Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
APRESENTAÇÃO
MARIANTO DE FREITAS
CUNHA FILHO
GESTAÇÃO
DE
RISCO
NO RN TODOS OS CAMINHOS
CONDUZEM AO CEREBRO!
DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
Comparando embriões
Semelhanças anatômicas
do desenvolvimento
embrionário entre espécies
diferentes .
(Caldeyro-Barcia/1973
Fatores de risco
4. Intercorrências clínicas.
AVALIAR E DETERMINAR O RISCO
AVALIAR CLASSIFICAR TRATAMENTO
DA GESTAÇÃO QUE AFETA
O BEM ESTAR FETAL
DETERMINAR SINAIS E SINTOMAS DE PERIGO UM DOS SEGUINTES SINAIS: REFERIR URGENTEMENTE PARA
TP < 37 sem HOSPITAL DE MAIOR COMPLEXIDADE,
DEITADA DO LADO ESQUERDO
PERGUNTE C
Gestação > 41 sem
Diminuição ou ausência de movimentos Prevenir hipotensão
DETERMINE
L
Qual sua idade? fetais Tratar hipertensão
• A GESTAÇÃO
• Quando foi a última Doença sistêmica grave Se TPP : inibir contrações e administrar
menstruação? S corticóide
Infecção urinária com febre
S
• Faz controle pré-natal? Quantas Diabetes não controlada COM Se RPM e febre administrar a primeira dose de
consultas? • Data provável do parto I antibiótico apropriado
Hemorragia vaginal
• Quando foi seu último parto? F Se existir possibilidade, administrar oxigênio
RPM > 12 horas
• Os partos foram naturais ou • Idade gestacional I RISCO
cesárea? Hipertensão não controlada e/ou
C
• Quantos filhos já teve? • Peso presença de convulsões, visão turva,
A
• Teve filhos prematuros ou baixo perda de consciência ou cefaléia intensa IMINENTE
peso? R
• Pressão arterial Alteração do BCF
• Teve filhos malformados? Apresentação anormal com TP
• Teve morte de filho antes de • Temperatura Palidez palmar severa e/ou Hb < 7mg/dl
nascer ou na primeira semana
de vida? Edema de face, mãos e pernas
• Está tendo dores de parto? • Altura uterina
UM DOS SEGUINTES SINAIS: REFERIR PARA CONSULTA COM
• Sente os movimentos fetais? ESPECIALISTA
• Tem tido febre?
• Freqüência cardíaca fetal < 19 anos ou > 35 anos
Primigesta ou grande multípara
• Tem alguma doença? Qual? Gestação múltipla referir < 30 sem
• Apresentação Sem pré-natal
• Está tomando algum Intervalo entre partos < 2 anos VDRL + iniciar tratamento com penicilina
medicamento? Qual? benzatina
• Tem hemorragia vaginal?
• Presença de contrações Altura uterina sem correlação IG
GESTAÇÃO Recomendar a mãe que continue com o
Casariana anterior
• Tem perda de líquido pela tratamento instituído
vagina? qual a cor? • Gestação múltipla Antecedentes de PMT, BPN ou malformados
Administrar ferro, ácido fólico e polivitaminas
Antecedentes: abortos, morte fetal ou
• Tem corrimento? neonatal precoce DE ALTO Administrar toxóide tetânico
• Tem dor de cabeça forte? • Se tem cesárea anterior Orientação para HIV, DST
Doença sistêmica controlada
• Tem visão turva? Infecção urinária sem febre Marcar o retorno
• Se tem palidez palmar intensa RISCO Orientar nutrição, cuidados com a gestação e
• Tem convulsões? Diabetes controlada
• Tem perda de consciência? Palidez palmar e/ou Hb entre 8-10mg/dL aleitamento materno
• Se tem edema de face, mãos Secreção vaginal Ensinar sinais de perigo
• Fuma, bebe ou consome
drogas? e pernas Drogas teratogênicas Organizar com a família referência antes do
SE HOUVER POSSIBILIDADE Alcoolismo, tabagismo ou drogas parto de acordo com os fatores de risco e
DETERMINE: • Se tem ou teve hemorragia Hipertensão controlada capacidade resolutiva
Hb, HT, VDRL, Hepatite B vaginal Ganho inadequado de peso
Grupo sanguineo, prova deCoombs Apresentação anormal
Glicemia, Exame de urina • Sinais de doença sistêmica Gravidez múltipla
SE NÃO EXISTE POSSIBILIDADE e/ou de transmissão sexualico Mãe Rh negativa
REFIRA PARA EXAMES VDRL, HIV ou hepatite B positivos
REFERIR PARA CONSULTA COM ESPECIALISTA
Gestação sem risco iminente ou alto risco Ensinar sinais de perigo
GESTAÇÃO Organizar com a família o parto e o
estabelecimento de saúde
Acompanhamento até o final da gestação
Orientar nutrição, cuidados com a gestação,
DE BAIXO puerpério, aleitamento materno e vacinas da
criança
Orientação para HIV, DST
RISCO Recomendar a mãe que continue com o
PERGUNTE A TODAS AS MÃES SE POSSUEM A tratamento instituído
Administrar ferro, ácido fólico e polivitaminas
CADERNETA DE PRÉ-NATAL Administrar toxóide tetânico
• Ácido Fólico: prevenir abertura do tubo neural
• Corticoide: RN < 34s. -> prevenir SARI (DMH), reduzir
incidência de hemorragia cerebral e potencializa efeito do
surfactante exógeno.
• Estreptococos do grupo B: cultura vaginal e retal entre 35
e 37s. -> prevenir PNM e sepse por estreptococos no RN.
Os defeitos de formação do
tubo neural, no ser humano,
• O edema, quando existente, pode ser localizado ou generalizado. Deve ser realçado
o chamado "edema oculto", explicitado pelo ganho ponderal excessivo e que
somente é creditado quando associado a quadro hipertensivo.
Classificação das Pré Eclâmpsias
A pré-eclampsia é classificada em leve ou grave, de acordo com o grau de
comprometimento. Considera-se grave quando presente um ou mais dos seguintes
critérios:
• pressão arterial diastólica igual/maior que 110 mmHg;
• proteinúria igual/maior que 2,0 g/l em 24 horas;
• oligúria (menor que 500 ml/dia, ou 15 ml/hora);
• níveis séricos de creatinina maiores que 1,2 mg/dl;
• sinais de encefalopatia hipertensiva{visão turva, desmaio ou convulsão};
• sinais de insuficiência cardíaca;
• dor epigástrica ou no hipocôndrio direito;
• plaquetopenia (< 100.000);
• aumento de enzimas hepáticas (AST ou TGO, ALT ou TGP, DHL desidrogenase láctica) e de
bilirrubinas;
• presença de RCIU e/ou oligoâmnio;
• evidência clínica e/ou laboratorial de coagulopatia
Eclâmpsia
É a presença de convulsões tônico-clônicas
• Assim, fica claro que não existe eclampsia sem pré-eclampsia; ela é fase
mais grave da mesma doença.
CONDUTA
•Primeira metade:
• Abortamento
• Abortamento habitual
• Gravidez ectópica
• Neoplasia trofoblástica gestacional benigna
• Descolamento cório-amniótico
•Segunda metade:
• Placenta prévia
• Descolamento prematuro da placenta
• Rotura uterina
Infecção Urinária
CONDUTA
• Nos casos leves, o tratamento é ambulatórial e a antibioticoterapia é feita
por via oral durante 7 a 10 dias, Os antibióticos mais utilizados são a
ampicilina, a cefalosporina de 1a geração e a nitrofurantoíana, esta última
indicada para os germes gram negativos (E. coli).
• Os casos graves requerem internação com controle dos sinais vitais,
hidratação e antibioticoterapia. O antibiótico mais usado é a cefalosporina
de 1ª geração.
• Importante o controle de cura.
DIAGNÓSTICO:
• CIínico: A anamnese é pouco fidedigna em determinar o passado de
toxoplasmose. O exame físico pode confirmar dados da anamnese, mas, pela
baixa especificidade desses dados, o exame sorológico é necessário para
concluir o diagnóstico.
Classifica-se em:
• Estima-se que sem qualquer intervenção 15% a 30% das crianças nascidas de mães
soropositivas para o HIV adquirem o vírus na gestação ou durante o trabalho de
parto ou parto, ou através da amamentação.
Via de parto
• Evidências sugerem que a maioria dos casos de transmissão vertical ocorre tardiamente na gravidez, em
torno do momento do parto, sugerindo que o período mais apropriado para intervir, reduzindo o risco da
infecção vertical, seja o final da gestação.
• Estudos recentes mostram que o parto cesáreo, quando realizado de forma eletiva, contribui para a redução
da transmissão vertical do HIV.
• Recomenda-se que os serviços tenham por regra, inicialmente, avaliar conjuntamente com a paciente quanto
aos riscos/benefícios do parto cirúrgico. Uma vez decidido pela cesárea eletiva, as seguintes considerações
devem ser observadas:
COOMBS INDIRETO
(Fonte: DATASUS/FNS/MS)
RISCO GESTACIONAL
Agressão
ANOMALIAS
ANOMALIAS CONGÊNITAS
CONGENITAS
Fatores Genéticos
c. Aditivos alimentares
Fatores Ambientais
2. Drogas e Teratogenos
a. Talidomida - focomelias
4. Radiação
• Pediatra
– 1° contato com a criança
– Explicação aos pais sobre a doença
– Apoio emocional para aceitação do filho
– Orientação aos pais sobre futuras gestações
• Gestações
– Encaminhamento ao geneticista
Crescimento e Desenvolvimento Embrionário
4ª SEMANA
5ª SEMANA
• Crescimento do encéfalo
• Membros superiores se diferenciam até as mãos
Crescimento e Desenvolvimento Embrionário
6ª SEMANA
• Formação do ouvido externo
7ª SEMANA
Ocorre herniação umbilical
Término da formação dos dedos
8ª SEMANA
Membros inferiores se desenvolvem
Cauda desaparece
Pescoço e ouvido externo formados
Período Fetal
Malformação renal
Polihidramnia
Malformação digestiva
Ultrassonografia
• Variáveis Agudas
• Movimento fetal
• Tônus fetal
• Movimentos respiratórios
• Não reatividade a CTG
• Frequência cardíaca fetal
• Notas 0 a 2. Avaliação normal = 8 a 10
•Variáveis Crônicas
• Alteração do volume amniótico
Cardiotocografia
(avalia vitalidade fetal)
Gabriela
Tratamento e cuidado
1. Hipertensão controlada.
Avaliar e determinar o risco da gestação
Duas gestantes esperam para atendimento em
uma clínica.
1. Rosa está grávida de sete meses. Relatou que
tinha usado cocaína durante a gravidez.
Começou a sangrar pela vagina nos últimos 10
dias de forma moderada e persistente.
2. Luiza tem 36 semanas de gestação. Apresenta
sangramento vaginal profuso nas últimas 6
horas. Está muito pálida.
Rosa
Transferir: Luiza
1. Hemorragia vaginal.
Transferir:
Transferir imediatamente.
Primigesta.
Avaliar e determinar o risco da gestação
Duas grávidas aguardam atendimento.
1. Pilar tem 7 meses de gestação. Nega diabetes
anterior. Sua glicose pela manhã em jejum é
de 80 mg/dL. Não foi detectado glicose em
sua urina.
2. Rosa tem 4 filhos. Os 2 últimos pesaram
mais de 4 Kg ao nascer. Sua última gravidez
foi tratada com insulina. Agora está no
terceiro mês de gravidez e sua glicose pela
manhã em jejum é 120 mg/dl.
Pilar Rosa
1. Sem Diabetes 1. Diabetes
não controlada.
Retinopatia diabética – exame de fundo de olho
O LEITE MATERNO
Amamentação: o leite produzido pela mãe contém
anticorpos importantes para a saúde do bebê.