Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
EUA China
80,4% 26,4%
A ERA DOS SERVIÇOS
FATORES DE DINAMISMO:
Urbanização
Mudanças demográficas
Mudanças socioeconômicas
Aumento da sofisticação dos
consumidores
Mudanças tecnológicas
A ERA DOS SERVIÇOS
NO BRASIL 60%
Lucratividade operacional
Produção
Tomada de decisões
A ERA DOS SERVIÇOS
LUCRATIVIDADE OPERACIONAL EM
SERVIÇOS
Preço
Lucratividade
Custo
operacional
Market
share
A ERA DOS SERVIÇOS
Qualidade do serviço e
Produtividade dos recursos
recursos Competências
Da Empresa Ferramentas
CARACTERÍSTICAS E ELEMENTOS DOS SERVIÇOS
FALÁCIA DA DIVISÃO
SERVIÇOS-PRODUTOS
1. Simultaneidade da produção
Serviços teriam de ser produzidos e consumidos
simultaneamente - produtos não.
2. Necessária participação do cliente
Serviços precisariam da presença do cliente para
serem produzidos – produtos não.
3. Intangibilidade
Serviços seriam intangíveis – produtos seriam
tangíveis
CARACTERÍSTICAS E ELEMENTOS DOS SERVIÇOS
Front
VALOR
PARA O
Back
VALOR
PARA O
office
CLIENTE office
CLIENTE
VARIÁVEIS:
Estocabilidade dos elementos do pacote de valor
oferecido
Intensidade e extensão da interação no contato com o
cliente
Objetivação possível na avaliação de desempenho
CARACTERÍSTICAS E ELEMENTOS DOS SERVIÇOS
Serviços de massa
TIPOLOGIA DE SERVIÇOS
Serviços profissionais
Loja de serviços
CARACTERÍSTICAS E ELEMENTOS DOS SERVIÇOS
CONCEITO DE SERVIÇOS
Experiência do serviço
ELEMENTOS
Operação do serviço
Valor do serviço
CARACTERÍSTICAS E ELEMENTOS DOS SERVIÇOS
ESTOCÁVEIS NÃO
ESTOCÁVEIS
Com
transferência de Essenciais
propriedades
Acessórios
Sem
transferência de
propriedades
GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DE
LINHA DE FRENTE E OS PRICING EM SERVIÇOS
VALOR
SERVIÇO DE AUMENTO
BENEFÍCIOS
DE
PARA O
QUALIDADE
CLIENTE = LUCRATIVIDADE
RECEBIDOS
GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DE
LINHA DE FRENTE E OS PRICING EM SERVIÇOS
QUALIDADE EM FRONT
Correta gestão de OFFICE
qualidade dos serviços
Participação no mercado
Pacote de valor ampliada – novos clientes
Níveis de satisfação
+ Aumento de
lucratividade
Cliente fidelizado - retido Serviços
diferenciados
Agente de marketing =
Comando de
preços
GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DE
LINHA DE FRENTE E OS PRICING EM SERVIÇOS
QUALIDADE
Ligada à
LUCRATIVIDADE
Mercado Custos
GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DE
LINHA DE FRENTE E OS PRICING EM SERVIÇOS
Necessidades
EXPECTATIVA DO CLIENTE
Desejos
Experiência passada
Comunicação externa
Preço
GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DE
LINHA DE FRENTE E OS PRICING EM SERVIÇOS
GAP4
Expectativa do cliente efeito
GAP5
efeito
Percepção do cliente quanto ao desempenho apresentado
GAP 1
Falha na comparação expectativa do consumidor – percepção gerencial
correção e/ou prevenção
foco/seleção de clientes
Pesquisa
Desagregação do conceito de qualidade
Canal de comunicação formal
Canal de comunicação informal
Redução da distância gerência-funcionários da linha
de frente
Desenvolvimento de cultura de serviços
GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DE
LINHA DE FRENTE E OS PRICING EM SERVIÇOS
GAP 2
Falha na comparação percepção gerencial – especificação da
qualidade do serviço
correção e/ou prevenção
GAP 3
Falha na comparação expectativa do consumidor – percepção gerencial
correção e/ou prevenção
GAP 4
Falha na comparação prestação do serviço – comunicação
externa com o cliente
correção e/ou prevenção
GAP 5
Falha na comparação expectativa do cliente –
percepção do cliente
RECUPERAÇÃO DE
CLIENTES INSATISFEITOS
Potencial Potencial
destrutivo construtivo
É maior
que CLIENTE
CLIENTE SATISFEITO
INSATISFEITO
Conta a Conta a
experiência para experiência para
11 outras 6 outras pessoas
pessoas
GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DE LINHA DE
FRENTE E OS PRICING EM SERVIÇOS
RECUPERAÇÃO DE FALHAS
Mensurar o custo do cliente perdido
Amostragem de
Pesquisa com
Clientes
PRICING
Estratégia Corporativa
Objetivos do pricing
Estratégias de princing
Estruturas de preços
Táticas de preços
GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DE RETAGUARDA
EM SERVIÇOS
Service Blueprint
Atividade linha
de frente
Identificar
relações
Retaguarda
GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DE RETAGUARDA
EM SERVIÇOS
TECNOLOGIAS
DE Ainda
Bastante
pouco
popular em CONTROLE
usadas em
operações DO serviços
de
manufatura PROCESSO
GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DE RETAGUARDA
EM SERVIÇOS
Prevenção Inspeção
CUSTOS DA
NÃO-QUALIDADE
Falhas
Internas Externas
GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DE RETAGUARDA
EM SERVIÇOS
Preparação
TAREFA
Contato
Conclusão do
TRATAMENTO TANGÍVEIS Contato
GESTÃO DA QUALIDADE DAS ATIVIDADES DE RETAGUARDA
EM SERVIÇOS
MELHORIAS
Kaizen
CONTÍNUAS
MELHORIAS
Reengenharia
RADICAIS
GESTÃO DOS CUSTOS E DA EFICIÊNCIA EM SERVIÇOS
Mass Customization
Décadas 80/90 – Mudanças nos paradigmas
norteadores da gestão dos processos produtivos
Fragmentação da Mercados
demanda heterogêneos
GESTÃO DOS CUSTOS E DA EFICIÊNCIA EM SERVIÇOS
CADEIAS DE VALOR
PARTE das atividades geradoras do valor
EMPRESA total destinado ao cliente final
Fornecedores
Inter-relações
Clientes
ETAPAS:
CADEIA SERVIÇOS-LUCRO
Satisfação e Satisfação e
fidelidade do fidelização do
funcionário cliente
Gerenciais e de Marketing
Adicionais
Habilidades interpessoais
Comunicação
Habilidade de Vendas
Aparência
Gestão do “colega” cliente
GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS E ORGANIZAÇÃO EM SERVIÇOS
Simulação de
situações
Pensar como
cliente
GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS E ORGANIZAÇÃO EM SERVIÇOS
MOTIVAÇÃO
Deixar claro por que são importantes
Treinamento em habilidades interpessoais
Avaliação de desempenho
Reconhecimento
GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS E ORGANIZAÇÃO EM SERVIÇOS
ORGANIZAÇÃO
Recrutamento Treinamento
ORGANIZAÇÃO RECURSOS
Avaliação
HUMANOS
Controle Compensação
Sucesso
Organizacional
GESTÃO DOS RECURSOS HUMANOS E ORGANIZAÇÃO EM SERVIÇOS
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Hierárquica ou funcional
Divisional
Matricial
Em redes
PREVISÕES, PROJETOS E GESTÃO DAS INSTALAÇÕES
EM SERVIÇOS
PREVISÃO DA DEMANDA
Erros Frequentes
MERCADO
INCERTEZAS
DAS PREVISÕES
SISTEMA DE
PREVISÃO
Procedimento de
coleta,
tratamento e
análise
INFORMAÇÕES
= Estimativa de
vendas futuras
PREVISÕES, PROJETOS E GESTÃO DAS INSTALAÇÕES
EM SERVIÇOS
Incertezas
Grau de
Viés
das
DAM TS
(Desvio Absoluto Médio) (Tracking signal)
PREVISÕES, PROJETOS E GESTÃO DAS INSTALAÇÕES
EM SERVIÇOS
ASPECTOS CONDICIONANTES DA
CAPACIDADE MAIS ADEQUADA
Limite inferior tecnológico
Mercado (atual e futuro) estimado
Preços praticados pelos concorrentes diretos
Disponibilidade de obtenção de recursos
financeiros
Economia de escala
PREVISÕES, PROJETOS E GESTÃO DAS INSTALAÇÕES
EM SERVIÇOS
Sistemas de reservas
PREVISÕES, PROJETOS E GESTÃO DAS INSTALAÇÕES
EM SERVIÇOS
Busca de localidades
viáveis
Avaliar localidades
Selecionar algumas localidades
Impossibilidade/ Inviabilidade
Capacidade Informação
de coordenar suprimento e
demanda Tecnologia Obtenção
Necessidade de preencher
canal de distribuição
(pipeline)
GESTÃO DOS ESTOQUES E DAS FILAS DE CLIENTES
EM SERVIÇOS
Modelo Básico
Modelo de Revisão
Periódica
GESTÃO DOS ESTOQUES E DAS FILAS DE CLIENTES
EM SERVIÇOS
COMPETÊNCIAS
CENTRAIS
Características:
Diferenciação
sobre a
concorrência
GESTÃO DAS REDES DE SUPRIMENTOS EM
SERVIÇOS
Informação
Integração
Institucionalização
Integridade
GESTÃO DAS REDES DE SUPRIMENTOS EM
SERVIÇOS
Estruturas básicas
Propriedade Empresa Burocracia
comum Integrada
Verticalmente
Relacionamento Relacionamento
Cooperativo não Cooperativo
GESTÃO DAS REDES DE SUPRIMENTOS EM
SERVIÇOS
Mercado puro
Integração vertical
Joint ventures
Parceria estratégica
CONTROLE FLEXIBILIDADE
GESTÃO TRADICIONAL:
• Gerenciamento de processos
estáveis, preocupação com redução
de custos fixos,
• concorrentes = inimigos
NOVA ECONOMIA: alta produção
cumulativa