1. Punção da cavidade peritoneal com agulha fina para anestesia local e depois com cateter para drenagem do líquido ascítico.
2. Coleta de amostras do líquido para exames que podem identificar a causa da ascite.
3. Drenagem contínua do líquido até aliviar os sintomas, mensurando o volume retirado para evitar complicações renais.
1. Punção da cavidade peritoneal com agulha fina para anestesia local e depois com cateter para drenagem do líquido ascítico.
2. Coleta de amostras do líquido para exames que podem identificar a causa da ascite.
3. Drenagem contínua do líquido até aliviar os sintomas, mensurando o volume retirado para evitar complicações renais.
1. Punção da cavidade peritoneal com agulha fina para anestesia local e depois com cateter para drenagem do líquido ascítico.
2. Coleta de amostras do líquido para exames que podem identificar a causa da ascite.
3. Drenagem contínua do líquido até aliviar os sintomas, mensurando o volume retirado para evitar complicações renais.
Nada mais é do que uma punção da cavidade o Luva estéril, gorro, máscara, óculos; peritoneal no intuito de remover o liquido ascitico. o Anestésico local – lidocaína; Não é drenar, punção com esvaziamento com o Seringa + agulha pro anestésico; agulha. o Jelco 14; Objetivos: o Seringas de 20 mL; o Equipo estéril; • Propedêutico – Paracentese diagnóstica o Cálice graduado – mensurar; o Análise do líquido peritoneal. o Quais exames solicitar: Técnica: ▪ Macroscopia A punção será feita na fossa ilíaca esquerda ▪ Albumina – sorológica e no Inicia-se com a anestesia local, com agulha no tecido liquido; subcutâneo, aspira e vê se não tem sangue, e ▪ Proteinas totais; aprofunda a 45º na direção da cavidade peritoneal. ▪ GASA; Ai vai voltar um pouco de líquido peritoneal, e então ▪ Citometria; vai jogar o anestésico. ▪ Cultura do liquido – Após esse procedimento, repete o processo, com o investigação de PBE Jelco 14, até o líquido ascitico. (Peritonite Bacteriana Resumo: Espontânea); 1. Agulha fina introduzida em pele/subcutâneo ▪ Triglicérides; ▪ Citologia oncótica para anestesia (45º); • Terapêutico – paracentese de alívio; 2. Agulha fina introduzida na transição o Esvaziamento máximo volume do músculo peritônio para anestesia (45º); líquido. 3. Jelco introduzido até a cavidade peritoneal (45º); Indicações: 4. Retirada a agulha metálica e mantido o Paracentese diagnóstica: cateter do jelco (45º); • Ascite a esclarecer; 5. Conectar o equipo no cateter do jelco e a o Qual a etiologia? outra ponta vai deixar no cálice graduado ▪ Hepatopatia; para drenagem. ▪ Cardiopatia; Não há volume máximo – drenar até aliviar. ▪ Doença infecciosa; ▪ Doença linfoproliferativa; Porém quanto maior o volume maior o risco de ▪ Carcinomatose peritoneal. síndrome hepatorrenal. • Ascite + piora clínica; o Febre, dor abdominal, encefalopatia, Por isso é importante mensurar o volume retirado, leucocitose, sepse, disfunção renal, volumes superiores a 5L é importante dar acidose, internação. ALBUMINA ao paciente. → 1 a cada Litro. ▪ Cirrótico com ascite; ▪ Peritonite bacteriana Complicações: espontânea • Sangramentos – Comprimir; • Vazamento – Comprimir; Contraindicações: • Perfuração de alça – quando vier gás na hora São todas relativas: da punção → Deve-se observar, se vai • Grande distensão de alças; desenvolver uma fistula. • Coagulopatia laboratorial: o Plaquetopenia; o Alargamento de INR. Localização: Para esses casos a guiada com ultrassom é a alternativa nesses casos.
Preparação: • Identificação: o Do médico e do paciente; • Explicação sobre o procedimento; • Solicitar autorização;
Solicitação e Interpretação de Exames Laboratoriais: Uma visão fundamentada e atualizada sobre a solicitação, interpretação e associação de alterações bioquímicas com o estado nutricional e fisiológico do paciente.