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1.INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 3
1.1.Objectivos do trabalho ............................................................................................ 4
1.1.1.Objectivo geral ................................................................................................. 4
1.1.2.Objectivos específicos ...................................................................................... 4
1.2.Metodologias .......................................................................................................... 4
2.Revisão de Literatura ..................................................................................................... 5
2.1.O que Coronavirus (Covid-19) ............................................................................... 6
2.1.1.Transmissão ...................................................................................................... 6
2.2.Tecnologias de Informação e Comunicação ........................................................... 6
2.2.1.Internet e Literacias na Educação..................................................................... 8
2.3.TIC na Educação ..................................................................................................... 9
2.3.1.TIC no currículo escolar ................................................................................. 10
3.Uso das TIC’s nas Escolas Secundarias ...................................................................... 12
4.Plataformas digitais de ensino e aprendizagem nas escolas secundárias .................... 13
4.1.Plataformas digitais educacionais ......................................................................... 13
4.2.As vantagens das plataformas digitais .................................................................. 14
Conclusão ....................................................................................................................... 15
Bibliografias ................................................................................................................... 16
1.1.1.Objectivo geral
1.1.2.Objectivos específicos
1.2.Metodologias
Para elaboração deste trabalho foi feito uma revisão bibliográfica. Onde foi usado o
método indutivo, que é um método responsável pela generalização, isto é, partimos de
algo particular para uma questão mais ampla, mais geral.
Para Lakatos e Marconi (2007), Indução é um processo mental por intermédio do qual,
partindo de dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral
ou universal, não contida nas partes examinadas. Portanto, o objectivo dos argumentos
indutivos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das
premissas nas quais nos baseia-mos.
A investigação realizada até ao momento indicia que as TIC ainda são subutilizadas no
ensino (Amante, 2004), apesar de muito razoavelmente disseminadas tanto na
O corona vírus (CoV) são uma grande família de vírus que causam doenças
respiratórias, que podem ir desde uma simples constipação a situações mais graves
como a síndrome respiratória do Médio Oriente (MERS-CoV) e a síndrome respiratória
aguda grave (SARS-CoV). Visto ao microscópio, o corona vírus parecem ter uma coroa
de espinhos à sua volta e daí este nome, Epidemialogic (2020)..
O corona vírus é um novo vírus que não foi identificado anteriormente em humanos. O
primeiro caso do vírus foi identificado em Wuhan, província de Hubei, China. As
Nações Unidas, autoridades de saúde pública e parceiros estão trabalhando duro para
identificar a fonte do vírus, Epidemialogic (2020).
2.1.1.Transmissão
Sabe-se que os corona vírus são transmitidos entre animais e pessoas. No caso da
SARS, a transmissão foi através de gatos da cidade e na MERS através de camelos.
Segundo informação no site da OMS, há vários corona vírus identificados em animais
em que ainda não houve transmissão para pessoas, Epidemialogic (2020).
O vírus é transmitido pelo contacto directo com gotículas respiratórias de uma pessoa
infectada (gerada por tosse e espirros) e toque de superfícies contaminadas. O vírus
Covid-19 pode sobreviver em superfícies por várias horas, mas desinfectantes simples
podem matá-lo, Epidemialogic (2020)..
1. Informática
a) Tratamento automático de informação por computadores.
2. Tecnologias de Informação
a) Processo de tratamento central e comunicação da informação através de
hardware e software.
Levy (2001) encara a web como uma dimensão “oceânica e sem forma”, para a qual
todos os que nela publicam contribuem. Todos os autores da Web se encontram,
potencialmente, ao mesmo nível: “uma criança encontra-se aí em pé de igualdade com
uma multinacional”. Não pelo seu reconhecimento/conhecimento, mas porque ambas
podem publicar. É, pois, imperioso preparar as gerações para esta nova forma de estar,
onde todos são consumidores e produtores e onde as capacidades de pesquisar e de
avaliar a qualidade da informação são críticas (Akker (1999).
2.3.TIC na Educação
Segundo Damasio “Os usos das TIC’s em contextos educativos abarcam um vasto
conjunto de áreas, desde o simples uso do computador ou de um vídeo como
suplemento expositivo, até ao uso de tecnologias colaborativas para aumentar os índices
de colaboração e participação de estudantes, temporal ou especialmente separados”.
Devido ao facto de a comunicação lúdica ser a maior motivação, que leva os jovens para
usufruírem das possibilidades facultadas pela internet e pelas diversas tecnologias de
informação e comunicação, por vezes podemos afirmar que muitos alunos não
dissociam o mundo real do virtual. As TIC promovem segundo MC Clintock apud
Akker (1999) “a crescente busca por criação/inovação, direcciona a prática educacional,
diferenciada no sentido que necessita de uma infra-estrutura adequada; uma gestão
construtivista; investimento na capacidade do aluno adquirir a sua própria educação
pautada em qualidade e não em previsão quantitativa; criação de um ambiente de ensino
interactivo ampliando a integração do docente; e ainda, questione as convicções
pedagógicas no que diz respeito à visão estereotipada sobre os alunos e o processo de
aprendizagem” Álvaro (2004)
Existem diferentes abordagens sobre a utilização das TIC nas diferentes áreas
curriculares. Deverão as TIC ser uma disciplina por si só, ou, uma disciplina de carácter
transversal? As TIC não devem ser consideradas como uma disciplina à parte
leccionada a partir do 3º ciclo, têm que estar integradas no currículo escolar. Desde
2007, com a aprovação do Plano Tecnológico para a Educação, deu-se início à sua
instalação maciça no ensino: primário, básico e secundário. Como foi várias vezes
referido, o computador Magalhães e outras ferramentas tais como os quadros
interactivos, começaram a estar presentes nas salas de aula, Akker (1999).
Existem vários obstáculos à integração das TIC. Do ponto de vista pedagógico, segundo
Bourguignom (1994) a utilização das TIC deve integrar de forma coerente os conteúdos.
Do ponto de vista da instituição deve ser envolvida num variado leque, deve ser
colocada de forma a garantir o sucesso à integração das TIC. Ou seja as TIC devem ser
integradas no ensino para que não sejam um elemento estranho à comunidade escolar,
mas sim um suporte e reforço positivo ao ensino, Albion (2007).
A escola deverá assegurar aos alunos um currículo que potencie a sua aprendizagem
através da utilização do computador e da Internet, garantindo essa metodologia em
todas as áreas curriculares. Apesar do investimento material de TIC nas escolas e do
reconhecimento das suas potencialidades, estas não estão de facto a ser exploradas na
sua totalidade. O nosso ensino primário está desactualizado, cingindo-se ao uso básico
da caneta, do lápis, do manual e assim se continua a aprender a ler e a escrever.
A selecção dos programas educativos e organização curricular deve inserir o TIC desde
o início da escolaridade. Alguns autores têm posto em evidência que a qualidade do
software é determinante no desenvolvimento de experiencias de aprendizagem. Por
outro lado, a tarefa de selecção que assume particular dificuldade dado o mercado estar
inundado de programas que se clamam de educativos, em geral graficamente muito
atractivos, mas que, quando explorados se revelam decepcionantes. (Álvaro, 2004).
O Quadro 1 evidencia uma diferença substantiva nas respostas dadas por professores e
alunos: 90 % dos docentes declara utilizar a internet na sala de aulas enquanto apenas
metade dos alunos manifesta fazê-lo. A diferença entre estes números é explicada
quando verificamos o papel do computador e da internet na sala de aula. Este está
habitualmente localizado na secretária do professor e é fundamentalmente utilizado por
este para a projecção de slides de PowerPoint ou para o visionamento de conteúdos
didácticos a partir de sítios da internet durante as sessões lectivas. Assim sendo, os
computadores disponíveis na maior parte das salas de aulas não se destinam ao trabalho
prático dos alunos, mas sim como auxílio à exposição por parte do docente, sucedendo à
utilização de transparências ou à escrita no quadro enquanto modalidades analógicas de
transmissão de conteúdos educativos. Assiste-se, assim, à renovação tecnológica dos
equipamentos (o computador e o projector digital a substituir o projector analógico de
transparências que tinha anteriormente substituído a escrita a giz na lousa da matéria a
ensinar), bem como à eventual manutenção dos conteúdos, Akker (1999).
Neste âmbito, o inquérito conduzido junto dos directores das escolas revela-nos
algumas disposições variáveis dos mesmos relativamente à apropriação das TIC.
Embora a maioria revele abertura para aprofundar a utilização das TIC nos respectivos
estabelecimentos, existe uma escola em que o director parece ser claramente resistente a
essa inovação, enquanto em três outras os directores revelam-se ambivalentes ou, pelo
menos, apresentam reservas quanto aos benefícios desse processo.
Se você deseja criar receita recorrente com conteúdo ou criar sua universidade
corporativa, precisará de uma plataforma digital educacional. Nela, fará o upload do seu
conteúdo directamente por ela e poderá explorar diversos formatos de cursos online
como vídeos, podcasts, e-books, fóruns e até mesmo transmissões ao vivo.
Ademais, o produtor que optar por utilizar uma dessas plataformas terá que pagar uma
percentagem considerável de seus ganhos. Assim, pode ser muito mais vantajoso criar a
sua própria plataforma, Álvaro (2004).
Dito isso, podemos destacar algumas outras vantagens que se destacam. São elas:
Optimização de recursos;
Redução de custos com tecnologia e ferramentas;
Plataforma altamente personalizável;
Estrutura de vídeos completa;
Sincronia de recursos de conteúdo com vídeo, como slides;
Relatórios gerados de forma personalizada;
Possibilidade de agendar aulas e realizar transmissões ao vivo;
Armazenamento ilimitado de arquivos;
Formatos de conteúdos estruturados.
Mas, de que forma você pode utilizar as plataformas digitais educacionais e ter acesso a
todos os benefícios? Exemplificaremos na sequência.
E o que falta para que a alteração de metodologias propiciadoras de uma mais intensiva
integração das TIC nos métodos de ensino e aprendizagem se produza, para além do
reforço da tecnologia existente nas salas de aula? A formação dos professores é um
aspecto a ter em conta, não só na proficiência na utilização dos equipamentos mas
também na didáctica electrónica que permita a verdadeira articulação da tecnologia com
os conteúdos disciplinares. Os actuais docentes do ensino secundário e também os que
ainda estão em formação revelam carências substantivas nestas matérias no âmbito da
pandemia, para o qual contribui certamente a falta de equacionamento desta
problemática de covid-19 por parte dos governos.
AKKER, J. (1999). Principles and methods of development research. In Jan van den
Akker et al. (Eds.). Design approaches and tools in education and Training.
Dordrecht: Kluver Academic Publishers.
AUFDERHEIDE, (2010), Christ & Potter in Livingstone, Sonia. Media Literacy and the
Challenge of New Information and Communication Tecnologies.