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Índice
Conteúdo páginas
Introdução …………………………………………………………………………………………………………………….……5
Objetivos ……………………………………………………………………………………….,…………….……………………6
Fundamentação teórica…………………………………………………………………………………..………………….7
O Sagrado do Profano………………………………………………………………………………………….………………8
Conclusão ………………………………………………………………………………………………………………………….11
Referência bibliográfica………………………………………………………………………………………………………12
INTRODUÇÃO
Nesta pesquisa com tema muito importante, vamos abordar dos assuntos do interesse
dos historiador da religião sobre tudo ao falar um pouco mais dos processos remotos da
iniciação da religião. Uma série de situações sócio religiosas muito importantes para a
compreensão do homem reatualizando a história sagrada, imitação do comportamento
divino. O homem instala se e mantém se junto dos deuses, quer dizer, no real e no
significativo. As outras grandes culturas do passado também conheceram homens
religiosos, e não é impossível que esses homens tenham existido até mesmo em níveis
de cultura modernas que o homem a religioso se desenvolveu plenamente.
Objetivos
Geral
Específicos
- Contextualizar historicamente a génese das religiões no mundo desde a antiguidade até aos
nossos dias.
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
Neste trabalho, trata se das informações relativas das fontes consultadas com vista a
melhorar a percepção sobre fenomenologia da religião no âmbito do seu histórico,
elementos comuns e relações com o mundo atual ou moderno.
1.FENOMENOLOGIA DA RELIGIÃO
Etimologicamente religião afirma se como sendo vínculo ou união entre sagrado (real) e
profano que existe nos seres como animais, plantas, metal e mais de natureza divina pode
definir como sendo conjunto de crenças para unificação moral de uma certa comunidade
religiosa.
O iniciado é um homem que sabe, que conhece os mistérios, que teve revelações de ordem
durante seu treinamento na vida, aprende os segredos sagrados: os mitos relativos aos deuses e
à origem do mundo, os verdadeiros nomes dos deuses, o papel e a origem dos instrumentos
rituais utilizados durante as cerimônias religiosas.
O SAGRADO E O PROFANO
2.ACEPÇÃO DAS PALAVRAS SAGRADO E PROFANO
O sagrado pode ser descrito como uma oposição ao profano. Definindo em bases religiosas, neste
sentido, é buscar resposta a nossa volta, ou seja, nas pessoas, nos rituais, no ambiente social e
cultural a qual ambos se complementam os dizeres . O propósito deste cientista, é mais
importante salientar as notas específicas da experiência religiosa e suas múltiplas variações e as
diferenças ocasionadas pela história e um pouco captar melhor o fenômeno poético, apelando
para uma massa historicamente sólidas baseadas em estéticas.
E pela negativa o profano é contrariado ou mesmo opõe se e enquanto pela positiva conceitua
se como uma força a que os antropólogos e sociólogos chamam de (maná), o que não dimana
da natureza biofísica, mas do que se considera em sentido real do mundo que não é natural
nem social, mas antes sobrenatural que transcende o nosso plano de experiência comum, pois é
o completamente outro, que pode causar em quem a vive quer um sentimento de quietude e
paz propícia ao recolhimento, quer um sentimento de profunda perturbação emocional, que se
pode traduzir em actos convulsivos e mais forte .
Todo homem religioso tem horror da homogeneidade do espaço profano. Assim como
na nossa existência do dia-a-dia, na consolidação do nosso mundo particular, que nos
permitem estruturar a nossa própria orientação, de forma semelhante para o homem
religioso há a imperiosa necessidade de encontrar o espaço sagrado, a partir do qual
possa se orientar no universo.
Quando o sagrado se manifesta por uma qualquer hierofania, há ruptura na
homogeneidade do espaço, mas há também revelação de uma realidade absoluta, que
se opõe à irrealidade da imensa extensão envolvente.
O autor Eliade apresenta exemplos concretos da permanência, em nossa vida
cotidiana, dessas experiências primordiais a experiência primeira do espaço sagrado
constitui a base a partir da qual se desenvolve a arquitetura domiciliar e religiosa ,pelo
mito,forma uma parte da mentalidade qual se chamou arquitetura sacra , o esmo que
dizer que todos os símbolos e rituais concernentes aos templos, às cidades e às casas
derivam, em última instância, da experiência primária do espaço sagrado”.
É verdade que a maior parte das situações assumidas pelo homem religioso das sociedades
primitivas e das civilizações arcaicas há muito tempo foram ultrapassadas ultrapassada, mas não
desapareceram sem deixar vestígios, contribuíram para que nos tornássemos aquilo que somos
hoje; fazem parte, portanto, da nossa própria história.
CONCLUSÃO
O trabalho foi concluído a partir de inspiração do sujeito através de obras de autores cujo os
nomes constam na bibliografia do trabalho recomendo pelo docente da cadeira para
abordagem dos temas e não só, também pelo fornecimento de realização de trabalhos, e
material de ajuda disponível pelo docente da cadeira de modo a possibilitar execução do
trabalho necessário no processo de ensino e aprendizagem.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Tacchi Vennuri, Storia delle Religioni, 2 volumes, Torino, 1949.
“Evolutionism and the Problems of the Origin of Religion”, Ethnos, Estocolmo, 1945, vol. 10, pp.
57-96.
. ALVES, Fátima, et al. A Chave do Saber –Introdução à Filosofia 10º Ano, Porto editora, Porto,
1998
ALVES, Fátima et al. A Chave do Agir - Introdução à Filosofia 10º Ano, Texto editora, Lisboa,
1997
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda et al. Filosofando. Introdução à Filosofia; 2ª edição, S. Paulo,
1993