrás do carro, eu vou o caminho todo orando e
pedindo pra Deus curar o meu Gael.
Tigre
Tigre Narrando

Depois que eu matei o VK subimos trocando tiro com os vapor da


segurança da casa so Jão, matamos os quatro, entramos na casa dele e não
estavam mais, fui na parte de cima e vi uma roupa da carol, meu sangue
ferveu de odio, esse desgraçado me paga, saimos pela parte dos fundo e
vimos que ele tinha saido por ali.

–Acho melhor eu te levar pro postinho, tu ta sangrando demais. o JR diz.

–Eu só saio daqui com a minha mulher. Eu digo serio, mais eu ja estava
mesmo fraco e meio tonto.

Quando entramos no meio da Mata eu começo a passar mal, comecei a soar


frio e tremer, fiquei tonto e apaguei.

Dani Narrando

Eu estava com a minha sogra que já ia ganhar alta, graças a Deus, quando o
Gabriel chega pra nos buscar.

–Oi amor, alguma notícia da Carol?. Eu pergunto beijando ele e a minha


sogra só nos observa em silêncio.

–Conseguiram resgatar ela, levaram ela pra , o jão ta na salinha e o Gael ta


aqui na sala de cirurgia. Ele diz triste.

–Meu Deus, oque fizeram com o meu filho. A minha sogra diz chorando.

–Ele foi baleado, dois tiros um no braço e um no peito, tão fazendo uma
cirurgia pra retirada da bala. Ele diz triste também.

–Vai ficar tudo bem o Tigre é forte e vai sair dessa. Eu digo e o Gabriel
concorda, fomos saindo do hospital indo pro carro, quando chegamos lá
fora eu sinto uma coisa quente escorrendo nas minhas pernas, eu olho e
vejo que estou toda molhada.

–Amor, acho que a minha bolsa estourou. Eu falo parando do lado do carro.

–Que bolsa amor?. Ele pergunta.

–Para de ser bobo Gabriel, o Davi que vai nascer. a minha sogra diz.

–Oque fazemos agora. Ele pergunta todo assustado.

–Vamos voltar lá dentro e chama a médica dela. A minha sogra diz.

Entramos de volta no hospital e chegamos na recepção e logo a moça já nos


atendeu me levaram pra sala de pré parto e a doutora já veio me examinar, e
já me levaram pra sala de cirurgia, eu já tinha marcado a cesárea pra
semana que vem, mais como o Davi se adiantou teria que ser agora, eu tive
pressão alta a gravidez toda então a minha ginecologista achou melhor a
cesárea.

A médica faz todos os procedimentos, me deram a anestesia e logo o


Gabriel entra no quarto com aquelas roupas de cirurgia, Depois de alguns
minutos a médica começa a fazer a cesárea, e eu na verdade não estava
sentindo nada, o Gabriel passou o tempo todo alí do meu lado, segurando na
minha mão e com os olhos marejados, logo escutamos o choro do Davi.

–Olha mãe que lindo o seu bebê, nasceu pesando Quase quatro kilos. A
doutora diz e coloca ele do meu lado pra tirar a foto.

–Meu Deus como ele é lindo. O Gabriel diz chorando de emoção.

–Muito lindo mesmo. Eu digo chorando também.

Tiramos a foto, e o pediatra levou o Davi pra fazer os procedimentos e o


Gabriel ficou ali ao meu lado, sempre atencioso e amoroso comigo.
Foto do Davi👆
Carol Narrando

Chegamos no hospital e eu vou correndo até a recepção e pergunto pra


moça do Gael.

–Ele ainda está em cirurgia. Ela diz. –Pode esperar na sala de espera que
logo o doutor fala com você. Ela diz e eu concordo.

Fui até a sala de espera e o Julian estava lá sentado mexendo no celular,


quando ele me vê, ele se levanta e me abraça.

–Que bom te ver bem. Ele diz e eu sou um sorriso pra ele.

–Obrigado por se preocupar comigo. Eu digo olhando pra ele.

–Que isso Carol, nos somos irmãos, eu sempre vou estar aqui por você. Ele
diz e eu sinto sinceridade mas suas palavras.

–Como ele está. Eu pergunto.

–Desde que chegamos aqui, esta em cirurgia, oque nos resta é esperar. Ele
diz

–Como aconteceu?. Eu pergunto me sentando e ele se senta ao meu lado.

–Ele trocou tiro com o VK e os dois se atiraram, mais o Tigre matou ele no
soco, ele tava descontrolado e eu entendo, eu sempre achei que ele não
fosse o cara certo pra você, mais hoje eu vi que ele realmente te ama, tava
baleado com dois tiros sangrando e não queria sair de lá sem te encontrar,
só consegui trazer ele por que ele desmaiou, eu acho que Devido ao tanto de
sangue que ele perdeu. Ele diz e os meus olhos enchem de lágrimas.

–Eu também o amo muito, e não sei oque vai ser de mim, se ele chegar a
morrer, acho que eu morro junto. Eu digo e choro, ele me abraça, e logo o
meu pai e a Júlia entram e sentam ali também.

–Oi, como esta o meu filho?. A dona Lídia diz chegando perto da gente.
–Não temos notícias ainda. O Julio diz sério pra ela que me olha dessa vez
com um olhar diferente.

–E você está bem Carol?. Ela me pergunta.

–Estou sim. Eu digo mais nem sou muita idéia pra ela.

–Que bom. Ela diz. –A Dani taa na sala de cirurgia tendo o Davi também,
estávamos saindo do hospital e a bolsa dela estourou, nesse momento ele já
deve estar nascendo. Ela diz sorrindo e eu dou um sorriso forçado pra ela.

Depois de alguns minutos o Doutor aparece e fala com a gente.

–Familiares do Gael. Ele diz e nos se levantamos.

–Acabamos a cirurgia agora e foi um sucesso, agora só depende dele, de


como vão reagir a medicação, tivemos que fazer transfusão de sangue
Devido ao tanto que ele perdeu.

–Mais ele está fora de perigo doutor? . o meu pai pergunta.

–Ainda não, precisamos ver como o corpo dele vai reagir, somente depois
de 24 horas pra vermos como vai ser. O médico diz.

–Eu posso ver ele. Eu pergunto.

–Hoje não, ele está na UTI e acabou de sair de uma cirurgia, mais amanhã
eu prometo que te deixo ver ele, eu recomendo que vocês vão pra casas
descansar, não tem o que fazer aqui, podem ficar tranquilos que nós
estamos cuidando bem dele. Ele diz e eu não digo nada, ele sai da sala de
espera e então o meu pai fala comigo.

–Filha vamos pra casa, tu precisa comer alguma coisa, dormir um pouco,
amanha cedo a gente volta.

–Não, eu vou ficar por aqui, e também quero notícias da Dani, quero ver o
Davi quando nascer. Eu digo e ele concorda com a cabeça.

–Eu preciso ir em casa buscar a bolsa do Davi. A dona Lídia diz.


–Vamos, eu te levo. o meu pai diz e ela concorda Os dois saem e fica eu o
Julian e a julia.

–Eu preciso ir pagar uma ducha, amanhã cedo eu volto, qualquer coisa tu
me liga Carol. O Julian diz me dando um beijo na testa e faz o mesmo com
a Júlia e sai.
continuação
Carol Narrando

Fiquei ali esperando notícias da Dani, quando já estava dando dez da noite,
eu vejo o magrinho vindo na minha direção.

–E ai cunhada, muito bom te ver bem. Ele diz e eu sou um sorriso pra ele.

–Como está a Dani?. Eu pergunto.

–Esta bem, o Davi já nasceu, ele é muito lindo. Ele diz e eu vejo os seus
olhos brilhando. –E o meu irmão como ta? Ele pergunta.

–Está estável, temos que esperar ele reagir. Eu digo. –Eu posso ir ver ela

–Sim, vou aproveitar que tu vai ficar um pouco com ela e u vou pagar uma
ducha. Ele disse.

–Pode ir tranquilo, eu fico com ela até tu voltar. Eu digo e ele concorda e
me mostra a onde a Dani está, eu fui até lá e entrei no quarto.

–Oi. Eu falo entrando, vendo ela com o bebê no colo.

–Oi amiga, que bom te ver bem, meu Deus eu fiquei tão preocupada. Ela
diz me abraçando.

–Eu também tive muito medo de nunca mais ver vocês. Eu digo a
encarando.

–Meu Deus amiga, como ele é lindo. Eu digo olhando ele sugando o seio
dela com muita força.

–Sim, ele é muito lindo. Ela diz babando nele . – Tu viu a dona Lídia?. Ela
pergunta.
–O meu pai foi levar ela até a nossa casa buscar a bolsa do Davi e o
magrinho pediu para eu ficar com você até ele voltar ele foi tomar um
banho. Eu digo e ela concorda com a cabeça.

– Amiga e como que tá o tigre quando eu entrei para sala de cirurgia o


Gabriel me disse que ele estava em cirurgia também para retirada da bala.
Ela diz.

–Sim, ele já saiu da sala de cirurgia e está na UTI não pude ver ele o médico
disse que amanhã deixa a gente ver ele e que temos que esperar ver como
que o corpo dele vai reagir. Eu falo e uma lágrima escorre no canto do meu
olho.

– amiga fica tranquila ele é forte vai sair dessa você vai ver daqui a pouco
vai ser vocês que vão estar aí com o Pedro nos braços. Ela diz dando um
sorriso.

–Assim eu espero. Eu digo limpando os olhos.

–A dona Lídia já falou com vocêencarand? .Ela pergunta me encarando.

–Não, porque ela queria falar comigo, Ai amiga eu não tô com cabeça para
aguentar os insultos dela eu juro que se ela vim com grosseria para o meu
lado dessa vez ela vai me ouvir. Eu digo já cansada.

–Não é isso, você nem imagina o que aconteceu esses dias que você não
estava aquiiss, ela passou mal e acabou desmaiando em casa, ela teve uma
discussão com a Carine descobriu que a filha dela não era do Gael e passou
mal, desmaiou levar ela mal para o hospital lá fizeram um monte de exames
nela Descobriram que a Carine estava envenenando ela e tu não sabe do
pior a Dona Maria que trabalhava para vocês foi avisar o tigre que a Karine
também tinha mandado ela colocar veneno na sua bebida, mas ela não fez
isso. Ela diz e eu fico chocada com oque eu escuto.

–Nossa eu nunca pensei conhecer alguém tão maldosa igual a frent Carine,
tu acredita que ela estava junto no meu sequestro e até me bateu se não
fosse o João entrar no quarto a hora que ela estava me batendo eu não sei o
que seria de mim, ele matou ela na minha frente. Eu digo triste.
–Mais isso tudo. já passou graças a Deus, estamos aqui e estamos todos
bem. Ela diz segurando a minha mão.

Eu passei algumas horas ali com ela até que o magrinho voltou, então saí do
quarto dela e chamei a Júlia e fomos para casa, eu precisava tomar um
banho e comer alguma coisa meu estômago já estava doendo e eu fiquei
preocupada com o bebê.

Chegamos em casa e a julia pediu pros vapor ir buscar um lanche e eu subi


pro quarto tomar um banho, entrei no banheiro e liguei o chuveiro na água
quente, entrei de baixo e fiquei um tempo ali pensando no rumo que tomou
a minha vida, comecei a orar em pensamento enquanto tomava banho para
que Deus curasse o Gael eu o amava tanto e não sei se viveria sem ele.

Terminei o meu banho e vesti uma calcinha branca e uma camiseta do Gael
mesmo limpa eu senti o seu cheiro na roupa dele,

Desci pra sala e a julia já estava sentada no sofá comendo o seu lanche .

–Bora comer tá uma delícia. ela fala dando uma mordida no seu x-tudo.

–Estou mesmo morrendo de fome. Eu falo me sentando ao lado dela


pegando o meu lanche a minha coca para comer também.

Ficamos assistindo uma série até tarde Porque estávamos sem sono, fomos
dormir já era madrugada acordei no outro dia com meu celular despertando
peguei o celular e vi que já era quase 8 horas da manhã.

Fui até o banheiro e tomei um banho bem rápido vestir uma calcinha preta e
um vestido que Preto bem soltinho, tava fazendo bastante calor, calsei uma
rasteirinha e fiz um rabo de cavalo no cabelo passei uma maquiagem bem
discreta para disfarçar a minha cara de choro e os meus olhos inchados com
olheiras, passei perfume peguei o meu celular e minha bolsa e desci, deixei
a Júlia dormindo mesmo não quis acordar ela coitada passou a noite
cuidando de mim tentando me fazer distrair para eu não ficar sozinha
chorando.
Fui caminhando até o posto que era na verdade um hospital, aqui tinha
estrutura pra tudo, até UTI, quando eu chego na frente do posto encontro a
dona Lídia chegando também.

–Bom dia Carol. Ela diz sem graça.

–Bom dia dona Lídia. Eu digo passando por ela para entrar no hospital e ela
segura no meu braço e fala.

–Espera por favor me escuta, eu preciso falar com você. Ela fala me
encarando.

Gente estou escrevendo o próximo capítulo, daqui a pouco sai mais um,
curtem e comentem muito, e deixem suas .

Tenho uma obra nova quem puder ir ler e curtir pra me ajudar, eu agradeço.

Do convento pro morro.

Me sigam no Instagram @Autora_Brunamattos


Lídia/ Pedido de desculpas
Lídia Narrando

Depois que eu descobri tudo que a Carine fez, eu fiquei me sentindo muito
mal por ter tratado a Carol daquela forma sabendo que ela foi uma vítima,
assim como todo mundo, eu sei que pode ser que ela não me perdoa, mas eu
preciso falar com ela e pedir perdão.

Me levantei cedo e tomei banho e me troquei, indo direto pro postinho, essa
noite não dormi nada preocupada com o Gael, mas Deus é bom e vai tirar o
meu filho dessa.

cheguei em frente ao postinho e encontrei com a Carol chegando também.

–Bom dia Carol. Eu digo sem graça.

–Bom dia dona Lídia. Ela diz passando por mim e eu seguro o seu braço.

–Espera por favor me escute, eu preciso falar com você. Eu falo e ela me
encara.

–Tudo bem. Ela diz sem graça.

–Você já tomou o café? .Eu pergunto e ela nega com a cabeça.

–Vamos alí naquela padaria. Eu digo mostrando a padaria em frente ao


postinho.

Fomos até lá e eu pedi dois pães de queijo e um Café sem açúcar e ela pediu
um copo de laranja e dois pães de queijo, a moça sai e busca os nossos
pedidos deixando na mesa e sai nos deixando sozinhas.

–Carol, eu queria te pedir perdão por tudo que eu fiz, pelo que eu falei, pelo
transtorno que eu causei na sua relação com o Gael, eu sei que oque eu fiz
não se faz a ninguém, mais eu estava cega e acreditava em tudo que a
Carine dizia. Eu digo seria a encarando.
–Olha, dona Lídia tudo que a senhora fez não me magoou tanto como
quando o Gael falou para senhora que íamos ter um bebê e a senhora fez
pouco caso dele, a senhora entende agora que a senhora renegou o seu
próprio neto, sangue do seu sangue, isso me machucou demais mas mesmo
assim em nenhum momento eu coloquei o seu filho contra a senhora
sempre disse para ele que ele tinha que se entender com a senhora porque a
senhora é mãe dele e a senhora sempre fez ao contrário colocava ele contra
mim e a favor da Carine, porque a senhora preferia ela, em momento
nenhum a senhora quis vir conversar comigo e perguntar o que tinha
acontecido, se o que ela falava para a senhora era verdade ou não. Ela. diz
seria me encarando.

–Me perdoa querida, eu tava cega e acreditava em tudo que ela me falava,
ela me disse que você tinha um caso com o tal do pipoca desde antes de
começar a ficar com Gael e que o seu filho era dele e eu tinha muita dó dela
por ela ser filha da minha amiga e está sozinha agora no morro, sem
família, sem ninguém, eu me sentia no dever de proteger ela. Eu digo
olhando enquanto ela toma o seu suco.

–Pois é, Eu também era sozinha, não tinha ninguém além da minha avó que
faleceu e a senhora nem um momento teve dó pena de mim. Ela diz seria e
eu engulo seco.

–Por favor, Carol me perdoa, se você não conseguir me perdoar pelo menos
não me afasta do meu filho e do meu neto, por favor, agora você vai ser
mãe e vai entender o que eu tô falando, eu não quero me afastar dele por
favor. Eu digo e uma lágrima escorre dos meus olhos.

–Me desculpe , dona Lídia, mas as suas lágrimas não me comovem a


senhora não imagina quantas vezes eu chorei com tudo que a senhora me
fez ou falava de mim ou pra mim, eu não consigo te perdoar agora quem
sabe mais para frente e pode ficar tranquila que eu não sou uma pessoa má e
jamais vou afastar o seu filho ou o seu neto da senhora Agora eu preciso ir.
ela fala saindo da padaria me deixando sozinha indo para o postinho, eu
fico ali pensando em tudo que aconteceu, Eu acreditei em uma pessoa e por
causa dela eu perdi a minhas duas noras e os meus dois filhos e agora vou
viver longe dos meus dois netos, tudo, que a gente faz nessa vida tem uma
consequência e eu vou ter que arcar com as consequências dos meus erros
agora.

Eu, termina de tomar o meu café e pago a conta e vou até o postinho para
ver meu neto e saber como está o Gael.

Carol Narrando

Depois, da conversa que tive com a dona Lídia eu saí de lá deixando ela
falando sozinha e fui para o postinho eu sei que eu devo perdoar ela mas no
momento eu não posso estou com a minha cabeça cheia de coisas e tudo
que ela fez para mim não sai da minha mente, quem sabe mais para frente.

Eu chego na recepção e já pergunto pra moça como está a situação do Gael,


e ela me diz que ainda não sabe me dizer, e me manda esperar o médico na
sala de espera, eu vou até lá e me sento no sofá e fico aguardando ansiosa,
logo , a dona Lídia chega e se senta no outro sofá em minha frente e Fica
aguardando também por notícias do Gael.

Depois, de mais ou menos uma hora o doutor que estava cuidando do caso
dele chega para falar com a gente, e nos disse que já tirou a sedação dele e
que está esperando ele acordar mas que ele reagiu bem aos medicamentos e
já está fora de perigo, que mais tarde vai nos liberar a entrar pra ver ele.

O meu coração chegou a bater mais forte quando ele disse isso, graças a
Deus o meu Gael vai ficar bem, e vamos poder juntos criar o nosso filho.
Acordando
Tigre Narrando

Acordei com os olhos pesados e muita dor no peito, eu tento me mexer e


vejo que estou deitado numa cama de hospital, com soro no braço, eu tento
me virar mais o meu peito e o meu braço dói, nesse momento uma
enfermeira entra no quarto.

–Bom dia, que bom que você acordou, como você está se sentindo?. Ela
pergunta.

–Só to com dor no peito e no braço. Eu digo.

–Isso é normal, você levou dois tiros e passou por uma cirurgia para tirar da
bala do seu peito, por pouco você não se foi dessa. Ela diz dando um sorriso
pra mim e eu fico na minha.

–Preciso ver alguém da minha família, tem alguém aí?. Eu pergunto me


lembrando da Carol e o meu peito dói mais ainda.

–Sim, senhor eu já vou chamar pra entrar, a sua mãe e a sua mulher estão ai
fora

Ela diz e eu sinto um alívio tão grande de saber que ela está bem, a
enfermeira sai e logo a porta se abre novamente e eu vejo a minha mãe e a
Carol entrar por ela, ela corre até a mim e me abraça.

–Meu amor, Que bom que você está bem meu Deus eu senti tanto medo de
te perder você não imagina o quanto eu te amo. Ela diz fazendo carinho em
meu rosto, eu dou um sorriso pra ela e digo.

–Eu que fiquei morrendo de medo de te perder, eu não viveria sem você e o
nosso filho, vocês são tudo pra mim, eu amo vocês demais. Eu digo e ela
me beija selando os meus lábios.

Eu olho pro lado e vejo a minha mãe me olhando com os olhos marejados.
–E ai coroa, ta suave. Eu perguntei pra ela e ela chega perto de mim e me
abraça.

–Que bom que você tá bem meu filho, que susto deu na gente. Ela diz
dando um sorriso pra mim.

–Amor, como você tá, aquele desgraçado te fez alguma coisa?. Eu pergunto
pra Carol encarando ela.

–Ele não me fez nada graças a Deus, mas ele estava louco, descontrolado ,
eu não sei o que seria de mim se o meu pai não tivesse aparecido naquela
hora. Ela diz pensando longe.

–Seu coroa matou ele?. Eu pergunto.

–Não, ele tá na salinha. Eu digo e ele dá um sorriso macabro me deixando


assustada.

–Eu fico feliz na real, eu quero torturar tanto esse desgraçado, que ele vai
pedir pra morrer. Ele diz e eu nego com a cabeça.

–Amor, eu preciso falar com o magrinho, tu avisa ele pra vir aqui. Eu digo e
a minha coroa fala.

–Ele tá aqui no hospital, a Dani ganhou bebe ontem, eu vou lá ficar com ela
e mando ele vir aqui. Ela fala e eu concordo.

–Amor, o Davi é lindo, tu tem que ver, a cara do magrinho e da cor da Dani,
uma graça, eu não vejo na hora do nosso também nascer. A Carol diz com
os seus olhos brilhando me mostrando uma foro dele no celular dela.

– Ele. é muito lindo mesmo, e eu também não vejo a hora dele nascer. Eu
digo e ela me beija, um beijo calmo e cheio de saudades.

Logo o magrinho chega no quarto e a Carol sai pra nos deixar falar
sozinhos.

–E ai irmão, que bom te ver bem. Ele diz me abarcando e eu retribuo meio
sem jeito por causa da dor.
–E ai, me passa a visão de tudo, como ta e o outro morro como ficou?. Eu
pergunto.

–Aquela dona Maria e o jão estão na salinha esperando as suas ordens, o


morro do VK, o JR tá lá até as tuas orders, o chefe disse que ele é teu por
que tu matou o VK. Ele e eu balanço a cabeça em negação.

–Eu não quero aquele morro, pode passa a visão pra ele fazer o que quiser
lá, e a dona Maria eu vou ver com a Carol o que vamos fazer com ela, e o
Jão deixa ele lá até eu puder ir lá, por que eu mesmo quero torturar ele com
as minhas próprias mãos. Eu digo me lembrando da Trairagem dele, filho
da puta desgraçado.

–Ai eu até esqueci, parabéns ai pelo menor, a Carol me mostrou a foto dele
no celular, ele se parece contigo. Eu digo e ele dá um sorriso todo bobo.

–Na moral, é uma parada muito estranha, tu vai ver o dia que o teu nascer,
tu vai ficar todo bobo, eu não vejo a hora de levar ele pra casa. Ele diz
sorrindo e eu sorrio também.

–Agora vou lá que ela vai ganhar alta e eu vou levar ela pro barraco. Ele diz
e eu concordo, ele sai e a Carol entra de volta no quarto.

–Amor, acabei de falar com o seu médico, ele disse que se tudo ocorrer
bem, você vai ganhar alta em 3 dias. Ela diz toda feliz me beijando.
dias depois
Uma semana depois

Esse capítulo tem cenas de tortura e violência, se tiver algum gatilho não
leia.

Tigre narrando

Já faz dois dias que estou no meu barraco aos cuidados da minha mulher,
tem coisa melhor que isso, na moral se tem eu desconheço.

–Amor a onde tu vai?. Ela pergunta levantando da cama, fitando o meu


corpo que estou só de toalha.

–Preciso ir na boca, tenho que dar um fim no Jão. Eu falo e ela concorda
com a cabeça.

–Amor, tu já resolveu o que vai fazer com a dona maria? . Eu pergunto pra
ela que me encara.

–Amor, libera ela, a coitada não teve culpa de nada. Ela diz e eu concordo.

–Tu que sabe linda, mas pra nós ela não trabalha mais, quebrou a minha
confiança é só uma vez na moral. Eu digo bolado e ela concorda.

–Eu venho almoçar contigo. Eu falo e beijo ela saindo de casa, eu


comprimento os vapor da segurança e subo na minha moto descendo pra
boca, cheguei lá estacionei a minha moto e fui até a minha sala.

–E ai. Eu disse entrando e vendo o magrinho no celular, ele desliga e fala


comigo.

–E ai irmão, eu já ia te ligar mesmo, tem que dar um fim no Jão. Ele diz e
eu concordo.

–Já to indo lá, e a dona Maria tá aonde?. Eu pergunto.


–Na minha sala. Ele diz.

–Pode soltar ela, mas já passa a visão que só to deixando ela livre por que a
Carol me pediu isso, já dá o papo pra ela. Eu digo e ele concorda.

Eu saio da boca e vou até a salinha e comprimento os vapor que fazem a


segurança e vou entrando, eu já encontro o vacilão amarrado a uma cadeira
com o rosto arrebentado.

–To vendo que já te deram boas vindas, seu traidor desgra"" Eu falo
acendendo um baseado encarando ele que não fala nada, eu vejo o seu
braço que já está roxo, podre de todos esses dias aqui.

–Vai falar nada, não o arrombado. Eu falo com ódio nos olhos.

–Vai se fud*r seu otário. Ele fala e eu dou um soco no seu rosto fazendo ele
cair com a cadeira, eu o levando e ele cospe sangue.

–Sabe Jão, eu até gostava de ti, eu confiei a segurança da minha mulher nas
suas mãos, e tu foi um traid desgra, e tu sabe o que eu faço com traidores
né. Eu digo pegando a maleta de ferramentas pra tortura.

–Vai se ferrar, eu nunca faria mal a Carol, eu me apaixonei por ela, eu sim
ia dar uma vida de rainha pra ela. Ele diz me encarando, mas é um abusado
filho de uma quenga.

–Sabe Jão, eu até te entendo em ter se apaixonado pela Carol, por que ela
realmente é perfeita, mas é minha e o teu erro foi colocar o olho em uma
mulher comprometida, ainda mais comigo. Eu digo pegando um alicate, eu
chego perto dele e grito pra um dos vapor.

–Jucá segura esse traidor miserável ai. Eu falo e ele concorda vindo segurar
ele com a boca aberta e eu arranco três dentes dele. Ele grita atordoado pela
dor.

–Seu desgr, filho da pu*, me mata logo de uma vez. Ele diz gritando e eu
sorrio pra ele.

–E tu acha mesmo que ia ser tão fácil assim. Eu digo sorrindo.


Eu pego a caixinha com agulha e coloco uma agulha de baixo de cada unha
dele, vendo ele uivando de dor e eu o tempo todo sorrindo diante da dor
dele.

–Seu corno maldi Ele diz gritando e eu pego a faca mais amolada que tinha,
e meti a faca na perna dele na região de cima do joelho rasgando até a coxa.

–Pelo amor de Deus para. Ele grita gemendo.

–Quando tu pegou a minha mulher tu não teve pena dela né, mesmo
sabendo que ela tava grávida. Eu digo e ele suspira.

–Mas eu não fiz nenhum mal a ela, eu jamais faria. Ele diz suspirando e eu
faço o mesmo na outra perna e ele grita outra vez.

Eu faço o mesmo na barriga dele cravando a faca na altura do peito e


descendo até o umbigo, ele começa a cuspir sangue e tossir, eu paro em
frente a ele e fico encarando ele se engasgando com o seu próprio sangue,
logo ele para de respirar e eu respiro aliviado.

–Limpe essa bagunça, e leva ele pros pneus e mete fogo. Eu digo pro Jucá,
ele concorda e eu saio de la, olho no meu celular e já são meio dia, subo na
minha moto e vou direto pro meu barraco, cheguei abrindo a porta da sala, e
a Carol estava toda linda deitada no sofá, eu não me canso de admirar essa
mulher.

–Oi amor. Ela diz me encarando.

–Oi, eu vou pagar uma ducha, daí a gente vai no seu mané bate um rango,
to na maior larica. Eu falo e ela concorda, eu subo direto pro quarto e entro
no banheiro ligando o chuveiro e tirando a minha roupa soja de sangue
colocando ela no sexto de roupa suja, e indo direto pra de baixo da água,
passei shampoo no cabelo e quando eu estou enxaguando o cabelo sinto as
mãos dela abraçando a minha cintura, eu me viro pra ela e ela da um sorriso
que me quebra no meio, esses dias todos não fizemos mais se, por que ela
não quiz por que o médico disse que eu tinha que fazer repouso mais
fod* o repouso eu quero e estar dentro dela logo.
–Gostosa. Eu falo agarrando o cabelo dela da nuca a puxando pra mim, eu
ataco a boca dela com desejo enquanto passo a minha mão na sua
intimidade, e ela arranha a minhas costas me fazendo arrepiar.

Ela se abaixa com as duas mãos no meu membro batendo uma ao mesmo
tempo que coloca a boca passando a língua na cabeça do meu p, me fazendo
soltar um gemido alto.

_Caral amor, assim eu vou acabar gozan. Eu digo entre o gemido e ela me
encara dando um sorriso de lado.

–Então goza na minha boca seu gostoso. Ela diz passando a língua em volta
do meu p@ e começa a fazer garganta profunda, eu agarro em seus
cabelos e fo a sua boca gostosa, não demora muito eu acabo gozando e ela
engole tudo me encarando, e passando a língua nos lábios.

–Cacho* safa vem aqui. Eu falo pra ela puxando ela pelos cabelos até mim,
eu beijo a boca dela com desejo e vontade.

Eu me abaixo e ergo a perna dela no meu ombro e ataco a sua intimidade


com a minha boca, eu lambo e passo a língua de baixo pra cima fazendo ela
gemer de prazer, eu introduzo dois dedos nela fazendo ela gemer.

–Ainn Gael.

Eu chupo o seu clitór* com vontade enquanto mexo os meus dedos dentro
dela, não demora muito o corpo dela se contrai e logo ela goza na minha
boca e eu chupo tudo deixando ela limpinha.

–Gostosa demais. Eu falo e beijo ela apertando a bunda dela e precisando


ela contra a parede, em um impulso ela cruza as pernas na minha cintura e
eu passo o meu membro na sua entrada que já está molhadinha pra mim, eu
coloco na sua entrada, mete* nela e ela da um gemido alto me deixando
com mais tesão ainda.

Eu me cada vez mais fundo e mais forte enquanto eu chupo um seio dela e
ela arranha a minha nuca.
Não demora muito e nós dois gozamos juntos.

–Eu te amo demais, pô na moral. Eu falo dando um beijo nela e ela sorri.

–Eu também te amo.


casamento parte 1
Carol narrando

Sábado 9;00 horas

Já se passaram dois meses que todo aquele inferno aconteceu, hoje estamos
bem graças a Deus, eu e o Gael estamos mais próximos do que nunca,
marcamos o nosso casamento e será realizado hoje a tarde na casa do meu
pai em volta da piscina, eu não quis fazer nada muito chique e nem cheio de
pessoas, só os mais conhecidos, amigos e família, é claro que o Gael e o
meu pai tiveram que chamar alguns dos seus aliados, mais eu não me
importo, o que eu quero mesmo é me casar logo com o meu amor, o Davi já
fez dois meses e a Dani acabou voltando a morar com a dona Lídia, pois a
mãe dela foi embora do Rio com o marido dela, e a dona Lídia ajuda a Dani
vom o Davi que estava dando bastante trabalho por causa das cólicas.

Eu já estou com seis meses de gestação, a minha barriga já está bem grande,
eu não quero nem imaginar o tamanho que eu vou ficar.

Me levantei e tomei um banho demorado de banheira, lavei os meus cabelos


e esfoliei a pele, me sequei e passei hidratante no corpo e só vestido uma
camiseta do Gael e uma calcinha.

Eu desci até a cozinha e tomei um suco de laranja e como um pão com


mortadela, ultimamente eu tenho sentindo muita fome.

–Bom dia. A dona Laura diz entrando na cozinha.

–Bom dia. Eu digo e ela sorri. A dona Laura é uma conhecida da minha
sogra que o Gael contratou pra fazer o serviço aqui de casa, e me ajudar
com o bebê.

Terminei de tomar café e fui pra sala, quando o. pessoal do salão chegou,
depois que eu fui sequestrada o Gael não me deixa mais sair sozinha, então
eu preferi que elas viessem me atender aqui.
Elas chegaram e fizeram as minhas unhas, depilação, manutenção do cílios,
paramos pra almoçar, o Gael nem veio almoçar em casa, ele tava deixando
tudo em ordem por que íamos ficar uns dias fora do morro.

Terminamos de almoçar e voltamos a me arrumar, elas fizeram um


penteado lindo em mim, a maquiagem então nem se fala eu nem estava me
reconhecendo, Elas foram embora já era quase quatro horas da tarde e o
meu casamento seria as cinco, o Gael já tinha me mandado mensagem que
já estava na casa do. magrinho se arrumando e já estava quase saindo de
casa.

Eu subi pro meu quarto e eu fui me vestir, tomei um banho rápido cuidando
pra não molhar o cabelo, passei um hidratante de Babalu , vesti uma
calcinha com cinta liga branca, o meu vestido, uma sandália rasteirinha
branca também, passei bastante perfume e coloquei os meus acessórios e já
estava pronta, escutei uma buzina, e olhei pela janela e vi que era o meu pai
e a julia que vieram me buscar.
Cabelo da Carol👆
vestido da Carol 👆
–Nossa irmã você tá linda. A julia me diz me dando um beijo no rosto.

–Você também minha linda. A julia e a Dani são as minhas madrinhas e as


duas iam usar vestido rosa bebê.

–Filha você parece uma princesa. O meu pai diz me abraçando.

–Obrigada pai. Eu digo e ele sorri.

–Agora vamos lobo que o tigre tá surtando lá, já me ligou três vezes. Ele diz
e eu e a Júlia rimos da situação.

Entramos no carro e fomos em direção ao morro do meu pai, atrás de nós


vinha quatro motos fazendo a nossa segurança, depois de uns vinte minutos
chegamos no morro e fomos direto pra casa dele, ela estava cheia de gente,
e tinha muitos carros do lado de fora estacionado também.

A julia me ajudou com o vestido e fomos entrando, da sala eu já via o Gael


lá fora todo lindo e nervoso também, eu via que ele estava caminhando de
um lado pro outro, logo começou a tocar a nossa música, e sim no meu
casamento ia ter um Mc cantando, o mc cabelinho e a nossa música é a
minha cura.

Oque que aconteceu?

Tudo mudou quando ela apareceu

Tentei escapar, mas a paixão pegou

Nossa vibe, nosso beijo combinou

Amor

E ela me chama de vida

Amor da minha vida

E quando a fome bate: x-tudo e Guaravita


Até quem vê de longe

Sente que nós combina'

Muito linda, até nas fotos

Que os paparazzi tira'

Vagabundo também ama, vagabundo também leva flor (oh)

Enquanto ele cantava eu e o meu pai fomos entrando, eu agarrada no braço


dele, e todos nós olhando eu pude sentir as minhas bochechas corarem de
vergonha, quando os meus olhos se encontram com os dele, o meu coração
chegou a errar as batidas, senti borboletas no estômago, e com certeza ele é
o homem da minha vida, disso eu nunca vou ter dúvidas.

Estava tudo muito lindo com buquês de rosas brancas e cor de rosa claro,
tudo muito simples mas muito lindo.

O mc parou de cantar quando chegamos no altar que foi preparado alí, o


meu pai segurou a minha mão e me encarou.

–Te desejo toda a felicidade do mundo. Ele diz me dando um beijo na testa
e eu sorrio pra ele, ele entrega a minha mão pro Gael que me olha sorrindo
e o meu pai fala pra ele.

–Cuida bem da minha filha por que se não fizer tu será um homem morto.
Ele diz e o Gael o responde.

–Pode deixar. Ele diz sorrindo.


casamento parte 2
Continuação

Carol narrando

O Gael estava lindo demais, vestido todo de branco, e me olhando com um


sorriso lindo.
–Tu tá linda demais na moral mesmo. Ele diz e sorri pra mim, me deixando
desnorteada.

–Você também está lindo. Eu digo e o Pastor da igreja lá do morro que veio
pra fazer a cerimônia nos olha e começa a falar.

–Estamos todos aqui pra prestigiar e abençoar esse casal que hoje está
unindo as suas vidas, Quem estiver com a sua Bíblia pode abrir em Efésios
5/25, ele fala e na verdade ninguém ali tem Bíblia mais todos prestam
atenção, então ele começa a falar.

Por isso deixará o homem, seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e
serão dois numa carne. Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de
Cristo e da igreja. Assim também vós, cada um em particular, ame a sua
própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido.

Ele termina de ler e começa uma oração, eu e o Gael ficamos de joelhos e


ele pra com as mãos sobre as nossas cabeças, e depois ora pelas nossas
alianças, então ele nos manda ficar em pé e pergunta.

–É de livre e espontânea vontade que vocês estão aqui?.

E nós respondemos que sim, então chegou a hora de colocar as alianças e


fazer os votos, e primeiro foi a vez dele.

–Eu Gael aceito você Caroline como minha legítima esposa e prometo
amar-te e respeitar-te na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na
riqueza e na pobreza, por todos os dias da minha vida, até que a morte nos
separe.” Ele termina de dizer e então chega a minha vez.

–Eu Caroline, aceito você Gael, como meu legítimo esposo e prometo
amar-te e respeitar-te na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na
riqueza e na pobreza, por todos os dias da minha vida, até que a morte nos
separe.”. Eu terminei de falar e então o pastor fala.

–Eu os declaro marido e mulher, pode beijar a noiva. Ele diz, e na mesma
hora o Gael me agarra pela cintura e pela minha nuca, atacando a minha
boca com um beijo cheio de desejo, paramos o. beijo por falta de ar, nos
viramos e estavam todos nós olhando e na hora todos bateram Palmas e
jogaram arroz na gente, enquanto a gente passava no corredor.

Roupa do Gael👆
Foi uma tarde incrível, todos veio nos parabenizar, e ganhamos vários
presentes pra casa, eu percebi o meu pai muito de papo com a dona Lídia,
mais nem falo nada os dois são de maior e sabem o que fazem.

Nesses meses ela até tentou se aproxima de mim, mais eu não fiz muita
questão.

–Amor, tu não acha que a tua mãe e o meu pai estão muito intimos, olha lá.
Eu digo e ele olha na hora na direção deles.

–Eu nem tinha percebido isso, mais já vou desenrolar esse bagulho. Ele diz
se levantando da onde estávamos sentados, mas eu segurei o seu braço e o
puxei de volta.

–Amor para com isso, se rolar alguma coisa os dois já são bem grandinhos
pra saber o que querem da vida. Eu digo e ele nega com a cabeça.

–A minha coroa nem tem mais idade pra essas parada. Ele diz bicudo e eu
dou risada.

–Desde quando tem idade pra amar, ei hein, então quando nós tiver da idade
deles não vamos fazer nada, e sem esquecer que tu vai ficar velho mais
cedo por que tu é 11 anos mais velho que eu. Eu digo o encarando e ele
fecha a cara na hora.

–Que ideia torta é essa, vamos parar com essas idéia ai. Ele diz e eu o beijo,
achando graça dele com ciúme da mãe dele.

Ficamos ali mais um tempo, e o Gael saiu de perto de mim e foi trocar uma
ideia com uns aliados dele, nem no próprio casamento ele não consegue
ficar sem falar em negócios.

–Você tá linda Carol. A dona Lídia fala sentando do meu lado me


encarando.

–Muito obrigado. Eu falo dando um sorriso de canto pra ela.

–Eu queria te agradecer por ser essa pessoa incrível na vida do meu filho, e
mais uma vez eu quero te pedir perdão, e desejar pra vocês toda a felicidade
desse mundo por que vocês merecem. Ela diz e eu vejo sinceridade nos
olhos dela.

–Muito obrigado dona Lídia, e eu já perdoei a senhora, pode ficar tranquila.


Eu digo e ela dá um sorriso.

–Eu posso te dar um abraço. Ela diz e eu concordo, ela me abraça e uma
lágrima rola dos olhos dela.

–Muito obrigado Carol, e pode contar comigo pra ajudar a cuidar do pedro,
eu quero ser presente na vida dos meus netos, quando os meus eram
pequenos a minha falecida sogra me ajudava muito e eu quero fazer igual
com vocês. Ela diz e eu concordo.

Ela sai e o meu pai vem e senta do meu lado.

–E ai o que ta rolando?. Eu pergunto pra ele que me olha espantado.

–Ta falando de que?. Ele fala.

–Do senhor e a dona Lídia. Eu digo sorrindo e ele fica sem graça.

–Ta tão na cara assim? . Ele diz e eu concordo com a cabeça rindo.

–Estamos nos conhecendo melhor, desde o dia que o Gael estava internado
nós trocamos l número de celular e ficamos conversando, e essa semanas
saímos duas vezes, e eu to curtindo. Ele diz todo sério.

–Que bom pai, ela é uma pessoa boa, tomara que dê certo. Eu e ele sorri.

Logo a Dani chega na nossa mesa me chamando pra ir jogar o buquê, me


levantei e fui até o gramado e na contagem de 3 eu joguei e adivinhem
quem pegou, a dona Lídia, todos ficaram surpresos e olhando pra ela e ela
toda sem graça, eu achei tão engraçado.

Cortamos o bolo e logo o povo começou a ir embora, já estava dando duas


horas da manhã e eu já estava muito cansada.

–Bora fugir daqui esposa. Ele fala no meu ouvido me fazendo arrepiar.
–Bora que eu estou muito cansada. Eu digo e ele dá um sorriso safado.

–Pode deixar que eu vou fazer uma massagem em ti. Ele diz me fazendo
corar de vergonha.

Fomos em silêncio até o carro, as nossas malas já estavam lá, entramos no


carro e saímos do morro, Tínhamos reservado um resort na saída do Rio
Lídia/ Dani
Lidia narrando

Me levantei e olhei no meu relógio e já eram quase oito da manhã, fui até o
banheiro, tomei banho e vesti uma roupa confortável, desci pra cozinha e
fui preparar o café, eu não tenho empregada mais, só uma diarista duas
vezes na semana e eu mesma vou mantendo a casa, terminei o café e
arrumei a mesa, logo o Gabriel desceu e veio pra cozinha.

–Bom dia coroa. Ele fala dando um beijo na minha testa e eu sorrio pra ele.

–Bom dia filho, e a Dani e o Davi, estão dormindo?

–Sim, a Dani não passou muito bem essa noite, ela passou a noite toda
vomitando. Ele diz e eu arregalando os olhos.

–Será que não vem outro bebê ai?. Ele me olha assustado, arregalando os
olhos.

–Acho que não. Ele disse, mas eu vi que ele ficou pensativo.

Ele termina de tomar café e se levanta e sai, com certeza foi pra boca, eu
lavo a louça do café e escuto alguém chamando no portão, eu vou lá ver e
fico surpresa vendo o chefe ali.

–Bom dia. Eu digo sorrindo pra ele.

–Bom dia, eu posso entrar. Ele diz e eu concordo abrindo o portão, e vejo os
vapores todos de olho, eu os encaro com uma cara bem feia e eles
disfarçam, eu e ele entramos na sala e ele me encara.

–Você aceita um café, ou alguma coisa? . Eu digo e ele nega com a cabeça.

–Eu já tomei café, obrigada. Ele diz tudo sério. –Eu vim aqui trocar uma
ideia contigo, papo reto. Ele diz e eu concordo com a cabeça.
–Lídia eu já não tenho mais idade pra enrolação, eu quero ter um lance sério
contigo, o que tu me diz. Ele disse sério me encarando.

–Nossa, eu estou surpresa, nem sei o que dizer, mas não é só eu, tem os
meus filhos também.

–Mas eu falo com eles, pode ficar suave , só marcar. Ele diz segurando na
minha cintura e colando os nossos lábios, um beijo lento e muito bom,
paramos o beijo selando com selinhos.

–Eu gosto de ti, e quero um compromisso sério contigo, pô. Ele diz me
olhando nos olhos.

–Então vamos esperar o Gael e a Carol voltar, marcamos uma janta e


conversamos com eles, dai tu trás os seus filhos também.

–Firmeza então, e o que tu acha da gente sair hoje a noite, eu venho te pegar
e te levo pra conhecer o meu morro, o que tu acha. Ele diz e eu concordo

–Tudo bem, mas tu me pega no asfalto, por enquanto até a gente falar com
eles.

–Beleza, então eu vou nessa. Ele diz e me beija e sai de casa e eu fico ali
viajando.

–Hum, que amor hen sogra. A Dani diz e com certeza eu fico vermelha de
vergonha.

–Meu Deus, menina, onde você estava? Eu digo sem graça.

–Não se preocupe, eu só vi o beijo. Ela diz rindo. – Mais eu já shippo os


dois. Ela diz e sai rindo.

Tigre Narrando

Chegamos no resort, e fomos direto pro quarto, eu mandei decorar tudo pra
minha gata, Eu abri a porta e coloquei as malas no chão e peguei ela no
colo.
–Amor, ta doido, eu to pesada tu vai me derrubar. Ela diz com medo.

–Que isso princesa, ta levinha, tem que entrar contigo no colo e com o pé
direito. Eu digo levando ela até a cama.

–Da onde tu tirou isso. Ela pergunta.

–De um filme que eu vi uma vez. Eu digo e ela sorri.

–Amor, que quarto lindo, amei tudo. Ela diz olhando pelo quarto.

–Tu merece sempre o melhor, minha gata, eu quero te dar o céu. Eu falo pra
ela e ela sorri, e que sorriso lindo.

–Já falei que te amo hoje. Ela diz passando as mãos no meu pescoço.

–Ainda não. Eu digo fazendo bico.

–Te amo demais meu gostoso . Ela diz beijando o meu pescoço me
deixando cheio de tesão.

–Gostosa, eu também te amo. Eu falo apertando a sua bunda, e me lembro


que deixei a porta aberta.

–Vou fechar a porta, e vou pedir alguma coisa pra gente comer. Eu falo e ela
concorda.

Eu vou até a porta, pego as malas e coloco pra dentro, pego o interfone e
peço um café da manhã, logo um rapaz aperta a campainha e trás o nosso
café da manhã, uma bandeira linda cheia de coisas que ela gosta e eu vejo
os olhos da Carol brilhando, eu quero sempre fazer de tudo pra agradar a
minha mulher.
Foto do quarto 👆

Sentamos e tomamos café juntos, entre beijos e carinho, e nessa hora eu até
esqueci que sou um dos bandidos mais procurados do Rio, me senti uma
pessoa normal, um cara apaixonado, tudo que eu sempre abominei hoje e eu
estou sendo, uma cara emocionado, de quatro por uma mina, e eu não me
envergonho disso, ela chegou bagunçando a minha vida e colocando tudo
no lugar, na moral eu não vivo mais sem ela, mesmo com uma barriga
enorme ela continua linda e gostosa, gata demais na moral.

Terminamos tomar café, e nos trocamos e descemos até a piscina do hotel,


nos sentamos em duas espreguiçadeiras, e eu passei protetor solar nela , no
seu corpo todo, ela olha pro meu membro e vê o quanto eu já estou duro e
dá um sorriso de lado.

–Amor, o que é isso, se comporta ta cheio de gente ai. Ela diz chorando as
suas bochechas, deixando ela ainda mais gostosa.

–Tu sabe que ele não me obedece, ele sobe toda vez que to perto de tu
minha gata, tu é muito gostosa, não vejo a hora de subir pra aquele quarto, é
te fude o resto do dia. Eu digo no seu ouvido e ela se arrepia toda.

–Seu safado, tu só pensa nisso. Ela diz sem graça.

–E tu não gosta? .

Eu pergunto olhando em seus olhos e ela dá um sorriso de lado.

–Claro que eu gosto mas eu não fico falando sobre isso. Ela diz com
vergonha e eu fico com mais tesão ainda.

–Para com isso princesa, tu não precisa ter vergonha de mim, vem cá. Eu
digo puxando ela pro meu colo e selando os nossos lábios.

Gente estou com um lançamento corre lá dar uma olhada.

A filha do delegado.
Dia especial
Carol Narrando

Passamos o dia todo na piscina, almoçamos no restaurante do hotel, tudo


perfeito e gostoso, quando deu umas sete horas já estava escuro então
subimos pro quarto.

–Bora tomar um banho de banheira princesa. Ele diz no meu ouvido com
aquela voz grossa me deixando arrepiada, e a minha intimidade chega a
latejar de tesão, acho que são os hormônios da gravidez só pode.

–Vamos, é bom que nos relaxamos. Eu digo é ele sorri, eu vou até a mala e
arrumo uma camisola pra vestir depois do banho, pego os meus produtos de
higiene e levo até o banheiro, chego lá e tenho uma surpresa, a banheira
cheia o Gael dentro, a água cheia de pétalas de rosas vermelhas, um balde
com Champanhe, e uns morangos, tudo lindo e perfeito.
–Nossa amor, que lindo, tu me surpreende cada dia mais. Eu digo e ele
sorri.

–Vem cá amor vem. Ele diz me encarando, eu tiro a minha saída de praia e
o meu biquíni com ele me secando com os olhos, me deixando vermelha de
vergonha.

Eu entro na banheira e me sento de frente pra ele, e ele me olha com os


olhos cheios de desejos.

–Vem cá gostosa. Ele diz me puxando no seu colo.

–Para de mentir que eu não estou gostosa coisa nenhuma, eu estou gorda e
feia. Eu digo fazendo uma voz manhosa e ele sorri.

–Tu com essa barriga, consegue ainda ficar mais gostosa, sem caô, olha
como eu fico só de olhar pra ti. Ele fala colocando a minha mão no seu
membro que estava duro, eu sorrio pra ele e a minha boca chega a salivar.

Eu abro as pernas e me sento no seu como com as pernas aberta em volta da


sua cintura, eu dou uma rebolada no seu membro e ele dá uma gemida
enquanto me beija.

–Porra Carol, não faz isso não, não me judia. Ele fala me encarando e eu
dou uma erguida e seguro em seu membro sentando nele de vez., mais uma
vez ele geme jogando a cabeça pra trás.

–Que buc* gostosa, na moral, por mim eu passava o dia todo dentro de ti.
Ele diz com os olhos em chamas de desejo.

–Tu que é muito gostoso, que delicia. Eu digo subindo e descendo, sentando
e rebolando, ele segura firme na minha cintura e me ajuda com os
movimentos, me fazendo subir e descer cada vez mais rápido, enquanto isso
ele chupa e lambe o meu seio, um pouco em um depois no outro, ele chupa
o meu colo e pescoço me deixando doida de tesão.

Ficamos nessa posição por um tempo até eu gozar.


–Fica de quatro pra mim sua safada. Ele diz com aquela voz rouca que me
deixa molinha, eu me viro me apoiando na banheira e empino bem a minha
bunda pra ele, ele segura na minha cintura e enrola a uma mão no meu
cabelo segurando ele. em um rabo de cavalo, metendo cada vez mais forte e
mais fundo, me fazendo gozar outra vez, ele acaba gozando também, nos
sentamos ali na agua, recuperando o fôlego, ele me puxa pro seu colo e me
beija.

–Tu é muito gostosa na moral, minha esposa. Ele diz me encarando.

–Tu que é gostoso, meu esposo. Eu digo é nos beijamos, saímos da banheira
e fomos nos secar, quando eu estou me secando, ele me agarra pela cintura
me levando até a cama, ele me deita e começa a me beijar.

–Já tá cansadinha gata?. Ele fala e sorri e eu nego com a cabeça e sorrio pra
ele.

Ele começa a me beijar um beijo quente e cheio de desejo e luxúria, ele vai
descendo pro meu pescoço, beijando e chupando por todo o meu colo, me
fazendo soltar alguns gemidos.

Ele descendo chupando e beijando todo o meu corpo até chegar na minha
intimidade, ele abre bem as minhas pernas, e começa a lamber de baixo pra
cima, me deixando doida, ele começa a me chupar enquanto coloca um
dedo bem devagar no me C*, me fazendo gemer.

–Se doer tu fala que eu paro. Ele diz me encarando.

–Ta gostoso amor, continua. Eu falo entre os gemidos, ele me encara e sorri,
com um sorriso safado.

Ele continua sugando o meu clit enquanto penetra um dedo fazendo


movimento no meu c, ele chupa e lambe e fazendo movimentos no meu
clito, não demorou muito eu gozei e ele lambeu tudo me encarando, ele tira
o dedo de dentro de mim, e passa mais uma vez a língua na minha
intimidade, me fazendo gemer, ele deita e me puxa de lado com as costas
pra ele, e introduz de vagar o seu membro no meu c*, me fazendo sentir um
pouco de dor, mais ele começa a estimular o meu clit com uma mão,
enquanto a outra ele segura firme na minha cintura, e aos poucos ele
aumenta o ritmo.

–Porra gostosa demais. Ele diz beijando a minha nuca, me fazendo gemer.

–Ain amor eu vou gozar de novo.

–Goza no pau do teu macho, sua safada. Ele diz aumentando os


movimentos me fazendo gozar outra vez.

–Fica de quatro pra mim sua cachorra. Ele diz e eu fico de quatro com a
bunda empinada pra ele, com as pernas bambas, ele penetra no meu c*
denovo, dessa vez mais rápido, segurando firme na minha cintura com uma
mão, e a outra ele da tapas na minha bunda, me deixando marcada, mais
isso me deixa com mais tesão ainda.

Logo ele goza e eu gozo outra vez, nos deitamos e ele me puxa pro seu
braço beijando a minha testa.

–Te amo minha gostosa. Ele diz e sorri pra mim e eu o beijo, um beijo
calmo.

Ficamos ali deitados esperando recuperar o fôlego, depois tomamos um


banho rápido e ele pediu uma janta pra gente no quarto, e jantamos e
ficamos grudados assistindo uma série na TV, deitados na cama até
pegarmos no sono.
5 dias depois
Carol narrando

Foram dias inesquecíveis que ficaram pra sempre na nossa memória, foram
cinco dias maravilhosos só eu e o meu amor.

Hoje voltamos pro morro, o Gael foi pra boca e eu fiquei em casa
desocupando as malas, tirei as roupas sujas e coloquei no cesto, tirei as
limpas e guardei no guarda roupa, quando o meu celular começou a tocar e
eu vi que era a dona Lídia, pensei bem e resolvi atender.

–Oi Carol, tudo bem.

–Tudo bem dona Lídia, e a senhora?. Eu pergunto.

–Bem também, eu queria convidar você pra vir com o Gael jantar aqui em
casa hoje. Ela diz.

–Tudo bem, a gente vai. Eu digo.

–Muito obrigado Carol, eu espero vocês às oito horas.

–Até mais. Eu falo e desligo o celular.

Eu terminei de guardar as roupas , fui pro quarto do Pedro e fiquei ali


babando nas coisinhas dele, e guardando as coisas que compramos na
viagem, até que alguém grita do portão, eu vou até a sacada e vejo a Dani
com o Davi no colo.

–Oi Cunha. Ela grita pra mim lá de fora.

–Entra ai. Eu grito pra ela e ela entra e sobe até o quarto do Pedro.

–Oi Cunha, que saudades. Ela fala me abraçando.


–Também estava com saudades, e esse bebê lindo, vem com a dinda, vem
amor. Eu falo pegando ele no colo, sorrindo pra mim.

–Nossa, o quarto do Pedro está uma graça. Ela diz olhando tudo.

–Sim, a julia me ajudou com tudo.

–Tá sabendo da janta lá em casa hoje. Ela diz me encarando.

–Ela acabou de me ligar me chamando. Eu digo colocando a chupeta do


Davi na boca dele.

–Ai tem, pode ter certeza e eu acho que tu vai ter uma surpresa. Ela diz bem
debochada.

–Não vai ser surpresa nenhuma, se for sobre ela e o meu pai, eu já estou
ciente desde o dia do meu casamento. Eu digo e ela arregala os olhos.

–Tu acredita que eu peguei os dois se beijando lá em casa. Ela fala rindo.

–Ai Dani, ela também pode se apaixonar e os dois são solteiros, eu torço
pra que dê certo. Eu digo e ela concorda, nessa hora o meu celular toca e eu
vejo que é a julia e atendo no segundo toque.

–Oi gata. Eu digo.

–Oi mana, já chegou?. Ela pergunta.

–Sim, faz algumas horas.

–Tu acredita que o nosso pai, me avisou que vamos jantar na casa do
Magrinho, to achando isso tudo muito estranho, tu ta sabendo de alguma
coisa?. Ela pergunta.

–To nada menina, mas nós também vamos jantar lá. Eu digo.
–Então nos vemos à noite, eu vou levar umas coisinhas que comprei pro
Pedrinho. Ela diz toda animada.

–Tá bom então, até depois. Eu digo e desligo o celular, pensando que o
pedro tem tantas coisas que nem sei mais onde guardar.

–Por que tu não contou pra ela sobre a sogra e o seu pai. Ela diz me
encarando.

–Por que, quem tem que contar isso pra ela é ele, isso é assunto deles. Eu
digo dando de ombro.

–Ai amiga, a fofoqueira que habita em mim já teria contado pra ela. Ela diz
rindo.

–Bora ir almoçar lá no seu mané, hoje tem feijoada. Ela diz e a minha
barriga já tá roncando de fome.

–To morrendo de fome mesmo. Eu digo.

Fomos caminhando até o bar do seu mané, nos sentamos em uma mesa e
pedimos o prato do dia, puxei o Davi com o carrinho pro meu lado e fiquei
ali brincando com ele.

–Tu viu aquelas mina ali, tão só encarando a gente, essas marmita de quinta.
A Dani diz e eu olho e vejo três meninas, uma loira e duas morenas nos
encarando com uma cara de bosta.

–Aquela loira, um dia veio atrás do Gael quando ele saiu da cadeia. Eu digo
e encaro ela.

Terminamos de comer e eu vejo o Gael e o Magrinho chegando de moto


com os seguranças deles, eles descem da moto, e vem andando pra dentro
do bar, o Gael ta sem camisa com a camisa no pendurada no ombro, com os
seus músculo a mostra, eu já vejo as cobras todas babando nele e eu já
encaro elas com uma cara bem feia e elas me olham com deboche.

–E ai amor, nem me chamou pra vir comer contigo. Ele fala me dando um
selinho e se senta ao meu lado.
–Achei que tu já tinha comido. Eu digo e ele sorri pra mim.

–O que tá pegando que tu ta com essa cara. Ele perguntou e eu nego com a
cabeça.

–Nada não. Eu digo e a Dani já fala.

–Que mané nada, aquelas marmita de quinta ali, que desde de quando a
gente chegou ta tirando da nossa cara. Ela fala e eu nego com a cabeça.

–Se elas vim te afrontar, tu me avisa que eu mando passar zero nelas. Ele
fala me encarando e me dá um beijo, logo o menino que atende trás o prato
dos dois e nós ficamos ali, eu comi mais um bolo de pote enquanto ele
comia a sua comida.

Eles terminam de comer e pedem mais um chopp pra cada e logo a Loira
levanta e vem na nossa direção, parando em frente a nossa mesa.

–Oi Tigre. Ela diz, com o dedo enrolando o cabelo, bem cínica.

–E ai. Ele diz sério e nem olha pra ela e continua tomando o seu chopp.

–Eu queria trocar uma ideia contigo depois, eu posso subir na boca?. Ela
pergunta se insinuando pra ele, e eu respiro fundo com ódio, quando eu vou
falar alguma coisa ele aperta a minha mão, e fala pra ela.

–Se liga Renatinha, eu te dei alguma intimidade porra, tu ta vendo eu com a


minha mulher aqui e tu vem aqui só pra afrontar ela que eu to ligado, pra tu
ficar esperta eu vou mandar dar um corte novo no seu cabelo já é. Ele diz
alterado e ela arregala os olhos.

–Por favor Tigre, tu não vai fazer isso. Ela diz chorando e ele chama o
vapor de segurança dele.

–E ai Jucá, levem ela daqui, e passa a zero, e ela ta proibida de subir o


morro de novo, se subir pode meter bala. Ele diz e todos que estão alí estão
em silêncio vendo a cena.
–E isso serve pra qualquer uma que vir afrontar a minha mulher, eu quero
respeito nessa porra. Ele diz e o vapor sai arrastando ela dali que sai
gritando pedindo pelo amor de Deus.
continuação
Carol Narrando

Saímos do bar do seu mané e fomos pra casa, o Gael ficou a tarde toda
comigo.

–E ai amor, tu não pode deixar essas marmita querer tirar da tua cara, tua é
a patroa dessa porra e elas devem te respeitar. Ele diz sério fazendo
massagem no meu pé que estava inchando já, estamos sentados no sofá
assistindo TV.

–Eu nunca vou sair brigando na rua por causa de macho. Eu digo e ele me
encara.

–Que mané macho, eu sou teu marido, pô, ta maluca. Ele diz sério e eu
sorrio pra ele.

–Tudo bem amor, mas eu não quero andar na rua brigando com meio
mundo, por que sempre vai ter essas maria fuzil, que não pode ver um
bandido que já quer se escorar. Eu digo e ele me encara e eu subo em seu
colo.

–Mas esse bandido aqui já tem dona. Ele fala e sorri pra mim, um sorriso
lindo.

–E quem é a sua dona hen. Eu pergunto rebolando no seu pAu.

–Tu é minha dona, a minha Deusa, a minha gata. Ele diz me beijando,
erguendo o meu vestido e passando a mão na minha bunda apertando.

–Não acredito que tu estava na rua sem calcinha. Ele diz sério me
encarando.

–Claro, tá tudo me apertando. Eu digo e ele nega com a cabeça.


–Não faz mais isso mano, ta maluca, só vai ficar sem calcinha em casa na
moral. Ele diz e eu sorrio pra ele rebolando no seu colo já sentindo o seu
membro duro rossando a minha intimidade.

–Faz isso não mano, assim tu me deixa doido. Ele diz, rossando a barba por
fazer no meu pescoço me fazendo arrepiar.

–Amor eu quero sentar pra você, quero te sentir todo dentro de mim. Eu
digo o encarando e vejo os seus olhos em chama de desejo, ele abre o zíper
do shorts, abaixando junto com a cueca comigo em seu colo ainda, ele passa
a mão na minha intimidade que já está encharcada de tesão.

–Ta molhadinha já, gostosa. Ele diz com a voz rouca no meu ouvido.

Eu me ergo um pouco e seguro o seu membro encaixando na minha


intimidade, e sentei de uma vez fazendo ele soltar um gemido rouco.

–Porra, que buce gostosa na moral. Ele diz atacando a minha boca com um
beijo bruto e cheio de desejo, enquanto a sua mão passeia pelo meu corpo,
eu começo a sentar cada vez mais rápido, enquanto ele chupa o meu seio e
aperta a minha bunda me fazendo gemer como uma louca.

–Ain que delicia, pAu gostoso demais. Eu digo arranhando as suas costas
enquanto sento cada vez mais rapido até gozar, ele me beija e aperta Aa
minha bunda.

–Fica de quatro pro teu marido vai sua cachorra.

Eu o obedeço e fico de quatro me apoiando no sofá, empinando bem a


bunda pra ele que agarra na minha cintura e penetra na minha intimidade de
uma vez me fazendo gemer alto com tesão.

Ele continua cada vez mais fundo e mais forte até gozar dentro de mim,
acabamos que gozamos juntos, ele me puxa pro seu colo e ficamos ali
deitados no sofá esperando recuperar o fôlego, enquanto ele faz carinho no
meu rosto.
–Bora tomar um banho pra ir na casa da coroa, To doido pra saber o que
tanto ela quer falar com a gente. Ele diz se levantando e me puxando pela
mão, fomos até o banheiro do nosso quarto, ele encheu a banheira e ficamos
um tempo ali nos fazendo carinho, e acabou que rolou mais uma rapidinha,
já eram sete da noite então fomos nós arrumar pro jantar.

Eu me sequei e passei hidratante no corpo, desodorante e o meu perfume,


vesti uma calcinha formato de shortinho e um vestido, que ultimamente é só
o que me cabe, fiz um coque frouxo no cabelo, e fiz uma maquiagem bem
discreta, calcei uma melissa preta e estou pronta.
Sai do quarto e o Gael já estava na sala me esperando.
–Bora amor. Eu falo e ele me olha dos pés a cabeça.

–Bora gostosa. Ele diz me beijando, enquanto aperta a minha bunda.

–Ain doeu. Eu falo e ele sorri.

–Quando eu tava apertando e tu sentando pra mim não tava doendo né sua
safada. Ele diz e dá um sorriso safado.

–Larga de ser safado Gael. Eu digo saindo de casa e ele vem atrás, ele tirou
o carro da garagem e fomos até a casa da minha sogra.

Chegamos lá e ele foi cumprimentar os vapor da segurança e depois


entramos pra sala e já vi o meu pai e a julia e o JR na sala sentados bebendo
com o Magrinho e a Dani.

–O que eles estão fazendo aqui?. O Gael pergunta pra mim no meu ouvido e
eu dou de ombros pra ele dizendo que não sei.

Os homens ficaram na sala e nós mulheres fomos pra cozinha ver se a dona
Lidia precisava de alguma ajuda, ela já estava com tudo pronto, então
ajudamos ela a servir a mesa e logo nos sentamos e começamos a comer.
Quando já tínhamos comido, o meu pai se levanta e começa a falar.

–Bom, a Lídia preparou esse jantar por que eu queria falar com todos vocês,
eu e a Lídia estamos juntos e gostaríamos que vocês ficassem sabendo por
nós. Ele. diz sério e o Gael e o magrinho o encaram.
–Eu não to aqui pra ocupar o lugar do pai de vocês, jamais eu quero isso,
mais nós se gostamos e merecemos ser felizes. Ele diz e eo magrinho
concorda com a cabeça.

–Por mim tudo bem. O Magrinho diz e o meu pai encara o Gael que
também encara ele.

–Por mim de boa também, mais se tu fizer a minha coroa sofrer é sem
massagem pra tu. O Gael fala todo grosso e nós rimos dele.

–De boa, eu gosto da tua mãe e vou tratar ela como uma rainha. O meu pai
diz e nesse momento a Dani se levanta e diz.

–Eu também tenho uma surpresa. Todos nós olhamos pra ela e ela pega uma
caixinha e entrega pro Magrinho, que abre a caixa com pressa, e dentro
tinha um sapatinho de bebê.

–O que é isso?. Ele pergunta assustado.

–To grávida de novo amor. Ela diz sorrindo e ele arregala os olho assustado
parece que ta em outro planeta, mais logo ele cai em si e abraça ela e
comemora.

Passamos uma noite muito agradável entre família, parece estranho mais a
minha sogra virou minha madrasta, e o meu pai O padastro do Gael, que
coisa doida.

Meu instagram @Autora_Beunamattos


Nascimento do pedro
Carol narrando

Hoje eu estou completando 40 semanas de gestação, estou enorme com os


pés inchados e sem ânimo pra nada, o Gael quase nem tá saindo de casa pra
não me deixar sozinha, já que o médico disse que a qualquer momento o
Pedro pode nascer.

Acordei com o barulho de chuveiro, me levantei e tirei a camisola que eu


estava vestindo e fui pro banheiro, abri o box e entrei debaixo da água com
ele, abraçando ele por trás, ele se vira pra mim dando aquele sorriso lindo
que me quebra.

–Bom dia princesa, por que não ficou descansando. Ele diz e me beija, um
beijo calmo.

–Bom dia, descansar mais o que amor, eu passo praticamente o dia todo
deitada, eu estou cansada de ficar deitada. Eu digo passando a mão pelo seu
abdômen.

–Para com isso sua safada, o bebê pode nascer a qualquer momento. Ele diz
sorrindo safado.

–A por favor amor, eu to na vontade, só uma rapidinha. Eu digo apertando o


seu membro duro e ele solta um gemido.

–Cachorra você quer pAu, vem que eu vou te dar. Ele fala segurando firme
o meu cabelo pela nuca e atacando a minha boca em um beijo bruto.

–Então bora pra cama, fazer na mainha. Ele fala chupando o meu lábio e eu
sorrio pra ele, acabamos de se lavar, ele sai enrolado a toalha na cintura e eu
com o roupão, eu tiro o meu roupão e ele mais uma vez ataca a minha boca
em um beijo bruto que me deixa cheia de tesão, eu seguro no seu membro e
começo a bater uma pra ele que geme, e me leva até a cama, ele me deita na
cama e começa a chupar o. meu pescoço e o meu colo até sugar um seio
meu que esta com o bico sensível pelo tamanho que está, ele suga uma e
aperta o outro, a sua mão vão descendo até chegar na minha intimidade que
ta parecendo uma flor de inchada, ele passou os dedos e introduziu dois
dedos, me fazendo gemer.

–Ainn Gael.

–Tu não queria gozar sua cachorra, agora tu vai gozar na minha boca. Ele
fala me encarando e desce pro meio das minhas pernas e ataca a minha
intimidade né fazendo se inclinar com a cabeça pra trás.

–Ain amor assim eu gozar. Eu falo e ele me encara ainda com a boca sem
tirar de lá, ele lambe e chupa o meu clit com maestria, ele sabe muito bem
como me fazer gozar, enquanto ele me chupa ele brinca com os dedos
dentro de mim, não demora muito e eu gozo e ele não sai dali, eu tento tirar
ele do meio das minha pernas mais ele segura firme e continua a me chupar,
dessa vez mais de vagar me deixando ainda mais exitada, não demora muito
eu acabo gozando de novo, o meu corpo todo treme, as minha pernas estão
mole e eu nem consigo controlá-las.

–Gostosa demais na moral. Ele diz e ele beija e eu pude sentir o meu gosto
na sua boca, ele me vira de ladinho e ergue a minha perna introduzindo o su
membro duro em mim, ele vai aumentando o rítmo cada vez mais fundo e
mais forte.

–Ai amor que delicia, deixa eu sentar pra você.

–Acho que não é bom amor, olha o bebê

–Para com isso amor, a médica disse que é bom fazer ajuda a abrir os ossos,
vem cá. Eu falo puxando ele pra beirada da cama ele se senta e eu sento de
costas pra ele encaixando o seu membro na minha intimidade e sentando de
uma vez.

–Porra que delicia de buc . Ele diz beijando a minha nuca e apertando os
meus seios, o desejo toma conta de mim, enquanto eu sento ele faz
movimentos com os dedos no meu clit* me fazendo enlouquecer, não
demora muito e gozamos juntos, eu fico ali ainda em seu colo, recuperando
o fôlego, e ele beijando o meu ombro.
–Amor na moral tu é muito gostosa. Ele diz alisando as minhas costas eu
sorrio e falo.

–Bora tomar um banho que agora eu cansei.

Eu me levanto e ele também, eu vou ajuntar o meu roupão do chão quando


eu sinto uma coisa estranha no meio das pernas como se fosse xixi
escorrendo.

–Que isso amor, não deu pra segurar até ir no banheiro. O Gael diz me
encarando.

–Para de ser besta amor, é a bolsa que estourou o Pedro vai nascer. Eu digo
e ele me olha com os olhos arregalados.

–E agora o que fazemos? . Ele diz apavorado.

–Agora vamos tomar um banho, e depois vamos pro hospital. Eu digo e ele
concorda, eu tomo um banho rápido, passo um hidratante e vou achar uma
roupa pra se vestir e o Gael já está pronto com a bolsa do Pedro na mão
todo nervoso.

–Anda amor, ta doido tu demora demais. Ele diz andando de um lado pro
outro.

–Calma eu ainda não estou com dor, fica calmo.

–Já liguei pra minha coroa e ela ia avisar o seu pai que a gente já estava
indo pro hospital. Ele diz todo preocupado., e eu só concordo com a cabeça.

Eu visto um vestido bem soltinho e uma cueca dele mesmo, e calço um


havaianas branco e saímos de casa até o carro dele, ele abre a porta pra
mim, e entra pela outra porta guardando a bolsa no banco de tráz.

–Já mandei mensagem pra sua médica, ela disse que já estava chegando no
hospital, fica suave vai dar tudo certo. Ele diz todo nervoso.

–Eu não estou nervosa amor, fica suave você tá. Eu dig dando um beijo
nele.
Fomos até o hospital, e entramos e a minha médica já estava me esperando,
ela me examinou e eu já estava com 5 centímetros de dilatação, fizemos
uma ultrassom e estava tudo bem com o bebê, ela aplicou um soro na minha
veia e o Gael entrou ali e ficou o tempo todo comigo, conforme foi
passando o tempo e o soro foi fazendo efeito a minha dor foi aumentando e
ficando insuportável.

–Aiiii amor ta doendo demais. Eu grito enquanto eu faço força, nesse


momento eu já estava com 9 de dilatação.

–Ai meu Deus o que eu vou fazer, ei doutora faz algum bagulho aqui pra
tirar a dor dela, quero ver a minha mulher sofrer desse jeito não, da um
remédio ai pra ela. Ele diz todo ignorante.

–Calma seu Tigre, foi ela que escolheu o parto normal, ele já está nascendo
vamos mater a calma. Ela fala e eu grito fazendo força, e o meu corpo
parecia expulsar algo de dentro de mim.

–Isso Carol ele ta nascendo, já to vendo o cabelinho dele, quando vim a


contração de novo tu faz muita força, vai nascer. Ela acaba de falar e me
vem outra contração ainda mais fortes, eu faço toda a força que posso e
sinto ele sair, e já escuto o seu choro alto e escandaloso, não nega que é
filho do Gael.

–Olha o seu bebê, é lindo. A médica diz enrolando ele em um pano e


colocando ao meu lado pra tirar uma foto.

_Que lindo o nosso filho amor. O Gael diz com os olhos marejados.

–Muito lindo. Eu digo com as lágrimas rolando dos meus olhos.

O pediatra leva o Pedro pra fazer os procedimentos e a doutora faz uns


pontos na minha intimidade, e me levam pro quarto, em todo o momento o
Gael esteve ali do meu lado segurando a minha mão, esse momento é único
e inesquecível.
Pedro Henrique 👆
3 anos depois/ Fim
Carol Narrando

Pedro Henrique já está com 3 aninhos, e eu estou grávida novamente e


agora é uma menina que vai se chamar Ana clara.

O pedro é muito terrível, bagunceiro demais dá um cansaço em nós, eu e o


Gael estamos cada vez mais unidos, agora eu trabalho com ele na boca, eu
trabalho na parte administrativa, como eu queria muito trabalhar ele me fez
ir trabalhar com ele, e não vou dizer que eu não gostei, por que gostei sim,
agora ficamos mais juntos, eu aprendi na atirar e fiz aulas de defesa pessoal
pra se um dia eu precisar, eu saber me defender, temos uma babá só pra
cuidar do Pedro que da muito trabalho, e uma só pra cuidar da casa.

A minha sogra acabou indo morar com o meu pai no morro dele e se tornou
a primeira dama de lá, eu e ela hoje temos uma relação muito boa, o Pedro
adora ela, e quase todos os fins de semana ela e o meu pai vem buscar ele
pra passar o dia com eles.

A Dani teve mais um menino, hoje o Davi com 3 anos e o Lucas com 2
aninhos, eu e ela como sempre somos muito Ligadas, sempre que podemos
fazemos viagem juntos em família, a minha irmã Júlia esta namorado com o
Jucá, ele era vapor do Gael e hoje se tornou o braço direito dele, ela quase
mora aqui pois não sai da casa dele, o meu irmão o Julio assumiu o morro
do VK e se tornou aliado do nosso morro, isso foi muito bom pois o Gael
quase não tem mais morri inimigos, estamos graças a Deus vivendo em paz,
muito raro termos invasão e quando isso acontece o Gael sempre Fica
sabendo antes por um informante que ele tem na polícia.

A Lia e o Cascão também tiveram um filho nesse tempo, ele se chama


Breno e é uma graça, eu e o Gael somos padrinhos dele, o Cascão se tornou
o chefe da segurança e das bocas, nesse tempo a minha sogra mandou
investigar pra descobrir por onde anda a Gabriela, e o que soubermos é que
a avó dela levou ela embora do Rio, a menina não tinha culpa da mãe e do
pai que teve, eu já tinha se entendido com o Gael e íamos ajudar a menina
mais ela simplesmente sumiu do mapa.

Acordei cedo com o Pedro pulando em cima de mim na cama.

–Oi, meu amor. Eu falo beijando ele.

–Mamãe acorda já está claro é dia. Ele diz todo animado.

–Papai acorda, brinca comigo. Ele diz beijando o Gael e puxando os


cabelos dele pra ele acordar, eu olho no meu celular e ainda são sete da
manhã.

–Eu não ganho beijo não, Pedro. Eu falo fazendo bico e ele me beija
também.

–Ei menino, acho que vou te dar calmante hen. O Gael diz rindo. –Bora
tomar um banho com o papai. Ele fala se levantando e indo atrás do Gael no
banheiro.

Eu arrumo uma roupa pra vestir nele, hoje é domingo é vamos todos pra
casa do meu pai, passarmos o dia lá com eles.

O Gael dá banho nele e eu o visto e passo perfume nele, colocando um boné


na cabeça dele, porque ele quer andar igual ao pai, se ele tiver de boné ele
também quer usar.

–Amor, olha ele que eu vou tomar um banho. Eu falo e dou um selinho no
Gael que concorda.
Eu tomei banho e lavei os meus cabelos, sai do banheiro e me sequei, vesti
uma calcinha bença e um shorts preto coladinho, e um croped azul com a
barriga de fora, na verdade eu estou grávida de quatro meses mais quase
nem tenho barriga, calcei uma sandália rasteirinha, passei uma maquiagem
bem discreta, arrumei a bolsa do Pedro pra levar as coisas de e um biquini
pra mim, se eu resolver entrar na piscina, eu desci as escadas e já vi o Gael
arrumando a mesa do café, e o Pedro comendo sucrilhos com leite.

–Ta gata hen. Ele fala e me dá um beijo e aperta a minha bunda e eu sorrio
pra ele.

–Já fiz o café. Ele diz, servindo uma xícara pra mim, tomamos café juntos e
depois eu organizei a cozinha e fomos pra casa do meu pai.

Chegamos lá já estava a Júlia com o namorado e a Dani e magrinho e as


crianças, o Julian e uma ficante dele, os homens foram pra área da piscina
em volta da churrasqueira mexer com a carne e nós ficamos na cozinha
ajudando a dona Lídia que por sinal estava muito feliz, o meu pai então nem
se fala, parecia outra pessoa.

Depois do almoço fomos pra área da piscina e ficamos ali curtindo com as
crianças.

Eu estava sentada em uma espreguiçadeira tomando sol enquanto o Pedro


dormia no quarto do meu pai, o Gael chega e senta atrás de mim me
abraçando.

–Já falei que te amo hoje, gata. Ele diz beijando o meu pescoço me fazendo
arrepiar.

–Ainda não. Eu digo sorrindo.

–Então vou falar, eu te amo demais na moral, esses anos juntos só fez
aumentar o bagulho que eu sinto por você, na moral, chegou fazendo uma
bagunça na minha cabeça, no começo eu até achei que tu fazia macumba
pra mim na moral.

Ele diz sério e eu me viro encarando ele.


–Tá falando sério Amor. Eu falo. erguendo a sombrancelha e ele concorda.

–Desde a primeira vez que eu te vi no morro eu já te quis, eu sei que


começamos errado mas foi a melhor coisa que podia ter me acontecido, eu
te amo demais, e tu me deu uma família linda. Ele diz sério e sejamos
nossos lábios com um beijo.

–Eu sei que começamos errado, mas foi com você que eu conheci o amor, e
não me arrependo de ter aceito a proposta de ir fazer visita íntima pra você,
se não fosse assim jamais teríamos ficado juntos, eu te amo demais meu
ogro.

Assim terminamos a história de Gael e Carol, e entendemos que mesmo


com todas as diferenças se tiver amor tem tudo pra dar certo.

Muito obrigado a todos que acompanharam essa história, teremos a


continuação com os filhos deles.

Depois de vinte anos Gabriela voltará para o morro querendo vingança,


mais em meio a essa vingança e ódio nascerá um ❤
Me sigam no Instagram @Autora_Brunamattos

Tenho outras histórias concluídas e outras em atualização corre lá

Estou vendendo visita íntima 2 no telegram se tiver interesse me chama no


wats 45998490705

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