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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Jessica Giampaolo – RA 2013065

Adaptação da contação de histórias nos anos iniciais para crianças com


necessidades especiais

Vídeo do Projeto Integrador

< https://www.youtube.com/watch?v=mnpVB0nUrE4 >

São Carlos - SP
2022
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Adaptação da contação de histórias nos anos iniciais para crianças com


necessidades especiais

Relatório Técnico-Científico apresentado na disciplina


de Projeto Integrador para o curso de Letras da
Universidade Virtual do Estado de São Paulo
(UNIVESP).

São Carlos - SP
2022
GIAMPAOLO, Jessica. Adaptação da contação de histórias nos anos iniciais para
crianças com necessidades especiais. 00f. Relatório Técnico-Científico. Letras –
Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutor: Herick Ematne da Silva Barros.
Polo São Carlos – SP, 2022.

RESUMO

Esse trabalho tem como foco as crianças com necessidades especiais nos anos iniciais, e a
contação de história adaptada como meio lúdico de alcançar o desenvolvimento desses
educandos. A contação de histórias nos anos iniciais é imprescindível para o
desenvolvimento dos alunos e no processo de formação da criança. A história leva o
indivíduo a desenvolver vários aspectos importantes de sua personalidade e que serão
fundamentais no seu desenvolvimento, tanto no meio familiar, como no meio profissional.
A contação de histórias deve ser um auxílio, um complemento à prática educativa, e um
método aliado para estimular a criança. O objetivo geral dessa pesquisa é analisar como a
contação de histórias adaptada auxilia na prática pedagógica em relação aos alunos com
necessidades especiais.

PALAVRAS-CHAVE: Currículo Adaptado; Contação de Histórias;


Ludicidade; Desenvolvimento; Anos Iniciais; Inclusão.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 5
2. DESENVOLVIMENTO 6
2.1 OBJETIVOS........................................................................................................................................................ 6
2.2. JUSTIFICATIVA E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA.................................................................................. 6
2.3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...................................................................................................................... 6
2.4. METODOLOGIA.............................................................................................................................................. 8
3. RESULTADOS 9
3.1. ENTREVISTA DE UM PROFESSOR DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL............................................................... 9
3.2. SOLUÇÃO INCIIAL: SUGESTÃO DE UM MODELO DE PLANO DE AULA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS................13
3.3. SOLUÇÃO FINAL: REALIZANDO A AULA PLANEJADA...............................................................................................14
4. REFERÊNCIAS 17
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1. INTRODUÇÃO

A contação de histórias nos anos iniciais é imprescindível para o desenvolvimento


dos alunos e no processo de formação da criança. A história leva o indivíduo a desenvolver
vários aspectos importantes de sua personalidade e que serão fundamentais no seu
desenvolvimento, tanto no meio familiar, como no meio profissional. A contação de
histórias deve ser um auxílio, um complemento à prática educativa, e um método aliado
para estimular a criança.
A contação de histórias aumenta a vontade da criança de expressar e comunicar seus
pensamentos e sentimentos. Quando pensamos em crianças com necessidades especiais, um
método mais dinâmico pode ser um excelente aliado para motivar a criança. Para estimular
isso, o educador deve encorajar o educando a fazer perguntas e falar sobre como se sentem
em relação às decisões dos personagens ou ao final da história.
Na Unidade Escolar, que será objeto da pesquisa, o público-alvo abrange crianças
com autismo e TDAH. Como cita RAU, “a utilização do lúdico como recurso pedagógico
na sala de aula pode constituir-se em um caminho possível que vá ao encontro da formação
integral das crianças e do atendimento às suas necessidades”. (2013, p. 36). Assim, pensar
na ludicidade da contação de histórias e nas necessidades especiais desses alunos em
questão traz grande valor à pesquisa no que diz respeito ao desenvolvimento da prática
pedagógica e no ensino de linguagens. E quando refletimos sobre a prática pedagógica,
refletimos sobre o processo educacional de ensino e aprendizagem da criança, com o
objetivo de alcançar todas independente de suas capacidades. A prática pedagógica deve
visar o desenvolvimento de todos os educandos, e ter a ludicidade como aliada nos anos
iniciais e repensar a prática de acordo com as necessidades especiais da heterogeneidade de
uma sala de aula pode trazer o sucesso em alcançar os objetivos do processo de ensino.
Dessa forma, esse trabalho tem como foco as crianças com necessidades especiais
nos anos iniciais, e a contação de história adaptada como meio lúdico de alcançar o
desenvolvimento desses educandos.
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2. DESENVOLVIMENTO

2.1 Objetivos

O objetivo geral dessa pesquisa é analisar como a contação de histórias adaptada


auxilia na prática pedagógica em relação aos alunos com necessidades especiais.

Os objetivos específicos dessa pesquisa incluem:


● Conhecer os métodos pedagógicos de contação de histórias em sala de aula;
● Identificar os métodos pedagógicos envolvendo contação de histórias adaptada
para crianças com necessidades especiais;
● Listar os métodos pedagógicos focados na contação de história adaptada
para crianças com necessidades especiais;
● Analisar os métodos pedagógicos envolvendo a contação de história adaptada
sob a luz de autores contemporâneos.

2.2. Justificativa e delimitação do problema

A atividade lúdica está conectada ao desenvolvimento em vários níveis. Quando o


educador visa o desenvolvimento da criança com necessidades especiais, o auxílio da
ludicidade é imprescindível. Se tratando de o curso da pesquisadora ser voltado para
linguagens e literatura (Letras), a pesquisa será focada na contação de histórias, que pode
trazer os educandos a diversas hipóteses e motivações que levem ao desenvolvimento do
processo de ensino e aprendizagem. Assim como qualquer prática pedagógica, a contação
de histórias pode ser adaptada para alcançar crianças com necessidades especiais. Dessa
forma, a pesquisa será focada nas adaptações realizadas em contações de histórias para que
se alcance os objetivos de desenvolvimento de crianças com necessidades especiais na
Unidade Escolar em questão.

2. 3. Fundamentação teórica

Para Radespiel (2009), “brincar é uma das atividades fundamentais para o


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desenvolvimento da identidade e da autonomia”. Assim, temos a noção de que a ludicidade


é fundamental no processo de ensino e aprendizagem de crianças em qualquer contexto.

Froebel (apud KUHLMANN, 2001) considerava a brincadeira um elemento


fundamental no que se referia ao crescimento da criança da segunda infância (após os três
anos). Da mesma forma como o imaginário infantil está em constante correlação com a
realidade que busca imitar para a afirmação da aquisição de capacidades e assimilação de
símbolos, as vivências pelas quais a criança passa influenciam diretamente na maneira
como ela vai se comportar em jogos papéis que vai desempenhar nos mesmos.
Quando pensamos nas especificidades das crianças com necessidades especiais, é de
valor lembrar que a ludicidade pode ser uma aliada no ensino. Winnicott (2015, p.5)
afirma: “o lúdico é estimado como sendo algo prazeroso, por conta da sua capacidade de
absorver o indivíduo de modo total e intenso, proporcionando um clima de entusiasmo”.
Em concordância, Vale (2008) discorre sobre a ludicidade se remeter ao envolvimento em
uma atividade fazendo uso objetos (como brinquedos) que promovem prazer à criança.
Assim, cabe ao educador auxiliar o aluno no aprendizado de novos conteúdos usando
estratégias e atividades prazerosas. O brincar é uma ação que se faz presente em todas as
fases do desenvolvimento, sendo os objetos incitantes do interesse lúdico, pois tendem a
mudar dependendo da etapa em que o indivíduo se encontra.
O lúdico promove o prazer e a alegria. Compreendemos que, partindo desse ponto de
vista, a ludicidade é, então, algo que gera alegria, se estabelecendo entre as pessoas em
certas situações. No que se refere a essas situações, podemos exemplificar através da
relação entre uma pessoa e um animal, uma criança e um brinquedo, ou seja, o lúdico está
ligado a várias circunstâncias que podem proporcionar felicidade e bem-estar (GASPAR,
2011). Assim, a ludicidade presente nas contações de histórias traz bem-estar aos
educandos, e podem proporcionar um ambiente onde crianças com necessidades especiais
se sintam mais à vontade para se expressar.
Atualmente, o setor educacional tem a função de possibilitar e de proporcionar
alternativas para que os indivíduos que se encontram fora do sistema possam ter maiores
oportunidades de se reintegrar socialmente. Esse fato levou a revisão de diversos sistemas
educacionais, que, por causa disso, passaram a estabelecer ações harmônicas, ocasionando
que a educação chegue a todos os alunos em circunstâncias regulares e não segregados. De
acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9.394/96) Art. 58., pode ser
entendido por educação especial a modalidade de educação escolar que é disponibilizada de
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preferência na rede regular de ensino, para alunos PNE. No § 1º, cita que haverá, sempre
que preciso, serviços de apoio especializado, no ambiente escolar, de modo que possa
atender as particularidades dos alunos de educação especial. Já no § 2º do LDB 9.394/96, o
atendimento educacional tende a ser feito em salas de aula, escolas ou serviços
especializados, sempre que, em função das condições características de cada aluno, não
for admissível a sua integração em classes comuns de ensino regular. Já no § 3º, aborda que
a oferta de educação especial é obrigação constitucional do Estado, tendo seu início na
faixa etária de zero a seis anos, no decorrer de todo processo de educação infantil. Assim,
percebemos a necessidade de o educador aprimorar seu método pedagógico para atingir
crianças com necessidades especiais.
Essa noção da necessidade de adaptação da prática pedagógica, incluindo a
ludicidade, fica ainda mais clara quando refletimos no que Kishimoto discorreu:
A brincadeira possui grande relevância na aprendizagem, por conta disso,
deve ser valorizada e incentivada, com a brincadeira as crianças podem
conferir novos significados aos elementos da realidade vivenciados em
seu cotidiano, podendo expor o seu modo compreendê-lo. Sendo assim, a
escola deveria procurar explorar ainda mais o contexto do brincar,
buscando formas de fazer com que esse seja traduzido em conhecimento,
ofertando materiais, espaços e recursos que façam com que a brincadeira
seja ainda mais enriquecedora, servindo como um elemento da atividade
lúdica onde o aluno cria e recria suas emoções, sentimento e
conhecimentos, gerando um ambiente compatível com os anseios e
necessidades de cada criança (KISHIMOTO, 1994, p. 19).
Assim, a adaptação da contação de histórias e de materiais abrangidos na prática
pedagógica para crianças com necessidades especiais se faz fundamentada em lei e tem sua
eficácia baseada em diversos estudos de autores contemporâneos.

2.4. Metodologia

A metodologia da pesquisa se baseia em observar e reunir os métodos pedagógicos


envolvendo contação de histórias adaptada para crianças com necessidades especiais nos
anos iniciais, incluindo recursos pedagógicos visuais adaptados, materiais lúdicos
produzidos pelos educadores para contação adaptada, uso de palavras, sons, texturas
(métodos sensoriais), e todo tipo de adaptação utilizada para atrair e motivar educandos em
questão.
A reunião desses dados se dará através de entrevista (perguntas e respostas),
observação e anotação na escola estadual na qual a pesquisadora está inserida no cotidiano
de sala de aula. Os dados coletados serão listados de forma coerente para reflexão e análise,
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configurando-se então como qualitativa, pois a compreensão sobre os fenômenos se dará


através da coleta de dados narrativos, e através da especificação e análise sobre o processo
de ensino/aprendizagem de educadores, educandos e métodos envolvidos na pesquisa.
O desenvolvimento da pesquisa se dará analisando esses métodos pedagógicos sob a
luz de autores contemporâneos do assunto conforme o aporte teórico orientado, refletindo
sobre as possíveis estratégias pedagógicas para flexibilizar tais métodos pensando nos
obstáculos encontrados no ensino de crianças com necessidades especiais.

3. RESULTADOS

3.1 Entrevista de um Professor do 1º ano do Ensino Fundamental

Foi realizada uma entrevista com um professor do 1º ano do Ensino Fundamental que
preferiu não se identificar, da mesma escola em que a pesquisadora está inserida. O
professor respondeu através de Formulário Online. Esse foi o questionário elaborado:
1
0
1
1

Essas foram as respostas do professor:


1
2

Dessa forma, observamos que o professor sentiu melhorias no cotidiano em sala de


aula referente ao seu aluno com necessidades especiais ao incluir a ludicidade na contação
de histórias.
1
3

3.1 Solução Inicial: Sugestão de um modelo de plano de aula para contação de


histórias

Realizei a elaboração de um plano de aula para aplicar com a turma do 1º ano do


Ensino Fundamental como sugestão de solução para o problema identificado. Segue o
Plano:

PLANO DE AULA: "A FAMÍLIA DO MARCELO"


TURMA: 1º ano do Ensino Fundamental
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA

MATERIAIS NECESSÁRIOS:
- PALITOS DE SORVETE;
- PERSONAGENS DA HISTÓRIA DESENHADOS OU IMPRESSOS;
- SUPORTE DE ISOPOR OU PAPELÃO PARA COLOCAR OS
PERSONAGENS DE PÉ.

OBJETIVOS:
- REALIZAR UMA ATIVIDADE DINÂMICA E MOTIVADORA COM OS
ALUNOS;
- INCENTIVAR A EXPRESSÃO E A COMUNICAÇÃO;
- DESENVOLVER HABILIDADES DE ATENÇÃO E MEMÓRIA;
- RETOMAR A NOÇÃO DE FAMÍLIA;
- TRABALHAR A IDENTIDADE DA CRIANÇA.

ATIVIDADE:
Realizar a contação da história “A Família do Marcelo” apresentando cada
personagem de acordo com o momento da história, deixando todos visíveis para que a
criança visualize a composição de uma família e se identifique, se expressando de
forma lúdica em relação à sua própria família.
AVALIAÇÃO:
Observar as reações e hipóteses dos alunos sobre o gênero trabalhado, fazendo
perguntas norteadoras sobre as características do mesmo. Avaliar a colaboração com
os colegas e o comportamento diante dos momentos proporcionados.
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3.2 Solução Final: Realizando a aula planejada


1
5
1
6

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A história que contamos foi baseada no livro ‘A Família do Marcelo’. Para isso,
produzimos fantoches recortados no papel cartão colados em palitos de sorvete. Adaptamos
alguns pontos da história para poder contá-la de forma mais prazerosa. A história fala sobre
diversos tipos de famílias, todos conhecidos de um menino chamado Marcelo. Devido aos
variados tipos de famílias, as crianças puderam se identificar e isso contribui para reflexão e
construção da identidade.

Ao final da história, conversamos novamente com as crianças sobre suas famílias.


Elas, como sempre, se expressaram animadas. Alguns tem padrastos, outros moram com avós,
outros tem primos e tios morando na mesma casa etc. Depois da roda de conversa, as crianças
fizeram uma atividade que preparamos que envolvia caça-palavras e cruzadinha. As palavras
encontradas deviam ser escritas na cruzadinha. As crianças realizaram essa atividade
rapidamente e com facilidade.

Após a atividade, distribuímos para as crianças rostinhos em branco para que elas
desenhassem as pessoas de sua família, depois recortassem e colassem em palitos de sorvete,
assim como os fantoches que havíamos produzido para a história. As crianças se divertiram
muito, e corresponderam positivamente à proposta.

A escola é um ambiente rico, um lugar de aprendizagem não só de alunos, mas


também de professores, gestores, e toda a equipe que compõem os profissionais da educação.
Especialmente pensando no docente, existe o que Roldão (2007) chama de ‘caracterizador
distintivo’, que é relativamente permanente ao longo do tempo, embora contextualizado de
diferentes formas, que é a ação de ensinar. A função específica de ensinar atualmente não se
trata apenas da passagem do saber por razões sócio-históricas. Ela é antes caracterizada pela
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figura da dupla transitividade e pelo lugar de mediação. Ensinar se define, essencialmente,


como a especialidade de fazer aprender alguma coisa a alguém (ROLDÃO, 2007).

As dificuldades que o docente encontra em seu cotidiano ou que o futuro docente


encontra em sua formação está, entre outras coisas, na própria complexidade da função. O
ensinar é praticado desde muito antes de se produzir sobre ele conhecimento sistematizado. A
teorização da ação que foi ocorrendo progressivamente foi gerando novos corpos de
conhecimento, que passam a sustentar a forma de agir dos profissionais da educação. O
conhecimento deve ser algo democraticamente acessível. Dessa forma, a profissionalização
dos professores necessita de uma afirmação ‘de um saber profissional mais analítico,
consistente e em permanente atualização, claro na sua especificidade, e sólido nos seus
fundamentos’ (ROLDÃO, 2007). Assim, vemos a necessidade de exercitar a teoria na prática
para uma formação docente mais completa.

Assim, pudemos observar a importância de o docente incluir a ludicidade em suas


aulas, e repense seus métodos pedagógicos de acordo com as necessidades dos alunos, e
voltar seu olhar para as especifidades das crianças com necessidades especiais. Elas devem se
sentir incluídas e ser avaliadas de acordo com seu desenvolvimento pessoal.

REFERÊNCIAS

GASPAR, Alessandra Silva. O lúdico na Educação Física Infantil. 2011.Trabalho de


Conclusão de Curso (Graduação em Educação Física) – Universidade Estadual de
Londrina, Londrina, 2011.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. O Jogo, a Criança e a Educação. São Paulo: Editora
Pioneira, 1994.
KUHLMANN JUNIOR, Moysés. O jardim de infância e a educação das crianças pobres:
final do século XIX, início do século XX. In: MONARCHA, Carlos (Org.). Educação da
infância brasileira: 1875-1983. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. p. 3-30.
(Coleção educação contemporânea).
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece
as diretrizes e bases da educação nacional. Subchefia para Assuntos Jurídicos, Brasília, dez.
1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/L
RADESPIEL, E. No meu jardim. Ed. 2009.

RAU, M.C.T.D. A ludicidade na Educação: uma atitude pedagógica.


Curitiba, Editora Ibpex, 2013.
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ROLDÃO, Maria do Céu. Função: natureza e construção do conhecimento profissional. In:


Revista Brasileira de Educação; vol. 2, nº34. Rio de Janeiro. Jan. abril, 2007.

VALE, Tania. Práticas educativas: criatividade, ludicidade e jogos. Bauru:


MEC/FC/SEE,v. 12, 2008.
WINNICOTT, D. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 2015.

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