Você está na página 1de 16

1

UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR


SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ALUNO

GESTÃO DO PROJETO EDUCATIVO:


O Pedagogo Como Mediador Ca Implementação de
Metodologias Ativas nos Processos Formativos

Palmas
2022
2

ALUNO

GESTÃO DO PROJETO EDUCATIVO:


O Pedagogo Como Mediador Ca Implementação de
Metodologias Ativas nos Processos Formativos

Projeto de Ensino apresentado à UNOPAR -


Universidade Pitágoras Unopar, como requisito
parcial à conclusão do Curso Superior em
Licenciatura em Pedagogia.

Docente supervisor: Marcia de Souza Quadros

Palmas
2022
3

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4

2 – OBJETIVOS...........................................................................................................5

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..................................................................................5

3 – PROBLEMATIZAÇÃO........................................................................................... 6

4 – REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................................7

4.1 Processos da Educação em Espaços de Aprendizagem Formais e Não Formais 7

4.2 O Pedagogo como Gestor de Espaços Formais e Não Formais...........................8

4.3 O Pedagogo na Mediação da Implementação de Metodologias Ativas nos


Processos Formativos................................................................................................. 9

5 – MÉTODO............................................................................................................. 11

6 – CRONOGRAMA.................................................................................................. 12

7 – RECURSOS.........................................................................................................13

8 – AVALIAÇÃO........................................................................................................ 14

REFERÊNCIAS......................................................................................................... 15
4

1 INTRODUÇÃO

As mudanças científico-tecnológicas, econômicas, sociais, políticas e culturais


ocorridas no mundo contemporâneo têm influenciado direta e indiretamente a
organização da sociedade, refletindo também em seus processos educacionais.
Assim, o desenvolvimento do conhecimento pleno e da boa formação acadêmica,
faz-se necessário no contexto educacional da atualidade (GONDIN, 2014; TOUGH,
2017).
O pedagogo, profissional formado na Licenciatura em Pedagogia atua sobre
os processos relacionados ao ensino e aprendizagem com o objetivo de contribuir e
fortalecer a construção do conhecimento, associando, assim, o aprendizado às
questões sociais e à realidade de cada indivíduo. Atua também na gestão,
coordenado a escola ou supervisionado e acompanhando os professores. Além
disso, o pedagogo atua também em espaços não educacionais, mediando o
conhecimento, independente do ambiente em que está inserido.
A pedagogia ultrapassa os muros escolares, sendo de grande importância em
espaços informais, em empresas, teatros, espaços públicos, dentre outros. Sua
relevância está em mediar e articular a aprendizagem visando o comportamento
humano. A transformação do mundo moderno, mudou também o ambiente
educacional, tornando-o um espaço para além do acúmulo do conhecimento, mas
tornou-se um espaço de vivencia social.
Para o estudo e a pesquisa ora propostos, buscou-se desenvolver o conceito
de mediação pedagógica, no âmbito da cultura da escola, engendrada por seus
profissionais, demonstrando a relevância da formação acadêmica do pedagogo tanto
para mediar o conhecimento nas escolas, nos espaços informais e na capacitação
dos profissionais da educação.
Desse modo, compreendemos que o pedagogo tem sua formação acadêmica
na ciência da educação, sendo um profissional com flexibilidade para atuar em
diferentes espaços de nossa sociedade, visto a indispensabilidade da educação em
qualquer contexto.
5

2 – OBJETIVOS

Abordar o pedagogo como mediador da implementação das metodologias


ativas nos processos de formação educacional.

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Apresentar o processo educacional nos espaços formais e não formais de


educação;
 Discorrer a importância do pedagogo como gestor escolar e nas instituições
não formais;
 Abordar o papel mediador do pedagogo na implementação das metodologias
ativas nos processos de formativos;
6

3 – PROBLEMATIZAÇÃO

Ao mesmo tempo em que a sociedade se modernizou e evoluiu em diversos


aspectos, passou a ser mais comum nos depararmos com variados conflitos sociais,
que nos causam preocupação e nos faz refletir acerca da forma como as pessoas
têm convivido na contemporaneidade. Passamos a refletir sobre os benefícios da
evolução tecnológica e seus malefícios em um contexto em que há diversas formas
de relacionamento interpessoal que se sustentam em práticas antiéticas, de
desrespeito, se sem valores morais importantes para o convívio em sociedade.
Assim passamos a visualizar o papel formativo do pedagogo e a transmissão
do conhecimento nos espaços formais e não formais. Assim como o uso das
metodologias ativas na construção do conhecimento e o papel do pedagogo como
mediador da implantação dessas tecnologias.
Neste sentido o pedagogo ao assumir a função de gestor, deve ser capaz de
trabalhar de forma democrática e em conjunto com a comunidade escolar ou em
espaços não formais, buscando integrar todos os agentes envolvidos no processo
educacional, visando obter um ensino aprendizagem de qualidade e significativos
para o ouvinte. Desse modo, é preciso que o pedagogo tenha conhecimento e
domínio das práticas pedagógicas, principalmente do uso e importância das
metodologias ativas no contexto educacional contemporâneo.
Portanto, a relevância acadêmica da formação profissional e atuação do
pedagogo se dá tanto no contexto escolar como professor, gestor, como também
nas instituições não educacionais por seus benefícios também na capacitação dos
profissionais da educação.
7

4 – REFERENCIAL TEÓRICO

4.1 Processos da Educação em Espaços de Aprendizagem Formais e Não


Formais

O processo educacional tem caráter histórico, ocorrendo tanto dentro quanto


fora das escolas. Ou seja, as atividades educativas também são desenvolvidas em
outros espaços institucionais além das escolas. Sendo importante ter atenção com a
forma de gestão em espaços não-escolares, de forma a adotar procedimentos
metodológicos, objetivos, atributos e resultados. Buscando refletir sobre a gestão
escolar em diferentes perspectivas, processos e contexto, incluindo os ambientes
não-formais (MORÁN, 2015).
A educação contemporânea, cada vez mais, enxerga as pessoas em sua
totalidade, fazendo com que os processos pedagógicos utilizados no ensino-
aprendizagem considerem os indivíduos a partir de uma multiplicidade de valores e
em diferentes espaços. Ou seja, a educação ocorre de maneira voltada para o
indivíduo, não sendo a escola, o único espaço que a proponha. E assim, como na
escola, nos espaços informais, também é necessário o estabelecimento da dinâmica
social, que deve ser articulada por um especialista em educação. Para isso, se faz
necessário entender os espaços não escolares, quem são os educadores, quais
seus objetivos, atributos e resultados pretendidos (SALES, 2013).
Gohn (2006), descreve que nos ambientes das escolas, instituições
regulamentadas por lei, certificadoras, organizadas segundo diretrizes nacionais,
onde acontece a educação formal. E nos territórios que acompanham as trajetórias
de vida dos indivíduos, fora das escolas, onde há processos interativos intencionais
de educar são os espaços da educação não-formal. Quem ensina na educação
formal é o professor e na não-formal, o educador é aquele com quem interagimos ou
nos integramos.
Assim, podemos entender que a educação formal tem como objetivo o ensino
e aprendizagem de conteúdos normatizados por lei e voltados para o
desenvolvimento das habilidades e competências, a criatividade, percepção,
motricidade, tendo a criança como o centro do ensino-aprendizagem. E a educação
não-formal, visa capacitar as pessoas para a sua vivência do mundo e no mundo,
8

buscando ampliar suas possibilidades e capacidades de conhecimento dentro do


seu cotidiano e adversidades.
Deste modo, compreender a gestão de processos educativos escolares e não
escolares é tão importante quanto conhecer a Comunidade Educativa, que são
todos os agentes que participam do processo educacional, formal e não-formal.
Envolve todos os profissionais que atuam na escola, as Secretarias de Estado,
Delegacias Regionais de Ensino, os movimentos sociais, sindicatos, associações
religiosas, as ONG, empresas e comunidade que promovem alguma forma de
interação educacional. Cabe ressaltar que as entidades não governamentais, não há
subordinação às políticas educacionais governamentais, sendo livres para criarem
seus próprios programas, metodologias, formas de gestão do conhecimento e
incentivos próprios (SALES, 2013).
Os espaços formais e não-formais de educação precisam ser capazes de
estabelecer novos modelos educacionais, visando uma maior contribuição para a
vida das pessoas, criando novas possibilidades de um futuro mais promissor. Deve
estar atento às inovações, transformações e necessidades sociais atual. Buscando
um processo educacional de qualidade e inovador (CALEGARI-FALCO; MOREIRA,
2017).

4.2 O Pedagogo como Gestor de Espaços Formais e Não Formais

A educação pode ser compreendida como um processo intencional de


apropriação dos conhecimentos histórico-culturais produzidos pelo homem e
transmitido de geração em geração. A transmissão do conhecimento ocorre de
forma sistematizada, no âmbito da instituição escolar e tendo como objetivo a
formação de sujeitos aptos a exercerem o papel de cidadãos (BRASIL, 2018).
Os espaços formais de educação possuem uma estrutura específica de
funcionamento, sendo os principais setores a direção, o setor pedagógico, o
conselho escolar, o corpo docente e corpo discente, setor técnico administrativo e
associação de alunos, pais e mestres. A organização desses setores visa tornar
possível o desenvolvimento de uma educação de qualidade (GOHN, 2014;
LIBÂNEO, 2008).
9

Ao analisar, nessa estrutura, o papel do pedagogo, é preciso canalizar esse


olhar em três dimensões: direção, supervisão ou coordenação e professor. A
primeira, na direção, o pedagogo, assume a tarefa de ser gestor, de coordenar e
acompanhar todas as atividades da escola, assessorado por alguns profissionais
como vice-diretores e pela equipe pedagógica da escola. Uma segunda perspectiva,
o pedagogo atua como integrante do setor pedagógico da escola, assumindo a
função de supervisor ou coordenador pedagógico. Suas incumbências são de
supervisão, acompanhamento, assessoramento, avaliação das atividades
pedagógicas e outros. Além disso, o setor pedagógico também inclui a função de
orientação educacional (LIBÂNEO, 2008). Como professor, o pedagogo assume em
sala de aula, compondo o corpo docente da escola. Seu papel, está atrelado ao
processo de ensino e aprendizagem, que o envolve em permanente ação
pedagógica junto com os educandos.
A educação informal é aquela em que o aprendizado ocorre durante o
processo de socialização pelo indivíduo, seja no meio familiar, no bairro, entre
amigos ou local de trabalho. É uma educação carregada de valores e culturas, não
havendo o estabelecimento de regras regimentais como na escola. Assim, os
espaços informais de aprendizagem, segundo Jacobucci (2009), são divididos em
duas categorias: locais institucionais (museus, centros de ciências, jardins botânicos,
planetários, institutos de pesquisas e outros) e ambientes naturais ou urbanos
(teatros, parques, casa, rua, feiras, mercados e outros), envolvem locais não
institucionais, mas que práticas educativas podem ser colocadas em prática (GOHN,
2014).
Assim, o pedagogo é um profissional que possui dinamismo e flexibilidade em
seu campo de atuação. Podendo atuar tanto nos espaços formais quanto naqueles
não formais.

4.3 O Pedagogo na Mediação da Implementação de Metodologias Ativas nos


Processos Formativos

A pedagogia, como campo de estudo, compõe a estrutura de cursos


universitários do país, oferecidos em instituições de ensino superior e universidades,
tendo como missão a formação profissional de pedagogos e professores,
10

considerando as exigências do mundo contemporâneo. Analisando os processos


formativos dos professores, nota-se que há dificuldades e déficits desde a formação
inicial, com interferências na sua atuação profissional, tanto em sala de aula, quanto
na gestão. Autores como Libâneo (2011), defende que a qualidade do ensino
depende da qualidade de formação e capacitação do profissional de pedagogia.
Assim, dentre os saberes docentes relevantes para as compreensões necessárias
aos processos de mediação do pedagogo na implementação das tecnologias ativas
no processo formativo educacional, faz-se necessário que o pedagogo atue como
pesquisador, transformando o senso comum pedagógico em práticas científicas,
também é necessário que o pedagogo seja capaz de ouvir, de discutir ideias, precisa
também analisar o contexto social e realizar as adaptações e transformações
necessárias para o bom aprendizado (MORÁN, 2015).
De acordo com Paiva et al. (2016), as metodologias ativas são positivas para
o processo de ensino, pois atua no desenvolvimento da autonomia do aluno, o
exercício do trabalho em equipe, o desenvolvimento de uma visão crítica da
realidade, o rompimento com o modelo tradicional de ensino, a integração entre a
teoria e a prática, bem como o favorecimento de uma avaliação formativa. O
desafios do uso das metodologias ativas, está principalmente em conseguir abordar
todos os conhecimentos essenciais, de forma articulada, garantindo uma boa
formação do profissional educador (SILVA; SIMÕES, 2020; PAIVA et al., 2016).
O processo formativo necessita ser pleno, compor uma educação para a vida,
de modo a conduzir o indivíduo em suas descobertas, de forma coerente e
sustentada (FONSECA; SEREJO, 2020).
Sendo assim, compreende-se que o uso de metodologias ativas, no contexto
da educação, proporciona benefícios e desafios que juntos, se apresentam como
potenciais ferramentas para os educadores das mais diversas áreas do
conhecimento que buscam modelos educacionais mais inovadores, tornando o
ensino inovador e o sujeito como protagonista do processo educativo.
11

5 – MÉTODO

O projeto será desenvolvido através de uma abordagem teórica sobre a


mediação do pedagogo frente à implementação de metodologias ativas nos
processos formativos, além de discorrer sobre o papel do pedagogo como gestor
nos processos formais e não formais de educação. O estudo foi fundamentado em
autores e pesquisadores do tema abordado. Primeiramente, foi feita a leitura do
roteiro do projeto de ensino, para que fosse possível entendermos qual é a proposta
de trabalho. Em seguida foi realizado a leitura e uma pesquisa minuciosa nas obras
dos autores que abordaram o tema, buscando um embasamento teórico sobre a sua
influência positiva no mundo acadêmico e para o profissional de pedagogia. Após
ser realizada a leitura e a pesquisa sobre o assunto, começamos a elaborar o
projeto de ensino, seguindo o roteiro proposto para esta atividade. Começamos a
introdução do projeto, abordando o tema a mediação do pedagogo frente à
implementação de metodologias ativas nos processos formativos como eixo
norteador do projeto, visando esclarecer o papel do pedagogo como gestor, com as
competências desenvolvidas e sua contribuição para a formação do pedagogo e sua
atuação nos espaços educacionais e não educacionais. Na elaboração do
desenvolvimento do trabalho, utilizamos várias referências como suporte para
embasar o pré projeto. Esse projeto está centrado na metodologia exploratória e de
revisão bibliográfica (teórica e documental).
12

6 – CRONOGRAMA

Etapas do Atividades Tempo de Execução


Projeto Março Abril Maio
Planejamento Escolha do tema; X
Levantamento de dados e revisão da
literatura para conhecimento do tema;
Execução Elaboração das etapas do projeto, com X
detalhamento da metodologia e dos
instrumentos de coleta de dados.
Revisões, ajustes e correções
necessárias ao projeto;
Entrega do projeto;
Avaliação Cumprimento do objetivo do projeto em X
discorrer acerca do papel do pedagogo
como mediador no processo de
implementação das metodologias
ativas, assim como também o pedagogo
nos espaços formais e não formais de
educação.
13

7 – RECURSOS

Para desenvolver o projeto, fizemos uso de vários recursos, entre eles


podemos citar o uso de obras literárias, artigos acadêmicos, sites, revistas para a
fundamentação teórica, notebook.
14

8 – AVALIAÇÃO

A avaliação do projeto de ensino se dará por meio da análise e reflexão


acerca da importância do processo de desenvolvimento dos espaços formais e
informais de educação. Buscando evidenciar a flexibilidade e dinamismo da atuação
do pedagogo nos diversos setores, ultrapassando os muros dos espaços escolares.
Com o projeto, pretende-se conscientizar o pedagogo em seu papel de gestor,
docente, orientador e sua atuação nos diferentes tipos de espaços educacionais.
15

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Curricular Comum,


http://basenacionalcomum.mec.gov.br/ 2018. Acesso em 25 de agosto de 2019.

COBERO, C; PRIMI, R; MUNIZ, M. Inteligência emocional e desempenho no


trabalho: estudo com MSCEIT, BPR-SE 16PF¹. Paidéia, 2006, p. 337-348.

FONSECA, André Dioney; SEREJO, Wilson da Silva. ISTVÁN MÉSZÁROS: por


uma educação para além do capital. Educere Et Educare, [S.L.], v. 15, n. 34, p.
10, 13 maio 2020. Galoa Events Proceedings.
http://dx.doi.org/10.17648/educare.v15i34.23342. Acesso em 26 de abril de 2022.

GONDIN, S.M.G; MORAIS, F. A; BRANTES, C. A. A. Competências


Socioemocionais: Fator chave no Desenvolvimento de competências para o
trabalho. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho. Out-Dez. 2014, p. 394-406.

JACOBUCCI, D. F.; JACOBUCCI, G. B. Abra o tubo de ensaio: o que sabemos


sobre a pesquisa em ciência da comunicação e o ensino de micrbiologia no
Brasil? 8 (2), 1-8. jun de 2009. Jornal da Comunicação Científica.8 (2), 1-8. jun de
2009.

LIBÂNEO. José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez,
2004.

MORAN, J. M. A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 5.


ed. Campinas: Papirus, 2014.

PAIVA, Maria Jeanne Gonzaga de; LIMA, Maria Messias Ferreira; PINHEIRO,
Valéria Feitosa; TEIXEIRA, Francisco José Soares (org.). Capitalismo, trabalho e
política social: [livro eletrônico]. São Paulo: Blucher, 2017. 198 p. (SÉRIE
CEURCA). ISBN 978-85-8039-187-9 (e-book). Disponível em:
https://www.blucher.com.br/livro/detalhes/capitalismo-trabalho-e-politica-social-vol-
21250. Acesso em: 29 jun. 2021.

PRAIS, Maria de Louredes Melo. Administração colegiada da escola pública. 3a


edição. Campinas: Papirus, 1994.

SILVA, Ricardo Teixeira da; SIMÕES, Helena Cristina Guimarães Queiroz.


Educação e Pragmatismo: diálogos entre Aníbal Ponce, István Mészáros e
Hannah Arendt. Revista Entreideias: educação, cultura e sociedade, Salvador, v. 9,
n. 1, p. 95-114, 5 de maio de 2020. Quadrimestral. Universidade Federal da Bahia.
http://dx.doi.org/10.9771/re.v9i1.34123. Disponível em:
https://periodicos.ufba.br/index.php/entreideias/article/view/34123. Acesso em: 29
jun. 2021.

TOUGH, Paul. Como as Crianças Aprendem. Rio de Janeiro: Intrínseca, 1ª Ed.


(2017).
16

CALEGARI-FALCO, Aparecida Meire; MOREIRA, Jani Alves da Silva. A gestão do


trabalho pedagógico em espaços escolares e não escolares: um debate acerca
da formação do pedagogo no Brasil. Boletim Técnico Senac, Rio de Janeiro, v.
43, n. 1, p. 256-273, jan./abr. 2017.

GADOTTI, Moacir. A questão da educação formal/não-formal. Institut


International Des Droits De L’enfant (Ide). Droit à l’éducation: solution à tous les
problèmes ou problème sans solution?. Sion (Suisse), 2005.

GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e


estruturas colegiadas nas escolas. Avaliação e Políticas Públicas na Educação,
Rio de Janeiro, v.14, n.50, p. 27-38, jan./mar. 2006.

GOHN, Maria da Glória. Educação Não Formal, Aprendizagens e Saberes em


Processos Participativos. Investigar em Educação.II ª Série, Número 1, 2014

SALES, Roseméri de. Gestão da Educação em Espaços Não Escolares:


Possibilidades e Desafios de uma prática vivida. Monografia. Tio Hugo, RS,
Brasil 2013. Disponível em:
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/648/Sales_Rosemeri_de.pdf?
sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 16 janeiro 2020.

Você também pode gostar