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Turma: “A”
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FOLHA DE FEEDBACK
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota /
Máxima tutor Subtotal
Capa 0.5
Índice 0.5
Estrutura Aspectos Introdução 0.5
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação
clara do problema) 1.0
Introdução Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Conteúdo Articulação e domínio do
Análise discurso académico (expressão 2.0
discussão escrita cuidada, coerência/coesão
textual).
Revisão bibliográfica nacional e
internacional revelantes na área 2.0
de estudo.
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos práticos 2.0
Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho de 1.0
gerais letra, paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
6a ed. e citações Rigor e coerência das citações/ 4.0
e bibliografia referências bibliográficas
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Índice
1.Introdução................................................................................................................................4
2.1.2.Preparação do Orçamento..................................................................................................7
4.Conclusão...............................................................................................................................10
5.Referências Bibliográficas.....................................................................................................11
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1.Introdução
O presente trabalho tem como tema os Procedimentos de Execução e Controle do Orçamento,
destina-se no âmbito da cadeira de Administração e Finanças Públicas. De antemão, importa
salientar que, a execução orçamentária e financeira é um fator primordial para o controle e
acompanhamento da despesa pública em nosso País, e tem papel fundamental na organização
e funcionamento dos órgãos públicos em geral. Se bem que a vontade do Parlamento e do
Governo tenha sido expressa o mais claramente possível na lei das Finanças e nos
documentos anexos, é indispensável antes de começar a execução do orçamento, de precisar
certos aspectos do programa financeiro que foi aprovado, isto é, operacionalizar o que se pode
chamar de implementação do orçamento. Por outro lado, se é verdade que a execução do
orçamento deve ser conforme às disposições da lei das Finanças votada pelo Parlamento e
promulgado pelo Governo, estas disposições poderão, elas próprias ser modificadas ao longo
do ano.
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2.PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO E CONTROLE DO ORÇAMENTOS
A expressão orçamento é proveniente do latim e significa “planear/calcular”. O orçamento é
derivado do processo de planeamento da gestão de uma instituição, ou seja, é o instrumento
que deve espelhar as políticas públicas, permitindo programar a execução das acções futuras
almejadas para um período pré-determinado, um ano. BENICIO, (2000).
De acordo com SILVANO et all, (2008, p: 23), “Orçamento é uma ferramenta a serviço da
gestão, sob a óptica financeira e consiste em um plano de trabalho coordenado e controlado
das acções a serem realizadas pela empresa”.
a) No âmbito do capítulo;
b) No espaço;
c) No tempo,
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E todas estas dimensões deverão ser tidas em conta para se poder iniciar correctamente a
execução do orçamento.
Despesas de pessoal;
Despesas de bens e serviços;
Despesas de investimento.
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e, enfim um mecanismo ou procedimento que, uma vez constatada a divergências
entre a operação e a norma, atenue ou a suprima.
a) Empenho
O empenho está ligado ao orçamento, ele subtrai de uma conta orçamentária específica a
dotação necessária para o atendimento da despesa, trabalhando com o valor bruto dessa
despesa.
b) Liquidação
Segundo SILVA (2004, p: 159), “A liquidação da despesa é o ato do órgão competente que,
após o exame da documentação, torna, em princípio, líquido e certo o direito do credor contra
a Fazenda Pública.”
c) Pagamento
2.1.2.Preparação do Orçamento
Em geral, na preparação do orçamento do Estado observam-se as seguintes etapas técnicas:
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O Orçamento Geral do Estado é elaborado de acordo com as grandes opções do Plano anual e
tendo em conta as obrigações decorrentes de lei ou de contrato. As opções do Plano são
votadas pela Assembleia da República (Parlamento) e consubstanciam as directrizes segundo
as quais o Plano é elaborado. Deste modo, o Orçamento do Estado deve-lhes obedecer dado
tratar-se da expressão financeira do Plano anual. Cabe à Assembleia da República votar, além
das opções do Plano, o plano financeiro anual que é o Orçamento de Estado. O esquema
seguinte ilustra a inter-relação entre os objectivos de política, o plano e o orçamento.
Cada serviço do Estado elabora o projecto de orçamento das suas despesas consoante os
gastos previstos para o ano seguinte e dentro dos limites das instruções que lhe hajam sido
dadas superiormente. Os projectos de orçamento dos serviços de cada entidade orçamental são
remetidos à respectiva delegação de Contabilidade Pública.
c) O período de elaboração
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e) Estabelecimento de perspectivas orçamentais
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4.Conclusão
O entendimento deste trabalho é importante destacar os conceitos orçamento, receita e
despesa orçamentária. Orçamento é o montante de recursos proveniente de rendas geradas
pelo próprio Estado e são utilizadas para financiar os dispêndios do mesmo. As receitas são
separadas em duas categorias econômicas: receitas correntes (arrecadações provenientes do
poder que o Estado impõe - tributos, por exemplo) e receitas de capital (oriundas da
realização de recursos financeiros, representadas por variações patrimoniais). Por outro lado
existe a despesa orçamentária que ao contrário da receita, demonstra efetivamente os gastos
do Governo, classificadas como despesas correntes e despesas de capital, as despesas
orçamentárias estão organizadas na estrutura do orçamento público atual classificadas por
programas de trabalho que possuem programação física e financeira.
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5.Referências Bibliográficas
SALACUCHEPA, Manuel Bissopo, Manual de Curso de Licenciatura em Finanças Públicas,
Reforma, da origem a Modernização no Sector Público, em Moçambique, Beira, 2012.
SILVANO, Gilberto Prado; SILVA, Rosangela C. Barreto; SOLA, Janete A. dos Santos. O
orçamento e a DFC como instrumentos de Planeamento Estratégico e Controle financeiro das
Organizações, Londrina, 2008.
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